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Efeitos dos hormônios peptídicos Staniocalcina 1 e Staniocalcina 2 sobre metabolismo da glicose em ratos

Gonçalves, Aline da Silva January 2012 (has links)
As Staniocalcinas (STC1 e STC2) são hormônios glicoproteicos identificados primeiramente em peixes teleósteos e possuem a função de diminuir os níveis plasmáticos de Ca+2sendo também chamados de hipocalcinas. Em vertebrados superiores, esses hormônios estão expressos em uma variedade de tecidos. As STC parecem ter, nesses organismos, uma função autócrina/parácrina ao contrário da ação endócrina clássica observada nos peixes. Observouse, dentre outras funções metabólicas, efeitos importantes desses hormônios na função mitocondrial e na via gliconeogênica. Esse estudo se propôs a avaliar a influência dos hormônios STC1 e STC2 no metabolismo da glicose no músculo e fígado de ratos com o objetivo de conhecer os efeitos no metabolismo intermediário dessas moléculas. No presente estudo nenhuma das STCs alterou a captação de glicose no músculo e no fígado. No tecido hepático, os hormônios STC1 e STC2 mostraram uma ação inibitória sobre a oxidação de glicose.A STC1 estimulou a síntese de lipídios e aumentou a razão ADP/ATP e não teve influência na atividade da enzima piruvato cinase e síntese de glicogênio. A STC2 aumentou a atividade da enzima piruvato cinase e a razão ADP/ATP, porém não mostrou influência na síntese de lipídios e de glicogênio. No tecido muscular a STC1 e a STC2 aumentaram a síntese de glicogênio. A STC1 diminuiu a atividade da piruvato cinase e aumentou a síntese de lipídios. Esse hormônio não alterou a oxidação de glicose e a razão ADP/ATP. A STC2 diminui a oxidação de glicose e estimulou a atividade da piruvato cinase e diminuiu a oxidação da glicose. A STC2 não mostrou efeito na síntese de lipídios e na razão ADP/ATP. Esse trabalho demonstra que as STCs possuem um importante papel na regulação do metabolismo intermediário.
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Efeitos dos hormônios peptídicos Staniocalcina 1 e Staniocalcina 2 sobre metabolismo da glicose em ratos

Gonçalves, Aline da Silva January 2012 (has links)
As Staniocalcinas (STC1 e STC2) são hormônios glicoproteicos identificados primeiramente em peixes teleósteos e possuem a função de diminuir os níveis plasmáticos de Ca+2sendo também chamados de hipocalcinas. Em vertebrados superiores, esses hormônios estão expressos em uma variedade de tecidos. As STC parecem ter, nesses organismos, uma função autócrina/parácrina ao contrário da ação endócrina clássica observada nos peixes. Observouse, dentre outras funções metabólicas, efeitos importantes desses hormônios na função mitocondrial e na via gliconeogênica. Esse estudo se propôs a avaliar a influência dos hormônios STC1 e STC2 no metabolismo da glicose no músculo e fígado de ratos com o objetivo de conhecer os efeitos no metabolismo intermediário dessas moléculas. No presente estudo nenhuma das STCs alterou a captação de glicose no músculo e no fígado. No tecido hepático, os hormônios STC1 e STC2 mostraram uma ação inibitória sobre a oxidação de glicose.A STC1 estimulou a síntese de lipídios e aumentou a razão ADP/ATP e não teve influência na atividade da enzima piruvato cinase e síntese de glicogênio. A STC2 aumentou a atividade da enzima piruvato cinase e a razão ADP/ATP, porém não mostrou influência na síntese de lipídios e de glicogênio. No tecido muscular a STC1 e a STC2 aumentaram a síntese de glicogênio. A STC1 diminuiu a atividade da piruvato cinase e aumentou a síntese de lipídios. Esse hormônio não alterou a oxidação de glicose e a razão ADP/ATP. A STC2 diminui a oxidação de glicose e estimulou a atividade da piruvato cinase e diminuiu a oxidação da glicose. A STC2 não mostrou efeito na síntese de lipídios e na razão ADP/ATP. Esse trabalho demonstra que as STCs possuem um importante papel na regulação do metabolismo intermediário.
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Efeitos dos hormônios peptídicos Staniocalcina 1 e Staniocalcina 2 sobre metabolismo da glicose em ratos

Gonçalves, Aline da Silva January 2012 (has links)
As Staniocalcinas (STC1 e STC2) são hormônios glicoproteicos identificados primeiramente em peixes teleósteos e possuem a função de diminuir os níveis plasmáticos de Ca+2sendo também chamados de hipocalcinas. Em vertebrados superiores, esses hormônios estão expressos em uma variedade de tecidos. As STC parecem ter, nesses organismos, uma função autócrina/parácrina ao contrário da ação endócrina clássica observada nos peixes. Observouse, dentre outras funções metabólicas, efeitos importantes desses hormônios na função mitocondrial e na via gliconeogênica. Esse estudo se propôs a avaliar a influência dos hormônios STC1 e STC2 no metabolismo da glicose no músculo e fígado de ratos com o objetivo de conhecer os efeitos no metabolismo intermediário dessas moléculas. No presente estudo nenhuma das STCs alterou a captação de glicose no músculo e no fígado. No tecido hepático, os hormônios STC1 e STC2 mostraram uma ação inibitória sobre a oxidação de glicose.A STC1 estimulou a síntese de lipídios e aumentou a razão ADP/ATP e não teve influência na atividade da enzima piruvato cinase e síntese de glicogênio. A STC2 aumentou a atividade da enzima piruvato cinase e a razão ADP/ATP, porém não mostrou influência na síntese de lipídios e de glicogênio. No tecido muscular a STC1 e a STC2 aumentaram a síntese de glicogênio. A STC1 diminuiu a atividade da piruvato cinase e aumentou a síntese de lipídios. Esse hormônio não alterou a oxidação de glicose e a razão ADP/ATP. A STC2 diminui a oxidação de glicose e estimulou a atividade da piruvato cinase e diminuiu a oxidação da glicose. A STC2 não mostrou efeito na síntese de lipídios e na razão ADP/ATP. Esse trabalho demonstra que as STCs possuem um importante papel na regulação do metabolismo intermediário.
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Efeitos da dehidropiandrosterona (DHEA) sobre o metabolismo muscular e a função renal em ratos diabéticos

Jahn, Matheus Parmegiani January 2010 (has links)
A diabetes melito é caracterizada por um grupo de distúrbios metabólicos resultantes de defeitos na secreção de insulina, na ação da insulina ou em ambos. A hiperglicemia crônica da diabetes está associada a danos a longo prazo a diversos órgãos, principalmente olhos, rins, nervos, coração e vasos sangüíneos, e estas complicações possuem uma relação direta com um desequilíbrio redox nestes órgãos. Diferentes substâncias tem sido experimentadas como estratégias para a prevenção das complicações da diabetes, especialmente substâncias com potencial antioxidante, como a dehidroepiandrosterona (DHEA). A DHEA é um hormônio esteróide endógeno envolvido em diversas funções biológicas, mas seus efeitos sobre o metabolismo muscular e sobre a função renal na diabetes ainda não estão completamente claros. Este estudo teve como objetivo estudar os efeitos do tratamento crônico com DHEA, em ratos controles e diabéticos, sobre alguns parâmetros metabólicos, funcionais e do estresse oxidativo no músculo esquelético e nos rins, por meio da análise do metabolismo da glicose, da expressão da Akt e do GLUT4, do peróxido de hidrogênio e dos níveis de tiorredoxina (Trx) no músculo esquelético; bem como a análise da função renal, do metabolismo da glicose, da expressão do Fator Transformador de Crescimento β1 (TGF-β1) urinário e dos níveis de glutationa no tecido renal. Ratos diabéticos foram tratados com injeções subcutâneas de DHEA na dose de 10 mg/kg diluída em óleo, uma vez por semana, por cinco semanas. Os resultados mostraram que houve uma diminuição na glicose plasmática, provavelmente ligada a um aumento na oxidação da glicose no tecido muscular, ou ao aumento da captação por outros tecidos. Apesar do aumento na expressão do GLUT4 no músculo dos ratos tratados com DHEA, somente os animais controles apresentaram maior captação de glicose, mostrando que o GLUT4 pode estar presente em maior quantidade, mas não estar ativo nos ratos diabéticos tratados com DHEA. Os baixos níveis da Akt e da Trx nos diabéticos foram reduzidos ainda mais com o tratamento com DHEA, indicando um ambiente favorável ao desequilíbrio redox no músculo. Os ratos diabéticos tratados com DHEA apresentaram níveis de creatinina plasmática mais elevados e o clearance de creatinina foi menor. A captação e a oxidação de glicose foram menores na medula renal dos ratos diabéticos tratados com DHEA. O TGF-β1 urinário e os níveis de glutationa total foram maiores nos ratos diabéticos tratados com DHEA. O tratamento com DHEA parece ser prejudicial para o tecido renal, já que reduziu a taxa de filtração glomerular, diminuiu o metabolismo na medula renal e aumentou a expressão do TGF-β1 urinário, e a resposta compensatória do sistema da glutationa, provavelmente através de um mecanismo envolvendo um efeito pró-oxidante ou prófibrótico deste esteróide ou de algum de seus derivados. Embora tenha ocorrido uma redução na glicemia, e este poderia ser um efeito favorável, foram observados diversos efeitos prejudiciais, como a redução na Akt e na Trx no músculo, a redução no metabolismo e na função renal, o aumento no TGF-β1 urinário e a geração de um ambiente mais favorável ao desequilíbrio redox nestes tecidos. Desta forma, mais estudos são necessários para se obter uma melhor compreensão dos efeitos deste hormônio na diabetes. / Diabetes mellitus is characterized by a group of metabolic disorders resulting from defects in insulin secretion, insulin action or both. The chronic hyperglycemia of diabetes is associated with long-term damage to various organs, especially eyes, kidneys, nerves, heart and blood vessels, and these complications have a direct relationship with a redox imbalance in these organs. Different substances have been tried as a strategy for preventing complications of diabetes, especially substances with antioxidant potential, such as dehydroepiandrosterone (DHEA). DHEA is an endogenous steroid hormone involved in a number of biological functions, but its effects on muscle metabolism and on renal function in diabetes are not yet fully understood. The aim of this study is to assess the effect of chronic DHEA treatment in diabetic and control rats on some metabolic and funcional parameters and on oxidative stress in skeletal muscle and kidneys, through the analysis of glucose metabolism, the expression of Akt and GLUT4, hydrogen peroxide and the levels of thioredoxin (Trx) in skeletal muscle, as well as analysis of renal function, glucose metabolism, the expression of urinary Transforming Growth Factor β1 (TGF-β1) and the levels of total glutathione in renal tissue. Diabetic rats were treated with subcutaneous injections of a 10 mg/kg dose of DHEA diluted in oil, once a week for five weeks. The results showed a decrease in plasma glucose, probably linked to an increase in glucose oxidation in muscle tissue, or increased uptake by other tissues. Despite the increased expression of GLUT4 in the muscle of DHEA treated rats, only the control animals showed greater glucose uptake, showing that GLUT4 may be present in higher quantity, but not be active in diabetic rats treated with DHEA. Low levels of Akt and Trx in diabetics were reduced further by treatment with DHEA, indicating a favorable environment to redox imbalance in the muscle. Diabetic rats treated with DHEA had significantly higher plasma creatinine and creatinine clearance was lower. The glucose uptake and oxidation were lower in the renal medulla of diabetic rats treated with DHEA. Urinary TGF-β1 and levels of total glutathione were higher in diabetic rats treated with DHEA. Treatment with DHEA appears to be detrimental to the renal tissue, since it reduced the glomerular filtration rate, decreased metabolism in the renal medulla and increased the expression of urinary TGF-β1 and the compensatory response of the glutathione system, probably through a mechanism involving a pro-oxidant or a pro-fibrotic effect of this steroid or any of its derivatives. Although a reduction in blood glucose occurs, and this could be a favorable effect, were observed several harmful effects such as reduction in Akt and Trx in the muscle, the reduction in metabolism and kidney function, increase in urinary TGF-β1 and generating an environment more conducive to redox imbalance in these tissues. Thus, further studies are needed to gain a better understanding of the effects of this hormone in diabetes.
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Avaliação cognitiva e de parâmetros bioquímicos astrogliais em modelos in vitro e in vivo de desordens do metabolismo da glicose

Tramontina, Ana Carolina January 2011 (has links)
A Doença de Alzheimer é uma desordem que acomete milhões de indivíduos por todo o mundo, e a sua incidência tem aumentado muito nas últimas décadas. A doença é caracterizada por diversas alterações no sistema nervoso central, e dentre elas ocorrem alterações importantes no metabolismo da glicose, com redução da utilização desse composto, levando a um importante déficit energético. A Doença de Alzheimer está intimamente relacionada com o Diabetes Mellitus, pois além de ocorrerem alterações semelhantes nas duas desordens, pacientes com diabetes têm risco aumentado de desenvolver Alzheimer. Além da correlação com Diabetes Mellitus, existem evidências de que a hipercolesterolemia também está associada ao maior risco de desenvolver Doença de Alzheimer, o que nos levou a investigar o potencial neuroprotetor das estatinas. Esse trabalho tem como objetivo avaliar alterações comportamentais e bioquímicas em dois modelos de desordens do metabolismo da glicose, bem como avaliar o possível papel neuroprotetor das estatinas, aminoguanidina e n-acetil-cisteína. / Alzheimer’s disease is a disorder that affects millions of individuals around the world, and its incidence has increased in recent decades. Alzheimer’s disease is characterized by several alterations in the central nervous system, and changes in glucose metabolism is among the most important, reducing the uptake of this compound, leading to a significant energy deficit. Alzheimer’s disease is closely related to Diabetes Mellitus, and similar metabolic changes occur in both disorders. Besides, diabetic patients present increased risk for Alzheimer’s disease. In addition, another risk factor to Alzheimer’s is high levels of plasma cholesterol, which lead some research groups to evaluate the potential neuroprotective effect of statins. The aim of this study is to asses behavioral and biochemical changes in two models of glucose metabolism disorders, and evaluate the possible neuroprotective role of statins, aminoguanidine and N-acetyl-cysteine
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Efeitos da dehidropiandrosterona (DHEA) sobre o metabolismo muscular e a função renal em ratos diabéticos

Jahn, Matheus Parmegiani January 2010 (has links)
A diabetes melito é caracterizada por um grupo de distúrbios metabólicos resultantes de defeitos na secreção de insulina, na ação da insulina ou em ambos. A hiperglicemia crônica da diabetes está associada a danos a longo prazo a diversos órgãos, principalmente olhos, rins, nervos, coração e vasos sangüíneos, e estas complicações possuem uma relação direta com um desequilíbrio redox nestes órgãos. Diferentes substâncias tem sido experimentadas como estratégias para a prevenção das complicações da diabetes, especialmente substâncias com potencial antioxidante, como a dehidroepiandrosterona (DHEA). A DHEA é um hormônio esteróide endógeno envolvido em diversas funções biológicas, mas seus efeitos sobre o metabolismo muscular e sobre a função renal na diabetes ainda não estão completamente claros. Este estudo teve como objetivo estudar os efeitos do tratamento crônico com DHEA, em ratos controles e diabéticos, sobre alguns parâmetros metabólicos, funcionais e do estresse oxidativo no músculo esquelético e nos rins, por meio da análise do metabolismo da glicose, da expressão da Akt e do GLUT4, do peróxido de hidrogênio e dos níveis de tiorredoxina (Trx) no músculo esquelético; bem como a análise da função renal, do metabolismo da glicose, da expressão do Fator Transformador de Crescimento β1 (TGF-β1) urinário e dos níveis de glutationa no tecido renal. Ratos diabéticos foram tratados com injeções subcutâneas de DHEA na dose de 10 mg/kg diluída em óleo, uma vez por semana, por cinco semanas. Os resultados mostraram que houve uma diminuição na glicose plasmática, provavelmente ligada a um aumento na oxidação da glicose no tecido muscular, ou ao aumento da captação por outros tecidos. Apesar do aumento na expressão do GLUT4 no músculo dos ratos tratados com DHEA, somente os animais controles apresentaram maior captação de glicose, mostrando que o GLUT4 pode estar presente em maior quantidade, mas não estar ativo nos ratos diabéticos tratados com DHEA. Os baixos níveis da Akt e da Trx nos diabéticos foram reduzidos ainda mais com o tratamento com DHEA, indicando um ambiente favorável ao desequilíbrio redox no músculo. Os ratos diabéticos tratados com DHEA apresentaram níveis de creatinina plasmática mais elevados e o clearance de creatinina foi menor. A captação e a oxidação de glicose foram menores na medula renal dos ratos diabéticos tratados com DHEA. O TGF-β1 urinário e os níveis de glutationa total foram maiores nos ratos diabéticos tratados com DHEA. O tratamento com DHEA parece ser prejudicial para o tecido renal, já que reduziu a taxa de filtração glomerular, diminuiu o metabolismo na medula renal e aumentou a expressão do TGF-β1 urinário, e a resposta compensatória do sistema da glutationa, provavelmente através de um mecanismo envolvendo um efeito pró-oxidante ou prófibrótico deste esteróide ou de algum de seus derivados. Embora tenha ocorrido uma redução na glicemia, e este poderia ser um efeito favorável, foram observados diversos efeitos prejudiciais, como a redução na Akt e na Trx no músculo, a redução no metabolismo e na função renal, o aumento no TGF-β1 urinário e a geração de um ambiente mais favorável ao desequilíbrio redox nestes tecidos. Desta forma, mais estudos são necessários para se obter uma melhor compreensão dos efeitos deste hormônio na diabetes. / Diabetes mellitus is characterized by a group of metabolic disorders resulting from defects in insulin secretion, insulin action or both. The chronic hyperglycemia of diabetes is associated with long-term damage to various organs, especially eyes, kidneys, nerves, heart and blood vessels, and these complications have a direct relationship with a redox imbalance in these organs. Different substances have been tried as a strategy for preventing complications of diabetes, especially substances with antioxidant potential, such as dehydroepiandrosterone (DHEA). DHEA is an endogenous steroid hormone involved in a number of biological functions, but its effects on muscle metabolism and on renal function in diabetes are not yet fully understood. The aim of this study is to assess the effect of chronic DHEA treatment in diabetic and control rats on some metabolic and funcional parameters and on oxidative stress in skeletal muscle and kidneys, through the analysis of glucose metabolism, the expression of Akt and GLUT4, hydrogen peroxide and the levels of thioredoxin (Trx) in skeletal muscle, as well as analysis of renal function, glucose metabolism, the expression of urinary Transforming Growth Factor β1 (TGF-β1) and the levels of total glutathione in renal tissue. Diabetic rats were treated with subcutaneous injections of a 10 mg/kg dose of DHEA diluted in oil, once a week for five weeks. The results showed a decrease in plasma glucose, probably linked to an increase in glucose oxidation in muscle tissue, or increased uptake by other tissues. Despite the increased expression of GLUT4 in the muscle of DHEA treated rats, only the control animals showed greater glucose uptake, showing that GLUT4 may be present in higher quantity, but not be active in diabetic rats treated with DHEA. Low levels of Akt and Trx in diabetics were reduced further by treatment with DHEA, indicating a favorable environment to redox imbalance in the muscle. Diabetic rats treated with DHEA had significantly higher plasma creatinine and creatinine clearance was lower. The glucose uptake and oxidation were lower in the renal medulla of diabetic rats treated with DHEA. Urinary TGF-β1 and levels of total glutathione were higher in diabetic rats treated with DHEA. Treatment with DHEA appears to be detrimental to the renal tissue, since it reduced the glomerular filtration rate, decreased metabolism in the renal medulla and increased the expression of urinary TGF-β1 and the compensatory response of the glutathione system, probably through a mechanism involving a pro-oxidant or a pro-fibrotic effect of this steroid or any of its derivatives. Although a reduction in blood glucose occurs, and this could be a favorable effect, were observed several harmful effects such as reduction in Akt and Trx in the muscle, the reduction in metabolism and kidney function, increase in urinary TGF-β1 and generating an environment more conducive to redox imbalance in these tissues. Thus, further studies are needed to gain a better understanding of the effects of this hormone in diabetes.
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Avaliação de parâmetros bioquímicos e morfológicos de células gliais expostas a um meio com alto conteúdo de glicose

Nardin, Patricia January 2006 (has links)
A S100B é uma proteína ligante de cálcio astrocítica que, além de sua função intracelular sobre o citoesqueleto, tem um efeito trófico ou apoptótico sobre neurônios, dependendo de sua concentração. Esta proteína é marcadora de ativação glial durante dano ao sistema nervoso central. O dano neurológico associado ao Diabetes Melito está sendo investigado em modelos experimentais usando estreptozotocina e, alterações neuronais são atribuídas ao déficit insulínico resultante. Recentemente, o efeito neurotóxico da estreptozotocina foi caracterizado. Ratos hiperglicêmicos apresentam alterações no conteúdo de S100B e condições hiperglicêmicas prejudicam a viabilidade de astrócitos, mas não a de células de glioma. Neste trabalho nós investigamos as alterações bioquímicas e morfológicas de astrócitos e células de glioma C6 cultivadas em um meio com alto conteúdo de glicose Nossos resultados demonstraram uma diminuição no imunoconteúdo de S100B (e de proteína ácida fibrilar glial) em astrócitos corticais e células de glioma C6 de ratos expostas a um meio com alto conteúdo de glicose. Entretanto, astrócitos exibiram uma redução na secreção basal de S100B, enquanto, células de glioma C6 demonstraram um aumento nesta secreção. Além disso, a captação de glutamato não foi modificada em astrócitos, mas aumentou significativamente em células de glioma C6. Estas mudanças astrocíticas podem contribuir para a patofisiologia das desordens do sistema nervoso central induzidas pelo diabetes, bem como, para as alterações neuronais associadas às atividades de tumores derivados de astrócitos. Tais alterações específicas nas atividades astrocíticas são devido a um efeito direto do meio com elevada concentração de glicose e não de um efeito tóxico da estreptozotocina ou devido a um déficit de insulina, como observado em outros modelos de estudo. / S100B is an astrocyte calcium-binding protein that, beyond its intracellular role in the cytoskeleton, has a trophic or apoptotic effect on neurones, depending on its concentration. This protein is a marker of glial activation during brain injury. Neurological damage associated with Diabetes mellitus has been commonly investigated in experimental models using the streptozotocin, and neural changes are attributed to the resulting insulin deficit. More recently, the direct neurotoxic effect of streptozotocin has also been characterized. Hyperglycaemic rats show changes in brain S100B content and a high-glucose supply impairs viability of astrocytes, but not of glioma cells. Here we investigated biochemical and morphological alterations in astrocytes and C6 glioma cells cultured in high-glucose medium. We found a decrease in the immunocontent of S100B (and glial fibrillary acidic protein) in both rat cortical astrocytes and C6 glioma exposed to high-glucose medium. However, astrocytes exhibited a decrease in basal S100B secretion, while glioma cells demonstrated an increment. Moreover, glutamate uptake was not modified in astrocytes, but was significantly increased in C6 glioma cells. These astrocyte changes may contribute to the underlying pathophysiology of diabetes-induced brain disorders, as well as neurological alterations associated with activities of astrocyte-derived tumors. Such specific alterations in astrocyte activities are due to a direct effect of high-glucose medium and not to a toxic effect of streptozotocin or to an insulin deficit, as observed in other models of investigation.
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Aspectos laboratoriais do diagnóstico da deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD)

Castro, Simone Martins de January 2006 (has links)
A G6PD é expressa em todos os tecidos, onde catalisa a primeira etapa da via das pentoses-fosfato. O NADPH produzido pela ação da G6PD serve como doador de elétrons na biossíntese redutora. Pelo fato de os glóbulos vermelhos não terem mitocôndria, a via das pentoses-fosfato é a única fonte de NADPH e essencial para sua proteção contra o stress oxidativo. A deficiência da G6PD é classificada como anemia hemolítica hereditária ligada ao cromossomo X, associada a manifestações clínicas heterogêneas. O gene da G6PD possui cerca de 140 variantes moleculares já descritas, muitas dessas associadas à enzimopatia. Considerando-se a alta freqüência populacional da deficiência de G6PD, a constituição da população do Rio Grande do Sul e as dificuldades diagnósticas desta deficiência, este trabalho teve como objetivo caracterizar os aspectos laboratoriais do diagnóstico da deficiência de G6PD em nosso meio. Para a quantificação da atividade da G6PD, foi utilizado o método enzimáticocolorimétrico com normalização da hemoglobina (kit intercientífica) e para as análises moleculares foram investigadas as mutações 202, 376 e 563 por PCR/RFLP. O presente estudo revelou uma prevalência combinada de 7,9% das duas formas de deficiência de G6PD (completa e parcial) no Rio Grande do Sul, com alta prevalência de pacientes parcialmente deficientes e sem correlação com origem étnica. Usando técnicas bioquímicas e moleculares, foi caracterizada a deficiência de G6PD em amostras de Porto Alegre como sendo principalmente devida às mutações G202A e A376G, representando a variante G6PD A-, confirmando uma distribuição homogênea do padrão G6PD A- no Brasil. Os resultados apresentados aqui demonstraram que as condições de estocagem (temperatura principalmente) desempenham um papel fundamental na atividade da G6PD, especialmente nas coletas em papel filtro. Na avaliação da acurácia do método enzimático de medida da atividade da G6PD as sensibilidades e especificidades calculadas para os valores de cut-off estabelecido em uma população normal foram: para 2,9 U/gHb ( 11,4% e 100%), para 8 U/g Hb (77,1% e 94,7%) e para 11,5 U/g hb (97,1% e 76,3%). Estima-se que a deficiência de ambas as formas combinadas de G6PD seja de aproximadamente 8% numa amostra do RS. A partir de uma probabilidade pré-teste de 8,0%, após a realização do ensaio enzimático, a probabilidade pós-teste de uma pessoa ser deficiente de G6PD com nível enzimático inferior a 8 U/g Hb passa a ser 55,9%. Ao passo que para níveis superiores a 11,5 U/gHb esta probabilidade de deficiência diminui para 0,37%. Pode-se concluir que o método empregado (kit Intercientífica) foi adequado para avaliar a atividade enzimática de G6PD em amostras de sangue total. É um método capaz de detectar a deficiência de G6PD, demonstrando de forma satisfatória o grau de deficiência em indivíduos que possuem mutações que causam deficiência enzimática menos severa, inclusive mulheres heterozigotas. A análise molecular pode identificar o tipo de variante mas não pode indicar o risco real para as mulheres portadoras, que é diretamente estimado pelo nível de atividade enzimática.
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Avaliação de parâmetros bioquímicos e morfológicos de células gliais expostas a um meio com alto conteúdo de glicose

Nardin, Patricia January 2006 (has links)
A S100B é uma proteína ligante de cálcio astrocítica que, além de sua função intracelular sobre o citoesqueleto, tem um efeito trófico ou apoptótico sobre neurônios, dependendo de sua concentração. Esta proteína é marcadora de ativação glial durante dano ao sistema nervoso central. O dano neurológico associado ao Diabetes Melito está sendo investigado em modelos experimentais usando estreptozotocina e, alterações neuronais são atribuídas ao déficit insulínico resultante. Recentemente, o efeito neurotóxico da estreptozotocina foi caracterizado. Ratos hiperglicêmicos apresentam alterações no conteúdo de S100B e condições hiperglicêmicas prejudicam a viabilidade de astrócitos, mas não a de células de glioma. Neste trabalho nós investigamos as alterações bioquímicas e morfológicas de astrócitos e células de glioma C6 cultivadas em um meio com alto conteúdo de glicose Nossos resultados demonstraram uma diminuição no imunoconteúdo de S100B (e de proteína ácida fibrilar glial) em astrócitos corticais e células de glioma C6 de ratos expostas a um meio com alto conteúdo de glicose. Entretanto, astrócitos exibiram uma redução na secreção basal de S100B, enquanto, células de glioma C6 demonstraram um aumento nesta secreção. Além disso, a captação de glutamato não foi modificada em astrócitos, mas aumentou significativamente em células de glioma C6. Estas mudanças astrocíticas podem contribuir para a patofisiologia das desordens do sistema nervoso central induzidas pelo diabetes, bem como, para as alterações neuronais associadas às atividades de tumores derivados de astrócitos. Tais alterações específicas nas atividades astrocíticas são devido a um efeito direto do meio com elevada concentração de glicose e não de um efeito tóxico da estreptozotocina ou devido a um déficit de insulina, como observado em outros modelos de estudo. / S100B is an astrocyte calcium-binding protein that, beyond its intracellular role in the cytoskeleton, has a trophic or apoptotic effect on neurones, depending on its concentration. This protein is a marker of glial activation during brain injury. Neurological damage associated with Diabetes mellitus has been commonly investigated in experimental models using the streptozotocin, and neural changes are attributed to the resulting insulin deficit. More recently, the direct neurotoxic effect of streptozotocin has also been characterized. Hyperglycaemic rats show changes in brain S100B content and a high-glucose supply impairs viability of astrocytes, but not of glioma cells. Here we investigated biochemical and morphological alterations in astrocytes and C6 glioma cells cultured in high-glucose medium. We found a decrease in the immunocontent of S100B (and glial fibrillary acidic protein) in both rat cortical astrocytes and C6 glioma exposed to high-glucose medium. However, astrocytes exhibited a decrease in basal S100B secretion, while glioma cells demonstrated an increment. Moreover, glutamate uptake was not modified in astrocytes, but was significantly increased in C6 glioma cells. These astrocyte changes may contribute to the underlying pathophysiology of diabetes-induced brain disorders, as well as neurological alterations associated with activities of astrocyte-derived tumors. Such specific alterations in astrocyte activities are due to a direct effect of high-glucose medium and not to a toxic effect of streptozotocin or to an insulin deficit, as observed in other models of investigation.
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Avaliação cognitiva e de parâmetros bioquímicos astrogliais em modelos in vitro e in vivo de desordens do metabolismo da glicose

Tramontina, Ana Carolina January 2011 (has links)
A Doença de Alzheimer é uma desordem que acomete milhões de indivíduos por todo o mundo, e a sua incidência tem aumentado muito nas últimas décadas. A doença é caracterizada por diversas alterações no sistema nervoso central, e dentre elas ocorrem alterações importantes no metabolismo da glicose, com redução da utilização desse composto, levando a um importante déficit energético. A Doença de Alzheimer está intimamente relacionada com o Diabetes Mellitus, pois além de ocorrerem alterações semelhantes nas duas desordens, pacientes com diabetes têm risco aumentado de desenvolver Alzheimer. Além da correlação com Diabetes Mellitus, existem evidências de que a hipercolesterolemia também está associada ao maior risco de desenvolver Doença de Alzheimer, o que nos levou a investigar o potencial neuroprotetor das estatinas. Esse trabalho tem como objetivo avaliar alterações comportamentais e bioquímicas em dois modelos de desordens do metabolismo da glicose, bem como avaliar o possível papel neuroprotetor das estatinas, aminoguanidina e n-acetil-cisteína. / Alzheimer’s disease is a disorder that affects millions of individuals around the world, and its incidence has increased in recent decades. Alzheimer’s disease is characterized by several alterations in the central nervous system, and changes in glucose metabolism is among the most important, reducing the uptake of this compound, leading to a significant energy deficit. Alzheimer’s disease is closely related to Diabetes Mellitus, and similar metabolic changes occur in both disorders. Besides, diabetic patients present increased risk for Alzheimer’s disease. In addition, another risk factor to Alzheimer’s is high levels of plasma cholesterol, which lead some research groups to evaluate the potential neuroprotective effect of statins. The aim of this study is to asses behavioral and biochemical changes in two models of glucose metabolism disorders, and evaluate the possible neuroprotective role of statins, aminoguanidine and N-acetyl-cysteine

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