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Trigonometria, relação entre movimentos circulares e gráficos com a ajuda do GeoGebra

Topanotti, Daniel Rodrigues January 2017 (has links)
Essa dissertação analisará uma abordagem investigativa de ensino de funções trigonométricas que prioriza a compreensão da relação entre movimentos circulares em diferentes velocidades com a formação gráfica gerada por esses movimentos. Com o auxílio do software Geogebra, diferentes movimentos foram criados, o que proporcionou a investigação gráfica por parte dos alunos. A atividade foi realizada no laboratório de informática onde, constantemente, houve investigação por parte dos alunos e intervenções significativas por parte do professor. Escolheu-se para essa pesquisa uma análise qualitativa embasada no processo descritivo das ações ocorridas em sala de aula. Para conhecer as características dessa abordagem, foi utilizado um estudo de casos. Após a atividade, os alunos conseguiram interpretar os principais movimentos gerados na circunferência e traduzi-los na sua forma gráfica. A análise mostra que os alunos não somente conseguiram desenvolver significados aos movimentos circulares, como também interpretaram corretamente situações cotidianas estabelecidas pelo professor ao fim do trabalho / This dissertation will analyze an investigative approach to the teaching of trigonometric functions that prioritizes the understanding of the relation between circular movements at different speeds with the graphical formation generated by these movements. With the help of the software Geogebra, different movements were created, which provided the graphic investigation by the students. The activity was carried out in the computer lab where, constantly, there was investigation by the students and significant interventions by the teacher. For this research, a qualitative analysis based on the descriptive process of the actions taken in the classroom was chosen. To know the characteristics of this approach, a case study was used. After the activity, the students were able to interpret the main movements generated on the circumference and translate them into their graphic form. The analysis shows that the students not only managed to develop meanings to the circular movements, but also correctly interpreted daily situations established by the teacher at the end of the work
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Possibilidades do uso do computador no ensino de gráficos: um estudo em escolas do Projovem - Recife

SANTOS, Cláudia Costa dos 31 January 2014 (has links)
Submitted by Danielle Karla Martins Silva (danielle.martins@ufpe.br) on 2015-03-13T17:37:30Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Claudia Costa dos Santos.pdf: 2099307 bytes, checksum: cc7c1910f0b0b52831cd3e10bbabdaaa (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T17:37:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Claudia Costa dos Santos.pdf: 2099307 bytes, checksum: cc7c1910f0b0b52831cd3e10bbabdaaa (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / Reuni / O programa nacional de inclusão de Jovens - Projovem está fundamentado numa perspectiva de participação cidadã. Carzola e Castro (2008) destacam a importância do letramento estatístico para o desenvolvimento da cidadania. Ser letrado nessa área significa perceber as armadilhas que se põem numa informação veiculada por meio de gráficos, em parte devido a utilização frequente dessas representações em diversos contextos, como o da mídia e o escolar. Carvalho, Monteiro e Campos (2011) destacam que atividades com gráficos precisam ser pensadas na escola como processos de resolução de problemas nos quais diferentes fatores têm influência. Na proposta pedagógica do Projovem, o ensino de gráficos perpassa as unidades formativas. Espera-se também que os conteúdos curriculares sejam desenvolvidos de forma integrada com os meios tecnológicos. Nessa pesquisa, buscamos analisar algumas experiências sobre o ensino de gráficos nas quais o professor usam o computador como recurso. O estudo foi realizado em escolas núcleos do Projovem em Recife. A metodologia consistiu de três etapas: mapeamento das escolas; entrevistas com quatro professores de matemática; e observação de duas aulas de matemática nas quais os professores realizavam o ensino de gráficos com o uso do computador. A maioria das escolas visitadas possui laboratório de informática com computadores funcionando adequadamente. Os docentes entrevistados possuem mais de cinco anos de experiência de ensino no Projovem e apenas dois tem formação inicial em Matemática, os outros dois são graduados em Ciências e Biologia. Seus enfoques sobre gráficos envolveram preocupações com aspectos conceituais e de visualização de dados. Nas aulas de matemática observadas as atividades envolveram a construção de gráficos com papel e lápis em sala de aula e com a ferramenta BrOffice.org no laboratório de informática. Em geral, as atividades contribuíram para os estudantes ampliarem suas percepções sobre a apresentação de dados. Contudo, as situações didáticas exploradas foram conduzidas a partir de algumas práticas tradicionais dos docentes. Além disso, os professores não se envolveram de forma efetiva nas situações de construção de gráficos com o software, ficando essas atividades ao encargo do monitor. Experiências de ensino sobre gráficos envolvendo a proposta de currículo integrado do Projovem são possíveis e necessárias para o letramento estatístico dos jovens, devendo, portanto fazer parte da formação continuada desses docentes. Tal processo pode implicar num maior engajamento dos docentes à apropriação e uso em situações didáticas das ferramentas tecnológicas direcionadas ao ensino de gráficos.
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Explorando a Compreensão de Gráficos nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: Um estudo com professoras do 4º e 5º anos dos municípios de Igarassu e Itapissuma

SANTOS, Kátia Barros Cabral dos 31 January 2012 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-03-13T19:37:22Z No. of bitstreams: 2 Kátia Barros Cabral dos Santos Dissertação Final.pdf: 1828084 bytes, checksum: 2f36c9f2d55e521f0c3dba35b0570804 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:37:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Kátia Barros Cabral dos Santos Dissertação Final.pdf: 1828084 bytes, checksum: 2f36c9f2d55e521f0c3dba35b0570804 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / No contexto global em que as informações transitam através de representações cada vez mais sintéticas, como os gráficos e tabelas, faz-se necessário que os indivíduos realizem a interpretação das informações de forma crítica. Nesse sentido, a escola passa a desempenhar um papel muito importante na formação dos estudantes. O objetivo deste estudo foi analisar a compreensão de professores de 4º e 5º anos do Ensino Fundamental sobre interpretação de gráficos. Participaram da pesquisa 12 professoras: seis do 4º ano e seis do 5º ano do Ensino Fundamental dos municípios de Igarassu e Itapissuma. Foi realizada com cada professora uma entrevista individual constituída de quatro tópicos: 1) Perfil das professoras, em que analisamos aspectos sobre a formação e prática pedagógica; 2) Elaboração de Questões sobre gráficos propostos, em que foram analisados os tipos de questões elaborados pelas professoras; 3) Análise de Atividades propostas em livros didáticos, em que as professoras observaram o nível de dificuldade de questões envolvendo interpretação de gráficos; 4) Análise de resolução de estudantes em atividades com gráficos, em que as professoras analisaram a resolução dos estudantes de atividades envolvendo interpretação de gráficos. Os resultados mostraram que não houve uma diferença expressiva entre a compreensão de gráficos pelas professoras participantes do 4º e do 5º anos, mostrando ainda maior habilidade das professoras em analisar resoluções de estudantes do que elaborar questões. Questões que demandaram uma localização de pontos extremos (máximo e mínimo) foram as que as professoras apresentaram melhor desempenho enquanto que questões que demandaram uma extrapolação as professoras demonstraram pouca familiaridade. Questões que exigiam uma relação mais complexa entre os dados, tais como as de variação, foram pouco frequentes quando as professoras foram solicitadas a elaborá-las, sendo, entretanto, consideradas de fácil resolução na análise das atividades e analisadas inadequadamente pela maioria das professoras quando estavam com a resolução do estudante. Observamos ainda que a escala foi o elemento em que as professoras demonstraram mais dificuldades. Os resultados desta pesquisa apontam para a necessidade de formação continuada de Matemática e, especialmente, em Estatística, para que essa otimização permita ao professor desenvolver competências necessárias ao trabalho com gráficos de forma a minimizar as lacunas existentes na formação inicial. Ao mesmo tempo, os resultados possibilitam uma reflexão sobre a prática pedagógica dos professores, favorecendo a promoção de mudança nas mesmas a partir de uma atitude de reflexão contínua do professor sobre as atividades que são propostas em sala de aula, as respostas dos estudantes e a sua atuação enquanto professor. Os resultados parecem ainda demonstrar que analisar atividades propostas não é algo que faz parte do cotidiano das professoras que participaram do estudo, com a própria pesquisa se constituindo em um momento de reflexão para as mesmas. Neste sentido, enfatizamos o processo de formação contínua do professor, bem como a sua atitude crítico-reflexiva, que deve ser constantemente estimulada no ambiente escolar.
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Aprendendo a representar escalas em gráficos: um estudo de intervenção

Silva, Maria Betânia Evangelista da 24 February 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T14:27:48Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Maria Betania Evangelista.pdf: 2820046 bytes, checksum: 756c0534792b65b41420e968d72f762e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:27:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Maria Betania Evangelista.pdf: 2820046 bytes, checksum: 756c0534792b65b41420e968d72f762e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / A crescente necessidade de se discutir questões relacionadas à Estatística, principalmente nos meios educacionais, se justifica pela constante utilização de dados estatísticos em nosso cotidiano. Assim, é de extrema importância saber ler, interpretar e fazer inferências de informações que aparecem em gráficos, tabelas, dentre outros recursos. Entretanto, pesquisas relatam a dificuldade de alunos em compreender escalas representadas em gráficos. Isso é preocupante, pois a escala se constitui em um dos componentes fundamentais para se entender os dados representados em gráficos. Essa pesquisa teve como objetivo investigar a influência de uma intervenção de ensino sobre escalas representadas em gráficos de barras e linhas, com alunos do 5º ano, a partir de três tipos de atividade que exploravam o conceito de escala: medidas de comprimento (MC), reta numérica (RN) e mapas (MP). Participaram do estudo 69 alunos de três escolas públicas da Região Metropolitana do Recife. Foi realizado um pré-teste, uma intervenção de ensino e um pós-teste com cada grupo. Com intuito de avaliar o conhecimento dos alunos, o pré-teste e o pós-teste continham oito questões que envolviam interpretação e construção de escala em gráficos. A intervenção de ensino realizada em cada turma ocorreu em dois dias, com aproximadamente uma hora de duração cada um. Nessa intervenção, apesar das atividades para cada turma apresentarem contextos diferentes, foi realizada da mesma forma, sendo um dia com atividades de interpretação de escalas e no outro de construção de escalas. Durante as mesmas, a pesquisadora/professora buscou ressaltar a unidade da escala e a proporcionalidade existente na mesma. Os resultados revelaram que os alunos apresentaram um fraco desempenho no pré-teste, demonstrando dificuldades para representar, localizar, analisar, comparar e construir escalas em gráficos. Porém, após apenas as duas sessões de intervenção, no pós-teste foram observados avanços significativos na aprendizagem de todos os grupos. Os alunos passaram a compreender significativamente melhor sobre essa representação, tanto para localizar, como analisar e construir. Apesar das atividades abordarem contextos diferentes, não foi encontrado um tipo específico de estratégia de resolução em função dos grupos. Assim, podemos afirmar que alunos dos anos iniciais quando levados a refletir sobre escalas demonstram capacidade e facilidade para aprender, evidenciando, assim, a necessidade de um trabalho sistemático com os mesmos nas escolas, para que eles possam ser leitores e produtores críticos de informações veiculadas em gráficos.
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Software educativo tinkerplots 2.0: possibilidades e limites para a interpretação de gráficos por estudantes do ensino fundamental

CAMPÊLO, Siquele Roseane de Carvalho 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-14T13:04:12Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Siquele Roseane de Carvalho Campêlo.pdf: 5759546 bytes, checksum: 7c649dd235befd3bcda80a20402f00a2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T13:04:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Siquele Roseane de Carvalho Campêlo.pdf: 5759546 bytes, checksum: 7c649dd235befd3bcda80a20402f00a2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / Gráficos e tabelas enquanto recursos para a comunicação de dados são encontrados frequentemente nos diversos meios de comunicação e por sua veiculação constante, interpretá-los é um aspecto relevante para a participação do indivíduo na vida social. Para analisar gráficos é fundamental compreender como esses foram organizados, a ordem dos dados e sua relação com o contexto da informação. O software educativo no ensino de Estatística, pode se constituir como ferramenta para a ampliação das experiências com o saber matemático, ajudando estudantes a desenvolver o raciocínio estatístico e a aprender novas formas de representar dados. Em nossa pesquisa, analisamos as possibilidades de uso de tecnologias na Educação Estatística, em particular com o software TinkerPlots 2.0 para visualização e simulação de dados. Nossa proposta é analisar a adequação do software, considerando critérios advindos da literatura sobre o tema, bem como o uso feito por alunos do 5° ano do Ensino Fundamental, em situações de resolução de problemas envolvendo a interpretação de gráficos. Os estudantes vivenciaram inicialmente uma etapa de familiarização com o software, seguida de uma etapa de interpretação de problemas envolvendo bancos de dados e a construção de diferentes visualizações. Utilizamos o software NVivo 9 na organização dos dados. Na análise dos dados, nos concentramos no uso das ferramentas do software e nas estratégias dos estudantes, analisando-as a partir de diferentes tipos de problemas: uma e duas variáveis, tendência e criação de um novo caso. Os resultados da pesquisa apontam para a importância do software no favorecimento de diferentes formas de representação para os dados e o enriquecimento de estratégias de resolução de problemas envolvendo o Tratamento da Informação. A partir da análise baseada nos critérios considerados, pudemos constatar a adequação do software TinkerPlots para a exploração de problemas envolvendo interpretação e produção de gráficos estatísticos, bem como a promoção de situações envolvendo organização e análise de dados.
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Explorações sobre a média no software TinkerPlots 2.0 por estudantes do ensino fundamental

Eugênio, Robson da Silva 25 February 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-04-17T13:08:38Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ROBSON EUGÊNIO.pdf: 10003661 bytes, checksum: 9102087a1178c024f4260f15a67ed4c4 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T13:08:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO ROBSON EUGÊNIO.pdf: 10003661 bytes, checksum: 9102087a1178c024f4260f15a67ed4c4 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-25 / O estudo analisa explorações sobre a média realizadas por estudantes do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental na interpretação de gráficos no software TinkerPlots. Participaram da pesquisa 16 estudantes, sendo oito do 5º ano e oito do 9º ano, oriundos de uma mesma escola pública localizada em Recife, Pernambuco. Eles resolveram individualmente um teste contendo dez questões sobre média e participaram de uma entrevista semi-estruturada visando identificar os seus usos do computador e conhecimentos prévios sobre gráficos. Na sequência, em duplas, participaram de uma sessão de familiarização com o software TinkerPlots e em um dia subsequente, interpretaram três situações de pesquisa envolvendo relações entre duas variáveis, uma qualitativa e a outra quantitativa. As situações incluíram problemas sobre os bancos de dados tempo dos estudantes e peixes as quais apresentam variações nos tamanhos das amostras e nos valores das médias. As entrevistas foram videografadas, transcritas e organizadas sob a forma de protocolos para análise. A maioria dos estudantes do 5º ano não apresentaram noções conceituais prévias sobre média, demonstrando um nível de resposta preestrutural, seguido de resposta uniestrutural o qual reflete ideias coloquiais e também singulares sobre a média. Quanto aos estudantes do 9º ano, eles apresentaram uma maior frequência de resposta uniestrutural, seguido de multiestruturais, que são mais elaborados e que envolvem considerações sobre medidas de tendência central. Nas suas explorações sobre média com o software TinkerPlots, os estudantes do 5º ano avançaram em relação as suas respostas identificadas no teste diagnóstico. De uma tendência voltada para respostas preestruturais no teste diagnóstico, os estudantes do 5° ano passaram a desenvolver respostas uniestruturais e multiestruturais no trabalho com o TinkerPlots. Os estudantes do 9º ano, também avançaram em termos das suas respostas ao trabalhar com o TinkerPlots, evoluindo para níveis multiestruturais e em algumas situações para o nível relacional. As explorações sobre média a partir da construção do dot plot revelaram o uso de abordagens intuitivas e que envolveram interpretações a partir de leituras dos dados e entre dados e também abordagens relacionais e que envolveram leituras além dos dados. Um aspecto relevante observado nas interpretações com o dot plot foi à evolução das respostas dos estudantes para analisar a forma das distribuições, destacando algumas regularidades ou mesmo outliers. Conclui-se que o TinkerPlots contribuiu para que os estudantes expressassem respostas mais elaborados sobre média e que explorações sobre a média associada com a construção e interpretação de gráficos poderiam ser inseridas no ensino formal a partir do 5º ano.
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Os antropomorfos no registro rupestre do semiárido paraibano: caracterização das representações na Microrregião do Cariri Ocidental

MATOS, Francisco de Assis Soares de 20 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-22T13:32:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) OS ANTROPOMORFOS NO REGISTRO RUPESTRE DO SEMIÁRIDO PARAIBANO.pdf: 10838809 bytes, checksum: 52487c71cdcde7dcfd7ceacfc7d6d920 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-22T13:32:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) OS ANTROPOMORFOS NO REGISTRO RUPESTRE DO SEMIÁRIDO PARAIBANO.pdf: 10838809 bytes, checksum: 52487c71cdcde7dcfd7ceacfc7d6d920 (MD5) Previous issue date: 2015-02-20 / CNPq / A presente pesquisa analisa 84 representações rupestres antropomórficas localizadas na Microrregião do Cariri Ocidental paraibano, mais especificamente em territórios do município de Camalaú, objetivando evidenciar as suas formas de apresentação gráfica e suas relações com as particularidades ambientais. Para o seu desenvolvimento foram analisados 10 sítios com presença de registros rupestres, inseridos em duas microbacias de drenagem, a do Rio Monteiro e a do Rio Paraíba, principal corpo d´água da região. Há um divisor hidrográfico marcante entre as duas redes de drenagem, formado pelas serras da Rajada, Caroá e Lamarão. Dentro desse contexto, dois sítios encontram-se na rede de drenagem do Rio Monteiro e oito na do Rio Paraíba. Através da classificação das 84 representações, com base nas três dimensões caracterizadoras do fenômeno gráfico: temática, cenografia e técnica, foi possível a determinação de 13 tipos gráficos. Esses tipos, além de apresentarem formas de apresentação específicas para a área de pesquisa, apresentam características próximas às formas de apresentação gráficas já determinadas para a região Nordeste. As representações antropomórficas encontram-se restritas à rede de drenagem do Rio Paraíba, abarcando suas diferentes particularidades ambientais. Na microbacia do Rio Monteiro não foi evidenciado nenhuma representação antropomórfica, o que pode denotar preferências de inserção espacial para essas representações na área de pesquisa, decorrentes de escolhas sociais e/ou naturais dos grupos realizadores. / This research analyzes 84 prehistoric anthropomorphic representations in the microregion of Cariri Ocidental paraibano, more specifically in the municipality of Camalaú, aiming to show their graphical forms of presentation and their relationships with environmental context. Ten sites were analyzed with presence of rock art, inserted in two drainage basins, the Monteiro and the Paraíba River. There is a remarkable hydrographic frontier between the two drainage systems, formed by the Rajada, Caroá e Lamarão mounts. In this context, two sites are in Monteiro River drainage network and eight in the Paraiba River. Through the classification of 84 representations, based on the three dimensions which characterize the graphic phenomenon: theme, scenography and technique, 14 graphic units was defined. These units have similar characteristics to the forms of graphical presentation already determined for the Northeastern Brazil, in addition to presenting specific presentation forms to the research area. The anthropomorphic representations are restricted to the drainage network of the Paraiba River, related to their particular environmental characteristics. Anthropomorphic representations were not observed in Monteiro River watershed. This shows the preferences of spatial choice for these representations in the research area arising from social and / or natural choices of the painters.
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Interpretando gráficos e tabelas veiculadas pela mídia : uma proposta metodológica para o tratamento da informação

COSTA, Adriana Correia da 01 December 2006 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-08-18T14:25:51Z No. of bitstreams: 1 Adriana Correia da Costa.pdf: 2690804 bytes, checksum: 990ccb5e8d20e625b4fc09bdd696dc21 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-18T14:25:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriana Correia da Costa.pdf: 2690804 bytes, checksum: 990ccb5e8d20e625b4fc09bdd696dc21 (MD5) Previous issue date: 2006-12-01 / Ce travail présente une recherche empyrique sur l'utilisation des outils d'enseignement comme instruments facilitateurs de l'aprentissage. Au cours de la recherche a été réalisée une intervention didactique à une classe de 8 ème série de l'Enseignement Fondamental, en utilisant la Théorie des Situations Didactiques de Brousseau et le socio-intéracionisme de Vygotsky dans le but de construire des compétences rélatives au traitement des graphiques. À l'intervention ont été utilisées des diverses actvités avec l'utilisation de journaux et revues comme outils d'enseignement, qui ont objectivé la constuction des habilités et compétences référées, ainsi que la méthodologie d'Artique, la « Engenharia Didática ». Dans la consécuction des activités inéherentes à la recherche, a été observée une avance considérable des individus recherchés. Ce qui nous a fait conclure que l'utilisation de journaux et revues comme outils d'enseignement dans le travail avec le traitement de l'information, rend l'apprentissage plus facile et confirme, ainsi, l'hypothèse pré-établie. / Este trabalho apresenta uma pesquisa empírica sobre a utilização de recursos de ensino como instrumentos facilitadores da aprendizagem. No decorrer da pesquisa foi realizada uma intervenção didática em uma turma de 8ª (oitava) série do Ensino Fundamental utilizando a teoria das situações didáticas de Brousseau e o sóciointeracionismo de Vygotsky visando à construção de competências relativas ao tratamento da informação e a habilidades de leitura e interpretação de gráficos. Na intervenção foram realizadas diversas atividades com a utilização de jornais e revistas como recursos de ensino, objetivaram a construção das referidas habilidades e competências, bem como a formação de procedimentos atitudinais. Toda a pesquisa foi pautada na metodologia de Artigue, a Engenharia Didática. Na consecução das atividades inerentes à pesquisa, foi observado um avanço considerável dos indivíduos pesquisados, concluindo-se, portanto, que a utilização de jornais e revistas como recursos de ensino no trabalho com o tratamento da informação facilita a aprendizagem, confirmando assim a hipótese pré-estabelecida.
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Esquemas gráficos para informar: um estudo sobre a Linguagem Gráfica Esquemática na produção e utilização de livros didáticos infantis na cidade do Recife

SILVA, José Fabio Luna da 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo26_1.pdf: 8426012 bytes, checksum: 016bd78e6051c8d16d44c24aad761f36 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A linguagem gráfica presente nos livros didáticos infantis representa uma parcela significativa do repertório visual da criança durante os primeiros anos de aprendizagem, demandando assim, muita atenção no que diz respeito à organização espacial da informação. As experiências visuais vivenciadas fora do âmbito educacional, através dos jogos, cartazes, cinema, revistas, jornais, internet, pintura, grafitagem, design, entre outras manifestações artístico-comunicacionais, podem ser incorporadas à cultura visual da escola por meio da aplicação de novas formas de configuração gráfica da informação nos artefatos educacionais. Do mesmo modo, esquemas gráficos que são percebidos no cotidiano, como mapas, diagramas e infográficos, transformam-se numa poderosa ferramenta na transmissão do conteúdo formativo das ciências do Ensino Fundamental. Nessa perspectiva, esta dissertação apresenta um estudo sobre o uso da Linguagem Gráfica Esquemática (LGE) nos livros didáticos do referido grau de ensino, especificamente a eficácia dos infográficos como agentes mediadores da compreensão e aquisição da informação visual presente no texto educacional. Para isso, foram revisados estudos da literatura que envolvem: design e educação; comunicação e linguagem; design da informação; linguagem gráfica e seus recursos esquemáticos mais utilizados em livros didáticos. Também foram feitas três pesquisas subseqüente com os seguintes objetivos: 1) Exploratória: identificar os recursos esquemáticos mais utilizados, as disciplinas mais envolvidas e os anos de escolaridade onde esses recursos são mais representativos; 2) Analítica: apontar, por meio de análise comparativa, os esquemas mais e menos eficazes da amostra, considerado o público-alvo; e 3) Experimental: observar o grau de familiaridade dos profissionais envolvidos com a produção e utilização desses artefatos, na cidade do Recife, em relação à Linguagem Gráfica Esquemática. Os resultados demonstram que a incidência da LGE em livros didáticos ainda é tímida, se comparada com a Linguagem Gráfica Verbal e a Linguagem Gráfica Pictórica, e que os profissionais envolvidos na produção estão mais próximos das terminologias das esquematizações do que os professores que utilizam esses artefatos em sala de aula. Admitindo que estes participantes reconhecem as necessidades locais dos estudantes, estando bem próximos à sua realidade, identificamos a necessidade de integração entre professor, autor e designer à produção dos livros, bem como maior uso de esquemas gráficos como ferramenta de aprendizagem nestes artefatos
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Departamentalização dos supermercados Bompreço na cidade do Recife. Existe um padrão espacial de ordenamento dos produtos para cada classe social

SILVA, Virginia Karla Aguiar e January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5395_1.pdf: 6696534 bytes, checksum: df99ec54e21bbcc19a3b8967a971994d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O objeto de estudo aqui apresentado são os supermercados da rede Bompreço na cidade do Recife. A dissertação procura responder se existe um padrão diferente de configuração espacial nos supermercados para a classes sociais diferentes. A rede gerencia as lojas utilizando os conceitos de classe AB, BC e C, agrupando-as entre essas classes, então desejase verificar se esse agrupamento significa diferentes configurações espaciais, voltadas para diferentes consumidores, de diferentes sociedades. Com o foco no objeto, compreendendo sua função e abordando os clássicos conceitos de classe social desenvolvidos pela sociologia, procura-se responder o questionamento a que se propõe através de um experimento utilizando a ferramenta de análise da Sintaxe Espacial, a partir de seus conceitos, técnicas de representação do espaço e medidas espaciais, que são posteriormente relacionadas e sintetizadas de maneira a identificar a existência de padrões. Os resultados indicaram que não existem diferentes padrões dentro da distinção de classe adotada pela rede. A não confirmação da hipótese gera outras hipóteses, que abrem caminho para novas abordagens, como a possibilidade da rede de supermercados ser dirigida para uma mesma classe social, uma mesma sociedade, sendo este padrão repetido em suas lojas. Talvez devam ser estudadas diferentes redes para abordar e identificar diferenças relativas a classe social

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