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Linfomas cutâneos em cães: estudo epidemiológico, morfológico, imunofenotípico e seroproteico / Linfomas cutáneos en caninos: estudio epidemiológico, morfológico, inmunofenotipo y proteico / Cutaneous lymphomes in dogs: epidemiological, morphological, imunophenotypic and seroprotetic studyVargas Hernández, Giovanni [UNESP] 09 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O linfoma cutâneo (LC) em cães é uma doença que se caracteriza pela proliferação clonal de linfócitos atípicos na pele (MILLER et al., 2013). É um linfoma não-Hodgkin, formado por um grupo de doenças neoplásicas malignas de linfócitos T e B e células Natural Killer (NK), cuja primeira manifestação clínica é a presença de lesões cutâneas, sem existir lesão extra cutâneas no momento do diagnóstico (RUEDA; CORTES, 2008). A apresentação clínica é inespecífica e pode mimetizar muitas dermatites (FONTAINE et al., 2010). Nas fases inicias da doença torna-se difícil diferenciar a condição neoplásica de quadro inflamatório linfocítico cutâneo (MURPHY; OLIVRY 2000). Descrita pela primeira vez em 1972 (KELLY et al., 1972), e para muitos autores a doença rara e de etiologia desconhecida (FONTAINE et al., 2009; WITHROW et al., 2013). Diversos estudos mencionaram novas variedades e formas de apresentação do LC na espécie canina baseadas principalmente nos resultados de reações imuno-histoquímicas, comportamento clínico da neoplasia e nas frequentes mudanças da classificação desta doença na espécie humana, que tem levado na classificação em novas variantes de LC (WILLEMZE et al., 2005; DE BOSSCHERE; DECLERCQ, 2008; AFFOLTER et al., 2009; FONTAINE et al., 2009; MILLER et al., 2013; MOORE et al., 2012). Nas últimas três décadas, a classificação morfológica e imunofenotípica do LC em medicina veterinária baseou-se nos critérios de classificação utilizados em humanos (VALLI et al., 2011). O objetivo desta revisão é definir quais são as atuais variantes, tipos e subtipos do LC em cães e estabelecer as principais semelhanças e diferenças com a classificação existente na espécie humana. / Cutaneous lymphoma (LC) in dogs is a disease characterized by the clonal proliferation of atypical lymphocytes in the skin (Miller et al., 2013). It is a non-Hodgkin's lymphoma, consisting of a group of malignant neoplastic diseases of T and B lymphocytes and Natural Killer (NK) cells, whose first clinical manifestation is the presence of cutaneous lesions, with no extra-cutaneous lesion at the time of diagnosis (WHEEL . The clinical presentation is non-specific and may mimic many dermatitis (FONTAINE et al., 2010). In the early stages of the disease, it is difficult to differentiate the neoplastic condition of cutaneous lymphocytic inflammatory disease (MURPHY; OLIVRY 2000). It was first described in 1972 (KELLY et al., 1972), and for many authors, the rare disease of unknown etiology (FONTAINE et al., 2009, WITHROW et al., 2013). Several studies have mentioned new varieties and forms of LC presentation in the canine species based mainly on the results of immunohistochemical reactions, clinical behavior of the neoplasia and the frequent changes in the classification of this disease in the human species, which has led to classification in new variants of LC (Muller et al., 2009), and in the literature on the use of this method (Macker et al., 2009). In the last three decades, the morphological and immunophenotypic classification of CL in veterinary medicine was based on the classification criteria used in humans (VALLI et al., 2011). The objective of this review is to define the current variants, types and subtypes of LC in dogs and establish the main similarities and differences with the existing classification in the human species.
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Avaliação da expressão da granzima b e sua relação com o prognóstico do carcinoma espinocelular de boca / Evaluation of the expression of granzyme b and its relationship with the prognosis of carcinoma of the mouthCOSTA, Nádia do Lago 26 February 2010 (has links)
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DISSERTACAO NADIA DO L COSTA.pdf: 215211 bytes, checksum: 98b2cf88b4766dae4e25cfa06b0970d4 (MD5)
Previous issue date: 2010-02-26 / The cytotoxic T lymphocytes (CTL) and natural killer (NK) cells are more effective in fighting cancer because these cells recognize tumor cells and release cytotoxic granules rich in perforin and granzyme B (GB). The perforin form pores in tumor cells allowing the influx of GB. When inside the cell, the GB promotes tumor cell death through apoptosis. In this context, high expression of GB into the microenvironment of different types of cancers has been considered a key event for effective antitumor immunity. Therefore, the objective of this study was to identify and quantify GB+ cells, peri- and intratumoral, and its relationship with clinical prognostic parameters (size of the primary lesion, location, metastasis and survival) and microscopic (microscopic grading and
cell proliferation index and apoptosis of neoplastic cells) of squamous cell carcinoma (SCC) of the oral cavity. GB+ cells were identified by the technique of immunohistochemistry, a method of polymer, in 20 samples from patients with
SCC of the oral cavity that had metastasized to cervical lymph nodes and in 35 samples from patients with SCC of the oral cavity without metastasis to cervical lymph nodes. Our results showed that the density of peritumoral GB+ cells was
significantly higher in the non-metastatic SCC when compared with metastatic group (p=0.03). In addition, patients with high expression of peritumoral GB had a longer survival than those with low expression of this protease (Kaplan Meier,
Log Rank p=0.02). We showed also that patients with high density of peritumoral GB+ cells showed a low percentage of neoplastic cells bcl2+ (antiapoptotic protein) (P=0.004) and high density of neoplastic cells Bax+ (apoptotic protein) (p=0.031) when compared to the group of low density of peritumoral GB+ cells. In agreement with these data, patients who had a high density of peritumoral GB+ cells showed high expression of Annexin V by neoplastic cells. Additionally, the density of GB+ cells intratumoral and peritumoral was
significantly higher in the T1 and T2 (39.44±7.21 and 14.61±3.60, respectively) when compared to T3 and T4 (31.03±3.76 and 11.90±1.88, respectively), however these results were not statistically significant (p>0.05). The association between the density of cells GB+ and other characteristics of SCC of the oral cavity, such as location, tumor proliferation and tumor grading was not observed. Our findings suggest that the increased of expression of GB in tumor microenvironment of SCC of the oral cavity may have beneficial effect against neoplastics cells, contributing to apoptosis of these cells, lower lymph node involvement and increased survival time of patients. / Os Linfócitos T Citotóxicos (LTC) e as células Natural Killer (NK) são as células mais efetivas no combate ao câncer, pois essas células reconhecem células tumorais e liberam grânulos citotóxicos ricos em perforina e granzima B (GB). A
perforina forma poros nas células tumorais permitindo o influxo da GB. Quando no interior da célula, a GB promove a morte da célula tumoral através da apoptose. Neste contexto, a alta expressão de GB no microambiente de diferentes tipos de cânceres tem sido considerado um evento fundamental para
uma efetiva imunidade antitumoral. Portanto, o objetivo do presente estudo foi identificar e quantificar células GB+, peri- e intratumoral, e sua relação com parâmetros de prognóstico clínicos (tamanho da lesão primária, localização, metástase e sobrevida) e microscópicos (gradação microscópica e índices de proliferação celular e de apoptose das células neoplásicas) do carcimoma espinocelular (CEC) de cavidade oral. As células GB+ foram identificadas pela técnica da imunoistoquímica, método do polímero, em 20 amostras de pacientes com CEC de cavidade oral que apresentaram metástase para
linfonodos cervicais e em 35 amostras de pacientes com CEC de cavidade oral sem metástase para linfonodos cervicais. Nossos resultados demonstraram que a densidade de células GB+ peritumoral foi significativamente maior no grupo de CEC não metastático quando comparado com o metastático (p=0,03). Além disso, os pacientes com alta expressão de GB peritumoral apresentaram um maior tempo de sobrevida do que aqueles com baixa expressão dessa protease (Kaplan Meier, Log Rank p=0,02). Evidenciamos, também, que os
pacientes com alta densidade de células GB+ peritumoral apresentaram baixa porcentagem de células neoplásicas bcl2+ (proteína anti-apoptótica) (P=0.004) e alta densidade de células neoplásicas Bax+ (proteína pró-apoptótica) (p=0,031) quando comparado ao grupo de baixa densidade de células GB+ peritumoral. Em concordância com esses dados, os pacientes que apresentaram alta densidade de células GB+ peritumoral apresentaram alta expressão de Anexina V por células neoplásicas. Adicionalmente, a densidade de células GB+ peritumoral e intratumoral foi significativamente maior no grupo T1 e T2 (39,44±7,21 e 14,61±3,60, respectivamente) quando comparado a T3 e T4 (31,03±3,76 e 11,90±1,88, respectivamente), no entanto esses resultados não foram estatisticamente significativo (p>0,05). A associação entre a
densidade de células GB+ e outras características do CEC de cavidade oral, como localização, proliferação tumoral e gradação tumoral não foi observada. Nossos achados sugerem que a alta expressão da GB no microambiente do CEC de cavidade oral pode ter um efeito benéfico contra células neoplásicas, contribuindo para apoptose dessas células, baixa metástase linfonodal e maior tempo sobrevida desses pacientes
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