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Fragmentvm medicvm graecvm /Bursian, Conrad. January 1900 (has links)
Pr.--Jena (Index scholarvm hibernarvm ... habendarvm. / Bibliographical foot-notes.
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Du foetus à l’enfant dans le monde grec archaïque et classique : représentations, pratiques rituelles et gestes funéraires / From fetus to child in the archaic and classical Greek world : representations, rituals and burialsDubois, Céline 19 December 2016 (has links)
Par l’étude des représentations sociales, des rituels et des gestes funéraires qui entourent l’enfant dès sa naissance, cette thèse propose une réflexion sur la place des plus jeunes dans la société grecque archaïque et classique. Durant l’Antiquité, la venue au monde révèle les logiques sociales dans lesquelles elle s’inscrit : la mère est enfin reconnue comme épouse accomplie, l’homme devient père avec les implications sociales que cela entraîne, et la famille comme l’ensemble de la cité doit valider l’arrivée d’un nouveau membre. A partir de ce constat, ce travail apporte un nouveau regard sur les représentations de l’enfant en bas âge (0-3 ans) au sein des différentes strates de la cité. Longtemps considéré comme exclu des relations sociales, le tout-petit n’a en effet jamais fait l’objet d’une étude particulière. Pourtant des pratiques funéraires spécifiques, l’existence de rituels d’intégration progressifs, ainsi que des registres iconographiques distincts, sont autant de témoignages du statut particulier d’un être en devenir, mais déjà membre de la société. Ces différents thèmes sont abordés par une approche pluridisciplinaire qui confronte l’ensemble des sources disponibles sur la petite enfance : les écrits des auteurs anciens aux regards des imagiers et aux données offertes par l’archéologie funéraire. En conclusion ce travail montre que la notion de rite de passage vient s’ajouter aux représentations et aux pratiques funéraires pour former à un véritable complexe rituel faisant de la naissance et de la petite enfance, le reflet des rapports entretenus entre les Grecs et l’écoulement d’un temps inscrit dans la logique de reproduction sociale. / Through the study of social representations, rituals practices and funerary acts surrounding the young children, this thesis has offered a reflection on the infancy in the Archaic and Classical Greek world. During Antiquity, birth reveal the social mechanisms they belong to; the mother is finally considered as an accomplished wife and her role in the oikos is reaffirmed, the man becomes a father and has new social duties, and the family as well as the city has to accept the arrival of a new member. Judging from this observation, this work will shed a new light on young child (0-3 years) within the different strata of the city. For a long time, children have been considered as excluded from society because of the few mentions in literary sources. Although specific funerary practices, the existence of rituals marking the progressive integration of young ones in society, as well as a characteristic iconography, all testify of the particular status of children who already belong to the society. These themes are treated with a multidisciplinary approach that confronts all the sources on childhood: literature, iconography and funerary archaeology. In conclusion, this work proposes to show that the concept of rite of passage combined with representations and funerary practices form a ritual complex that makes birth and early childhood the true reflection of integration processes into the different circles of Greek society. This study thus aims to lead to a more general evocation of the relations between the Greeks of Antiquity and the passing of a time in the context of social reproduction.
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A lida com a morte na era da técnica: morte ou mamba? / Dealing with death in the age of technique: death or mamba?Priscila de Barcellos Adler Teixeira 17 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo deste trabalho é trazer à discussão o modo quase hegemônico como o homem na modernidade, lançando mão dos inúmeros avanços tecnológicos
conquistados pela ciência, lida com o anúncio da morte, de modo a adiá-la a qualquer preço, sob a máxima de que a vida deve ser prolongada, mesmo à custa
de todo e qualquer sofrimento. Heidegger, em sua obra Ser e Tempo, esclarece o modo como o homem na cotidianidade mediana lida com a morte. O homem se
movimenta na nossa época, denominada por Heidegger de era da técnica, era esta em que, segundo o filósofo, o mundo é desvelado como fundo de reservas por meio
da máxima do controle dos entes e da existência. A morte, tal como compreendida na cotidianidade mediana, passa a ser um fenômeno passível de adiamento, sobre o
qual podemos ter controle e que, ao modo impessoal, encontra-se sempre referida à morte do outro. Ao tomar o fenômeno da morte ao modo do impessoal, Heidegger
acena que acabamos por obscurecer aquilo que lhe é mais próprio, ou seja, seu caráter irremissível, certo, indeterminado e insuperável. Buscaremos a concepção do
autor sobre a morte como indissociável da existência e discutiremos como, na maioria das vezes, o homem movimenta-se no horizonte da técnica em meio à
impessoalidade, lidando com a morte de modo impróprio e encobrindo essa possibilidade. Para tanto, iremos apresentar como a lida com a morte, na modernidade, encontra-se mediada pelos saberes especializados, a partir dos quais se procura combater, gerenciar e controlar este fenômeno. Apontaremos alguns dilemas que confrontaram a medicina e a sociedade diante dessa tentativa e
buscaremos compreender como estes saberes foram construídos historicamente. Para desvelar outras possibilidades de lida com a morte, buscaremos na Grécia
antiga, através da análise de mitos, o modo como o grego do ciclo épico lidava com este fenômeno. Retornando ao homem grego do ciclo épico, mostraremos que as
verdades sobre a lida com a morte, que se estabeleceram como absolutas no mundo atual, podem ser colocadas em questão e apontaremos a pertinência de
pensarmos a morte para além da lógica de modelos atuais que buscam gerenciar este fenômeno. Recorreremos, finalmente, ao texto Serenidade, de Heidegger, para
examinar o pensamento do homem moderno e refletir sobre as suas incessantes investidas na busca pelo controle e pelo gerenciamento da morte. Através do pensamento reflexivo, proposto pelo autor, acreditamos que se desvelam outras possibilidades de lida com a morte, antes obscurecidas por verdades tomadas como absolutas, e, deste modo, torna-se possível conquistar uma relação mais livre com este fenômeno
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A lida com a morte na era da técnica: morte ou mamba? / Dealing with death in the age of technique: death or mamba?Priscila de Barcellos Adler Teixeira 17 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo deste trabalho é trazer à discussão o modo quase hegemônico como o homem na modernidade, lançando mão dos inúmeros avanços tecnológicos
conquistados pela ciência, lida com o anúncio da morte, de modo a adiá-la a qualquer preço, sob a máxima de que a vida deve ser prolongada, mesmo à custa
de todo e qualquer sofrimento. Heidegger, em sua obra Ser e Tempo, esclarece o modo como o homem na cotidianidade mediana lida com a morte. O homem se
movimenta na nossa época, denominada por Heidegger de era da técnica, era esta em que, segundo o filósofo, o mundo é desvelado como fundo de reservas por meio
da máxima do controle dos entes e da existência. A morte, tal como compreendida na cotidianidade mediana, passa a ser um fenômeno passível de adiamento, sobre o
qual podemos ter controle e que, ao modo impessoal, encontra-se sempre referida à morte do outro. Ao tomar o fenômeno da morte ao modo do impessoal, Heidegger
acena que acabamos por obscurecer aquilo que lhe é mais próprio, ou seja, seu caráter irremissível, certo, indeterminado e insuperável. Buscaremos a concepção do
autor sobre a morte como indissociável da existência e discutiremos como, na maioria das vezes, o homem movimenta-se no horizonte da técnica em meio à
impessoalidade, lidando com a morte de modo impróprio e encobrindo essa possibilidade. Para tanto, iremos apresentar como a lida com a morte, na modernidade, encontra-se mediada pelos saberes especializados, a partir dos quais se procura combater, gerenciar e controlar este fenômeno. Apontaremos alguns dilemas que confrontaram a medicina e a sociedade diante dessa tentativa e
buscaremos compreender como estes saberes foram construídos historicamente. Para desvelar outras possibilidades de lida com a morte, buscaremos na Grécia
antiga, através da análise de mitos, o modo como o grego do ciclo épico lidava com este fenômeno. Retornando ao homem grego do ciclo épico, mostraremos que as
verdades sobre a lida com a morte, que se estabeleceram como absolutas no mundo atual, podem ser colocadas em questão e apontaremos a pertinência de
pensarmos a morte para além da lógica de modelos atuais que buscam gerenciar este fenômeno. Recorreremos, finalmente, ao texto Serenidade, de Heidegger, para
examinar o pensamento do homem moderno e refletir sobre as suas incessantes investidas na busca pelo controle e pelo gerenciamento da morte. Através do pensamento reflexivo, proposto pelo autor, acreditamos que se desvelam outras possibilidades de lida com a morte, antes obscurecidas por verdades tomadas como absolutas, e, deste modo, torna-se possível conquistar uma relação mais livre com este fenômeno
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Surnommer Zeus : contribution à l'étude des structures et des dynamiques du polythéisme attique à travers ses épiclèses, de l'époque archaïque au Haut-Empire / Bynaming Zeus : contribution to the study of the structures and dynamics of Attic polytheism through his epikleseis, from the Archaic to the Early Imperial PeriodLebreton, Sylvain 27 September 2013 (has links)
La présente thèse a pour objectif d’apporter un éclairage nouveau sur les conceptions que les anciens Athéniens se faisaient de leurs dieux, et notamment de Zeus. On tentera ainsi de dresser un tableau des qualités, fonctions et caractères attribués à ce dieu à travers l'étude exhaustive et systématique de ses, dans une perspective tant qualitative que quantitative. Ce tableau sera envisagé dans sa plasticité : on s’efforcera de prendre en compte ses évolutions à travers les époques (de l’archaïsme à l’époque impériale) et selon les contextes sociaux, dans une approche multi-scalaire (du domestique au politique). On replacera ensuite Zeus au sein du panthéon athénien, en déterminant ses positionnements, associations et distinctions par rapport aux autres divinités recevant un culte en Attique. On espère ainsi pouvoir contribuer à une meilleure compréhension du fonctionnement du polythéisme hellénique / This work aims to give a new enlightenment of the divine conceptions of the ancient Athenians, in particular through the case of Zeus. We shall attempt to draw a picture of the qualities, functions and characters attributed to this god by making acomprehensive and systematic survey of his epikleseis, in a quantitative and qualitative prospect. This picture will beconsidered in its plasticity : we shall try to take into account its evolutions through time (from the archaic to the imperialperiod) and according to the social contexts, in a multi-scalar approach (from the domestic to the civic scale). We shallthen replace Zeus within the Athenian pantheon, by determining its positionings, associations and distinctions towards theother divinities worshiped in Attica. We hope we can so contribute to a better understanding of the Greek polytheism
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Hippocratic recipes : oral and written transmission of pharmacological knowledge in fifth- and fourth-century Greece /Totelin, Laurence M.V. January 2009 (has links)
Thesis Univ. College London, 2006. / Includes bibliographical references and indexes.
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[Ne pas valider : thèse non corrigée] Guérison garantie : l'incubation dans les pratiques thérapeutiques en Grèce ancienne : Recueil des témoignages épigraphiques, littéraires et iconographiques / Guaranteed cure : the incubation in the therapeutic practices in ancient Greece : Collection of the epigraphic, literary and iconographic testimoniesDiouf, Pierre 21 October 2013 (has links)
L’opinion moderne a souvent laissé juger la médecine scientifique comme étant la seule véritable médecine à même de guérir toute sorte de maux, tout en n’accordant pas suffisamment d’intérêt ou en mettant à une échelle nettement inférieure d’autres formes de pratiques médicales telles que la médecine magico-religieuse et/ou divine dans le monde grec ; pratiques qui se voient dénuer de toute efficacité au profit de la médecine dite scientifique. À travers notre thèse, nous nous proposerons de démontrer que ces autres formes de thérapie estimées comme secondaires méritent d’être à nouveau considérées, au moins de manière relative, avec une approche nouvelle. Grâce à l'archéologie, l'on peut attester que la Grèce du siècle de Périclès a connu des cultes de guérison impliquant des démarches religieuses préliminaires ainsi que des rites d'actions de grâce. Souvent pour multiplier ses chances de guérison, le malade pouvait à la fois faire appel aussi bien aux expériences humaines qu'à celles irrationnelles ; et le plus souvent le recours aux pratiques irrationnelles faisait la différence : l'épiphanie ou l'intervention du dieu au cours d'un rêve suffisait à guérir le malade. Ainsi naquit l'incubation au cœur de l'interrogation médicale salutaire du patient. Dans ce processus de guérison, le sommeil des pèlerins ne s'apparente en rien au sommeil ordinaire d'une nuit quelconque, et le rêve y a par conséquent une place assez particulière, un rôle crucial : il ne s'agit pas de rêves ordinaires, mais ce sont des rêves contrôlés, codifiés et manipulés par des spécialistes dans le cadre d'un usage précis, le conseil ou une thérapie. La pratique de l'incubation devient ainsi une nécessité voire une opération ultime et indispensable pour préserver le bien le plus précieux et impérieux de l'homme, la santé. La guérison peut alors être garantie partiellement ou totalement par le rituel incubatoire, entre autres pratiques. Cette pratique revêt ainsi l'apparence d'un véritable rituel d'initiation, elle suppose la reconnaissance de l'omnipotence du dieu sauveur (Asclépios très souvent accompagné de sa fille Hygie, ou Amphiaraos d'Oropos ou Trophonios de Lébadée) et oblige le patient à un renouveau, à une purification dans le processus de guérison. Elle est vécue comme une expérience de contact avec le divin. À l'issue de cette phase incubatoire, les consultants exaucés se voyaient dans l'obligation d'apporter en contrepartie des offrandes qui constituent aujourd'hui des témoins insignes : des inscriptions votives, stèles, des ex-voto anatomiques, des statues sculptées à l'effigie du dieu, des pinakes, et des reliefs votifs, pour en faire profiter à d'autres patients atteints du même mal. Ce sont tous ces vestiges, de la Sicile à l'Asie mineure, qui couvrent une période allant du début de l’époque classique (Ve siècle av. J.-C.) jusqu’à la fin du IIIe siècle de notre ère, que vous verrez regrouper dans notre corpus, dans une perspective d'édition. / Dating between the second half of the fourth century and the third century after Christ, the steles which we study for publishing, are votive inscriptions engraved generally in Dorian dialect under the initiative of the priests and the doctors of the sanctuaries of Asclepius, Amphiaraos or Trophonios. These epigraphic documents testify of miraculous healing realized by these gods towards faithful consultants in the sanctuaries which are dedicated at Epidauros, Athens, Pireus, Lebena, Cos, Pergamon, Corinth, Oropos, Livadia... In the hope of a cure or advice, the faithful consultants are asked to spend at night in a specific room for the ritual of the incubation, after preliminary rites (ritual bath, sacrifice…). During their sleep, the god or even one of his auxiliaries, the snake or the dog, appears to them in a dream: and this epiphany or intervention is enough to cure the patient, or to satisfy the needs of the consultant. The following day, the cured patients are supposed, by way of gratitude, either to offer to the god the effigy of their sick organ (the anatomical ex-voto) or to make engrave generally on wooden tablets the narrative of their cure, which they fix then to the wall of the temple. But for the sake of preserving these stories for posterity, the staff of the temple decided to transcribe on large steles in limestone or marble, proposing us real catalogues of miraculous healings. These documents are nevertheless very important in the field of the ancient Greek medicine: a medicine which offers however a curious mixture of mantic knowledge and rational knowledge in the process of cure. While observing the tensions between the traditional faith in the divine causality and the Hippocratic rationalism, we make a comparative study of the medical words used on our steles with the glossary of the contemporary medical literature spotted in the whole of the literary medical texts. And we can notice many diseases and the means of treatments (dietetic, surgery, chiropractic, pharmacopoeia, herbal medicine…), but also the popular beliefs about dream et disease in Ancient Greece.
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Recherches sur les rituels d'Héroïsation dans le monde grec (de l'époque archaïque au IIIe s. ap. J. -C.) / Researches on the Rituals of Heroization in the Greek World (from the Archaic Period to the Third Century AD).Carvalho, Paulo 17 September 2013 (has links)
Si les héros peuplant la mythologie grecque sont particulièrement connus, les héros historiques, eux, le sont beaucoup moins. Pourtant le phénomène dit d'héroïsation concerna de nombreux personnages. Cette étude propose de se pencher sur ces personnages à l'existence historique avérée, qui se virent reconnaître le statut de héros et qui accédant ainsi à la sphère divine bénéficièrent d'honneurs mais également de cultes. Cette étude se propose également de comprendre l'ensemble de ces rites en rapport avec les héros et l'héroïsation. Elle présente aussi l'évolution que connu ce phénomène pendant toute la période allant de l'époque archaïque au IIIe siècle ap. J. -C. mais également met en lumière les différences et les points communs entre les différentes régions et cités qui composèrent l'ensemble du monde grec. Cette étude tente également d'en apprendre plus sur l'identité de ces personnages qui pour nombre d'entre eux restent inconnus de la « grande Histoire ». Pourtant ces personnages méritent une attention toute particulière car leur étude éclaire singulièrement et permet une bien meilleure compréhension de la vie religieuse des Grecs de l'Antiquité. / If the heroes of Greek mythology are particularly well known historical figures themselves, are much less. Yet the phenomenon known as heroization concerned many characters. This study proposes to examine these characters for whom the historical existence is proven, and who had been assigned the status of heroes and thus accessing to the divine sphere benefited honors but also cults. This study also aims to understand all of these rites in connection with the hero and heroization. It also presents the evolution knew by this phenomenon during the period from the Archaic period to the third century AD. But also highlights the differences and similarities between the different regions and cities that composed the entire Greek world. This study also tries to learn more about the identity of these characters, who, for many of them remain unknown of the "great history." Yet these characters deserve special attention because their study singularly clarifies and provides a much better understanding of the religious life of the ancient Greeks.
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