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A negatividade em mestre Eckhart e sua influência na analítica existencial de Martin Heidegger

MARÇAL FILHO, José Carlos Gomes 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:00:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2240_1.pdf: 563839 bytes, checksum: 275307af8c76b8aa1826ce1a29fb50eb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este presente trabalho tenta demonstrar as similitudes estruturais entre a mística religiosa de Mestre Eckhart e a Analítica Existencial de Martin Heidegger. Tal tarefa se funda na análise da estrutura da Analítica Existencial e suas conseqüências no pensamento heideggeriano: o nada, a diferença existencial, a transcendência do Dasein, a compreensão heideggeriana da angústia, da alétheia, do lógos e do destinamento do ser, bem como na compreensão eckhartiana de Deus, mundo, alma, Abgeschiedenheit, Gelassenheit, diferença e Negatividade. A idéia inicial desta abordagem advém das especulações filosóficas de John Caputo na sua obra The Mystical Element in Heidegger´s Thought. Definir, portanto, a própria tradição em que Mestre Eckhart se filia Filo de Alexandria, Plotino e Dionisius é tentar delimitar com mais clareza o próprio pensamento de Eckhart e o todo de sua influência no pensar heideggeriano. Nossa tarefa se articula no âmbito da História da Filosofia e da Fenomenologia- Hermenêutica no sentido de extrair do pensamento de Caputo nuances novas sobre a Analítica Existencial e sua relação com a Tradição filosófica ocidental pelo viés da Negatividade
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Serenidade: pensamento e poetar pensante em Heidegger / Serenity: poetizing thought and thinking in Heidegger

Crespo, Luís Fernando 26 August 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-10-18T17:03:33Z No. of bitstreams: 1 Luís Fernando Crespo.pdf: 1635484 bytes, checksum: 39c7d3ee30e2e431e1d95970e55f1295 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-18T17:03:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luís Fernando Crespo.pdf: 1635484 bytes, checksum: 39c7d3ee30e2e431e1d95970e55f1295 (MD5) Previous issue date: 2016-08-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Trailing the work Serenity (Gelassenheit), the thesis deals with that issue as a philosophical proposal; this problem is found in the phase known as "second Heidegger". Always having as horizon guide, the question of Being and its meaning, the goal is to understand how serenity can be affirmed as proposal and to whom it is intended. Serenity is attitude and, dealing with the relationship that man establishes with himself, with the world and with Being, the center of the reflection occurs in a threefold way, establishing itself in problems 1) of thought as human response to the call of Being, 2) of the world in its constitution and in beings’ occurences and 3) of the act of naming things. As a singular element, emerges the word that names, in particular, the poetic word with its genuine name (as stated by the thinker), not subjecting the being to the desire of the reason that calculates. As the themes appear and relate, one observes the appearance of a new way of representing the world, whose main feature is the let-be (sein-lassen). It is exactly the let-be that approaches thinker and poet. Anyway, the other model of rationality that prevails in the thinking of Heidegger presented in this thesis is in constant tension with the technique - its talk and its doing - which, in turn, follows the ways of objectifying and calculating reason (whose main representative is science). The thesis concludes with portuguese-speaking poets' texts that, in our view, allow us to experience the thinking poetizing / Tomando como fio condutor a obra Serenidade (Gelassenheit), a tese trata do referido tema como proposta filosófica; tal problemática é encontrada na fase conhecida como “segundo Heidegger”. Tendo sempre, como horizonte-guia, a questão do ser e seu sentido, o objetivo é entender de que modo a serenidade pode ser afirmada como proposta e a quem ela se destina. Serenidade é postura e, tratando da relação que o homem estabelece consigo, com o mundo e com o ser, o centro da reflexão se dá de forma tríplice, firmando-se nos problemas 1) do pensamento como resposta do homem ao chamado do ser, 2) do mundo em sua constituição no dar-se dos entes e 3) do ato de nomear as coisas. Como elemento singular, aparece a palavra que nomeia – de modo especial, a palavra poética com seu nomear genuíno (como afirma o pensador), não sujeitando o ente ao desejo da razão que calcula. Conforme os temas aparecem e se relacionam, vê-se surgir um novo modo de representação do mundo, que tem o deixar-ser (sein-lassen) como característica principal. É exatamente o deixar-ser que aproxima pensador e poeta. Enfim, o outro modelo de racionalidade que vigora no pensar de Heidegger apresentado neste trabalho está em constante tensão com a técnica – seu falar e seu fazer – que, por sua vez, segue os caminhos da razão objetivadora e calculadora (cuja representante maior é a ciência). A tese se encerra com textos de poetas de língua portuguesa que, em nosso entendimento, permitem-nos fazer a experiência do poetar pensante
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A lida com a morte na era da técnica: morte ou mamba? / Dealing with death in the age of technique: death or mamba?

Priscila de Barcellos Adler Teixeira 17 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo deste trabalho é trazer à discussão o modo quase hegemônico como o homem na modernidade, lançando mão dos inúmeros avanços tecnológicos conquistados pela ciência, lida com o anúncio da morte, de modo a adiá-la a qualquer preço, sob a máxima de que a vida deve ser prolongada, mesmo à custa de todo e qualquer sofrimento. Heidegger, em sua obra Ser e Tempo, esclarece o modo como o homem na cotidianidade mediana lida com a morte. O homem se movimenta na nossa época, denominada por Heidegger de era da técnica, era esta em que, segundo o filósofo, o mundo é desvelado como fundo de reservas por meio da máxima do controle dos entes e da existência. A morte, tal como compreendida na cotidianidade mediana, passa a ser um fenômeno passível de adiamento, sobre o qual podemos ter controle e que, ao modo impessoal, encontra-se sempre referida à morte do outro. Ao tomar o fenômeno da morte ao modo do impessoal, Heidegger acena que acabamos por obscurecer aquilo que lhe é mais próprio, ou seja, seu caráter irremissível, certo, indeterminado e insuperável. Buscaremos a concepção do autor sobre a morte como indissociável da existência e discutiremos como, na maioria das vezes, o homem movimenta-se no horizonte da técnica em meio à impessoalidade, lidando com a morte de modo impróprio e encobrindo essa possibilidade. Para tanto, iremos apresentar como a lida com a morte, na modernidade, encontra-se mediada pelos saberes especializados, a partir dos quais se procura combater, gerenciar e controlar este fenômeno. Apontaremos alguns dilemas que confrontaram a medicina e a sociedade diante dessa tentativa e buscaremos compreender como estes saberes foram construídos historicamente. Para desvelar outras possibilidades de lida com a morte, buscaremos na Grécia antiga, através da análise de mitos, o modo como o grego do ciclo épico lidava com este fenômeno. Retornando ao homem grego do ciclo épico, mostraremos que as verdades sobre a lida com a morte, que se estabeleceram como absolutas no mundo atual, podem ser colocadas em questão e apontaremos a pertinência de pensarmos a morte para além da lógica de modelos atuais que buscam gerenciar este fenômeno. Recorreremos, finalmente, ao texto Serenidade, de Heidegger, para examinar o pensamento do homem moderno e refletir sobre as suas incessantes investidas na busca pelo controle e pelo gerenciamento da morte. Através do pensamento reflexivo, proposto pelo autor, acreditamos que se desvelam outras possibilidades de lida com a morte, antes obscurecidas por verdades tomadas como absolutas, e, deste modo, torna-se possível conquistar uma relação mais livre com este fenômeno
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A lida com a morte na era da técnica: morte ou mamba? / Dealing with death in the age of technique: death or mamba?

Priscila de Barcellos Adler Teixeira 17 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo deste trabalho é trazer à discussão o modo quase hegemônico como o homem na modernidade, lançando mão dos inúmeros avanços tecnológicos conquistados pela ciência, lida com o anúncio da morte, de modo a adiá-la a qualquer preço, sob a máxima de que a vida deve ser prolongada, mesmo à custa de todo e qualquer sofrimento. Heidegger, em sua obra Ser e Tempo, esclarece o modo como o homem na cotidianidade mediana lida com a morte. O homem se movimenta na nossa época, denominada por Heidegger de era da técnica, era esta em que, segundo o filósofo, o mundo é desvelado como fundo de reservas por meio da máxima do controle dos entes e da existência. A morte, tal como compreendida na cotidianidade mediana, passa a ser um fenômeno passível de adiamento, sobre o qual podemos ter controle e que, ao modo impessoal, encontra-se sempre referida à morte do outro. Ao tomar o fenômeno da morte ao modo do impessoal, Heidegger acena que acabamos por obscurecer aquilo que lhe é mais próprio, ou seja, seu caráter irremissível, certo, indeterminado e insuperável. Buscaremos a concepção do autor sobre a morte como indissociável da existência e discutiremos como, na maioria das vezes, o homem movimenta-se no horizonte da técnica em meio à impessoalidade, lidando com a morte de modo impróprio e encobrindo essa possibilidade. Para tanto, iremos apresentar como a lida com a morte, na modernidade, encontra-se mediada pelos saberes especializados, a partir dos quais se procura combater, gerenciar e controlar este fenômeno. Apontaremos alguns dilemas que confrontaram a medicina e a sociedade diante dessa tentativa e buscaremos compreender como estes saberes foram construídos historicamente. Para desvelar outras possibilidades de lida com a morte, buscaremos na Grécia antiga, através da análise de mitos, o modo como o grego do ciclo épico lidava com este fenômeno. Retornando ao homem grego do ciclo épico, mostraremos que as verdades sobre a lida com a morte, que se estabeleceram como absolutas no mundo atual, podem ser colocadas em questão e apontaremos a pertinência de pensarmos a morte para além da lógica de modelos atuais que buscam gerenciar este fenômeno. Recorreremos, finalmente, ao texto Serenidade, de Heidegger, para examinar o pensamento do homem moderno e refletir sobre as suas incessantes investidas na busca pelo controle e pelo gerenciamento da morte. Através do pensamento reflexivo, proposto pelo autor, acreditamos que se desvelam outras possibilidades de lida com a morte, antes obscurecidas por verdades tomadas como absolutas, e, deste modo, torna-se possível conquistar uma relação mais livre com este fenômeno
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A serenidade e a abertura para o sagrado no pensamento de Martin Heidegger

Rafael, Maria Aparecida 02 March 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-20T15:45:30Z No. of bitstreams: 1 mariaaparecidarafael.pdf: 645089 bytes, checksum: c41efd9fbf8052249aa3d1d8176ec3a9 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-02T11:25:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 mariaaparecidarafael.pdf: 645089 bytes, checksum: c41efd9fbf8052249aa3d1d8176ec3a9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-02T11:25:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mariaaparecidarafael.pdf: 645089 bytes, checksum: c41efd9fbf8052249aa3d1d8176ec3a9 (MD5) Previous issue date: 2012-03-02 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nessa pesquisa busca-se desenvolver a relação entre a questão da Serenidade e abertura para o Sagrado no pensamento do filósofo alemão Martin Heidegger (1889- 2976). Partindo da articulação entre a metafísica e a questão da técnica, esta pesquisa busca refletir em que medida a última etapa da metafísica, que, segundo Heidegger, é caracterizada pelo domínio do ente em relação ao ser, elevou a expansão técnica ao nível planetário, trazendo como conseqüência não só o desenraizamento da essência humana, como também próprio ocultamento do sagrado do mundo. O máximo domínio do ente em relação ao ser se evidencia por meio da própria hegemonia do pensamento calculador sobre o pensamento que medita. Esse dois tipos de pensamento regem a própria essência da técnica moderna. Ambos são importantes e necessários. No entanto, Heidegger alerta que o pensamento calculador está se tornando absoluto e devido a isso a Técnica se apresenta então como o único modo pelo qual o homem se realiza no mundo. Segundo o filósofo, esse é o grande perigo da técnica. Mas, conforme diz Hölderlin, “onde cresce o perigo, cresce também aquilo que salva”. O que salva é o próprio pensamento que medita, que reflete sobre o sentido oculto que rege o mundo técnico. A Serenidade, Gelassenheit, aponta para a possibilidade de superar o domínio incondicional do ente em relação ser, na medida em que ela é “deixar-ser” sein lassen diante do mundo técnico. “Deixar ser” não significa ter uma atitude de apatia em relação à técnica a ponto de deixar de fazer uso dos objetos tecnológicos. Mas, trata-se antes de ter uma atitude de desapego diante de tais objetos. A Serenidade acena para uma nova manifestação do Sagrado do mundo, como também aponta para um novo enraizamento da essência humana. O homem ao habitar nas proximidades do ser, se mantém aberto à própria Ereignis, ao dar-se essencial do ser no qual se dá a comumpertença entre homem e Ser. / In this research we seek to develop the relation between the question of the releasement (Gelassenheit) and the openness to the holy in the thought of the German philosopher Martin Heidegger (1889-1976). From the articulation between the metaphysics and the question of the technique, this text investigates in what sense the last stage of the metaphysics, which, according to Heidegger, is characterized by the dominance of the being over the Being, took the technical expansion up to the planetary level, bringing consequences like the uprooting of the human essence, and also the hiddenness of the holy from the world. The very dominance of the being over the Being shows itself up through the hegemony of the calculative thought over the meditative thought. Both types of thought rule the essence itself of the modern technique, and they are important and necessary. However, Heidegger warns that the calculative thought is becoming absolute and due to this fact the technique presents itself as the only way by which the man happens in the world. According to the philosopher, this is the great danger of the technique. But, according to Hölderlin, “where the danger grows, also grows what saves”. What saves is the thought itself that meditates, that thinks about the hidden sense that rules the technical world.The releasement (Gelassenheit) points to the possibility to overcome the unconditional dominance of the being over the Being, as it is “letting being be” (sein lassen) before the technical world. “Letting being be” doesn’t mean to have an attitude of apathy regarding to the technique at the point to leave of using the technological objects, rather it assume an attitude of detachment in relation to such objects. The releasement points out to a new manifestation of the Holy of the world, and also to a new rooting of the human essence. While dwells in the proximities of the Being, human being remains opened to the Ereignis itself, to the giving-itself (Es gibt) proper of the Being, in which happens the common-appurtenance between man and Being.

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