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Phylogenetic reconstruction of Cyclidiinae (Lepidoptera: Drepanidae)

Chen, Yen-lin 25 July 2011 (has links)
The subfamily Cyclidiinae is a small macroheteroceran group, which is endemic to the Oriental region and comprising 13 species in 2 genera, e.g. Cyclidia Guenée, 1857 and Mimozethes Warren, 1901. The larvae of the subfamily are specialists on Alangium (Cornaceae) and exhibit conspicuous colouration and gregariousness that may possibly function as aposematism. Historically this subfamily was inconsistently treated as either a separate family from Drepanidae, or lumped as a subordination of Drepanidae. Although both the two recent molecular phylogenetic hypotheses support the monophyly of Drepanidae, the morphological characters supporting the monophyletic status of Cyclidiinae and Drepanidae, however, have never been examined using modern methods. In the present study I investigated the phylogenetic relationships of Cyclidiinae based on morphological characters obtained from all the described species (13 species, including 4 subspecies) and the representatives of Drepaninae, Thyatirinae and Hypsidia. Cimeliidae and Doidae were chosen to be the outgroup taxa. In total 72 adult characters (32 binary, 40 multistate) were obtained and analyzed using Maximum Parsimony based on two character inclusion schemes (including or excluding wing pattern characters). The results showed the monophyletic status of the two Cyclidiinae genera, each subfamily of Drepanidae and the entire Drepanidae were recovered no matter which character inclusion scheme was adopted. The sistergroup of Cyclidiinae is confirmed to be ((Thyatirinae + Hypsidia) + Drepaninae). Although including wing pattern characters in the analysis does not significantly increase phylogenetic resolution within the Cyclidiinae, this scheme has great influence on the internal relationship of the subfamily. Meanwhile the present study reveals that most synapomorphies of Cyclidiinae proposed by previous studies are in fact plesiomorphic.
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Comportamento social de machos adultos de muriquis-do-norte (Brachyteles hypoxanthus) num grupo misto e numa unidade de machos, na estação biológica de Caratinga, MG / Social behaviour of adult male northern muriquis (Brachyteles hypoxanthus) in heterosexual and all male group, at the Estação Biológica de Caratinga, MG

Tokuda, Marcos 06 August 2007 (has links)
Muriquis-do-norte (Brachyteles hypoxanthus) são caracterizados pela filopatria entre os machos, a formação de grupos multi-macho/multi-fêmea e um sistema de acasalamento poligâmico, com alto grau de promiscuidade. No entanto, alterações ambientais (ecológicas ou demográficas) podem conduzir a modificações no sistema social (seja na estrutura social, organização social ou sistema de acasalamento) considerado como o típico da espécie. A formação de um grupo composto somente por machos (denominado UM), que se associa constantemente com um grupo misto, ou seja, multi-macho/multi-fêmea (denominado grupo Nadir), e a transferência de machos entre grupos distintos, são padrões comportamentais não descritos para os muriquis-do-norte da Estação Biológica de Caratinga, MG. Assim, esta pesquisa teve como objetivos: 1) analisar as interações sociais entre os machos da UM com os machos adultos do grupo Nadir, 2) comparar o comportamento dos machos UM com o comportamento dos machos adultos do grupo Nadir, e 3) analisar as relações sociais entre os machos adultos do grupo Nadir. Dezessete machos adultos foram alvo desta pesquisa, 8 indivíduos da UM e 9 do grupo Nadir. Os machos adultos do grupo Nadir foram divididos em: imigrantes (machos que se transferiram da UM para o grupo Nadir, 4 indivíduos), e residentes (machos fundaram o grupo Nadir, 5 indivíduos). Interações afiliativas, dinâmica espacial e vizinhos em diferentes categorias de distância espacial foram registrados pelo método animal focal. O método de todas as ocorrências foi empregado para o registro de cópulas e interações agonísticas. Os resultados demonstraram que apesar dos machos UM se associarem com o grupo Nadir, sendo constantemente observados na periferia ou até mesmo dentro do grupo, as interações sociais entre os machos UM e GN não se caracterizaram como relações sociais de indivíduos pertencentes ao mesmo grupo. Entretanto, as interações sociais dos machos UM com os machos GN não apresentaram um padrão homogêneo, sendo as interações com os imigrantes diferenciadas das interações com os residentes. Ao comparar o comportamento dos machos UM e GN, houve diferença significativa somente no padrão de associação espacial. A análise dos dados referente às relações sociais dos machos GN revelou uma assimetria, pois os imigrantes formaram associações mais fortes com os residentes do que entre si e foram os responsáveis pela manutenção de proximidade e interações afiliativas com os residentes. A tolerância entre os machos UM e machos GN, principalmente dos imigrantes, foi explicada pela familiaridade entre eles. Em relação às relações sociais entre os machos GN, inferi um status social diferenciado entre imigrantes e residentes, devido à maior atratividade que os residentes exerceram sobre os imigrantes. A capacidade de se adaptar a condições demográficas específicas, variando sua organização e estrutura social, evidencia a flexibilidade comportamental da espécie. / Northern muriquis (Brachyteles hypoxanthus) are characterized by male philopatry, by multi-male/multi-female groups and by a polygamous mating system, with high levels of promiscuity. Nevertheless, environmental changes (ecological or demographic) can lead to changes in the social system (in the social structure, as well as in the social organization, or in the mating system) considered as typical of the species. Behavioural patterns such as the formation of an all male group (called UM), constantly associated with a multi-male/multi-female group (called Nadir group), and the transfer of males between distinct groups, are not described yet for northern muriquis of the Estação Biológica de Caratinga, MG. Therefore, the aims of this research were: 1) to analyse the social interactions between the UM males and the adult males of the Nadir group, 2) to compare the behaviour of UM males and the behaviour of adult males of the Nadir group, and 3) to analyse the social relationships among the adult males of the Nadir group. Seventeen adult males were the subjects of this research, 8 individuals belonged to the UM and 9 belonged to the Nadir group. The adult males of Nadir group were separeted into: immigrant (males that transfer from UM to Nadir group, 4 individuals), and resident (males that founded the Nadir group, 5 individuals). Afilliative interactions, spacial dynamics and neighbours at different categories of spacial distances were registered by focal animal sampling. The all occurrences sampling was used to record episodes of copulation and agonistic interactions. The results indicated that the social interactions between UM e GN males did not characterize social relationships between members of the same group, even though the UM males associated with the Nadir group, being often observed at the border or even inside the group. The interactions between males of the two groups did not obey a unique pattern. The interactions with immigrant males were different from those with resident males. The comparison between the UM and GN male behaviour revealed significant differences only in the pattern of spatial association. The analysis of GN males social relationships revealed an asymmetry, because the immigrants had stronger associations with residents than among themselves and were the responsible for approaching and for mantaining afilliative interactions with residents. GN males, particularly immigrants, were tolerant towards UM males, probably due to the familiarity among them. Regarding the social relationships among GN males, it was possible to distinguish the social status between immigrants and residents, since resident males were highly attractive to the immigrant males. The adaptive capacity to adjust to specific demographyc conditions, trough changes in the social organization and structure, highlights the behavioural flexibility of the species.
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Comportamento social de machos adultos de muriquis-do-norte (Brachyteles hypoxanthus) num grupo misto e numa unidade de machos, na estação biológica de Caratinga, MG / Social behaviour of adult male northern muriquis (Brachyteles hypoxanthus) in heterosexual and all male group, at the Estação Biológica de Caratinga, MG

Marcos Tokuda 06 August 2007 (has links)
Muriquis-do-norte (Brachyteles hypoxanthus) são caracterizados pela filopatria entre os machos, a formação de grupos multi-macho/multi-fêmea e um sistema de acasalamento poligâmico, com alto grau de promiscuidade. No entanto, alterações ambientais (ecológicas ou demográficas) podem conduzir a modificações no sistema social (seja na estrutura social, organização social ou sistema de acasalamento) considerado como o típico da espécie. A formação de um grupo composto somente por machos (denominado UM), que se associa constantemente com um grupo misto, ou seja, multi-macho/multi-fêmea (denominado grupo Nadir), e a transferência de machos entre grupos distintos, são padrões comportamentais não descritos para os muriquis-do-norte da Estação Biológica de Caratinga, MG. Assim, esta pesquisa teve como objetivos: 1) analisar as interações sociais entre os machos da UM com os machos adultos do grupo Nadir, 2) comparar o comportamento dos machos UM com o comportamento dos machos adultos do grupo Nadir, e 3) analisar as relações sociais entre os machos adultos do grupo Nadir. Dezessete machos adultos foram alvo desta pesquisa, 8 indivíduos da UM e 9 do grupo Nadir. Os machos adultos do grupo Nadir foram divididos em: imigrantes (machos que se transferiram da UM para o grupo Nadir, 4 indivíduos), e residentes (machos fundaram o grupo Nadir, 5 indivíduos). Interações afiliativas, dinâmica espacial e vizinhos em diferentes categorias de distância espacial foram registrados pelo método animal focal. O método de todas as ocorrências foi empregado para o registro de cópulas e interações agonísticas. Os resultados demonstraram que apesar dos machos UM se associarem com o grupo Nadir, sendo constantemente observados na periferia ou até mesmo dentro do grupo, as interações sociais entre os machos UM e GN não se caracterizaram como relações sociais de indivíduos pertencentes ao mesmo grupo. Entretanto, as interações sociais dos machos UM com os machos GN não apresentaram um padrão homogêneo, sendo as interações com os imigrantes diferenciadas das interações com os residentes. Ao comparar o comportamento dos machos UM e GN, houve diferença significativa somente no padrão de associação espacial. A análise dos dados referente às relações sociais dos machos GN revelou uma assimetria, pois os imigrantes formaram associações mais fortes com os residentes do que entre si e foram os responsáveis pela manutenção de proximidade e interações afiliativas com os residentes. A tolerância entre os machos UM e machos GN, principalmente dos imigrantes, foi explicada pela familiaridade entre eles. Em relação às relações sociais entre os machos GN, inferi um status social diferenciado entre imigrantes e residentes, devido à maior atratividade que os residentes exerceram sobre os imigrantes. A capacidade de se adaptar a condições demográficas específicas, variando sua organização e estrutura social, evidencia a flexibilidade comportamental da espécie. / Northern muriquis (Brachyteles hypoxanthus) are characterized by male philopatry, by multi-male/multi-female groups and by a polygamous mating system, with high levels of promiscuity. Nevertheless, environmental changes (ecological or demographic) can lead to changes in the social system (in the social structure, as well as in the social organization, or in the mating system) considered as typical of the species. Behavioural patterns such as the formation of an all male group (called UM), constantly associated with a multi-male/multi-female group (called Nadir group), and the transfer of males between distinct groups, are not described yet for northern muriquis of the Estação Biológica de Caratinga, MG. Therefore, the aims of this research were: 1) to analyse the social interactions between the UM males and the adult males of the Nadir group, 2) to compare the behaviour of UM males and the behaviour of adult males of the Nadir group, and 3) to analyse the social relationships among the adult males of the Nadir group. Seventeen adult males were the subjects of this research, 8 individuals belonged to the UM and 9 belonged to the Nadir group. The adult males of Nadir group were separeted into: immigrant (males that transfer from UM to Nadir group, 4 individuals), and resident (males that founded the Nadir group, 5 individuals). Afilliative interactions, spacial dynamics and neighbours at different categories of spacial distances were registered by focal animal sampling. The all occurrences sampling was used to record episodes of copulation and agonistic interactions. The results indicated that the social interactions between UM e GN males did not characterize social relationships between members of the same group, even though the UM males associated with the Nadir group, being often observed at the border or even inside the group. The interactions between males of the two groups did not obey a unique pattern. The interactions with immigrant males were different from those with resident males. The comparison between the UM and GN male behaviour revealed significant differences only in the pattern of spatial association. The analysis of GN males social relationships revealed an asymmetry, because the immigrants had stronger associations with residents than among themselves and were the responsible for approaching and for mantaining afilliative interactions with residents. GN males, particularly immigrants, were tolerant towards UM males, probably due to the familiarity among them. Regarding the social relationships among GN males, it was possible to distinguish the social status between immigrants and residents, since resident males were highly attractive to the immigrant males. The adaptive capacity to adjust to specific demographyc conditions, trough changes in the social organization and structure, highlights the behavioural flexibility of the species.
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Does group feeding by toxic prey confer a defensive benefit? Aristolochic acid content, larvae group size and survival of pipevine swallowtail (Battus philenor) larvae.

Wilmoth, Lauren Wisner 01 May 2011 (has links)
Aggregative feeding is widespread in Lepidopteran larvae suggesting that this behavior serves on adaptive function. Many studies of the potential benefits of aggregative feeding in Lepidopteran larvae have been conducted. However, no studies have directly examined the benefits of cryptic larvae being both chemically defended and gregarious. Group feeding occurs disproportionately more in chemically defended larvae than in larvae that have no chemical defense. Most of these larvae are cryptic when they are most highly aggregated and most vulnerable to predation. In this study, the benefits of group feeding in terms of decreased predation were explored in first instar larvae of pipevine swallowtail larvae, Battus philenor, a species that exhibits chemical sequestration. Contrary to our expectation, we found that groups of larvae fed a diet with high levels of the toxin aristolochic acid, which they sequester naturally and use as a defense against natural enemies, had significantly lower survivorship due to predation in both the field and in the laboratory experiments compared to groups of larvae fed a diet with low aristolochic acid content. We also found that aristolochic acid does not deter the generalist predator Hippodamia convergens, the ladybird beetle, suggesting that this compound is not a universal predator deterrent as previously assumed. Thus, instead of finding a benefit to group feeding and chemical defense in cryptic larvae, we have found a negative impact of group feeding in this population of B. philenor. Based on this evidence, we speculate that other benefits of group feeding might be outweighing the negative consequences of increased predation during the first instar. Future research on chemical defense, aposematism, and aggregative feeding should take into consideration that chemical defenses might not be universally effective against all natural enemies.
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An ecological study of the gregarious wood-feeding cockroach Panesthia angustipennis spadica / 食材性オオゴキブリの生態学的研究

Ito, Hiroki 23 March 2023 (has links)
京都大学 / 新制・課程博士 / 博士(農学) / 甲第24656号 / 農博第2539号 / 新制||農||1097(附属図書館) / 学位論文||R5||N5437(農学部図書室) / 京都大学大学院農学研究科森林科学専攻 / (主査)教授 北山 兼弘, 教授 田中 千尋, 教授 松浦 健二 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Agricultural Science / Kyoto University / DGAM
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Fissão-fusão em Cebus nigritus : flexibilidade social como estratégia de ocupação de ambientes limitantes / Fission-fusion in cebus nigritus : social flexibility as occupation strategy in limitants environments

Nakai, Érica Silva 17 August 2007 (has links)
A ordem primata apresenta uma grande diversidade de modos de organização social, desde espécies consideradas solitárias até aquelas em que os indivíduos de um grupo permanecem o tempo todo juntos. Macacos-prego (Cebus spp.) geralmente vivem em grupos estáveis e coesos, sem a formação de subgrupos. No entanto, sua organização social pode ser mais flexível. Dois estudos anteriores, conduzidos com populações de Cebus nigritus da Mata Atlântica, indicaram a divisão de grupos em subgrupos, mas não concluíram se os processos que foram observados eram de divisão permanente de um grupo grande ou se essas populações assumiam a organização social do tipo de fissão-fusão. O objetivo deste estudo foi investigar se os grupos de macacos-prego do Parque Estadual Carlos Botelho (PECB) caracterizam-se como sociedades do tipo fissão-fusão ou se a formação de subgrupos ocorre apenas como um estágio temporário pré-divisão permanente. No período de Janeiro de 2003 a Março de 2006, foram acompanhados dois grupos sociais, com os indivíduos adultos reconhecidos. Dados de outros grupos foram coletados de forma oportunística. Para verificar se o grupo estava forrageando de forma coesa ou dividido em subgrupos, era feito um censo dos membros do grupo a cada hora e, para o registro da composição dos subgrupos foi contado o número de machos adultos, de fêmeas adultas e de juvenis. Para avaliar a disponibilidade de alimento foram distribuídas 153 armadilhas \"pitfall\" ao longo da área de uso dos animais. Os dados sobre comportamento (locomoção, descanso, forrageamento e locomoção mais forrageamento) e dieta (frutos, invertebrados e folhas) foram registrados por amostragem de varredura, a cada 5 minutos. Também foram anotados o tempo de depleção das fontes de frutos (FTFS) e o número de indivíduos que se alimentaram juntos na mesma árvore (tamanho da subunidade de alimentação). Todos os grupos de macacos-prego observados no PECB organizaram-se em sociedades de fissão-fusão, dividindo-se constantemente em subgrupos de tamanho e composição variável, com associações preferenciais entre pares de macho e fêmea, composição multi-macho/multi-fêmea e ausência de dominância entre as fêmeas. Todas essas características observadas se assemelham com as características de chimpanzés e de primatas neotropicais que se organizam em fissão-fusão. A principal diferença entre os macacos-prego e essas espécies é a dispersão sexual do grupo natal. Em macacos-prego os machos migram entre grupos, enquanto em sociedades de fissão-fusão os machos são filopátricos. Em relação aos dados ecológicos, o FTFS e o tamanho das subunidades de alimentação tiveram valores baixos para todos os grupos de macacos-prego, indicando que as fontes de frutos não sustentam todo o grupo por ter recursos de pobre qualidade. Houve uma relação entre tamanho de subgrupo e padrão da oferta de alimento: quanto maiores e mais uniformemente distribuídas as fontes de frutos no habitat das quais os animais estavam se alimentando, maior o subgrupo. Portanto, os macacos-prego do PECB ajustam o tamanho de grupo para reagir às variações ecológicas, em função de baixa disponibilidade de frutos e assim, essa grande flexibilidade permite que eles se adaptem a novos ambientes e se comportem de modo a aumentar sua aptidão. / The primate order presents a great diversity of social organization, from species considered solitary to those where the individuals of a group remain together all the time. Capuchin monkeys (Cebus spp.) generally live in stable and cohesive groups, without the formation of subgroups. However, their social organization can be more flexible. Two former studies on two populations of Cebus nigritus from the Atlantic Forest suggested the occurrence of subgrouping, but the authors could not conclude whether the observed processes were due to a permanent division of a large group or whether these populations were actually fission-fusion societies. The objective of this study was to investigate whether the capuchin monkey groups of the State Park Carlos Botelho (PECB) can be characterized as a fission-fusion society or subgrouping is a temporary strategy prior to a permanent division of a large group. From January 2003 to March 2006, two social groups were followed, with the adult individuals recognized. Data from other groups were collected in an opportunistic way. To verify whether the group was foraging in a cohesive way or divided in subgroups, a census of the group members was performed at each hour and, and the number of adult males, adult females and juveniles were counted to analyze the composition of the subgroups. In order to evaluate the food availability 153 pitfall traps were distributed along the long home range. Data about behavior (locomotion, rest, foraging and locomotion more foraging) and diet (fruits, invertebrates and leaves) were registered by scan sampling every 5 minutes. The depletion time of fruit sources (FTFS) and the number of individuals that fed together in the same tree (size of feeding subunity) were recorded. All the capuchin monkey groups observed in the PECB were organized as a fission-fusion society, splitting into subgroups of variable size and composition, with preferential associations between pairs of male and female, composition multi-male/multi-female and absence of dominance among females. All these observed characteristics are similar to chimpanzees and neotropical primates which present fission-fusion. The main difference among capuchin monkeys and these species are the sexual dispersion from natal group. In capuchin monkeys the males migrate among groups, while in fission-fusion societies the males are philopatric. In relation to the ecological data, the FTFS and the feeding subunity size had low values for all the capuchin monkey groups, indicating that the fruit sources at PECB are poor quality resources and do not support all group members. There was a relation between subgroup size and pattern of food availability: the largerer and more uniformly distributed the fruit sources the animals were feeding, the larger the subgroup. Therefore, capuchin monkeys at PECB adjust their group size in response to the ecological variations, due to the low fruit availability and thus, this great flexibility allows them to adapt to a new environment and to behave in order to increase their fitness.
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Fissão-fusão em Cebus nigritus : flexibilidade social como estratégia de ocupação de ambientes limitantes / Fission-fusion in cebus nigritus : social flexibility as occupation strategy in limitants environments

Érica Silva Nakai 17 August 2007 (has links)
A ordem primata apresenta uma grande diversidade de modos de organização social, desde espécies consideradas solitárias até aquelas em que os indivíduos de um grupo permanecem o tempo todo juntos. Macacos-prego (Cebus spp.) geralmente vivem em grupos estáveis e coesos, sem a formação de subgrupos. No entanto, sua organização social pode ser mais flexível. Dois estudos anteriores, conduzidos com populações de Cebus nigritus da Mata Atlântica, indicaram a divisão de grupos em subgrupos, mas não concluíram se os processos que foram observados eram de divisão permanente de um grupo grande ou se essas populações assumiam a organização social do tipo de fissão-fusão. O objetivo deste estudo foi investigar se os grupos de macacos-prego do Parque Estadual Carlos Botelho (PECB) caracterizam-se como sociedades do tipo fissão-fusão ou se a formação de subgrupos ocorre apenas como um estágio temporário pré-divisão permanente. No período de Janeiro de 2003 a Março de 2006, foram acompanhados dois grupos sociais, com os indivíduos adultos reconhecidos. Dados de outros grupos foram coletados de forma oportunística. Para verificar se o grupo estava forrageando de forma coesa ou dividido em subgrupos, era feito um censo dos membros do grupo a cada hora e, para o registro da composição dos subgrupos foi contado o número de machos adultos, de fêmeas adultas e de juvenis. Para avaliar a disponibilidade de alimento foram distribuídas 153 armadilhas \"pitfall\" ao longo da área de uso dos animais. Os dados sobre comportamento (locomoção, descanso, forrageamento e locomoção mais forrageamento) e dieta (frutos, invertebrados e folhas) foram registrados por amostragem de varredura, a cada 5 minutos. Também foram anotados o tempo de depleção das fontes de frutos (FTFS) e o número de indivíduos que se alimentaram juntos na mesma árvore (tamanho da subunidade de alimentação). Todos os grupos de macacos-prego observados no PECB organizaram-se em sociedades de fissão-fusão, dividindo-se constantemente em subgrupos de tamanho e composição variável, com associações preferenciais entre pares de macho e fêmea, composição multi-macho/multi-fêmea e ausência de dominância entre as fêmeas. Todas essas características observadas se assemelham com as características de chimpanzés e de primatas neotropicais que se organizam em fissão-fusão. A principal diferença entre os macacos-prego e essas espécies é a dispersão sexual do grupo natal. Em macacos-prego os machos migram entre grupos, enquanto em sociedades de fissão-fusão os machos são filopátricos. Em relação aos dados ecológicos, o FTFS e o tamanho das subunidades de alimentação tiveram valores baixos para todos os grupos de macacos-prego, indicando que as fontes de frutos não sustentam todo o grupo por ter recursos de pobre qualidade. Houve uma relação entre tamanho de subgrupo e padrão da oferta de alimento: quanto maiores e mais uniformemente distribuídas as fontes de frutos no habitat das quais os animais estavam se alimentando, maior o subgrupo. Portanto, os macacos-prego do PECB ajustam o tamanho de grupo para reagir às variações ecológicas, em função de baixa disponibilidade de frutos e assim, essa grande flexibilidade permite que eles se adaptem a novos ambientes e se comportem de modo a aumentar sua aptidão. / The primate order presents a great diversity of social organization, from species considered solitary to those where the individuals of a group remain together all the time. Capuchin monkeys (Cebus spp.) generally live in stable and cohesive groups, without the formation of subgroups. However, their social organization can be more flexible. Two former studies on two populations of Cebus nigritus from the Atlantic Forest suggested the occurrence of subgrouping, but the authors could not conclude whether the observed processes were due to a permanent division of a large group or whether these populations were actually fission-fusion societies. The objective of this study was to investigate whether the capuchin monkey groups of the State Park Carlos Botelho (PECB) can be characterized as a fission-fusion society or subgrouping is a temporary strategy prior to a permanent division of a large group. From January 2003 to March 2006, two social groups were followed, with the adult individuals recognized. Data from other groups were collected in an opportunistic way. To verify whether the group was foraging in a cohesive way or divided in subgroups, a census of the group members was performed at each hour and, and the number of adult males, adult females and juveniles were counted to analyze the composition of the subgroups. In order to evaluate the food availability 153 pitfall traps were distributed along the long home range. Data about behavior (locomotion, rest, foraging and locomotion more foraging) and diet (fruits, invertebrates and leaves) were registered by scan sampling every 5 minutes. The depletion time of fruit sources (FTFS) and the number of individuals that fed together in the same tree (size of feeding subunity) were recorded. All the capuchin monkey groups observed in the PECB were organized as a fission-fusion society, splitting into subgroups of variable size and composition, with preferential associations between pairs of male and female, composition multi-male/multi-female and absence of dominance among females. All these observed characteristics are similar to chimpanzees and neotropical primates which present fission-fusion. The main difference among capuchin monkeys and these species are the sexual dispersion from natal group. In capuchin monkeys the males migrate among groups, while in fission-fusion societies the males are philopatric. In relation to the ecological data, the FTFS and the feeding subunity size had low values for all the capuchin monkey groups, indicating that the fruit sources at PECB are poor quality resources and do not support all group members. There was a relation between subgroup size and pattern of food availability: the largerer and more uniformly distributed the fruit sources the animals were feeding, the larger the subgroup. Therefore, capuchin monkeys at PECB adjust their group size in response to the ecological variations, due to the low fruit availability and thus, this great flexibility allows them to adapt to a new environment and to behave in order to increase their fitness.
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« Éléments pour la théorie du sentiment de puissance ». Affectivité et herméneutique de la puissance dans la philosophie de Nietzsche / “On the Theory of the Feeling of Power”. Affectivity and Hermeneutics of Power in the Philosophy of Nietzsche

Simonin, David 04 December 2019 (has links)
Le sentiment de puissance est un philosophème employé par Nietzsche depuis 1875 jusqu’aux derniers textes de 1888 ; quoique souvent méconnu, il s’agit d’un concept à part entière. Il est élaboré avant celui de volonté de puissance et n’est pas supplanté par celui-ci, contrairement à ce que la publication – posthume et falsifiée – de l’ouvrage éponyme à partir de notes éparses du philosophe, ainsi qu’une longue tradition de commentaires, ont pu laisser penser. Le présent travail constitue la première étude entièrement consacrée au concept de sentiment de puissance. L’attention portée sur ses évolutions au sein du corpus nietzschéen permet à la fois d’en faire ressortir les principaux enjeux, sans le plier systématiquement au cadre conceptuel de la volonté de puissance, et par conséquent de jeter une nouvelle lumière sur la volonté de puissance aussi, ainsi que sur l’articulation des deux à partir de leur genèse commune. Le sentiment de puissance représente une autre approche, alternative et complémentaire de la volonté de puissance, des phénomènes de puissance et d’impuissance en général. La notion de sentiment applique ce que nous appelons un prisme affectif et herméneutique aux relations de puissance : toute puissance, personnelle ou extérieure à l’individu, est sentie et interprétée, de manière plus ou moins adéquate ou erronée, et selon des modalités diverses dont Nietzsche dresse tacitement la typologie. Ainsi entendu, le sentiment de puissance permet d’évaluer à nouveaux frais l’ensemble de la compréhension nietzschéenne du monde conçu comme rapports de forces, ainsi que les concepts clés de sa philosophie. / The feeling of power is a philosopheme used by Nietzsche between 1875 and 1888; though it has remained largely unknown, it is a full-fledged concept. It has been formulated before the concept of will to power and has not been superseded by it, contrary to what the – posthumous and falsified – publication of the eponym book based on scattered notes of the philosopher, as well as an important tradition of commentaries, might suggest. The present work is the first study dedicated entirely to the concept of feeling of power. By attending to the concept’s evolution, this study brings out its main issues without systematically bending it to the conceptual framework of the will to power. Consequently, it sheds new light on the will to power and on the connections between the two concepts. The feeling of power represents another approach, alternative and complementary to the will to power, to the phenomena of power and powerlessness in general. The notion of feeling applies what we call an affective and hermeneutical prism to power relationships: any power, whether personal or external to the individual, is felt and interpreted in a manner more or less accurate, and according to several modalities of which Nietzsche provided tacitly a typological description. Understood in this way, the feeling of power enables us to reevaluate the whole Nietzschean comprehension of the world conceived as balances of powers, alongside the key concepts of his philosophy.

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