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Atitudes de familiares de portadores de transtornos mentais frente aos transtornos mentais: a influência do grupo de autoajuda / Attitudes of mental disorder patients\' relatives towards the mental disorders: the influence of a self-help group

Machado, Angelina Moda 09 August 2011 (has links)
Diferentes pessoas podem ter atitudes diferentes frente a um mesmo objeto, mas esta diversidade de posicionamento não deve ser encarada como características idiossincráticas ou estáveis, não nascem num vazio social, são fruto de interação social, de processo de comparação, identificação e diferenciação social que permite situar uma posição frente a outras em um determinado momento. A família, enquanto grupo, atravessa os tempos passando por inúmeras transformações e críticas, sem se afastar da responsabilidade e das exigências dos papéis socialmente atribuídos a ela. O transtorno mental permanece ainda obscuro, não existindo uma causa que o explique como tão estigmatizante, mas, o adoecer psíquico, é facilmente percebido, pois, os indivíduos que adoecem, apresentam comportamentos diferentes daqueles normalmente aceitos pela sociedade. Os grupos de autoajuda são homogêneos, seus participantes passam pelo mesmo sofrimento, são de apoio mútuo e educacional, a liderança vem do interior do grupo, reporta-se somente a um único evento desestruturador de vida, os membros participam voluntariamente, sem fins lucrativos, objetivam o crescimento pessoal dos integrantes e tem caráter anônimo e confidencial. Partindo-se do princípio de que as atitudes frente aos transtornos mentais e seus portadores são passíveis de serem trabalhadas e modificadas, mesmo sendo necessário um trabalho ao longo de um grande período de tempo, pois envolve aspectos formadores da personalidade, este estudo teve como objetivo mostrar as atitudes frente aos transtornos mentais de familiares de portadores de transtornos mentais que participam de grupo de autoajuda, de familiares que não participam de grupos desta natureza e estudar comparativamente as atitudes destes dois grupos. Para isso, 20 familiares de portadores de transtornos mentais, sendo 10 familiares que participam de um grupo de autoajuda e 10 familiares que nunca participaram de grupo de autoajuda, responderam a um questionário com uma parte sobre os seus dados pessoais e a outra parte com perguntas abertas sobre sua proximidade com o seu parente portador de transtorno mental e a escala de atitudes \"Opiniões Sobre os Transtornos Mentais\" (OTM). Os resultados mostraram que em ambos os grupos a faixa etária dos familiares está acima dos 50 anos, a maioria são mães, casadas, católicas, com tempo de convívio com o parente portador de transtorno mental acima de 5 anos, a esquizofrenia é o transtorno mais frequente, sendo melhor a situação econômica dos familiares participantes do grupo de autoajuda. Os resultados da OTM, analisados de forma estatística utilizando-se o teste de Mann-Whitney U mostraram uma influência positiva do grupo de autoajuda nas atitudes de familiares de portadores de transtornos mentais frente aos transtornos mentais e seus parentes portadores desses transtornos, mas essa influência mostrou-se relativa, pois, os dois grupos, revelaram ainda atitudes autoritárias, restritivas e discriminadoras, levando à conclusão de que o grupo de autoajuda é extremamente importante e uma expressiva ferramenta de apoio, mas para uma real mudança de atitudes nos aspectos considerados, são necessárias modalidades terapêuticas mais específicas e que utilizam intervenções mais focadas. / Different people may have different attitudes towards a same object, but this range of positions should not be seen as idiosyncratic or stable characteristics. They are not born in a social void, but are the fruit of social interaction, of a comparison, identification and social distinction process that permits situating one position towards others at a given time. As a group, the family evolves going through countless transformations and criticism, without distancing itself from the responsibility and requirements of the roles it is socially attributed. Mental disorder is still obscure, without a cause to explain the extent of its stigma, but psychic illness is easily perceived, as the people who get ill display behaviors different from what society normally accepts. Self-help groups are homogeneous. Their participants go through the same suffering. The groups provide mutual support and are educational. Leadership comes from within the group, which only refers to a single deconstructive event in life. Members participate voluntarily, without aiming for profit. The groups aim for their members\' personal growth and are anonymous and confidential. Departing from the principle that attitudes towards mental disorders and their patients can be addressed and modified, although demanding long-term work, as it involves personality-building aspects, this study aimed to show the attitudes towards mental disorders of family members of mental disorder patients who participate in a self-help group, of family members who do not participate in this kind of groups, and to comparatively study these two groups\' attitudes. Thus, 20 relatives of mental disorder patients, ten of whom participate in a self-help group and ten who had never participated in a self-help group, answered a questionnaire. One part referred to their personal data, while the other part contained open questions on their proximity with their relative suffering from a mental disorder, as well as the attitude scale \"Opinions on Mental Disorders\" (OMD). The results showed that, in both groups, the relatives\' age range is over 50 years, most are mothers, married, Catholic, have lived with the relative suffering from the mental disorder for more than five years, schizophrenia is the most frequent disorder and the relatives who participate in the self-help group display a better socio-economic situation. Statistical analysis of the OMD results, using Mann-Whitney\'s U-test, showed a positive influence of the self-help group on the attitudes of mental disorder patients\' relatives towards the mental disorders and their relatives suffering from these disorders. This influence revealed to be relative though, as the two groups also revealed authoritarian, restrictive and discriminatory attitudes, leading to the conclusion that the self-help group is extremely important and a meaningful support tool. To achieve an actual change in attitudes towards the aspects under analysis though, more specific therapeutic modes are needed, which use more focused interventions.
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Atitudes de familiares de portadores de transtornos mentais frente aos transtornos mentais: a influência do grupo de autoajuda / Attitudes of mental disorder patients\' relatives towards the mental disorders: the influence of a self-help group

Angelina Moda Machado 09 August 2011 (has links)
Diferentes pessoas podem ter atitudes diferentes frente a um mesmo objeto, mas esta diversidade de posicionamento não deve ser encarada como características idiossincráticas ou estáveis, não nascem num vazio social, são fruto de interação social, de processo de comparação, identificação e diferenciação social que permite situar uma posição frente a outras em um determinado momento. A família, enquanto grupo, atravessa os tempos passando por inúmeras transformações e críticas, sem se afastar da responsabilidade e das exigências dos papéis socialmente atribuídos a ela. O transtorno mental permanece ainda obscuro, não existindo uma causa que o explique como tão estigmatizante, mas, o adoecer psíquico, é facilmente percebido, pois, os indivíduos que adoecem, apresentam comportamentos diferentes daqueles normalmente aceitos pela sociedade. Os grupos de autoajuda são homogêneos, seus participantes passam pelo mesmo sofrimento, são de apoio mútuo e educacional, a liderança vem do interior do grupo, reporta-se somente a um único evento desestruturador de vida, os membros participam voluntariamente, sem fins lucrativos, objetivam o crescimento pessoal dos integrantes e tem caráter anônimo e confidencial. Partindo-se do princípio de que as atitudes frente aos transtornos mentais e seus portadores são passíveis de serem trabalhadas e modificadas, mesmo sendo necessário um trabalho ao longo de um grande período de tempo, pois envolve aspectos formadores da personalidade, este estudo teve como objetivo mostrar as atitudes frente aos transtornos mentais de familiares de portadores de transtornos mentais que participam de grupo de autoajuda, de familiares que não participam de grupos desta natureza e estudar comparativamente as atitudes destes dois grupos. Para isso, 20 familiares de portadores de transtornos mentais, sendo 10 familiares que participam de um grupo de autoajuda e 10 familiares que nunca participaram de grupo de autoajuda, responderam a um questionário com uma parte sobre os seus dados pessoais e a outra parte com perguntas abertas sobre sua proximidade com o seu parente portador de transtorno mental e a escala de atitudes \"Opiniões Sobre os Transtornos Mentais\" (OTM). Os resultados mostraram que em ambos os grupos a faixa etária dos familiares está acima dos 50 anos, a maioria são mães, casadas, católicas, com tempo de convívio com o parente portador de transtorno mental acima de 5 anos, a esquizofrenia é o transtorno mais frequente, sendo melhor a situação econômica dos familiares participantes do grupo de autoajuda. Os resultados da OTM, analisados de forma estatística utilizando-se o teste de Mann-Whitney U mostraram uma influência positiva do grupo de autoajuda nas atitudes de familiares de portadores de transtornos mentais frente aos transtornos mentais e seus parentes portadores desses transtornos, mas essa influência mostrou-se relativa, pois, os dois grupos, revelaram ainda atitudes autoritárias, restritivas e discriminadoras, levando à conclusão de que o grupo de autoajuda é extremamente importante e uma expressiva ferramenta de apoio, mas para uma real mudança de atitudes nos aspectos considerados, são necessárias modalidades terapêuticas mais específicas e que utilizam intervenções mais focadas. / Different people may have different attitudes towards a same object, but this range of positions should not be seen as idiosyncratic or stable characteristics. They are not born in a social void, but are the fruit of social interaction, of a comparison, identification and social distinction process that permits situating one position towards others at a given time. As a group, the family evolves going through countless transformations and criticism, without distancing itself from the responsibility and requirements of the roles it is socially attributed. Mental disorder is still obscure, without a cause to explain the extent of its stigma, but psychic illness is easily perceived, as the people who get ill display behaviors different from what society normally accepts. Self-help groups are homogeneous. Their participants go through the same suffering. The groups provide mutual support and are educational. Leadership comes from within the group, which only refers to a single deconstructive event in life. Members participate voluntarily, without aiming for profit. The groups aim for their members\' personal growth and are anonymous and confidential. Departing from the principle that attitudes towards mental disorders and their patients can be addressed and modified, although demanding long-term work, as it involves personality-building aspects, this study aimed to show the attitudes towards mental disorders of family members of mental disorder patients who participate in a self-help group, of family members who do not participate in this kind of groups, and to comparatively study these two groups\' attitudes. Thus, 20 relatives of mental disorder patients, ten of whom participate in a self-help group and ten who had never participated in a self-help group, answered a questionnaire. One part referred to their personal data, while the other part contained open questions on their proximity with their relative suffering from a mental disorder, as well as the attitude scale \"Opinions on Mental Disorders\" (OMD). The results showed that, in both groups, the relatives\' age range is over 50 years, most are mothers, married, Catholic, have lived with the relative suffering from the mental disorder for more than five years, schizophrenia is the most frequent disorder and the relatives who participate in the self-help group display a better socio-economic situation. Statistical analysis of the OMD results, using Mann-Whitney\'s U-test, showed a positive influence of the self-help group on the attitudes of mental disorder patients\' relatives towards the mental disorders and their relatives suffering from these disorders. This influence revealed to be relative though, as the two groups also revealed authoritarian, restrictive and discriminatory attitudes, leading to the conclusion that the self-help group is extremely important and a meaningful support tool. To achieve an actual change in attitudes towards the aspects under analysis though, more specific therapeutic modes are needed, which use more focused interventions.
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Convivendo com a infecção pelo HIV e a AIDS em Boa Vista (RR): um estudo sobre autoatenção e itinerários terapêuticos

Ana Paula Barbosa Alves 13 May 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo tem por o objetivo geral conhecer os processos de autoatenção e os fatores que influenciam nos itinerários terapêuticos no contexto de pessoas soropositivas e assim caracterizar as práticas de cuidados de indivíduos portadores de HIV/AIDS; compreender as relações sociais e os significados envolvidos na experiência de saúde/doença. Para tal investida, foram utilizados os eixos teóricos ancorados na abordagem sociocultural da antropologia da saúde, itinerários terapêuticos e autoatenção. Esta pesquisa foi realizada na Associação de Luta pela Vida em Boa Vista-RR. Participaram do estudo 07 sujeitos entre 39 e 60 anos, portadores de HIV/AIDS, entre dezembro de 2012 a março de 2013. Na coleta de dados foram utilizadas as narrativas dos sujeitos obtidas pelas entrevistas semiestruturadas e a observação participante nas reuniões do grupo de ajuda mútua registrada no diário de campo. As narrativas obtidas foram analisadas de acordo com os itinerários terapêuticos encontrados. Os resultados demonstram que os sujeitos sofrem influência do contexto sociocultural e dos distintos sistemas ou racionalidades médicas. Assim, o conceito de saúde vai além do bem-estar físico, englobando os contextos sociais, espirituais, psicológicos, econômicos, entre outros. A doença é percebida como uma experiência, algo que desarmoniza, debilita, definha, nesse processo de adoecer esta incorporada à busca pelo tratamento. Os itinerários terapêuticos são diversos e/ou únicos, resultam das negociações cotidianas dos sujeitos afetados e por sua rede social de apoio, as suas escolhas são orientadas segundo o que lhes confere sentido e dependem do grau de satisfação dos sujeitos e não possuem uma ordem pré-concebida. Nos cuidados de saúde buscam qualidade de vida, aumentar a imunidade, evitar o adoecimento e tratar intercorrências referentes à infecção. A religião tem o papel de apoio, equilíbrio da alma e de captação de forças para seguir o tratamento. As redes sócias, quando mobilizadas, contribuem para criar estratégias para lidar com o sofrimento. O grupo de autoajuda favorece a interação social, o compartilhar de experiências, o resgate da autoestima, conhecimentos sobre HIV/AIDS, cidadania. Assim, as práticas de autoatenção são condutas coletivas, dinâmicas, e ajustáveis pelo grupo para seu benefício. Diante disso, como profissionais de saúde, deveríamos conhecer os sujeitos de nosso campo assistencial, para entender a experiência de adoecer na perspectiva do indivíduo de suas redes de relações, e quais estratégias estão sendo acionadas para o enfrentamento desta doença. Fazendo-se necessário a colaboração interdisciplinar e intercultural, favorecendo discussões, reflexões, para melhorar a assistência em saúde prestada a toda população do nosso município e do nosso estado em geral.
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Grupos de mútua ajuda para familiares de dependentes químicos: ritos e mitos no bailes da sombras

Caldas, Sandra Regina Martins 13 June 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-06-22T12:19:46Z No. of bitstreams: 1 Sandra Regina Martins Caldas.pdf: 1508699 bytes, checksum: 748d89be44fc628649fefa233d65bac7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-22T12:19:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandra Regina Martins Caldas.pdf: 1508699 bytes, checksum: 748d89be44fc628649fefa233d65bac7 (MD5) Previous issue date: 2017-06-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study aims to assess the Nar-Anon anonymous mutual-aid family groups of drug addicts based on reviews from interviewees experiences with members of this brotherhood in the city of São Paulo. What values are incorporated by its members? How do such groups achieve their primary goal of providing support to addicts’ family members? This research was conducted based on the use of semi-structured interviews as well as a bibliographic study on the structure of these groups, an ethnographic analysis on the experience within the Nar-Anon groups considering the material collected through the interviews alongside the researcher's own experience over eight years of attendance in two rooms of the brotherhood in the city, between 2008 and 2016.Therefore, emphasis is placed on the sense attributed by the group to recovery and spirituality for the construction of a new way of live coexisting with the chemical dependency syndrome. The approach adopted here will be that of Magnani, for whom looking close up and within (2002) allows one the apprehension of behaviors and meanings, for that matter, turning to a look from outside and from a distance for a broadened understanding of these groups as a totality. Authors like Foucault, Le Breton, Goffman, Novaes, and Campbell provide a critical view on the collected material / Este projeto tem por objetivo investigar os grupos anônimos de mutua ajuda para familiares de dependentes químicos – Nar-Anon, a partir de análises de vivências experimentadas por entrevistados junto a frequentadores da irmandade na cidade de São Paulo. Que valores são incorporados por seus membros? De que forma conseguem tais grupos praticar seu objetivo primordial que é o de prestar ajuda a familiares de dependentes químicos? Esta pesquisa optou por entrevistas semi-estruturadas bem como de um estudo bibliográfico sobre a estrutura desses grupos, uma análise etnográfica sobre a vivência dentro dos grupos de Nar-Anon a partir do material coletado através das entrevistas bem como da experiência da própria pesquisadora ao longo de oito anos de participação em duas salas da irmandade na cidade, entre 2008 e 2016. Assim, busca-se ênfase no sentido, atribuído pelo grupo, à recuperação e espiritualidade para a construção de uma nova maneira de viver dentro da convivência com a síndrome da dependência química. A perspectiva adotada será a de Magnani, para quem o olhar de perto de dentro (2002), permite a apreensão de comportamentos e significados, para aí sim, se passar a um olhar de fora e de longe para a compreensão destes grupos enquanto totalidade. Autores Como Foucault, Le Breton, Goffman, Novaes e Campbell propiciam um olhar crítico sobre o material coletado

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