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Brancos e vermelhos : a guerra civil espanhola através das páginas do jornal Correio do Povo (1936-1939)

Fraga, Gerson Wasen January 2004 (has links)
Entre 1936 e 1939, a Espanha foi abalada por uma violenta Guerra Civil. Tendo sido deflagrada no período entre guerras, quando o capitalismo experimentava os efeitos da crise de 1929; quando o fascismo atravessava seu momento de afirmação na Europa, e quando a Revolução Russa apresentava uma alternativa política para os povos, este acontecimento acabou por se tornar rico em símbolos e significados, atraindo não apenas a atenção, mas também a solidariedade de boa parte do mundo para ambos os lados em contenda. No Brasil, marcado pela repressão ao comunismo, especialmente após 1935, a Guerra Civil Espanhola veio a servir, na visão das elites, como exemplo do que poderia aqui ocorrer caso o comunismo viesse a encontrar solo fértil no continente americano, sendo uma das formas de difundir esta idéia as páginas da grande imprensa escrita. Nosso objetivo é demonstrar como a Guerra Civil Espanhola foi apresentada à sociedade pelo jornal Correio do Povo, à época o periódico de maior importância no Rio Grande do Sul. Através de sua leitura sobre os fatos na Espanha naqueles anos conturbados, temos um exemplo da forma como as idéias de mudança social eram vistas por uma parcela da elite brasileira, bem como de seu alinhamento com as diretrizes políticas oficiais daquele momento. / In 1936-39, the Spain was loose by a violent Civil War. Happened in the between wars age, when the capitalism experiment the effects of the 29’s crisis, when the fascism crossed your moment of affirmation in Europe, and when the Russian Revolution presented a political alternative for the peoples, this happening rendered rich in symbols and meanings, attracting the attention and the solidarity of share of the world for both the sides in quarrel. In Brazil, marked for the repression at communism afterwards 1935, the Spanish Civil War served, for the elites, how example of the how can happen here in the event of the communism meeted firm land in the american continent, to be a from the forms of diffuse this idea the pages of the big press. Our objective is demonstrate how the Spanish Civil War gone presented for the society by Correio do Povo journal, in the time of the happening the newspaper of higher importance in the Rio Grande do Sul State. Through of this reading about the happenings in the Spain at that disturbed years, we have a example of the shape how the social changes ideas was includeds by a parcel of the brazilian elites, as well as of the your arrangement with the official politics from that moment.
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Brancos e vermelhos : a guerra civil espanhola através das páginas do jornal Correio do Povo (1936-1939)

Fraga, Gerson Wasen January 2004 (has links)
Entre 1936 e 1939, a Espanha foi abalada por uma violenta Guerra Civil. Tendo sido deflagrada no período entre guerras, quando o capitalismo experimentava os efeitos da crise de 1929; quando o fascismo atravessava seu momento de afirmação na Europa, e quando a Revolução Russa apresentava uma alternativa política para os povos, este acontecimento acabou por se tornar rico em símbolos e significados, atraindo não apenas a atenção, mas também a solidariedade de boa parte do mundo para ambos os lados em contenda. No Brasil, marcado pela repressão ao comunismo, especialmente após 1935, a Guerra Civil Espanhola veio a servir, na visão das elites, como exemplo do que poderia aqui ocorrer caso o comunismo viesse a encontrar solo fértil no continente americano, sendo uma das formas de difundir esta idéia as páginas da grande imprensa escrita. Nosso objetivo é demonstrar como a Guerra Civil Espanhola foi apresentada à sociedade pelo jornal Correio do Povo, à época o periódico de maior importância no Rio Grande do Sul. Através de sua leitura sobre os fatos na Espanha naqueles anos conturbados, temos um exemplo da forma como as idéias de mudança social eram vistas por uma parcela da elite brasileira, bem como de seu alinhamento com as diretrizes políticas oficiais daquele momento. / In 1936-39, the Spain was loose by a violent Civil War. Happened in the between wars age, when the capitalism experiment the effects of the 29’s crisis, when the fascism crossed your moment of affirmation in Europe, and when the Russian Revolution presented a political alternative for the peoples, this happening rendered rich in symbols and meanings, attracting the attention and the solidarity of share of the world for both the sides in quarrel. In Brazil, marked for the repression at communism afterwards 1935, the Spanish Civil War served, for the elites, how example of the how can happen here in the event of the communism meeted firm land in the american continent, to be a from the forms of diffuse this idea the pages of the big press. Our objective is demonstrate how the Spanish Civil War gone presented for the society by Correio do Povo journal, in the time of the happening the newspaper of higher importance in the Rio Grande do Sul State. Through of this reading about the happenings in the Spain at that disturbed years, we have a example of the shape how the social changes ideas was includeds by a parcel of the brazilian elites, as well as of the your arrangement with the official politics from that moment.
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Brancos e vermelhos : a guerra civil espanhola através das páginas do jornal Correio do Povo (1936-1939)

Fraga, Gerson Wasen January 2004 (has links)
Entre 1936 e 1939, a Espanha foi abalada por uma violenta Guerra Civil. Tendo sido deflagrada no período entre guerras, quando o capitalismo experimentava os efeitos da crise de 1929; quando o fascismo atravessava seu momento de afirmação na Europa, e quando a Revolução Russa apresentava uma alternativa política para os povos, este acontecimento acabou por se tornar rico em símbolos e significados, atraindo não apenas a atenção, mas também a solidariedade de boa parte do mundo para ambos os lados em contenda. No Brasil, marcado pela repressão ao comunismo, especialmente após 1935, a Guerra Civil Espanhola veio a servir, na visão das elites, como exemplo do que poderia aqui ocorrer caso o comunismo viesse a encontrar solo fértil no continente americano, sendo uma das formas de difundir esta idéia as páginas da grande imprensa escrita. Nosso objetivo é demonstrar como a Guerra Civil Espanhola foi apresentada à sociedade pelo jornal Correio do Povo, à época o periódico de maior importância no Rio Grande do Sul. Através de sua leitura sobre os fatos na Espanha naqueles anos conturbados, temos um exemplo da forma como as idéias de mudança social eram vistas por uma parcela da elite brasileira, bem como de seu alinhamento com as diretrizes políticas oficiais daquele momento. / In 1936-39, the Spain was loose by a violent Civil War. Happened in the between wars age, when the capitalism experiment the effects of the 29’s crisis, when the fascism crossed your moment of affirmation in Europe, and when the Russian Revolution presented a political alternative for the peoples, this happening rendered rich in symbols and meanings, attracting the attention and the solidarity of share of the world for both the sides in quarrel. In Brazil, marked for the repression at communism afterwards 1935, the Spanish Civil War served, for the elites, how example of the how can happen here in the event of the communism meeted firm land in the american continent, to be a from the forms of diffuse this idea the pages of the big press. Our objective is demonstrate how the Spanish Civil War gone presented for the society by Correio do Povo journal, in the time of the happening the newspaper of higher importance in the Rio Grande do Sul State. Through of this reading about the happenings in the Spain at that disturbed years, we have a example of the shape how the social changes ideas was includeds by a parcel of the brazilian elites, as well as of the your arrangement with the official politics from that moment.
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A fotografia de guerra como documento: Robert Capa e Gerda Taro na Guerra Civil Espanhola (1936-1939) / The war photography as a document: Robert Capa and Gerda Taro in the Spanish Civil War (1936-1939)

Freitas, Mauricio Ferreira 06 November 2018 (has links)
A Guerra Civil Espanhola (1936-1939) foi o primeiro conflito do século XX sistematicamente fotografado, essas imagens produzidas por diversos fotógrafos foram divulgadas através de revistas ilustradas. Essa pesquisa teve como objetivo analisar a fotografia como documento a partir das imagens de Robert Capa e Gerda Taro durante o conflito espanhol e publicadas nas revistas ilustradas Vu, Life e Picture Post e no livro Death in the making, buscando trabalhar as imagens pelos seus aspectos formais, comparando as formas de veiculação e produção de narrativas nas revistas ilustradas produzidas pelos editores e pelos fotógrafos no livro. Por fim, essa comparação busca refletir sobre as fotografias como formas de expressar a experiência da guerra e sobre que tipo de narrativa elas produzem. / The Spanish Civil War (1936-1939) was the first conflict of the twentieth century systematically photographed, these images produced by several photographers were disseminated through illustrated magazines. This research aimed to analyze photography as a document starting for the images produced by Robert Capa and Gerda Taro during the Spanish conflict and published in the illustrated magazines Vu, Life and Picture Post and in the book Death in the making, seeking to work the images by their formal aspects. And comparing their ways to convey and produce of narratives in the illustrated magazines produced by publishers or photographers in the book. Finally, this comparison seeks to reflect on the photographs as ways of expressing the experience of war and on what kind of narrative they produce.
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Vasco e a dialética do esquecimento

Santos, Maria Cristina Ferreira dos January 2011 (has links)
Em 1936, teve início, na Espanha, a Guerra Civil Espanhola, que colocou em combate a direita, a qual lutava pela permanência da monarquia, e as distintas vertentes esquerdistas, que almejavam a instalação do Regime Republicano e a modernização do país. Os países latino-americanos viveram situações análogas de luta pela modificação governamental e pela concessão de direitos aos proletários. A grande maioria das tentativas foi infrutífera, como é o caso do Brasil, com a Coluna Prestes e a Intentona Comunista. Por isso, muitos brasileiros, que tinham inclinação republicana, se solidarizaram com a causa dos vermelhos espanhóis e se alistaram como voluntários das Brigadas Internacionais. Esse foi o caso da personagem Vasco Bruno, do romance Saga, de Erico Verissimo, que se destinou à Espanha para auxiliar a República. Durante o período que permaneceu na Espanha, e depois de retornar ao Brasil, Vasco escreve um romance, como forma de catarse para seus traumas e culpas, em que relata os motivos que o levaram a se alistar, as suas tentativas de esquecer o passado para suportar o ambiente hostil da guerra, os acontecimentos trágicos da guerra e, ademais, a sua volta ao Brasil e como era a vida para um intelectual militante. Dessa forma, a presente pesquisa, de caráter bibliográfico, analisa a formação da Memória Cultural da Guerra Civil Espanhola a partir da perspectiva de um voluntário brasileiro, além de verificar a concepção histórica que permeia o romance Saga. Para isso, são utilizados os pressupostos teóricos de Henri Bergson, Sigmund Freud, Harald Weinrich, Jan Assmann, Paul Ricouer, Walter Benjamin e Martin Heidegger. Contata-se que a elaboração de um romance por um ex-voluntário, que foi uma testemunha dos horrendos acontecimentos, perpetua esta memória e propicia a reflexão sobre as barbáries, das quais somos todos herdeiros. / En 1936, tuve inicio, en España, la Guerra Civil Española, que colocó en combate la derecha, la cual luchava pela permanencia de la monarquia, y las distintas vertentes esquerdistas, que almejavam la instalación del Regime Republicano y la modernización del país. Los países latino-americanos vivieran situaciones análogas de lucha pela modificación governamental y pela concesión de derechos a los proletarios. La grande mayoria de las tentativas fueran infrutíferas, como es el caso de Brasil, con la Coluna Prestes y la Intentona Comunista. Por eso, muchos brasileños, que tenian inclinación republicana, se solidarizaran con la causa de los rojos españoles y se alistaron como voluntarios de las Brigadas Internacionales. Ese foi el caso de la personaje Vasco Bruno, del romance Saga, de Erico Verissimo, que se destinó a España para auxiliar a la República. Durante el período que permaneció, y después de volver al Brasil, Vasco escribió un romance, como forma de catarse para sus traumas y culpas, en que relata los motivos que le levaran a alistarse, las tentativas de olvidar el pasado para suportar el ambiente hostil de la guerra, los acontecimientos trágicos de la guerra, y, además, su vuelta al Brasil y como era la vida para un intelectual militante. De esa forma, la presente pesquisa, de carácter bibliográfico, analisa la formación de la Memoria Cultural de la Guerra Civil Española a partir de la perspectiva de un voluntario brasileño, además de verificar la concepción histórica que permeia el romance Saga. Para eso, son utilizados los presupostos teóricos de Henri Bergson, Sigmund Freud, Harald Weinrich, Jan Assmann, Paul Ricouer, Walter Benjamin e Martin Heidegger. Constatase que la elaboración de un romance por un ex voluntario, que fue un testigo de los horrendos acontecimientos, perpetua esa memoria y propicia la reflexión sobre las barbáries, de las cuales somos todos herederos.
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Vasco e a dialética do esquecimento

Santos, Maria Cristina Ferreira dos January 2011 (has links)
Em 1936, teve início, na Espanha, a Guerra Civil Espanhola, que colocou em combate a direita, a qual lutava pela permanência da monarquia, e as distintas vertentes esquerdistas, que almejavam a instalação do Regime Republicano e a modernização do país. Os países latino-americanos viveram situações análogas de luta pela modificação governamental e pela concessão de direitos aos proletários. A grande maioria das tentativas foi infrutífera, como é o caso do Brasil, com a Coluna Prestes e a Intentona Comunista. Por isso, muitos brasileiros, que tinham inclinação republicana, se solidarizaram com a causa dos vermelhos espanhóis e se alistaram como voluntários das Brigadas Internacionais. Esse foi o caso da personagem Vasco Bruno, do romance Saga, de Erico Verissimo, que se destinou à Espanha para auxiliar a República. Durante o período que permaneceu na Espanha, e depois de retornar ao Brasil, Vasco escreve um romance, como forma de catarse para seus traumas e culpas, em que relata os motivos que o levaram a se alistar, as suas tentativas de esquecer o passado para suportar o ambiente hostil da guerra, os acontecimentos trágicos da guerra e, ademais, a sua volta ao Brasil e como era a vida para um intelectual militante. Dessa forma, a presente pesquisa, de caráter bibliográfico, analisa a formação da Memória Cultural da Guerra Civil Espanhola a partir da perspectiva de um voluntário brasileiro, além de verificar a concepção histórica que permeia o romance Saga. Para isso, são utilizados os pressupostos teóricos de Henri Bergson, Sigmund Freud, Harald Weinrich, Jan Assmann, Paul Ricouer, Walter Benjamin e Martin Heidegger. Contata-se que a elaboração de um romance por um ex-voluntário, que foi uma testemunha dos horrendos acontecimentos, perpetua esta memória e propicia a reflexão sobre as barbáries, das quais somos todos herdeiros. / En 1936, tuve inicio, en España, la Guerra Civil Española, que colocó en combate la derecha, la cual luchava pela permanencia de la monarquia, y las distintas vertentes esquerdistas, que almejavam la instalación del Regime Republicano y la modernización del país. Los países latino-americanos vivieran situaciones análogas de lucha pela modificación governamental y pela concesión de derechos a los proletarios. La grande mayoria de las tentativas fueran infrutíferas, como es el caso de Brasil, con la Coluna Prestes y la Intentona Comunista. Por eso, muchos brasileños, que tenian inclinación republicana, se solidarizaran con la causa de los rojos españoles y se alistaron como voluntarios de las Brigadas Internacionales. Ese foi el caso de la personaje Vasco Bruno, del romance Saga, de Erico Verissimo, que se destinó a España para auxiliar a la República. Durante el período que permaneció, y después de volver al Brasil, Vasco escribió un romance, como forma de catarse para sus traumas y culpas, en que relata los motivos que le levaran a alistarse, las tentativas de olvidar el pasado para suportar el ambiente hostil de la guerra, los acontecimientos trágicos de la guerra, y, además, su vuelta al Brasil y como era la vida para un intelectual militante. De esa forma, la presente pesquisa, de carácter bibliográfico, analisa la formación de la Memoria Cultural de la Guerra Civil Española a partir de la perspectiva de un voluntario brasileño, además de verificar la concepción histórica que permeia el romance Saga. Para eso, son utilizados los presupostos teóricos de Henri Bergson, Sigmund Freud, Harald Weinrich, Jan Assmann, Paul Ricouer, Walter Benjamin e Martin Heidegger. Constatase que la elaboración de un romance por un ex voluntario, que fue un testigo de los horrendos acontecimientos, perpetua esa memoria y propicia la reflexión sobre las barbáries, de las cuales somos todos herederos.
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Vasco e a dialética do esquecimento

Santos, Maria Cristina Ferreira dos January 2011 (has links)
Em 1936, teve início, na Espanha, a Guerra Civil Espanhola, que colocou em combate a direita, a qual lutava pela permanência da monarquia, e as distintas vertentes esquerdistas, que almejavam a instalação do Regime Republicano e a modernização do país. Os países latino-americanos viveram situações análogas de luta pela modificação governamental e pela concessão de direitos aos proletários. A grande maioria das tentativas foi infrutífera, como é o caso do Brasil, com a Coluna Prestes e a Intentona Comunista. Por isso, muitos brasileiros, que tinham inclinação republicana, se solidarizaram com a causa dos vermelhos espanhóis e se alistaram como voluntários das Brigadas Internacionais. Esse foi o caso da personagem Vasco Bruno, do romance Saga, de Erico Verissimo, que se destinou à Espanha para auxiliar a República. Durante o período que permaneceu na Espanha, e depois de retornar ao Brasil, Vasco escreve um romance, como forma de catarse para seus traumas e culpas, em que relata os motivos que o levaram a se alistar, as suas tentativas de esquecer o passado para suportar o ambiente hostil da guerra, os acontecimentos trágicos da guerra e, ademais, a sua volta ao Brasil e como era a vida para um intelectual militante. Dessa forma, a presente pesquisa, de caráter bibliográfico, analisa a formação da Memória Cultural da Guerra Civil Espanhola a partir da perspectiva de um voluntário brasileiro, além de verificar a concepção histórica que permeia o romance Saga. Para isso, são utilizados os pressupostos teóricos de Henri Bergson, Sigmund Freud, Harald Weinrich, Jan Assmann, Paul Ricouer, Walter Benjamin e Martin Heidegger. Contata-se que a elaboração de um romance por um ex-voluntário, que foi uma testemunha dos horrendos acontecimentos, perpetua esta memória e propicia a reflexão sobre as barbáries, das quais somos todos herdeiros. / En 1936, tuve inicio, en España, la Guerra Civil Española, que colocó en combate la derecha, la cual luchava pela permanencia de la monarquia, y las distintas vertentes esquerdistas, que almejavam la instalación del Regime Republicano y la modernización del país. Los países latino-americanos vivieran situaciones análogas de lucha pela modificación governamental y pela concesión de derechos a los proletarios. La grande mayoria de las tentativas fueran infrutíferas, como es el caso de Brasil, con la Coluna Prestes y la Intentona Comunista. Por eso, muchos brasileños, que tenian inclinación republicana, se solidarizaran con la causa de los rojos españoles y se alistaron como voluntarios de las Brigadas Internacionales. Ese foi el caso de la personaje Vasco Bruno, del romance Saga, de Erico Verissimo, que se destinó a España para auxiliar a la República. Durante el período que permaneció, y después de volver al Brasil, Vasco escribió un romance, como forma de catarse para sus traumas y culpas, en que relata los motivos que le levaran a alistarse, las tentativas de olvidar el pasado para suportar el ambiente hostil de la guerra, los acontecimientos trágicos de la guerra, y, además, su vuelta al Brasil y como era la vida para un intelectual militante. De esa forma, la presente pesquisa, de carácter bibliográfico, analisa la formación de la Memoria Cultural de la Guerra Civil Española a partir de la perspectiva de un voluntario brasileño, además de verificar la concepción histórica que permeia el romance Saga. Para eso, son utilizados los presupostos teóricos de Henri Bergson, Sigmund Freud, Harald Weinrich, Jan Assmann, Paul Ricouer, Walter Benjamin e Martin Heidegger. Constatase que la elaboración de un romance por un ex voluntario, que fue un testigo de los horrendos acontecimientos, perpetua esa memoria y propicia la reflexión sobre las barbáries, de las cuales somos todos herederos.
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A revolução em película : uma reflexão sobre a relação cinema-história e a Guerra Civil Espanhola

Quinsani, Rafael Hansen January 2010 (has links)
A presente dissertação apresenta uma reflexão sobre a relação Cinema-História. O cinema encontrou dificuldades para ser aceito como fonte pelos historiadores, devido à caracterização e à qualificação desta fonte, bem como pelo seu despreparo para analisá-las. Este trabalho problematiza a relação cinema-história, suas possibilidades de interação e reflete sobre estas desde a perspectiva do trabalho do historiador e do seu fazer historiográfico. Parte-se da premissa de que o historiador não pode fechar os olhos para o cinema, seus desafios e os diferentes usos e abusos realizados com a história. Renunciar ao debate e à reflexão implica na perda da função social e política que o fazer historiográfico carrega e dele somos indissociável. Esta dissertação propõe a elaboração de um método de análise Históricocinematográfico, buscando sintetizar as reflexões de diferentes autores das áreas da História e do Cinema. Nossa análise toma como base três filmes que abordam o contexto da Guerra Civil Espanhola. O primeiro filme, ¡Ay, Carmela! (Carlos Saura, 1990), enfoca o conflito através dos dramas e desejos de três atores “mambembes” e sua luta pela sobrevivência. Esta película permite abordar as inter-relações entre arte e guerra e entre o humor presente na atuação dos personagens e nos seus números apresentados frente ao horror de uma guerra e seus traumas. Também são destacados no filme os brigadistas, a presença fascista italiana e o processo de internacionalização do conflito. O segundo filme, Terra e Liberdade (Ken Loach, 1995), aborda a participação e o papel das milícias e, principalmente, as divisões políticas que se formaram no interior do campo republicano (ou antifascista) durante a guerra. O filme permite uma discussão sobre o debate político no interior da esquerda e o contexto no qual é retratado. O terceiro filme, Libertárias (Vicente Aranda, 1996) aborda a atuação das milícias anarquistas no front da Guerra Civil através da história da freira Maria e sua trajetória com um grupo de combatentes anarquistas, retratadas sob um ponto-de-vista coletivo, sem que um personagem assuma um protagonismo principal. A conclusão apresenta elementos comparativos das três películas e reflete sobre a relação Cinema-História e suas implicações na contemporaneidade. / This thesis presents a reflection on the relation between Cinema and History. The cinema had difficulty being accepted by historians as a source because of the characterization and qualification of this source, as well as their unwillingness to consider them. This paper discusses the relation between cinema and history and its ability of interaction. It ponders on the subject from the perspective of the historian's work and its historiographical doings. The discussion starts with the premise that the historian can not shut his eyes to the cinema, its challenges and different uses and abuses committed against history. To renounce debate and reflection implies on the loss of the social and political function that the historiographical doing carries, and we are inseparable from it. This thesis proposes the development of a filmhistory method of analysis, seeking to synthesize the reflections of different authors in the areas of History and Cinema. Our analysis is based on three films that address the context of the Spanish Civil War. The first movie is, ¡Ay, Carmela! (Carlos Saura, 1990), which focuses on the conflict through the dramas and desires of three stage actors and their struggle for survival. This film allows us to study the interrelations between art and war and between the humor in the characters’ actions and their plays against the horror of war and its traumas. The brigade and the presence of Italian fascists during the process of internationalization of the conflict are also highlighted by the film. The second film, Land and Freedom (Ken Loach, 1995), addresses the role of the militias and especially the political divisions that emerged within the Republican camp (or fascist) during the war. The film allows a discussion on the political debate within the left and the context in which it is portrayed. The third film, Freedomfighters (Vicente Aranda, 1996) discusses the role of the anarchist militias in the Civil War front through the story of the nun Maria and her journey with a group of anarchist fighters, depicted from a collective point of view without any character on a leading role. The conclusion presents comparative elements of the three films and reflects on the Cinema- History relation and its implications for contemporary society.
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A revolução em película : uma reflexão sobre a relação cinema-história e a Guerra Civil Espanhola

Quinsani, Rafael Hansen January 2010 (has links)
A presente dissertação apresenta uma reflexão sobre a relação Cinema-História. O cinema encontrou dificuldades para ser aceito como fonte pelos historiadores, devido à caracterização e à qualificação desta fonte, bem como pelo seu despreparo para analisá-las. Este trabalho problematiza a relação cinema-história, suas possibilidades de interação e reflete sobre estas desde a perspectiva do trabalho do historiador e do seu fazer historiográfico. Parte-se da premissa de que o historiador não pode fechar os olhos para o cinema, seus desafios e os diferentes usos e abusos realizados com a história. Renunciar ao debate e à reflexão implica na perda da função social e política que o fazer historiográfico carrega e dele somos indissociável. Esta dissertação propõe a elaboração de um método de análise Históricocinematográfico, buscando sintetizar as reflexões de diferentes autores das áreas da História e do Cinema. Nossa análise toma como base três filmes que abordam o contexto da Guerra Civil Espanhola. O primeiro filme, ¡Ay, Carmela! (Carlos Saura, 1990), enfoca o conflito através dos dramas e desejos de três atores “mambembes” e sua luta pela sobrevivência. Esta película permite abordar as inter-relações entre arte e guerra e entre o humor presente na atuação dos personagens e nos seus números apresentados frente ao horror de uma guerra e seus traumas. Também são destacados no filme os brigadistas, a presença fascista italiana e o processo de internacionalização do conflito. O segundo filme, Terra e Liberdade (Ken Loach, 1995), aborda a participação e o papel das milícias e, principalmente, as divisões políticas que se formaram no interior do campo republicano (ou antifascista) durante a guerra. O filme permite uma discussão sobre o debate político no interior da esquerda e o contexto no qual é retratado. O terceiro filme, Libertárias (Vicente Aranda, 1996) aborda a atuação das milícias anarquistas no front da Guerra Civil através da história da freira Maria e sua trajetória com um grupo de combatentes anarquistas, retratadas sob um ponto-de-vista coletivo, sem que um personagem assuma um protagonismo principal. A conclusão apresenta elementos comparativos das três películas e reflete sobre a relação Cinema-História e suas implicações na contemporaneidade. / This thesis presents a reflection on the relation between Cinema and History. The cinema had difficulty being accepted by historians as a source because of the characterization and qualification of this source, as well as their unwillingness to consider them. This paper discusses the relation between cinema and history and its ability of interaction. It ponders on the subject from the perspective of the historian's work and its historiographical doings. The discussion starts with the premise that the historian can not shut his eyes to the cinema, its challenges and different uses and abuses committed against history. To renounce debate and reflection implies on the loss of the social and political function that the historiographical doing carries, and we are inseparable from it. This thesis proposes the development of a filmhistory method of analysis, seeking to synthesize the reflections of different authors in the areas of History and Cinema. Our analysis is based on three films that address the context of the Spanish Civil War. The first movie is, ¡Ay, Carmela! (Carlos Saura, 1990), which focuses on the conflict through the dramas and desires of three stage actors and their struggle for survival. This film allows us to study the interrelations between art and war and between the humor in the characters’ actions and their plays against the horror of war and its traumas. The brigade and the presence of Italian fascists during the process of internationalization of the conflict are also highlighted by the film. The second film, Land and Freedom (Ken Loach, 1995), addresses the role of the militias and especially the political divisions that emerged within the Republican camp (or fascist) during the war. The film allows a discussion on the political debate within the left and the context in which it is portrayed. The third film, Freedomfighters (Vicente Aranda, 1996) discusses the role of the anarchist militias in the Civil War front through the story of the nun Maria and her journey with a group of anarchist fighters, depicted from a collective point of view without any character on a leading role. The conclusion presents comparative elements of the three films and reflects on the Cinema- History relation and its implications for contemporary society.
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A revolução em película : uma reflexão sobre a relação cinema-história e a Guerra Civil Espanhola

Quinsani, Rafael Hansen January 2010 (has links)
A presente dissertação apresenta uma reflexão sobre a relação Cinema-História. O cinema encontrou dificuldades para ser aceito como fonte pelos historiadores, devido à caracterização e à qualificação desta fonte, bem como pelo seu despreparo para analisá-las. Este trabalho problematiza a relação cinema-história, suas possibilidades de interação e reflete sobre estas desde a perspectiva do trabalho do historiador e do seu fazer historiográfico. Parte-se da premissa de que o historiador não pode fechar os olhos para o cinema, seus desafios e os diferentes usos e abusos realizados com a história. Renunciar ao debate e à reflexão implica na perda da função social e política que o fazer historiográfico carrega e dele somos indissociável. Esta dissertação propõe a elaboração de um método de análise Históricocinematográfico, buscando sintetizar as reflexões de diferentes autores das áreas da História e do Cinema. Nossa análise toma como base três filmes que abordam o contexto da Guerra Civil Espanhola. O primeiro filme, ¡Ay, Carmela! (Carlos Saura, 1990), enfoca o conflito através dos dramas e desejos de três atores “mambembes” e sua luta pela sobrevivência. Esta película permite abordar as inter-relações entre arte e guerra e entre o humor presente na atuação dos personagens e nos seus números apresentados frente ao horror de uma guerra e seus traumas. Também são destacados no filme os brigadistas, a presença fascista italiana e o processo de internacionalização do conflito. O segundo filme, Terra e Liberdade (Ken Loach, 1995), aborda a participação e o papel das milícias e, principalmente, as divisões políticas que se formaram no interior do campo republicano (ou antifascista) durante a guerra. O filme permite uma discussão sobre o debate político no interior da esquerda e o contexto no qual é retratado. O terceiro filme, Libertárias (Vicente Aranda, 1996) aborda a atuação das milícias anarquistas no front da Guerra Civil através da história da freira Maria e sua trajetória com um grupo de combatentes anarquistas, retratadas sob um ponto-de-vista coletivo, sem que um personagem assuma um protagonismo principal. A conclusão apresenta elementos comparativos das três películas e reflete sobre a relação Cinema-História e suas implicações na contemporaneidade. / This thesis presents a reflection on the relation between Cinema and History. The cinema had difficulty being accepted by historians as a source because of the characterization and qualification of this source, as well as their unwillingness to consider them. This paper discusses the relation between cinema and history and its ability of interaction. It ponders on the subject from the perspective of the historian's work and its historiographical doings. The discussion starts with the premise that the historian can not shut his eyes to the cinema, its challenges and different uses and abuses committed against history. To renounce debate and reflection implies on the loss of the social and political function that the historiographical doing carries, and we are inseparable from it. This thesis proposes the development of a filmhistory method of analysis, seeking to synthesize the reflections of different authors in the areas of History and Cinema. Our analysis is based on three films that address the context of the Spanish Civil War. The first movie is, ¡Ay, Carmela! (Carlos Saura, 1990), which focuses on the conflict through the dramas and desires of three stage actors and their struggle for survival. This film allows us to study the interrelations between art and war and between the humor in the characters’ actions and their plays against the horror of war and its traumas. The brigade and the presence of Italian fascists during the process of internationalization of the conflict are also highlighted by the film. The second film, Land and Freedom (Ken Loach, 1995), addresses the role of the militias and especially the political divisions that emerged within the Republican camp (or fascist) during the war. The film allows a discussion on the political debate within the left and the context in which it is portrayed. The third film, Freedomfighters (Vicente Aranda, 1996) discusses the role of the anarchist militias in the Civil War front through the story of the nun Maria and her journey with a group of anarchist fighters, depicted from a collective point of view without any character on a leading role. The conclusion presents comparative elements of the three films and reflects on the Cinema- History relation and its implications for contemporary society.

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