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Efeitos de uma intervenção educativa baseada no guia alimentar para a população brasileira em mulheres obesasGiacomello, Leandro January 2017 (has links)
Obesity is one of the major public health problems in the world and contributes to the onset of many diseases, especially related to the metabolic syndrome (MS). The new Food Guide for the Brazilian Population (GAPB) launched by the Ministério da Saúde in 2014, prioritizes the consumption of fresh or minimally processed foods to ultraprocessed foods. The effects of educational interventions based on the new GAPB on anthropometric, clinical and biochemical aspects in obesity haven’t been yet investigated. Objective: To analyze the effects of an educational intervention, based on the new GAPB, on obese women. Methods: After approval by the Research Ethics Committee, 40 obese women were randomized into two groups: control group (CG) and intervention group (GI). The GI conducted an educational intervention with five biweekly meetings of 90-minutes based about GAPB. Both groups received virtual access to the guide. We evaluated parameters related to weight reduction, quality of life (SF-36), pain (McGill), bioimpedance (BIA), cardiorespiratory fitness, and components (serum and clinical) of MS, as well as serum concentrations of cytokines. Results: After the intervention, GI presented a reduction in body mass (p <0.05), waist circumference (p <0.001) and hip circumference (p <0.001). In the bioelectrical impedance analysis, basal metabolic rate, extracellular water, body capacitance and body cell mass were observed (p <0.05). In the analysis of the SF-36 questionnaire, in the emotional aspects, functional capacity, vitality and social, in the GI there was improvement (p <0.05) and in the mental aspect (p <0.01). Reduction of pain (p <0.05) and improvement in cardiorespiratory fitness were observed in GI. There were reductions in waist circumference and glycemia in the components of MS (p <0.05). Analyzes of the cytokines (TNF-alpha, IL-6 and IL-10) the concentrations of the samples were below the standard curve and it was not possible to detect serum cytokines in these individuals. Conclusions: The present study demonstrated that an approach with the new GAPB suggests that it is associated with weight loss, reduction of MS parameters, increase in quality of life and reduction of pain in obese women. / Submitted by Leandro Giacomello (leandro.giacomello@unisul.br) on 2017-10-04T22:27:56Z
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Previous issue date: 2017-07-04 / A obesidade é um dos principais problemas de saúde pública no mundo e contribui no desencadeamento de muitas doenças, em especial, relacionadas com a síndrome metabólica (SM). O novo Guia Alimentar para a População Brasileira (GAPB) lançado pelo Ministério da Saúde em 2014, prioriza o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados aos alimentos ultraprocessados. Os efeitos de intervenções educativas baseadas no novo GAPB sobre aspectos antropométricos, clínicos e bioquímicos na obesidade, ainda não têm sido investigados. Objetivo: Analisar os efeitos de uma intervenção educativa, baseada no novo GAPB, em mulheres obesas. Métodos: Após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa, 40 mulheres obesas foram randomizadas em dois grupos: Grupo controle (GC) e grupo intervenção (GI). O GI realizou intervenção educativa com 5 encontros quinzenais de 90 minutos com base no GAPB. Os dois grupos receberam acesso virtual ao guia. Foram avaliados parâmetros relacionados a redução de peso, qualidade de vida (SF-36), dor (McGill), bioimpedância (BIA), aptidão cardiorrespiratória, e os componentes (séricos e clínicos) da SM, bem como, analisadas as concentrações séricas de citocinas. Resultados: Após a intervenção, o GI apresentou redução da massa corporal (p<0,05), circunferência da cintura (p<0,001) e circunferência do quadril (p<0,001). Na análise de bioimpedância elétrica se observou melhoras (p<0,05) na taxa metabólica basal, água extracelular, capacitância corporal e massa celular corporal. Na análise do questionário SF-36, nos aspectos emocionais, capacidade funcional, vitalidade e sociais, no GI verificou-se melhora (p<0,05) e no aspecto mental (p<0,01). Redução da dor (p<0,05) e melhora na aptidão cardiorrespiratória também foram observados no GI. Nos componentes da SM houveram reduções na circunferência abdominal e glicemia (p<0,05). Nas análises das citocinas (TNF-alfa, IL-6 e IL-10) as concentrações das amostras ficaram abaixo da curva padrão, não sendo possível detectar citocinas séricas nestes indivíduos. Conclusões: O presente estudo demonstrou que uma abordagem com o novo GAPB sugere estar associada ao emagrecimento, redução de parâmetros da SM, aumento na qualidade de vida e redução da dor em mulheres obesas.
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O conhecimento de profissionais de saúde que atuam na rede de atenção básica do Distrito Federal sobre os atributos conceituais de promoção a alimentação saudável propostos pelo Guia Alimentar da População Brasileira / The knowledge of health professionals working in basic healthcare of the Federal District on the conceptual attributes to healthy diet promotion proposed by the Brazilian Population's Food GuideMenezes, Vanessa Conceição Rocha Araújo de January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / As mudanças no estilo de vida e as alterações no padrão de consumo alimentar da população contemporânea contribuíram para as contradições do perfil nutricional e epidemiológico dessas populações e, nesse contexto, a promoção da alimentação saudável aparece como uma ação estratégica das políticas públicas, direcionadas à alimentação e nutrição como recurso na prevenção de doenças e promoção da saúde. No Brasil, o Ministério da Saúde publica o Guia Alimentar para População Brasileira (GAPB), instrumento que contém diretrizes alimentares oficiais para a população brasileira, e que apresenta seis atributos conceituais da alimentação saudável: acessibilidade física e financeira, sabor, cor, variedade, harmonia e segurança sanitária. Nesse cenário, o profissional de saúde aparece com grande potencial de educador e formador de opinião na abordagem da alimentação saudável. O presente estudo utiliza dados secundários da pesquisa conhecimentos, atitudes e práticas de profissionais de saúde na promoção da alimentação saudável no Distrito Federal, realizada em 2008-2009 e, analisa os fatores conceituais da alimentação saudável na visão de 243 enfermeiros e 237 médicos, com base nos atributos propostos pelo GAPB. Na análise dos dados, foi utilizada a técnica de análise fatorial, que demonstrou que, do total das dezesseis variáveis analisadas na pergunta sobre o conceito da alimentação saudável, houve o agrupamento de cinco fatores para as duas categorias profissionais. Os resultados demonstram que tanto enfermeiros como médicos percebem o fenômeno biológico e sociocultural da alimentação. Os atributos socioculturais e de comensalidade estão no fator 1(um), com 17,3 por cento e 20,8 por cento de variância explicativa para enfermeiros e médicos, respectivamente, representando a 'força' que esse fator possui. Além disso, o grupo médico agrega, nesse fator, o atributo da acessibilidade física e financeira, ampliando a discussão do conceito de alimentação saudável. Os demais fatores encontrados na pesquisa encontram-se nas dimensões biológico-higiênica e segura da alimentação e dos seus benefícios para a qualidade de vida. Os resultados apontam a valoração da comensalidade como questão agregadora dos atributos da alimentação saudável do GAPB, que é algo positivo e que pode permitir inferências iniciais sobre a importância dos aspectos socioculturais na promoção da alimentação saudável na atenção básica
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Desenvolvimento e validação de uma escala autoaplicável para avaliação da alimentação segundo as recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira / Development and validation of a self-administered scale to evaluate diet according to the recommendations of the Dietary Guidelines for the Brazilian PopulationGabe, Kamila Tiemann 23 October 2018 (has links)
Introdução: Em 2014, o Ministério da Saúde brasileiro publicou a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, um documento pautado em um paradigma ampliado, que leva em conta além dos aspectos biológicos, os sociais, culturais e ambientais relacionados à alimentação. Este Guia tem como objetivo promover autonomia para a adoção de práticas alimentares saudáveis de indivíduos e comunidades. Por conta disso, contém linguagem compreensível à população em geral e traz recomendações simples, expressas por meio de termos como \"na maioria das vezes\", \"prefira\" ou \"evite\". Embora inovadora, esta abordagem diferenciada implica em um desafio para a avaliação da adesão da população às suas recomendações. Objetivos: Desenvolver e validar uma escala autoaplicável para avaliação da alimentação segundo as recomendações do Guia. Metodologia: Estudo metodológico. O Guia destaca a importância da escolha dos alimentos (capítulo 2), da combinação dos alimentos na forma de refeições (capítulo 3) e dos modos de comer (capítulo 4). As recomendações desses três capítulos representaram o domínio da escala e serviram como base para o desenvolvimento de itens do tipo Likert e 4 pontos. A validade de conteúdo foi testada por meio de um painel de especialistas (n = 10) e a aparente por meio de pré-teste com a população alvo (n = 20). Análises fatoriais exploratória (n = 352, coleta de dados realizada em um serviço de Atenção Básica) e confirmatória (n = 900, coleta de dados realizada por meio de um painel online) foram realizadas para determinação da validade de constructo. Foram utilizados coeficientes ômega para análise de consistência interna, e teste-reteste com plotagem de Bland-Altman para análise de reprodutibilidade. Resultados: Dos 96 itens iniciais, 24 foram excluídos e 55 foram reescritos após as validações aparente e de conteúdo. Na análise fatorial exploratória foram identificadas quatro dimensões, que foram nomeadas como: escolha dos alimentos; modos de comer; organização doméstica; e planejamento. Essa solução explicou 41% da variância dos dados e nela foram mantidos 34 itens. Na análise fatorial confirmatória, alguns ajustes levaram a um modelo com 24 itens, o qual obteve bons índices de adequação e boa confiabilidade (?-t = 0.83), apresentando propriedades psicométricas satisfatórias mesmo quando aplicada por meio de um painel online. No teste-reteste, a diferença média entre os dois momentos foi próxima de zero, indicando boa reprodutibilidade. Conclusões: A escala desenvolvida é válida e confiável e pode ser utilizada tanto em papel quanto por meios eletrônicos. Esse estudo é inovador no contexto da avaliação de Guias Alimentares e pode contribuir não só para a avaliação do impacto do guia brasileiro, mas também para inspirar outros países a também desenvolverem e validarem instrumentos específicos ao seu contexto local. Movimentos nesse sentido são importantes para futuras investigações sobre o real potencial dos Guias na promoção da alimentação adequada e saudável em contexto global. / Introduction: In 2014 Brazilian Ministry of Health published the second edition of the Dietary Guidelines for the Brazilian Population, which is based on an expanded paradigm of healthy diet, taking in account social, cultural and environmental dimensions beyond the biological aspects related to food and nutrition. This Guide aims promoting autonomy of healthy eating practices by individuals and communities. Because of this, its language is comprehensible to the general population and the recommendations are not presented in terms of the frequency or number of food portions but instead use terms such as \"prefer\", \"avoid\" and \"always when possible\". Although innovative, the approach to healthy eating proposed by the Guide presents a challenge for the evaluation of its impact on the Brazilian population. Objective: To develop and validate a selfadministered scale that measures how closely food behaviour is aligned with the recommendations of the 2014 Dietary Guidelines for the Brazilian Population. Methods: This is a methodological study. The Guide highlights the importance of choosing foods (chapter 2), combining foods to create meals (chapter 3) and modes of eating (chapter 4). These recommendations formed the main domains of the scale and served as a basis for the development a pool of items, each with a 4-point Likert response option. The content validity was tested through a panel of experts (n = 10) and face validity was tested through pre-test whit target population (n = 20). Exploratory (n = 352, data collected by interviewers in a primary health care service) and confirmatory (n = 900, data collected through an online panel) factor analyses were performed to determine the construct validity. The internal consistency reliability was determined using omega coefficients, and the reproducibility reliability was tested using test-retest whit Bland-Altman plot. Results: Of the 96 initial items, 24 were excluded and 55 were re-worded following the content and face validations. The exploratory factorial analysis detected a four-domain structure (\"food choices\", \"modes of eating\", \"planning\" and \"domestic organization\"). A 34-item model explained 41% of the variance. The confirmatory factorial analysis led to a final 24-item model with acceptable goodness-of-fit indices and good reliability measures (?-t = 0.83), showing satisfactory psychometrical proprieties even when applied through an online panel. The mean difference between the two time points was almost zero, suggesting good reproducibility. Conclusions: The developed scale is valid, reliable and could be administered either on paper or electronically. This study is innovative in the context of the impact evaluation of dietary guidelines and contributes not only to assessment of the impact of the Brazilian Dietary Guidelines but can also inspire other countries to develop and validate instruments specific to their local context. Movements in this regard are important for future research on the actual potential of the dietary guidelines to promote healthy diets patterns in a global context.
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Tecnologias de apoio à implementação do guia alimentar para a população brasileira na atenção básica / Technologies to support the implementation of the dietary guidelines for the Brazilian population in primary health careReis, Lígia Cardoso dos 03 July 2019 (has links)
Introdução: A disseminação das recomendações de guias alimentares é vista globalmente como primordial na agenda de promoção da alimentação adequada e saudável, destacando-se a capacitação dos seus facilitadores. Objetivo: Desenvolver e validar tecnologias de apoio à implementação do Guia Alimentar para a População Brasileira na Atenção Básica em Saúde (ABS). Metodologia: Foram produzidos três manuscritos sobre desenvolvimento e validação de instrumentos de aferição. Artigo 1 - GAB1 (escala de mensuração do conhecimento de profissionais de saúde da ABS sobre o Guia Alimentar) foi desenvolvida e validada em seis etapas: desenvolvimento dos itens, validação de conteúdo com painel de juízes, validação aparente com potenciais usuários da escala, reavaliação online, aplicação online com profissionais de saúde da ABS de todas as macrorregiões brasileiras e análise fatorial confirmatória para validação de constructo. Artigo 2 - GAB2 (escala de mensuração da autoeficácia e eficácia coletiva de profissionais de saúde da ABS para aplicar o Guia Alimentar) passou pelas mesmas etapas metodológicas do artigo 1. Artigo 3 - GAB3 (escala de avaliação da abordagem do Guia Alimentar por profissionais de saúde da ABS em intervenções educativas) foi desenvolvida, validada e testada em cinco etapas: desenvolvimento dos itens; validação de conteúdo com painel de juízes; validação aparente com potenciais usuários da escala; reavaliação online; teste e reteste para análise da concordância e confiabilidade intra e interobservadores com especialistas aplicando GAB3 na avaliação de 4 vídeos produzidos para o estudo. Resultados: Artigo 1 - GAB1 foi desenvolvida com 25 itens, passando para 22 itens após validação de conteúdo e aparente. Na reavaliação, 21 itens foram considerados claros e representativos do Guia Alimentar e 1 foi excluído. Essa versão da escala foi aplicada pela internet com 209 profissionais de saúde da ABS. Foram excluídos 5 itens na análise fatorial confirmatória, sendo 4 por células bivariadas vazias e 1 por baixa discriminação. O modelo final com 16 itens compondo 1 dimensão retornou bons índices de ajuste. O pico de informação da escala esteve abaixo da média. Artigo 2 - GAB2 foi desenvolvida inicialmente com 22 itens, chegando a 24 itens divididos igualmente em 2 seções (autoeficácia e eficácia coletiva) após validação de conteúdo e aparente. Todos os itens foram considerados claros e representativos do Guia Alimentar na reavaliação. O modelo multidimensional da GAB3 apresentou excelentes índices de adequação na análise fatorial confirmatória e a versão final obteve pico de informação na média. Artigo 3 - GAB3 teve seus itens reduzidos de 72 para 25 na validação de conteúdo. Na validação aparente passou para 17 itens, acompanhando manual de preenchimento revisado posteriormente por especialistas. Todos os itens foram considerados claros e representativos do Guia Alimentar na reavaliação e ajustes de conteúdo no manual foram realizados nessa etapa. Trinta especialistas no Guia Alimentar empregaram GAB3 assistindo aos vídeos no teste e 28 no reteste. Todos os vídeos obtiveram kappas combinados >0,4. No teste-reteste, 1 avaliador teve concordância consigo mesmo <0,4 e para confiabilidade, 2 avaliadores apresentaram kappa <0,4. Conclusões: Foram produzidas escalas e vídeos como tecnologias de apoio à implementação do Guia Alimentar na ABS. / Introduction: The dissemination of dietary guidelines is globally seen as crucial for the healthy eating promotion policies, especially those targeting the training of facilitators. Objective: To develop and validate technologies to support the implementation of the Brazilian Dietary Guidelines (BDG) in Primary Health Care (PHC). Methodology: Three manuscripts about development and validation of measurement tools were written. Manuscript 1 - GAB1 (scale for measuring the knowledge of PHC professionals about the BDG) was developed and validated in six steps: items\' development, content validation with panel of experts, face validation with potential users, online reevaluation by health professionals and experts, online application with PHC professionals working all over Brazil\'s macro-regions, confirmatory factor analysis to investigate construct validity. Manuscript 2 - GAB2 (scale for measuring the self-efficacy and collective efficacy of PHC professionals to apply the BDG) were submitted to the same procedures described in manuscript 1. Manuscript 3 - GAB3 (scale for evaluating the implementation of the BDG in PHC educational interventions) was developed, validated and tested in five steps: items\' development; content validation with panel of experts; face validation with potential users; online reevaluation; test-retest to analyze intra and interobserver agreement and reliability with experts applying GAB3 while watching 4 videos produced for this study. Results: Manuscript 1 - GAB1 was initially developed with 25 items and it was reduced to 22 items after content and face validation. GAB1\'s items were considered clear and representative of the BDG, with exception of 1 item that was excluded when the scale was reevaluated. This version of the scale was applied to 209 PHC professionals through a website. In the confirmatory factor analysis, GAB1\'s initial model constituted by 21 items had 5 items excluded: 4 returned bivariate empty cells and 1 with lowest discrimination value. All the fit indices returned a well-fitted model constituted by 16 items loaded onto 1 dimension, with peak of information centered below the mean. Manuscript 2 - GAB2 was initially developed with 22 items and it reached 24 items equally divided in part A (self-efficacy) and B (collective efficacy) after content and face validation. All GAB2\'s items were considered clear and representative of the BDG when reevaluated. GAB2 showed to have excellent fit indices, with peak of information centered around the mean. Manuscript 3 - GAB3\'s items were reduced from 72 to 25 after content validation. The scale reached 17 items in the face validation accompanied by a completion manual, reviewed by specialists. All the 17 items were considered clear and representative of the BDG when reevaluated and adjustments in the manual\'s content were made. Thirty raters applied GAB3 to watch the videos for test and 28 for the retest. All videos obtained combined kappa values>0.4. In the test-retest, only one rater had an agreement <0.4 and for reliability, only two raters had kappa values <0.4. Conclusions: Scales and videos were produced as technologies to support the implementation of the BDG in PHC.
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A alimentação e seus impactos ambientais: abordagens dos guias alimentares nacionais e estudo da dieta dos brasileiros / Food and its environmental impacts: approaches of national dietary guidelines and a study on the diet of BraziliansGarzillo, Josefa Maria Fellegger 13 December 2018 (has links)
As dietas monótonas, com elevado consumo de carnes e alimentos ultraprocessados pioram o quadro de segurança alimentar porque aceleram registros epidemiológicos de doenças crônicas enquanto degradam os ecossistemas. Indicadores ambientais aplicados sistematicamente no campo da alimentação revelam as evidências científicas e as justificativas éticas que suportam a integração de educação nutricional e ambiental nos guias alimentares nacionais. Um grande desafio da atualidade é fortalecer as métricas das dietas saudáveis e sustentáveis, o que inclui desenvolver indicadores ambientais atrelados à qualidade nutricional dos padrões alimentares. Primeiro, nós fizemos uma avaliação qualitativa de como os guias nacionais inseriram as questões ambientais nas suas recomendações, seguida de estudo quantitativo sobre quanto que a adoção de dietas saudáveis pelos brasileiros reduziria os impactos ambientais. Pela análise de conteúdo, usando técnicas como a triagem de expressões e a categorização temática, nós relacionamos um extenso repertório ambiental aos Limites Planetários dentro dos quais a humanidade pode viver em segurança: uso de água doce, poluição química, integridade da biosfera, mudanças no uso do solo e nos sistemas da Terra, mudanças climáticas e fluxo biogeoquímico. Guias integrados recomendaram escolher alimentos com etiqueta ecológica oriundos da produção local e orgânica, as preparações caseiras compostas principalmente por vegetais frescos e sazonais, e moderadas em carnes, evitando os alimentos ultraprocessados, as embalagens, o consumo excessivo e os desperdícios. Água e alimentos contaminados por patógenos, alimentos vegetais por pesticidas e peixes por mercúrio foram questões apresentadas mesmo por guias com escopo restrito à nutrição. As recomendações conectaram as mudanças climáticas ao consumo de carne, mas também ao uso de energia e ao transporte. Para o estudo quantitativo, nós criamos uma nova base de dados ambientais com pegadas de carbono e hídrica obtidas em publicações internacionais de avaliação de ciclo de vida para todos os itens de consumo presentes na Pesquisa de Orçamentos Familiares (2008-2009) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. As pegadas dos alimentos e das preparações culinárias consumidos pelos brasileiros estão disponíveis para uso direto como fatores de cálculos integrados à tabela de composição nutricional. Na primeira aplicação da base de dados ambientais, nós calculamos as pegadas de carbono e hídrica do consumo alimentar médio (4,1kgCO2eq e 4120 litros de água), de uma dieta saudável simulada (3,5 kgCO2eq e 3410 litros de água) e de cenários definidos por cinco estratos de participação percentual de energia na dieta provenientes dos alimentos ultraprocessados e cinco estratos das carnes em geral. Fizemos o estudo comparativo das pegadas com as dietas equalizadas em 2000kcal e 60g de proteína. Comparamos os impactos ambientais atrelados à qualidade nutricional por diferentes unidades funcionais (100g, 100kcal e grama de proteína). O maior consumo de carnes apresentou as pegadas mais altas (6,4kgCO2eq e 6293 litros de água). O maior consumo de ultraprocessados (4,2kgCO2eq e 3789 litros de água) apresentou pegadas comparáveis ao consumo médio. Se 200 milhões de brasileiros adotassem a dieta saudável, eles reduziriam as emissões em 45 milhões de toneladas de carbono ao ano. / Monotonous diets with high meat and ultra-processed foods consumption worsen the food security status because they accelerate epidemiological records of chronic diseases while degrading ecosystems. Environmental indicators systematically applied in the field of nutrition reveal scientific evidences and ethical justifications to support nutritional and environmental education integration in national dietary guidelines. A big challenge today is strengthening metrics of healthy and sustainable diets, which includes developing environmental indicators linked to nutritional quality of food patterns. First, we made a qualitative evaluation of how the national guidelines have inserted environmental issues in their recommendations, followed by a quantitative study on how much the healthy diets adoption by Brazilians would reduce environmental impacts. By content analysis, using techniques such as expressions screening and thematic categorization, we linked an extensive environmental repertoire to the Planetary Boundaries within which humanity could live safely: freshwater use, chemical pollution, biosphere integrity, land use and the Earth systems change, climate change and biogeochemical flow. Integrated guidelines recommended choosing eco-labeled food from local and organic production, home made meals mostly composed by fresh and seasonal vegetables, moderate in meat, avoiding ultra-processed foods, packaging, overconsumption and waste. Water and food contaminated by pathogens, plant foods by pesticides and fish by mercury were issues presented even by guidelines with scope restricted to nutrition. Food recommendations connected climate change to meat consumption, but also to energy use and transportation. For the quantitative study, we created a new environmental database with carbon and water footprints obtained from international life cycle assessment publications for all consumption items in the Family Budget Survey (2008-2009) of the Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. The footprints of foods and culinary preparations consumed by Brazilians are available to direct use as calculations factors integrated to the nutritional composition table. In the very first application of the environmental database, we calculated the carbon and water footprints of average food consumption (4.1 kgCO2eq and 4120 liters of water), a simulated healthy diet (3.5 kgCO2eq and 3410 liters of water) and scenarios defined by five quintils of dietary energy participation of ultra-processed foods and five quintils of red meats in general. We compared footprints using equalized diets in 2000 kcal and 60 g protein. We compared environmental impacts linked to nutritional quality by different functional units (100g, 100kcal and grams of protein). The highest meat consumption had the highest footprints of all (6.4kgCO2eq and 6293 liters of water). The highest consumption of ultra-processed had footprints (4.2kgCO2eq and 3789 liters of water) comparable to the average consumption. If 200 million Brazilians would adopt the healthy diet, they would reduce emissions in 45 million tons of carbon per year.
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O ato de comer, a comensalidade, e a classificação NOVA de alimentos nas recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira: contribuições da pesquisa qualitativa / The act of eating, the commensality and the NOVA food classification in the recommendations of the Dietary Guidelines for the Brazilian Population: contributions of the qualitative researchMenegassi, Bruna 02 March 2018 (has links)
Introdução - A segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira ganhou proeminência no cenário nacional e internacional por apresentar algumas de suas recomendações baseadas na classificação NOVA de alimentos bem como no ato de comer e na comensalidade. Objetivo - Compreender o que pensam e fazem adultos brasileiros sobre a recomendação comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e em companhia e conhecer o que pensam acerca da classificação NOVA. Métodos - Nesse estudo transversal e de natureza qualitativa selecionamos professores, técnicos administrativos e estudantes (n=24) da Universidade Federal da Grande Dourados, no Brasil. Conduzimos uma entrevista semiestruturada e duas atividades de classificação de alimentos também guiadas por entrevista; na primeira, por meio de técnica de pile sort, os participantes classificaram livremente, em grupos, um conjunto de 24 figuras de alimentos e bebidas (com exemplos dos quatro grupos da NOVA), na segunda, foi proposto que classificassem os mesmos alimentos de acordo com os nomes dos grupos da NOVA, dados a eles em um cartão de papel. Analisamos as entrevistas por análise de conteúdo; os dados da primeira atividade de classificação por escalonamento multidimensional seguidos de análise hierárquica de cluster; e os dados da segunda por escalonamento multidimensional. Resultados - Os participantes apresentaram em média 30 (±9,4) anos de idade. Alguns participantes entendem comer com regularidade como ter horário; e comer com atenção como sem distração, comer devagar e prestar atenção aos sinais do corpo. Outros entendem regularidade como equilíbrio e quantidade adequada; e atenção como observar as características dos alimentos e a quantidade dos alimentos. Em relação ao local apropriado para comer, a maioria o entende como à mesa, lugar agradável, sem interferências e lugar limpo. Em relação à pergunta sobre comer em companhia, o tema bom foi o mais recorrente, mas os temas prefiro sozinho(a) e indiferente também emergiram na análise. A análise da atividade de classificação livre resultou em seis agrupamentos, dos quais dois relacionaram-se a temas contrastantes como comida e bobagens, refeições e alimentos prontos, alimentos saudáveis e alimentos não saudáveis, consumo alimentar e restrição alimentar. A classificação NOVA de alimentos é compreendida pelos participantes em termos de processamento, produção e químicos. Os alimentos do grupo in natura ou minimamente processados e do grupo ultraprocessados foram compreendidos pela maioria dos participantes como pertencentes a tais grupos; já os alimentos do grupo de ingredientes culinários e do grupo de alimentos processados estiveram entre as suas dúvidas em relação à classificação NOVA. Conclusões - Os pensamentos dos participantes sobre o ato de comer e a comensalidade estão refletidos em algumas de suas práticas e vão ao encontro das recomendações do Guia; as suas compreensões acerca da classificação NOVA vão ao encontro do que essa quer comunicar. Esse é o primeiro passo para que o Guia logre êxito em suas recomendações. Esses resultados podem ser usados por pesquisadores brasileiros no sentido de otimizar a comunicação entre as recomendações do Guia e a comunidade-alvo a que se destinam; e por pesquisadores de outros países para aprimorar as recomendações de seus guias alimentares. / Introduction - The second edition of the Dietary Guidelines for the Brazilian Population gained prominence in the national and international media by presenting some of its recommendations based on the NOVA food classification as well as on the act of eating and commensality. Objective - Understand what Brazilian adults think and do about the recommendation eating regularly and carefully, in appropriate environments and in company and know what they think about the classification NOVA. Methods - In this crosssectional qualitative research we selected a sample of teachers, administrative technicians and students (n = 24) from the Federal University of Grande Dourados, Brazil. We conducted a semi-structured interview and two food classification activities also guided by interview. In the first activity, using the pile sort method, the participants were asked to freely classify 24 pictures of food (sourced from examples of the four food groups specified in the NOVA) into food groups meaningful to them; in the second, it was proposed that they classify the same foods according to the names of the groups of the NOVA, given to them on a paper card. We analyzed the interviews by content analysis; the data of the first classification activity by multidimensional scaling followed by cluster hierarchical analysis; and the data of second classification activity by multidimensional scaling. Results - Participants in this study had an average age of 30 years (± 9.4 years). Some participants understand eating regularly as time to eat; and eating carefully as without distraction, eat slowly and pay attention to body signals. Others understand eating regularly as balance and proper quantity; and eating carefully as to observe the characteristics of food and the quantity of food. Most participants understand the appropriate enviroments to eat as eat at the table, enjoyable place, without interference and clean place. Regarding eating in company, the theme good was the most recurring, but the themes I prefer alone and indifferent also emerged in the analysis. The analysis of the free classification activity resulted in six clusters, of which two related to contrasting themes, such as real food and junk foods, meals and ready-made foods, healthy foods and unhealthy foods, consumed foods and restricted foods. The NOVA is understood by the participants in terms of processing, production and chemicals. The foods of the groups in natura or minimally processed and ultraprocessed were understood by the majority of participants as belonging to such groups; already the foods of the groups of culinary ingredients and processed foods were among their doubts regarding the classification NOVA. Conclusions - The participants\' thoughts about \"eating and commensality\" are reflected in some of their practices and conform, with the recommendations of the Dietary Guidelines; their understandings of the NOVA classification are in line with what it wants to communicate. These are the first steps for the Dietary Guideline to succeed with its recommendations. These results can be used by Brazilian researchers in order to optimize the communication between the recommendations of the Guide and the target community for which they are intended; and researchers from other countries to improve the recommendations of their food guides.
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A alimentação e seus impactos ambientais: abordagens dos guias alimentares nacionais e estudo da dieta dos brasileiros / Food and its environmental impacts: approaches of national dietary guidelines and a study on the diet of BraziliansJosefa Maria Fellegger Garzillo 13 December 2018 (has links)
As dietas monótonas, com elevado consumo de carnes e alimentos ultraprocessados pioram o quadro de segurança alimentar porque aceleram registros epidemiológicos de doenças crônicas enquanto degradam os ecossistemas. Indicadores ambientais aplicados sistematicamente no campo da alimentação revelam as evidências científicas e as justificativas éticas que suportam a integração de educação nutricional e ambiental nos guias alimentares nacionais. Um grande desafio da atualidade é fortalecer as métricas das dietas saudáveis e sustentáveis, o que inclui desenvolver indicadores ambientais atrelados à qualidade nutricional dos padrões alimentares. Primeiro, nós fizemos uma avaliação qualitativa de como os guias nacionais inseriram as questões ambientais nas suas recomendações, seguida de estudo quantitativo sobre quanto que a adoção de dietas saudáveis pelos brasileiros reduziria os impactos ambientais. Pela análise de conteúdo, usando técnicas como a triagem de expressões e a categorização temática, nós relacionamos um extenso repertório ambiental aos Limites Planetários dentro dos quais a humanidade pode viver em segurança: uso de água doce, poluição química, integridade da biosfera, mudanças no uso do solo e nos sistemas da Terra, mudanças climáticas e fluxo biogeoquímico. Guias integrados recomendaram escolher alimentos com etiqueta ecológica oriundos da produção local e orgânica, as preparações caseiras compostas principalmente por vegetais frescos e sazonais, e moderadas em carnes, evitando os alimentos ultraprocessados, as embalagens, o consumo excessivo e os desperdícios. Água e alimentos contaminados por patógenos, alimentos vegetais por pesticidas e peixes por mercúrio foram questões apresentadas mesmo por guias com escopo restrito à nutrição. As recomendações conectaram as mudanças climáticas ao consumo de carne, mas também ao uso de energia e ao transporte. Para o estudo quantitativo, nós criamos uma nova base de dados ambientais com pegadas de carbono e hídrica obtidas em publicações internacionais de avaliação de ciclo de vida para todos os itens de consumo presentes na Pesquisa de Orçamentos Familiares (2008-2009) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. As pegadas dos alimentos e das preparações culinárias consumidos pelos brasileiros estão disponíveis para uso direto como fatores de cálculos integrados à tabela de composição nutricional. Na primeira aplicação da base de dados ambientais, nós calculamos as pegadas de carbono e hídrica do consumo alimentar médio (4,1kgCO2eq e 4120 litros de água), de uma dieta saudável simulada (3,5 kgCO2eq e 3410 litros de água) e de cenários definidos por cinco estratos de participação percentual de energia na dieta provenientes dos alimentos ultraprocessados e cinco estratos das carnes em geral. Fizemos o estudo comparativo das pegadas com as dietas equalizadas em 2000kcal e 60g de proteína. Comparamos os impactos ambientais atrelados à qualidade nutricional por diferentes unidades funcionais (100g, 100kcal e grama de proteína). O maior consumo de carnes apresentou as pegadas mais altas (6,4kgCO2eq e 6293 litros de água). O maior consumo de ultraprocessados (4,2kgCO2eq e 3789 litros de água) apresentou pegadas comparáveis ao consumo médio. Se 200 milhões de brasileiros adotassem a dieta saudável, eles reduziriam as emissões em 45 milhões de toneladas de carbono ao ano. / Monotonous diets with high meat and ultra-processed foods consumption worsen the food security status because they accelerate epidemiological records of chronic diseases while degrading ecosystems. Environmental indicators systematically applied in the field of nutrition reveal scientific evidences and ethical justifications to support nutritional and environmental education integration in national dietary guidelines. A big challenge today is strengthening metrics of healthy and sustainable diets, which includes developing environmental indicators linked to nutritional quality of food patterns. First, we made a qualitative evaluation of how the national guidelines have inserted environmental issues in their recommendations, followed by a quantitative study on how much the healthy diets adoption by Brazilians would reduce environmental impacts. By content analysis, using techniques such as expressions screening and thematic categorization, we linked an extensive environmental repertoire to the Planetary Boundaries within which humanity could live safely: freshwater use, chemical pollution, biosphere integrity, land use and the Earth systems change, climate change and biogeochemical flow. Integrated guidelines recommended choosing eco-labeled food from local and organic production, home made meals mostly composed by fresh and seasonal vegetables, moderate in meat, avoiding ultra-processed foods, packaging, overconsumption and waste. Water and food contaminated by pathogens, plant foods by pesticides and fish by mercury were issues presented even by guidelines with scope restricted to nutrition. Food recommendations connected climate change to meat consumption, but also to energy use and transportation. For the quantitative study, we created a new environmental database with carbon and water footprints obtained from international life cycle assessment publications for all consumption items in the Family Budget Survey (2008-2009) of the Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. The footprints of foods and culinary preparations consumed by Brazilians are available to direct use as calculations factors integrated to the nutritional composition table. In the very first application of the environmental database, we calculated the carbon and water footprints of average food consumption (4.1 kgCO2eq and 4120 liters of water), a simulated healthy diet (3.5 kgCO2eq and 3410 liters of water) and scenarios defined by five quintils of dietary energy participation of ultra-processed foods and five quintils of red meats in general. We compared footprints using equalized diets in 2000 kcal and 60 g protein. We compared environmental impacts linked to nutritional quality by different functional units (100g, 100kcal and grams of protein). The highest meat consumption had the highest footprints of all (6.4kgCO2eq and 6293 liters of water). The highest consumption of ultra-processed had footprints (4.2kgCO2eq and 3789 liters of water) comparable to the average consumption. If 200 million Brazilians would adopt the healthy diet, they would reduce emissions in 45 million tons of carbon per year.
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