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As representações de Héracles nas tragédias do período clássico em Atenas: uma releitura das obras de Sófocles e Eurípedes / The representations of Heracles in the tragedies of the classic period in Athenas: a rewriting of the tragedies of Sophocles and EuripidesPinto, Poliane da Paixão Gonçalves 30 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-30 / Héracles is a very well known character of mythological narratives, its fame
hasn’t been limited by the antiquity, even with all its popularity, it isn’t possible to
define the mythological origin of this mythological hero. This research was limited to
the understanding of how Heracles’ representation was used during the tragedies of
the classic period. In order to accomplish it, the following data and pieces of work
were used: Alcestis e Héracles de Euripides, e The Trachiniae e Philoctetes de
Sóphocles - one of the few tragedies that were conserved along the time, using the
image of this hero.
This study points out the relevance of the tragic presentation activeness, its
relation with the polis, as well as with the hero (representative of the political
community), accomplishes, when it comes to its divine nature, the integration of
social roles in a moment of war between the polis. / Héracles é um conhecido personagem das narrativas míticas, sua fama não
se limitou a antiguidade, mesmo com toda sua popularidade não é possível definir a
origem do mito deste herói intrigante. Esta pesquisa se limitou a entender como a
representação de Héracles foi utilizada nas tragédias do período clássico. Para
realizar tal intento usamos como fontes as obras trágicas: Alceste e Héracles de
Eurípides, e As Traquínias e Filoctetes de Sófocles, umas das poucas tragédias que
se conservaram e que utilizam da imagem deste herói.
O estudo aponta a relevância do funcionamento das apresentações trágicas,
sua associação com a polis e como o herói, representante da comunidade política,
cumpre, em função de sua natureza divina, a incorporação de papéis sociais em um
momento de guerra entre as poleis.
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Aristos Argonauton: o heroísmo nas Argonáuticas de Apolônio de Rodes / Aristos Argonauton: the heroism in Apollonius Rhodius\' ArgonauticaRodrigues Junior, Fernando 17 December 2010 (has links)
Este trabalho pretende discutir de que forma a noção de heroísmo foi abordada nas Argonáuticas de Apolônio de Rodes em oposição ao conceito de herói presente nos poemas homéricos. A análise se baseará na distinção entre as personagens Jasão e Héracles como exemplos de modos de atuação díspares e conflitantes no poema. A tradução dos livros I e n das Argonáuticas complementa o estudo. / This work intends to discuss the notion of heroism present in Apollonius Rhodius\' Argonautica in opposition to the concept of hero in Homeric poems. The analysis is based on the distinction between the characters Jason and Heracles as examples of different and conflicting ways of action. The translation of Argonautica books I and n complements the study.
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Aristos Argonauton: o heroísmo nas Argonáuticas de Apolônio de Rodes / Aristos Argonauton: the heroism in Apollonius Rhodius\' ArgonauticaFernando Rodrigues Junior 17 December 2010 (has links)
Este trabalho pretende discutir de que forma a noção de heroísmo foi abordada nas Argonáuticas de Apolônio de Rodes em oposição ao conceito de herói presente nos poemas homéricos. A análise se baseará na distinção entre as personagens Jasão e Héracles como exemplos de modos de atuação díspares e conflitantes no poema. A tradução dos livros I e n das Argonáuticas complementa o estudo. / This work intends to discuss the notion of heroism present in Apollonius Rhodius\' Argonautica in opposition to the concept of hero in Homeric poems. The analysis is based on the distinction between the characters Jason and Heracles as examples of different and conflicting ways of action. The translation of Argonautica books I and n complements the study.
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Regime de memória romano: imagens do herói Héracles nos escritos de Luciano de Samósata (século II d.C.) / THE ROMAN MEMORY REGIME: IMAGES OF HERACLES, THE HERO IN THE WRITINGS OF LUCIAN OF SAMOSATA (II CENTURY A.D.)ARANTES JÚNIOR, Edson 28 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-28 / Based on literature and on the analysis of texts by Lucian of Samosata, who was a
Syrian author from the second century of the Christian era, the present essay aims to pose a
few questions about a very influent historiographic construct: the idealization of the
antonine era. To elucidate the problem, we have elaborated the concept of memory
regime, which seeks to encompass the metanarrative limits that are necessary for the
construction of the discourses. For such, we debated the ways in which the elite of the
Roman Empire built an imperial culture, based on dialogue with the dominated cultures
hence this paper debates the notion of Romanization. We have also pointed out the ways
in which the discourses are validated by historical agents and some processes that involved
the art of memory, a knowledge deeply rooted in the heart of roman aristocracy. We
blended similar theoretical constructions with one clear example: the myth of Heracles and
its diverse representations in Lucian of Samosata s writings, a mythical element whose
analysis is fundamental, since the imperial propaganda of the antonine era is permeated
with it. Therefore, this paper strives to show how this golden era of roman history presents
conflicts even if they are in the form of representation / Com base na leitura e na análise dos textos de Luciano de Samósata, autor sírio
do segundo século da era cristã, objetiva-se na presente dissertação objetiva encaminhar
alguns questionamentos sobre um construto historiográfico muito influente: a idealização
do século dos antoninos. Para elucidar o problema, elaboramos o conceito de regime de
memória, que visa compreender os limites metanarrativos necessários para a construção
dos discursos. Para tal, debatemos as maneiras como a elite do Império Romano construiu
uma cultura imperial, a partir do diálogo com as populações dominadas por isso o
trabalho debate a noção de romanização. Salientamos também as maneiras como os
discursos são validados pelos agentes históricos e alguns processos que envolviam a arte
da memória, um saber fortemente arraigado no seio da aristocracia romana. Matizamos
semelhantes construções teóricas com um exemplo claro: o mito do herói Héracles e suas
mais diversas representações nos escritos de Luciano de Samósata, um elemento mítico
cuja análise é fundamental, já que a propaganda imperial do período dos antoninos está
permeada por ele. Por conseguinte, este trabalho enseja mostrar como esta era áurea da
história romana apresenta conflitos mesmo que esteja na ordem das representações
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