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Uma Torrente d ais ou A alma nacional? : o fado em perspectiva identit?ria na discuss?o acerca da na??o portuguesa : (1878-1904)

Gasparotto, Lucas Andr? 04 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:48:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 466746.pdf: 1216922 bytes, checksum: 01538b0243db8ecf7bd68225515be1d5 (MD5) Previous issue date: 2015-03-04 / A musical style that is considered the national song in Portugal, the Fado arose in Lisbon suburb in 1840. From the 1860 s, it is possible to observe it circulating between the various strata of the Portuguese society. This paper investigates two images of the Fado made between the second half of the nineteenth century and the early years of the twentieth century, in order to unravel the fabric that plotted such pictures through time. The aim is, thus, to demonstrate the historicity in the construction of national symbols and the changing character of the concept of nation, by seizing these "images" of the Fado built in two moments in Portugal s History: sometimes as an element unable to appear as symbol of the Portuguese nation, sometimes as a genuinely Portuguese cultural object. Established in the context in which one perceives the change in time frame analysis of Portugal's history, when the Portuguese intelligentsia breaks with a past tradition in the nation's design and opens up the possibility of rethinking it based on the assumptions with conditions of consolidation in the future, the "images" of the Fado in question, it is argued, were linked to the "aesthetic of identity recomposition" developed by the Portuguese culture. Through the articulation of temporality expressed by the categories of "space experience" and "horizon of expectation", it is noted, as well, the establishment of these "aesthetic" by two logical thoughts linked to ideas around two intellectual groups. The first, marked by so-called Gera??o de 1870, of scientistic slant on the realistic literary trend and the rational model of nation of enlightenment inspiration, is summarized in the works of Eca de Queiroz, O Primo Basilio (1878) and A Ilustre Casa de Ramires (1900), in which Fado is disregarded as a national symbol. The second logical thought, attributed to the alleged Gera??o de 1890, whose ideas are characterized by a nationalist bias related to post-Ultimatum context of 1890, connected to the symbolist literary trend and an ethnocultural model nation of romantic inspiration, are present in the works of olisipography (study of Lisbon) by Pinto de Carvalho, Hist?ria do Fado (1903), and Alberto Pimentel, A Triste Can??o do Sul (1904), in which the Fado figures as an expression of "national soul". / O fado, g?nero musical considerado can??o nacional em Portugal, surge na periferia da cidade de Lisboa na d?cada de 1840. A partir dos anos 1860, j? ? poss?vel observ?-lo circulando entre as diversas camadas da sociedade portuguesa. Este trabalho investiga duas imagens do fado compostas entre a segunda metade do s?culo XIX e os primeiros anos do s?culo XX, a fim de desemaranhar a tessitura que tramou tais retratos atrav?s do tempo. Busca-se, assim, demonstrar a historicidade na constru??o dos s?mbolos nacionais, bem como o car?ter mut?vel do conceito de na??o, atrav?s da apreens?o dessas imagens do fado constru?das em dois momentos da hist?ria de Portugal: ora como elemento incapaz de figurar como s?mbolo da na??o portuguesa, ora como objeto cultural genuinamente portugu?s. Constitu?das no contexto em que se percebe a altera??o da perspectiva temporal de an?lise da hist?ria de Portugal, quando a intelectualidade portuguesa rompe com uma tradi??o passadista na concep??o da na??o e descortina a possiblidade de repens?-la segundo pressupostos com condi??es de consolida??o no futuro, as imagens do fado em quest?o, defende-se, estiveram ligadas ?s est?ticas de recomposi??o identit?ria desenvolvidas pela cultura portuguesa. Atrav?s da articula??o das temporalidades expressas pelas categorias de espa?o de experi?ncia e horizonte de expetativa, aponta-se, assim, a elabora??o das referidas est?ticas por duas l?gicas de pensamento vinculadas ?s ideias em torno de dois agrupamentos de intelectuais. A primeira, demarcada pela chamada Gera??o de 1870, de cunho cientificista ligado ? corrente liter?ria realista e a um modelo racional de na??o de inspira??o classicista-humanista, encontra s?ntese nas obras de E?a de Queir?s, O Primo Bas?lio (1878) e A Ilustre Casa de Ramires (1900), nas quais o fado ? desconsiderado como s?mbolo nacional. A segunda l?gica de pensamento, atribu?da ? dita Gera??o de 1890, cujas ideias caracterizam-se por um vi?s nacionalista relacionado ao contexto p?s-Ultimatum de 1890, ligada ? corrente liter?ria simbolista e a um modelo etnocultural de na??o de inspira??o rom?ntica, est?o presentes nas obras dos olisip?grafos Pinto de Carvalho, Hist?ria do Fado (1903), e Alberto Pimentel, A Triste Can??o do Sul (1904), nas quais o fado figura como express?o da alma nacional.
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Invent?rio cient?fico do Brasil no s?culo XVIII : a contribui??o de Alexandre Rodrigues Ferreira para o conhecimento da natureza e dos ?ndios

Verran, Rossana Samarani 10 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 387370.pdf: 1400098 bytes, checksum: d792a4ac75b2ac0f240bd0c5b1f41f83 (MD5) Previous issue date: 2007-01-10 / A tese apresenta uma proposta de an?lise da documenta??o referente ? Viagem Filos?fica pelas capitanias do Gr?o-Par?, Rio Negro, Mato Grosso e Cuiab? empreendida pela Coroa Portuguesa e chefiada por Alexandre Rodrigues Ferreira entre os anos de 1783 e 1792. Parte-se dos pressupostos te?rico-metodol?gicos da Hist?ria das Id?ias, para a qual o objeto de estudo s?o as id?ias que, para al?m de um indiv?duo ou de um campo de conhecimento espec?fico, atingem grupos e movimentos sociais. A id?ia de ci?ncia moderna, no s?culo XVIII, havia ultrapassado os limites do campo espec?fico das ci?ncias da natureza, alcan?ando grande difus?o. As novas teorias da f?sica ap?s a s?ntese newtoniana demonstraram uma capacidade de explica??o dos fen?menos da natureza e de previs?o do futuro anteriormente desconhecidas. O Estado Absolutista Portugu?s pautou suas a??es pol?tico-administrativas nestas id?ias, para o assunto da tese importa lembrar a Reforma da Universidade de Coimbra e a conseq?ente cria??o do Curso de Filosofia Natural. Assim que se formou, o naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira foi escolhido para chefiar uma expedi??o cient?fica pelas regi?es da Amaz?nia e Centro-Oeste do Brasil com o objetivo de inventariar todos os recursos naturais do pa?s; de elaborar mapas e fazer a demarca??o do territ?rio colonial pertencente ? Coroa Portuguesa e de investigar a cultura ind?gena. Em sua bagagem o naturalista levou os conhecimentos obtidos nos anos de estudo em Coimbra. Sua pesquisa seguiu rigorosamente os procedimentos do m?todo cient?fico da ?poca. As classifica??es de animais e plantas basearam-se no sistema de nomenclatura bin?ria de Lineu, a observa??o emp?rica fundamentou as an?lises e as descri??es demonstravam objetividade. Na an?lise da cultura ind?gena, os mesmos par?metros cient?ficos foram utilizados. O contato com a alteridade, no entanto, suscitou quest?es complexas que n?o poderiam facilmente ser elucidadas pelo conhecimento cient?fico do s?culo XVIII, nestes momentos a empiria substituiu a teoria e o naturalista limitou-se a observar e descrever seu objeto de estudo: o ?ndio.

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