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Criatividade e suas rela??es com intelig?ncia em crian?as com e sem dislexia / Creativity and its relationship to intelligence in children with and without dyslexia

Alves, Rauni Jand? Roama 13 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:28:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RAUNI JANDE ROAMA ALVES.pdf: 1597487 bytes, checksum: 2c5fc0e1ecfc2b3e4750ae14cfbd068e (MD5) Previous issue date: 2013-12-13 / Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas / Dyslexia is a disorder resulting from neuropsychological dysfunction and mostly causes difficulties in learning to read. International studies speculate that this framework does not only involve deficient cognitive skills, but also well developed, such as creativity. Starting from this hypothesis, the present study aimed to compare the creativity of children with dyslexia (GC) with children without difficulties in reading and writing (GN). It was also investigated how the intelligence is related to that performance in both groups. The GC was recruited at the Clinical Hospital of the State University of Campinas (UNICAMP) and the GN in a regular school of the state of S?o Paulo. It was investigated 13 children in each group, ranging in age from eight years to 11 years and eight months (GC: M=10,92+1,03; GN: M=10,61+0,50), with five females and eight males in group GC and nine females and four males in group GN. To survey the creativity was used the "Test of Figural Creativity for Children (TCFI) and for intelligence was administered the test "Raven Coloured Progressive Matrices (MPCR)", "Human Figure Drawing (DFH)" and "Wechsler Intelligence Scale for Children - third version (WISC-III)", the latter two only in GC. For the selection of the GN was used a questionnaire for parents and a semistructured interview for teachers to eliminate diagnostic criteria for dyslexia, besides the "Academic Performance Test", with the aim of selecting children with reading and writing performance expected for age and grade. The results showed no statistically significant differences between both groups in creativity. However, the GC had a lower average than the GN in the total TCFI, while also showed higher scores for 18 of the 31 characteristics evaluated by it. High correlation was observed between the MPCR and the TCFI in both groups and no significant correlations between the DFH and the WISC-III with the TCFI in GC. Some hypotheses have been formulated: the existence of possible relationships between creativity and executive functions, the latter being to the detriment of individuals with dyslexia, which could explain the result of the total TCFI; the influence of emotional and possibly aspects of personality that are characteristic of dyslexia, which could explain the better performance in the majority of the characteristics evaluated in TCFI. There was no pattern in the correlations between measures of intelligence and creativity in both investigated groups, as found in the literature. It is concluded that this study provided important findings for early clarification on a possible relationship between creativity and dyslexia, however, considering the complexity of both constructs, studies involving the investigation of their relations with other psychological variables as well as expansion and diversification of the sample are needed. / A dislexia ? um transtorno decorrente de disfun??es neuropsicol?gicas e acarreta principalmente dificuldades no aprendizado da leitura. Estudos internacionais especulam que esse quadro n?o somente envolveria habilidades cognitivas deficit?rias, mas tamb?m bem desenvolvidas, como a criatividade. Partindo-se dessa hip?tese, o presente estudo objetivou comparar a criatividade de crian?as com dislexia (GC) com o de crian?as sem dificuldades em leitura e escrita (GN). Tamb?m se investigou a rela??o entre criatividade e intelig?ncia em ambos os grupos. O GC foi recrutado no Hospital de Cl?nicas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e o GN em uma escola de ensino regular de uma cidade do interior de S?o Paulo. Foram investigadas 13 crian?as em cada grupo, com faixa et?ria de oito anos a 11 anos e oito meses (GC: M=10,92+1,03; GN: M=10,61+0,50), sendo cinco do sexo feminino e oito do masculino no GC e nove do sexo feminino e quatro do masculino no GN. Para a avalia??o da criatividade foi utilizado o Teste de Criatividade Figural Infantil (TCFI) e para intelig?ncia foram administrados os testes Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (MPCR) , Desenho da Figura Humana (DFH) e Escala de Intelig?ncia Wechsler para crian?as (WISC-III) , sendo os dois ?ltimos somente no GC. Para a sele??o do GN foi utilizado um question?rio para os pais e uma entrevista semiestruturada para os professores a fim de eliminar crit?rios diagn?sticos para dislexia, al?m do Teste de Desempenho Escolar , com o objetivo de selecionar somente aquelas crian?as que apresentassem desempenho em leitura e em escrita esperado para a idade e s?rie. Os resultados encontrados n?o evidenciaram diferen?as estat?sticas significativas entre ambos os grupos na medida de criatividade. No entanto, o GC apresentou menor m?dia em rela??o ao GN no total do TCFI, ao mesmo tempo em que tamb?m apresentou m?dias mais altas em 18 das 31 caracter?sticas avaliadas por esse mesmo teste. Foi verificada alta correla??o entre os testes MPCR e o TCFI em ambos os grupos e correla??es n?o significativas entre o DFH e o WISC-III com o TCFI no GC. Algumas hip?teses foram elaboradas: a exist?ncia de poss?veis rela??es entre criatividade e fun??es executivas, sendo essas ?ltimas em preju?zo em sujeitos com dislexia, que poderia explicar o resultado obtido no total do TCFI; a influ?ncia de aspectos emocionais e possivelmente de personalidade, caracter?sticos a dislexia, que poderiam explicar o melhor desempenho obtido na maioria das caracter?sticas avaliadas no TCFI. N?o foi verificado um padr?o nas correla??es entre as medidas de intelig?ncia e de criatividade em ambos os grupos investigados, assim como encontrado na literatura. Conclui-se que o presente estudo forneceu achados importantes para o in?cio do esclarecimento sobre uma poss?vel rela??o entre criatividade e dislexia, no entanto, considerando a complexidade de ambos os constructos, estudos que envolvam a investiga??o de suas rela??es com outras vari?veis psicol?gicas bem como amplia??o e diversifica??o da amostra se fazem necess?rios.
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Fases iniciais da aprendizagem da leitura e da escrita em português do Brasil: efeitos de fonemas, gestos articulatórios e sílabas na aquisição do mapeamento ortográfico / Early phases of learning to read and write in Brazilian Portuguese: effects of phonemes, articulatory gestures, and syllables on orthographic mapping acquisition

Sargiani, Renan de Almeida 30 May 2016 (has links)
Aprender a ler e a escrever em sistemas alfabéticos de escrita, como em português do Brasil, depende de um processo cognitivo de formar conexões entre as letras nas grafias de palavras escritas e os sons nas pronúncias de palavras faladas, o que se denomina de mapeamento ortográfico. Evidências provenientes de estudos com falantes do inglês demonstram que as crianças nas fases iniciais da aprendizagem da leitura e da escrita realizam o mapeamento ortográfico no nível grafofonêmico, isto é, das letras e fonemas; posteriormente quando elas adquirem mais experiência em leitura elas passam a utilizar o mapeamento ortográfico em um nível maior usando unidades como as sílabas, i.e., unidades grafossilábicas. Como as sílabas são muito proeminentes em português, pesquisadores e professores tem sugerido que crianças falantes do português poderiam se beneficiar mais de instruções iniciais que enfatizam as sílabas do que os fonemas. Os objetivos principais deste estudo foram investigar: 1) se as crianças se beneficiam mais do ensino de mapeamento ortográfico de fonemas ou de sílabas no início da aprendizagem da linguagem escrita em Português do Brasil e 2) se incluir instrução sobre gestos articulatórios no ensino de mapeamento ortográfico de fonemas melhora a habilidade de segmentação fonêmica mais do que o treinamento sem esse componente. Este é um estudo experimental com um design de préteste e pós-testes e atribuição aleatória de participantes para os grupos experimentais e controle. Noventa crianças falantes do Português do Brasil, com média de idade de 4 anos e 5 meses, foram selecionadas em uma escola pública da cidade de São Paulo, SP, Brasil. As crianças receberam instruções em pequenos grupos em uma de 4 condições: 1) mapeamento ortográfico de fonemas com articulação (MOF+A), 2) mapeamento ortográfico de fonemas sem articulação (MOF), 3) mapeamento ortográfico de sílabas sem articulação (MOS), ou 4) desenhos com temas livres (Controle). Em seguida, as crianças foram avaliadas em uma tarefa de aprendizagem de palavras seguida por tarefas de leitura, escrita, segmentação fonêmica e silábica. Os resultados mostraram que as crianças nos grupos MOF+A e MOF superaram as crianças nos grupos MOS e Controle em tarefas de leitura e de escrita. A instrução com gestos articulatórios beneficiou as crianças mais do que a instrução sem esse componente. O grupo MOF+A superou os outros em segmentação fonêmica, leitura e escrita. Em um estudo de acompanhamento (follow-up) realizado um ano e meio mais tarde, 48 crianças, 12 de cada condição experimental, foram avaliadas novamente em várias habilidades de literacia. As crianças que receberam previamente os treinamentos em mapeamento ortográfico de fonemas tiveram melhor desempenho nas tarefas de segmentação fonêmica, de leitura e de escrita, do que as crianças que receberam treinamento em mapeamento ortográfico de sílabas e as crianças do grupo controle. Os resultados em conjunto mostram que, apesar do fato de que as sílabas são unidades muito salientes em Português do Brasil, o ensino de mapeamento ortográfico de fonemas para leitores e escritores iniciantes é mais eficaz do que o ensino do mapeamento ortográfico de sílabas / Learning to read and write in alphabetic writing systems, such as Brazilian Portuguese, depends on a cognitive process of forming connections between the letters in spellings of written words and the sounds in pronunciations of spoken words, known as orthographic mapping. Evidence from studies with English speakers shows that children in the early phases of learning to read and write use orthographic mapping at the graphophonemic level, i.e., letters and phonemes; subsequently when they acquire more reading experience they move on to use orthographic mapping at a higher level using units such as syllables, i.e., graphosyllabic units. Because syllables are so prominent in Portuguese, researchers and teachers have suggested that Portuguese-speaking children would benefit more from early reading instruction that emphasizes syllables rather than phonemes. The main objectives of this study were to explore: 1) whether children benefit more from instruction of orthographic mapping of phonemes or syllables at the outset of learning to read in Brazilian Portuguese and 2) whether including articulatory gestures in the training of orthographic mapping of phonemes improves phonemic segmentation more than training without articulation. This was an experimental study with a pretest/posttest and random assignment of participants to treatment and control groups. Ninety Brazilian Portuguese speakers, mean age 4 years, 5 months, were drawn from one public kindergarten in São Paulo, Brazil. Children received instruction within small groups in one of 4 conditions: 1) orthographic mapping of phonemes with articulation (OMP+A), 2) orthographic mapping of phonemes without articulation (OMP), 3) orthographic mapping of syllables without articulation (OMS), or 4) drawing pictures (Control). Then children were assessed in a word-learning task followed by reading, spelling, phonemic, and syllabic segmentation tasks. Results showed that children in the OMP+A and the OMP groups outperformed children in the OMS and control groups in reading and spelling tasks. Instruction with articulatory gestures benefited children more than instruction without this component. The OMP+A group outperformed the others in phonemic segmentation, reading, and spelling. In a follow up study conducted 1.5 years later, 48 children, 12 from each experimental condition, were assessed again in several literacy skills. Children who received orthographic mapping of phonemes performed better in phonemic segmentation, reading, and spelling tasks than children who received orthographic mapping of syllables training or children in the control group. Overall results show that, despite the fact that syllables are very salient units in Brazilian Portuguese, teaching orthographic mapping of phonemes to beginning readers is more effective than teaching orthographic mapping of syllables
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Fases iniciais da aprendizagem da leitura e da escrita em português do Brasil: efeitos de fonemas, gestos articulatórios e sílabas na aquisição do mapeamento ortográfico / Early phases of learning to read and write in Brazilian Portuguese: effects of phonemes, articulatory gestures, and syllables on orthographic mapping acquisition

Renan de Almeida Sargiani 30 May 2016 (has links)
Aprender a ler e a escrever em sistemas alfabéticos de escrita, como em português do Brasil, depende de um processo cognitivo de formar conexões entre as letras nas grafias de palavras escritas e os sons nas pronúncias de palavras faladas, o que se denomina de mapeamento ortográfico. Evidências provenientes de estudos com falantes do inglês demonstram que as crianças nas fases iniciais da aprendizagem da leitura e da escrita realizam o mapeamento ortográfico no nível grafofonêmico, isto é, das letras e fonemas; posteriormente quando elas adquirem mais experiência em leitura elas passam a utilizar o mapeamento ortográfico em um nível maior usando unidades como as sílabas, i.e., unidades grafossilábicas. Como as sílabas são muito proeminentes em português, pesquisadores e professores tem sugerido que crianças falantes do português poderiam se beneficiar mais de instruções iniciais que enfatizam as sílabas do que os fonemas. Os objetivos principais deste estudo foram investigar: 1) se as crianças se beneficiam mais do ensino de mapeamento ortográfico de fonemas ou de sílabas no início da aprendizagem da linguagem escrita em Português do Brasil e 2) se incluir instrução sobre gestos articulatórios no ensino de mapeamento ortográfico de fonemas melhora a habilidade de segmentação fonêmica mais do que o treinamento sem esse componente. Este é um estudo experimental com um design de préteste e pós-testes e atribuição aleatória de participantes para os grupos experimentais e controle. Noventa crianças falantes do Português do Brasil, com média de idade de 4 anos e 5 meses, foram selecionadas em uma escola pública da cidade de São Paulo, SP, Brasil. As crianças receberam instruções em pequenos grupos em uma de 4 condições: 1) mapeamento ortográfico de fonemas com articulação (MOF+A), 2) mapeamento ortográfico de fonemas sem articulação (MOF), 3) mapeamento ortográfico de sílabas sem articulação (MOS), ou 4) desenhos com temas livres (Controle). Em seguida, as crianças foram avaliadas em uma tarefa de aprendizagem de palavras seguida por tarefas de leitura, escrita, segmentação fonêmica e silábica. Os resultados mostraram que as crianças nos grupos MOF+A e MOF superaram as crianças nos grupos MOS e Controle em tarefas de leitura e de escrita. A instrução com gestos articulatórios beneficiou as crianças mais do que a instrução sem esse componente. O grupo MOF+A superou os outros em segmentação fonêmica, leitura e escrita. Em um estudo de acompanhamento (follow-up) realizado um ano e meio mais tarde, 48 crianças, 12 de cada condição experimental, foram avaliadas novamente em várias habilidades de literacia. As crianças que receberam previamente os treinamentos em mapeamento ortográfico de fonemas tiveram melhor desempenho nas tarefas de segmentação fonêmica, de leitura e de escrita, do que as crianças que receberam treinamento em mapeamento ortográfico de sílabas e as crianças do grupo controle. Os resultados em conjunto mostram que, apesar do fato de que as sílabas são unidades muito salientes em Português do Brasil, o ensino de mapeamento ortográfico de fonemas para leitores e escritores iniciantes é mais eficaz do que o ensino do mapeamento ortográfico de sílabas / Learning to read and write in alphabetic writing systems, such as Brazilian Portuguese, depends on a cognitive process of forming connections between the letters in spellings of written words and the sounds in pronunciations of spoken words, known as orthographic mapping. Evidence from studies with English speakers shows that children in the early phases of learning to read and write use orthographic mapping at the graphophonemic level, i.e., letters and phonemes; subsequently when they acquire more reading experience they move on to use orthographic mapping at a higher level using units such as syllables, i.e., graphosyllabic units. Because syllables are so prominent in Portuguese, researchers and teachers have suggested that Portuguese-speaking children would benefit more from early reading instruction that emphasizes syllables rather than phonemes. The main objectives of this study were to explore: 1) whether children benefit more from instruction of orthographic mapping of phonemes or syllables at the outset of learning to read in Brazilian Portuguese and 2) whether including articulatory gestures in the training of orthographic mapping of phonemes improves phonemic segmentation more than training without articulation. This was an experimental study with a pretest/posttest and random assignment of participants to treatment and control groups. Ninety Brazilian Portuguese speakers, mean age 4 years, 5 months, were drawn from one public kindergarten in São Paulo, Brazil. Children received instruction within small groups in one of 4 conditions: 1) orthographic mapping of phonemes with articulation (OMP+A), 2) orthographic mapping of phonemes without articulation (OMP), 3) orthographic mapping of syllables without articulation (OMS), or 4) drawing pictures (Control). Then children were assessed in a word-learning task followed by reading, spelling, phonemic, and syllabic segmentation tasks. Results showed that children in the OMP+A and the OMP groups outperformed children in the OMS and control groups in reading and spelling tasks. Instruction with articulatory gestures benefited children more than instruction without this component. The OMP+A group outperformed the others in phonemic segmentation, reading, and spelling. In a follow up study conducted 1.5 years later, 48 children, 12 from each experimental condition, were assessed again in several literacy skills. Children who received orthographic mapping of phonemes performed better in phonemic segmentation, reading, and spelling tasks than children who received orthographic mapping of syllables training or children in the control group. Overall results show that, despite the fact that syllables are very salient units in Brazilian Portuguese, teaching orthographic mapping of phonemes to beginning readers is more effective than teaching orthographic mapping of syllables

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