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FORÇA DO APERTO DE MÃO: FATORES DETERMINANTES E VALORES DE REFERÊNCIA PARA INDIVÍDUOS SADIOS

Budziareck, Michele Berçôt 19 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 michele.pdf: 618985 bytes, checksum: 5aea5d3d30e1efe7646a8613ea316b46 (MD5) Previous issue date: 2006-12-19 / Background & objectives: To determine reference values for healthy adults subjects and to study the influence of determinants factors for handgrip strength. Methods: Three hundred subjects were studied, aged 18 to 90 years old. The handgrip strength (HS) was assessed by a hand dynamometer, as well as the adductor pollicis muscle (APM) thickness and other anthropometric variables. The results were analyzed by age group and gender. A multiple linear regression was performed to identify the significant determinant variables of handgrip strength. Results HS depends on gender significantly and decreases after 60 years old (p<0.001). Different reference values are presented to be used for each gender and age categories, for dominant and non-dominant hand. APM had a high correlation with HS (R2=0.71 e 0.70 for DHS and NDHS, respectively. After the adjustment for other variables as sex, age and body mass index, APM was still significantly associated to HS. Conclusion Reference values are necessary for using HS as a muscular function assessment tool and it should be stratified for gender and age group. The combined use of HS and APM may be useful as a nutritional assessment method / Justificativa e propósito - Determinar valores de referência para indivíduos adultos e saudáveis e estudar a influência de fatores determinantes para a força do aperto de mão (FAM). Métodos Foram estudados 300 voluntários, com idades de 18 a 90 anos, sendo avaliados a FAM com um dinamômetro de mão, a espessura do músculo adutor do polegar (MAP) e outras variáveis antropométricas. Os resultados foram analisados após estratificação por faixa etária e gênero. Foi realizada regressão linear múltipla para identificação das variáveis significativamente determinantes da FAM. Resultados A FAM depende significativamente do gênero e decresce após os 60 anos (p<0,001). Os diferentes valores de referência são apresentados para uso para cada gênero e categoria etária. O MAP teve alta correlação com a FAM (R2 = 0,71 e 0,70 para FAMD e FAMND, respectivamente). Após o ajuste para outras variáveis como gênero, idade e IMC, o MAP ainda é significativamente associado a FAM. Conclusão Os valores de referência são necessários para o uso da FAM na avaliação da função muscular e devem ser estratificados por gênero e idade. O uso associado da FAM e MAP pode ser útil como método de avaliação nutricional
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Predictors of Muscle Function in Hemodialysis Patients

Mahdavi, Sara 15 July 2013 (has links)
Decreased skeletal muscle function (MF) is ubiquitous in hemodialysis (HD) patients and linked to functional decline. Serum vitamin D (25-OHD) and habitual physical activity (PA) are decreased in HD and linked to reduced MF in other populations. The associations between 25-OHD, PA, and MF were investigated in 81 stable HD patients. PA intensity was quantified using accelerometery, MF using handgrip strength dynamometery, 25-OHD via serum measures, and dietary and supplementation of vitamin D intake via three-day food records. MF correlated with PA (r =0.411, p = 0.003) when controlled for body mass (BM) and with 25-OHD (r =0.298, p = 0.023) when controlled for BM, age, and sex. Both MF (r=0.285, p=0.025) and 25-OHD (r=0.314, p=0.005) correlated with vitamin D supplementation. MF remained correlated with supplementation after controlling for 25-OHD (r=0.269, p=0.037). These findings should be further explored in interventional studies to assess how their manipulation influences MF in HD.
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Predictors of Muscle Function in Hemodialysis Patients

Mahdavi, Sara 15 July 2013 (has links)
Decreased skeletal muscle function (MF) is ubiquitous in hemodialysis (HD) patients and linked to functional decline. Serum vitamin D (25-OHD) and habitual physical activity (PA) are decreased in HD and linked to reduced MF in other populations. The associations between 25-OHD, PA, and MF were investigated in 81 stable HD patients. PA intensity was quantified using accelerometery, MF using handgrip strength dynamometery, 25-OHD via serum measures, and dietary and supplementation of vitamin D intake via three-day food records. MF correlated with PA (r =0.411, p = 0.003) when controlled for body mass (BM) and with 25-OHD (r =0.298, p = 0.023) when controlled for BM, age, and sex. Both MF (r=0.285, p=0.025) and 25-OHD (r=0.314, p=0.005) correlated with vitamin D supplementation. MF remained correlated with supplementation after controlling for 25-OHD (r=0.269, p=0.037). These findings should be further explored in interventional studies to assess how their manipulation influences MF in HD.
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Relação da força muscular de membros superiores e inferiores e índices de gravidade na doença pulmonar obstrutiva crônica

Marino, Diego Marmorato 16 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2257.pdf: 1719457 bytes, checksum: a8bbb05ab969a42bf231021b441fe5f0 (MD5) Previous issue date: 2009-02-16 / Financiadora de Estudos e Projetos / Introduction: Individuals with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) present a decrease in peripheral muscle strength, leading to impaired mobility and increased death risk. However, there are a lack of studies that verify if the peripheral muscle strength have relationship with the BODE index scale and fat-free mass. Objectives: To verify the relationship between maximum upper-limb (UL) muscle strength and lower-limb (LL) muscle strength with a BODE index, isolated variables and fat-free mass in subjects with moderate to very severe COPD. Methods: Twenty-six individuals with moderate to very severe COPD (FEV1<80% of predict) were evaluated regarding body composition (body mass index-BMI and fat-free mass), BODE index, handgrip force (HGF) and one repetition maximum test (1RM) of the UL and LL. Results: Observed moderate to strong positive correlation (Pearson, p <0.05) between peripheral muscle strength with the fat-free mass and distance walked in the six-minute walk test (6MWD). However, the BODE index were not correlated with force measurement or fat-free mass. Conclusion: It can be concluded that the evaluation of peripheral muscle strength is not related to the BODE index. In such case, the peripheral muscle force measures need be used assisting the assessment of COPD subjects performance. / Introdução: Indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresentam redução da força muscular periférica, conduzindo à mobilidade prejudicada e aumento do risco de morte. No entanto, há uma escassez de estudos que verificam se a força muscular periférica tem relação com o índice BODE e a massa magra. Objetivos: Verificar se há relação entre a força muscular de membros superiores (MMSS) e membros inferiores (MMII) com índice BODE, suas variáveis isoladas e massa magra em indivíduos com DPOC apresentando obstrução moderada a muito grave. Métodos: Vinte e seis indivíduos com DPOC moderada a muito grave (VEF1<80% do previsto) foram avaliados quanto à composição corporal (índice de massa corpórea IMC e massa magra), índice BODE, força de preensão palmar (FPP) e teste de uma repetição máxima (1RM) dos MMSS e MMII. Resultados: Observou-se correlação positiva moderada a forte (Pearson, p<0,05) entre a força muscular periférica com a massa magra e distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6). No entanto, o índice BODE não se correlacionou com parâmetros de força ou massa magra. Conclusão: Conclui-se que a avaliação da força muscular periférica não se relaciona com o índice BODE. Neste sentido, as medidas de força muscular periférica devem ser utilizadas auxiliando a avaliação da performance dos indivíduos com DPOC.
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Proposta metodológica para avaliação quantitativa da fase rápida da curva força-tempo na preensão manual de pacientes com doença renal crônica / Methodological proposal for quantitative assessment of the fast phase of the handgrip force-time curve with chronic kidney disease patients

Fonseca, Guilliber Carlos da 25 March 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-04T11:31:20Z No. of bitstreams: 1 guillibercarlosdafonseca.pdf: 2026851 bytes, checksum: 6ccb372126c69004827ea484ee727b78 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-10-04T12:39:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 guillibercarlosdafonseca.pdf: 2026851 bytes, checksum: 6ccb372126c69004827ea484ee727b78 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-04T12:39:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 guillibercarlosdafonseca.pdf: 2026851 bytes, checksum: 6ccb372126c69004827ea484ee727b78 (MD5) Previous issue date: 2010-03-25 / A Doença Renal Crônica (DRC) é caracterizada pela perda da capacidade de filtragem dos rins. O paciente com DRC tem diminuição dos níveis de força muscular e de condicionamento físico, os quais estão diretamente ligados à qualidade de vida e à realização das atividades da vida diária. A atividade física, especificamente o treinamento de força, pode ser utilizada como uma intervenção não farmacológica para o tratamento da doença. Para a realização desse tipo de programa há a necessidade da identificação do volume e intensidade do treinamento neuromuscular, através de testes de carga. No entanto, a aplicação dos testes de carga dinâmica máxima (uma repetição máxima ou de peso por repetição) não é adequada para pacientes com DRC em razão do seu baixo nível de força muscular. Antes de se definir qual o melhor teste para avaliação da carga de treinamento, é necessário, primeiramente, identificar as características da produção da força muscular nesses pacientes. Para tanto, os testes de esforço muscular isométrico parecem ser ideais para isso, em específico o da dinamometria computadorizada de preensão da mão que, além de fácil aplicação, possibilita a avaliação do comportamento da contração muscular através da análise da curva força-tempo. Neste estudo propõe-se uma técnica para análise das curvas, em sua fase de produção de força (fase rápida) através do ajuste, por quadrados mínimos, de um modelo matemático com quatro parâmetros (a,b,c,d). A amostra foi composta de 31 pacientes com DRC (51±15 anos, 69,94±13,34 kg e 1,65±0,08 m) e 4 sujeitos hipertensos (37 ± 14 anos, 75,1 ± 16,5 kg e 1,72 ± 0,12 m), como controle. Foram utilizados os dinamômetros JAMAR (referência) e o transdutor de preensão manual computadorizado, com empunhadura modificada. Não foram observadas diferenças significativas entre os valores de força máxima dos membros dominante e não dominante, e dos parâmetros b (p = 0,18), c (p = 0,35) e d (p = 0,05). Somente os valores da pré-carga (p < 0,001) e do parâmetro a (p < 0,001) foram significativamente diferentes, o que significa dizer que o paciente com DRC inicia o teste com força inicial maior do que o grupo controle e atinge mais lentamente o valor máximo de força. Novas pesquisas baseadas em diferentes protocolos de 6 testes de esforço muscular isométrico poderão confirmar as ações específicas das unidades motoras de contração lenta e rápida em cada fase da curva força-tempo. / The chronic kidney disease (CKD) is characterized by lost in kidney filtration capacity. These patients with CKD have decreased levels of muscle strength, physical functioning, which is connected with daily activities and quality of life. The physical activity can be employed as a non pharmacologic procedure, but to programming a physical training is necessary evaluated the features to be work. The standard of evaluations must be observed to ensure pureness of datum collected. The evaluation of strength-time curve can be one methodology used to clarify the muscle contraction behavior. So, we proposed a methodology of curve analysis of patients with CKD, using non linear and linear mathematic parameter mode, which when evaluated allow us make correspondence with muscle contraction physiology. The sample was determined by 31 patients (51±15 years old, 69,94±13,34 kg e 1,65±0,08 meters) with CKD and 4 individuals with high blood pressure (37 ± 14 years old, 75,1 ± 16,5 kg e 1,72 ± 0,12 meters), they were evaluated by handgrip test in 2 moments with 2 different dynamometers. Significative differences were not observe between values of maximal strength, between members and parameters [b] (p=0,18), [c] (p=0,35) e [d] (p=0,05). Merely the values of preload (p = 0,00000014),, of [a] parameter (p=0,00078), and the values of patients strength between dynamometers were significant different: right (p = 0,00003) and left (p = 0,0001). Using the parameters of strength-time curve become a methodology with good price, non-invasive and could be applied easily in the evaluations. The necessity of new instigations employed the analysis methods is evident.

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