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Menos es más : el diseño de sonido minimalista de Michael Haneke en las películas caché (2005), Das weiBe Band (2009) y Amour (2012)Rejas Cano, Susana Angélica 10 August 2017 (has links)
El presente trabajo de investigación tiene como objetivo describir el diseño de sonido minimalista y analizar en qué medida intensifica la narración en las películas Caché (2005), Das weiße Band (2009) y Amour (2012) al crear atmósferas de misterio y suspenso. La investigación es cualitativa interpretativa ya que se centra principalmente en la observación, descripción y análisis de productos ya realizados, y de los cuales se busca explicar cómo es que funciona el diseño de sonido minimalista de Michael Haneke en sus tres películas. La unidad de análisis es el diseño de sonido minimalista de Michael Haneke en sus tres películas, en especial en Caché (2005), Das weiße Band (2009) y Amour (2012). El instrumento para la recolección de datos en esta investigación es el análisis de contenido ya que permite una mejor exploración, descripción, análisis y entendimiento. Con esta investigación se busca mostrar una de las opciones en la que el diseño de sonido aporta a la narración audiovisual, en este caso al ser minimalista. / Tesis
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O virtuosismo na obra de Michael Haneke = por uma mise en scène da Sociedade Contemporânea = Virtuosity in the work of Michael Haneke : for a mise en scène of contemporary society / Virtuosity in the work of Michael Haneke : for a mise en scène of contemporary societyMartin Rojo, Sara 22 August 2018 (has links)
Orientador: Marcius Cesar Soares Freire / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-22T01:35:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: O cinema de Haneke é um cinema de hiper-realismo; de atmosfera; que fala e responde; que traz em imagens a complexidade que caracteriza nosso questionado mundo. Este trabalho tem como foco a análise da obra do diretor austríaco Michael Haneke, através de uma revisão dos recursos estéticos e manifestações discursivas mais relevantes em seus filmes, definidos como marcas autorais. Em um primeiro momento, foi necessário realizar uma contextualização da obra como parte de um momento histórico concreto, demonstrando sua total vinculação com o pensamento modernista surgido na década dos anos 1970. Posteriormente, realizou-se uma pequena revisão biográfica do autor, ressaltando sua relação direta com o universo teatral e com a proposta estético-ideológica do dramaturgo alemão Bertolt Brecht, a qual se distingue como absolutamente dominante no pensamento do diretor. E, finalmente, realizou-se uma análise detalhada dos elementos formais mais significativos presentes nesta obra como parte da intencionalidade do diretor. Os pontos centrais com os quais trabalha esta pesquisa, que por sua vez são definidos pela herança de Brecht, são: em primeiro lugar, a ativação da consciência do espectador mediante uma reflexão sobre as imagens representadas; em segundo, a mise en scène do diretor graças à qual tal ativação acontece. Espectador e cena são, portanto, os pilares deste estudo. Para conformar o corpus do presente trabalho foram selecionados os filmes de Haneke ambientados em um momento presente, contemporâneo, para após a análise dos aspetos formais encontrados, aproximar uma critica que fala diretamente sobre o nosso mundo. Os filmes escolhidos nesta pesquisa foram os seguintes: O Sétimo Continente (1989); O Vídeo de Benny (1992); 71 Fragmentos de uma Cronologia do Acaso (1994); Violência Gratuita (1997); Código Desconhecido (2000); A Professora de Piano (2001); Caché (2005) / Abstract: Haneke's cinema is a cinema of hyper-realism, atmospheric, which speaks and answers. It translates into images the complexity that characterizes our challenged world. This work focuses on analyzing the work of Austrian director Michael Haneke through a review of the most important aesthetic resources and discursive manifestations in his films, defined as copyrighted brands. Firstly, it was necessary to contextualize the work as part of a specific historical moment, demonstrating its total link with the modernist thought emerged in the mid-70s. This is followed by a short review of the author's biography, emphasizing its his direct relationship with the theatrical universe and with the aesthetic-ideological proposal by the German playwright Bertolt Brecht, which distinguishes itself as absolutely dominant in the doctrinal thinking of the director. Finally, we carried out a detailed analysis of the most significant formal elements present in this work as part of the director's intent. The main topics addressed by this research, which in turn are defined by Brecht's legacy, are: the activation of the viewer's consciousness through a reflection of the facts represented, as a first topic, which originates through the productions created by the director, as a second topic. The spectator and the scene are therefore the pillars of this research. The aim of this study is to identify some ideas about the aesthetic design emanating from this filmography, understood as a byproduct of the renewing contemporary aesthetic thought. As part of the body of this research, Haneke's films set in a present and contemporary moment were selected in order to conclude in a critique that speaks directly about our world, after having reviewed the formal aspects found. The movies chosen for this research were the following: The Seventh Continent (1989), Benny's Video (1992), 71 Fragments of a Chronology of Chance (1994), Funny Games (1997), Code Unknown (2000), The Piano Teacher (2001) and Caché (2005) / Mestrado / Multimeios / Mestra em Multimeios
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Menos es más : el diseño de sonido minimalista de Michael Haneke en las películas caché (2005), Das weiBe Band (2009) y Amour (2012)Rejas Cano, Susana Angélica 10 August 2017 (has links)
El presente trabajo de investigación tiene como objetivo describir el diseño de sonido minimalista y analizar en qué medida intensifica la narración en las películas Caché (2005), Das weiße Band (2009) y Amour (2012) al crear atmósferas de misterio y suspenso. La investigación es cualitativa interpretativa ya que se centra principalmente en la observación, descripción y análisis de productos ya realizados, y de los cuales se busca explicar cómo es que funciona el diseño de sonido minimalista de Michael Haneke en sus tres películas. La unidad de análisis es el diseño de sonido minimalista de Michael Haneke en sus tres películas, en especial en Caché (2005), Das weiße Band (2009) y Amour (2012). El instrumento para la recolección de datos en esta investigación es el análisis de contenido ya que permite una mejor exploración, descripción, análisis y entendimiento. Con esta investigación se busca mostrar una de las opciones en la que el diseño de sonido aporta a la narración audiovisual, en este caso al ser minimalista.
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The children are always watching : violence, distressed children, and signs of hope in the cinema of Michael HanekeTate, Adam Wyatt 12 July 2011 (has links)
This thesis is an analysis of director Michael Haneke’s theatrically-released films. Using a neoformalist approach, it is a dissection of how the director uniquely employs violence and child and youth characters in his films to critique society while looking for potential signs of hope. I argue that Haneke is a successor to those filmmakers who have taken violence to a new extreme in the cinema. However, Haneke has created a signature form of depicting violence in his films. I also argue that although Haneke typically places child characters in peril, a narrative facet that perhaps turns away some viewers, their placement in such scenarios serves to reflect his consistent view of a crumbling, insensitive society. Despite these representations of violence and children in peril, Haneke still finds places to infuse glimmers of hope in his narratives. / text
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Ceci n'est pas un film visual perception in Michael Haneke's 'Caché' /Polley, Kerry A.. January 2009 (has links)
Title from first page of PDF document. Includes bibliographical references (p. 20-22).
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A estética fragmentária e a dialógica lacunar nos castelos de Franz Kafka e Michael HanekeRusso, Sâmella Michelly Freitas 09 June 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literatura, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-07-18T14:38:48Z
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2016_SâmellaMichellyFreitasRusso.pdf: 1952313 bytes, checksum: 12075d1b0d54482c3da2efa0d772e8e8 (MD5) / Tendo a fragmentação e a elipse como métodos estruturantes no modo de contar histórias, a literatura de Franz Kafka e o cinema de Michael Haneke instauram narrativas enigmáticas. Eleito o romance O Castelo como ponto de partida, o filme homônimo dirigido por Haneke busca a materialização imagética da linguagem protocolar kafkiana, convergindo para o seu cinema literário. Propomos então realizar uma reflexão crítica e analítica da transposição midiática orquestrada pelo diretor alemão do romance inacabado de Kafka. Respondendo à imensa crítica do escritor, intentamos estabelecer uma leitura literal do texto romanesco, evitando as exegeses que tendem a condicionar a tônica de sua literatura. Em seguida, acessando toda a filmografia do diretor, foi possível conjeturar panoramas, a fim de investigar de que maneira a prosa kafkiana serve de substrato na edificação de sua controversa estética. Walter Benjamin, Theodor Adorno, Roberto Calasso e Milan Kundera conduziram a trajetória analítica da obra literária, especialmente por se tratar de teóricos que teceram importantes contribuições para a compreensão da prosa do autor tcheco. Com o intuito de delinear as vicissitudes desse encontro interartístico entre escritor e diretor e a tônica dialógica daquilo que chamamos de “cinema de liberdade”, recorremos essencialmente a Mikhail Bakhtin e à Estética da Recepção, além de Roland Barthes e Robert Stam. Nessa arena dialógica das artes, ao absterem-se de decretar a palavra final sobre aquilo que é escrito ou mostrado, escritor e diretor se encontram na edificação de linguagens verbais e imagéticas que provocam o ativismo de leitores e espectadores. _________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Having the fragmentation and the ellipse as structuring methods in the way of storytelling, both Franz Kafka’s literature and Michael Haneke’s cinema manage to set enigmatic narratives. With the novel The Castle elected as starting point, the homonymous movie directed by Haneke aims an imagetic materialization of the solemn Kafkaesque writing, converging to his literary cinema. This proposal intends to set forth a critical and analytical reflection on the mediatic transposition of the unfinished Kafka’s novel orchestrated by the German director. Responding to the overwhelming criticism of the writer, we seek to establish a literal reading of his novelistic text while avoiding the exegesis that tend to constrain his literature’s keynote. After accessing the entire filmography of the director, it was possible to conjecture viewpoints in order to investigate in which way the Kafkaesque prose serves as substrate to his contentious aesthetics. Walter Benjamin, Theodor Adorno, Roberto Calasso and Milan Kundera conducted the literary work’s analytic path, mainly for being scholars responsible for offering important contributions for the comprehension of the Czech author’s prose. Seeking to outline the vicissitudes of this interartistic meeting between writer and director, and the dialogic keynote of that which we call “freedom cinema”, we turn essentially to Mikhail Bakhtin and the Reception Aesthetics, besides Roland Barthes and Robert Stam. In this artistic dialogical arena, by refusing to state the final meaning of what is written or shown, both writer and director work together to build verbal and imagetic languages that provoke the activism of readers and viewers.
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A representação do mal-estar líquido no cinema de Michael HanekeCassales, Lucas Pereira January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / This dissertation analises the work of the austrian director Michael Haneke, placing it as a cinematographic representation of the liquid discomfort. To do so, first, it makes a historical and social survey about the elements that compose the liquid discomfort. Then, it studies is forming concepts, through the work of Jean Braudillard and, mainly, through the liquid theory of Zygmunt Bauman, characterizing the liquid discomfort from those theories. From that point, it brings Haneke as an author, to allow the use of his cinematography in terms of filmic representation of the liquid discomfort. As a methodological model of analysis, it bases in Aumont and Dubois to create an hybrid method of a more fluid and essay-like way: the narrative analysis. Supported in this progression, it analyses Haneke's first two feature films comercially distributed in screening rooms, The seventh continent (1989), and Benny’s video (1992), with the intent of showing its hipothesis. / Esta dissertação analisa a obra do diretor austríaco Michael Haneke, posicionando-a como uma representação cinematográfica do mal-estar líquido. Para isso, em um primeiro momento, faz um levantamento histórico e social a respeito dos elementos que compõem o mal-estar líquido. Posteriormente, estuda seus conceitos formadores, através do trabalho de Jean Baudrillard e, principalmente, da teoria líquida de Zygmunt Bauman, caracterizando o mal-estar líquido a partir dessas teorias. Em seguida, traz a figura de Haneke como autor, para possibilitar a utilização de sua cinematografia em termos de representação filmográfica do mal-estar líquido. Como um modelo metodológico de análise, se baseia em Aumont e Dubois para criar um método híbrido de análise mais ensaística e fluida: a análise narrativa. Apoiada nesta progressão, parte para a análise dos dois primeiros longas-metragens de Haneke lançados comercialmente em salas de exibição, sendo eles O sétimo continente (1989) e O vídeo de Benny (1992), com o intuito de demonstrar suas hipóteses
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A representa??o do mal-estar l?quido no cinema de Michael HanekeCassales, Lucas Pereira 26 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-15T17:48:35Z
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Previous issue date: 2015-03-26 / This dissertation analises the work of the austrian director Michael Haneke, placing it as
a cinematographic representation of the liquid discomfort. To do so, first, it makes a
historical and social survey about the elements that compose the liquid discomfort.
Then, it studies is forming concepts, through the work of Jean Braudillard and, mainly,
through the liquid theory of Zygmunt Bauman, characterizing the liquid discomfort from
those theories. From that point, it brings Haneke as an author, to allow the use of his
cinematography in terms of filmic representation of the liquid discomfort. As a
methodological model of analysis, it bases in Aumont and Dubois to create an hybrid
method of a more fluid and essay-like way: the narrative analysis. Supported in this
progression, it analyses Haneke's first two feature films comercially distributed in
screening rooms, The seventh continent (1989), and Benny?s video (1992), with the
intent of showing its hipothesis. / Esta disserta??o analisa a obra do diretor austr?aco Michael Haneke, posicionando-a
como uma representa??o cinematogr?fica do mal-estar l?quido. Para isso, em um
primeiro momento, faz um levantamento hist?rico e social a respeito dos elementos que
comp?em o mal-estar l?quido. Posteriormente, estuda seus conceitos formadores,
atrav?s do trabalho de Jean Baudrillard e, principalmente, da teoria l?quida de Zygmunt
Bauman, caracterizando o mal-estar l?quido a partir dessas teorias. Em seguida, traz a
figura de Haneke como autor, para possibilitar a utiliza??o de sua cinematografia em
termos de representa??o filmogr?fica do mal-estar l?quido. Como um modelo
metodol?gico de an?lise, se baseia em Aumont e Dubois para criar um m?todo h?brido
de an?lise mais ensa?stica e fluida: a an?lise narrativa. Apoiada nesta progress?o,
parte para a an?lise dos dois primeiros longas-metragens de Haneke lan?ados
comercialmente em salas de exibi??o, sendo eles O s?timo continente (1989) e O
v?deo de Benny (1992), com o intuito de demonstrar suas hip?teses
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