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Tandheelkundig zelfzorggedrag in Nederland een bijdrage aan de tandheelkundige gezondheidsvoorlichting en -opvoeding = Dental self care behaviour in the Netherlands : a contribution to dental public health /

Heling, Gerardus Wilhemsus Joseph, January 1990 (has links)
Thesis (doctoral)--Katholieke Universiteit, Nijmegen, 1990. / Text in Dutch with a summary in English. Vita. Includes bibliographical references (p. 166-173).
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Amalgam and composite restorations prevalence and need for replacement /

Kroeze, Hendrikus Johannes Petrus. January 1900 (has links)
Thesis (doctoral)--Katholieke Universiteit te Nijmegen, 1989.
173

Measurement of health and of health services use in the community a review of methodology and studies of interviewer variability in a Swedish health survey /

Brorsson, Bengt. January 1980 (has links)
Thesis--Uppsala. / Extra t. p. with thesis statement inserted.
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Survey assessment of treatment outcomes in adult tinnitus patients receiving tinnitus retraining therapy /

Beasley, Emily Louise. January 2010 (has links) (PDF)
Thesis (Au.D.)--James Madison University, 2010. / Includes bibliographical references.
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Tandheelkundig zelfzorggedrag in Nederland een bijdrage aan de tandheelkundige gezondheidsvoorlichting en -opvoeding = Dental self care behaviour in the Netherlands : a contribution to dental public health /

Heling, Gerardus Wilhemsus Joseph, January 1990 (has links)
Thesis (doctoral)--Katholieke Universiteit, Nijmegen, 1990. / Text in Dutch with a summary in English. Vita. Includes bibliographical references (p. 166-173).
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Amalgam and composite restorations prevalence and need for replacement /

Kroeze, Hendrikus Johannes Petrus. January 1900 (has links)
Thesis (doctoral)--Katholieke Universiteit te Nijmegen, 1989.
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Prevalência de perda auditiva autodeclarada e fatores associados : informante primário versus proxy

Quevedo, André Luis Alves de January 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos epidemiológicos do tipo inquérito domiciliar, em algumas situações, empregam informantes secundários, substitutos, informante-chave ou também denominados proxy para coletar informações sobre outros indivíduos, especialmente na ausência do informante primário. Estudos na literatura científica têm avaliado se existe diferença na prevalência dos desfechos quando consideradas separadamente as respostas dos informantes primários e informantes proxy. Na área dos distúrbios da comunicação não foram identificados estudos que verificassem a presença ou não de vieses sobre perda auditiva autodeclarada quando se utilizam respostas de informantes proxy. OBJETIVO: Avaliar se existe diferença entre as prevalências de perda auditiva autodeclarada e fatores associados quando separadas as respostas de informante primário e informante proxy no Estudo de Distúrbios da Comunicação Humana de base Populacional (DCH-POP). MÉTODO: Trata-se de estudo de métodos em epidemiologia realizado a partir dos dados de um inquérito domiciliar populacional, do tipo transversal, com uma amostra probabilística estratificada por múltiplos estágios de 1.248 indivíduos, realizada em um bairro do município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Foram realizadas medidas de proporções, medianas e desvio interquartílico (variáveis idade em anos e anos de escolaridade) para a população estudada, e por informante primário e informante proxy. Para verificar a existência de diferença nas características sócio demográficas e prevalências autodeclaradas por informantes primários e informante proxy foram utilizados os testes Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher para variáveis categóricas, e o teste não paramétrico de Mann-Whitney para variáveis contínuas com distribuição não simétrica. Ainda, foi realizada modelagem por regressão logística para a variável dependente perda auditiva considerando as informações de toda a amostra estudada, somente as respostas dos informantes primários, e somente as respostas dos informantes proxy. No modelo de análise multivariada, ficaram retidas apenas aquelas variáveis que apresentaram uma associação com o desfecho perda auditiva ao nível de p<0,20. A magnitude da associação foi determinada por Razão de Odds (OR) e IC95%. RESULTADOS: Considerando respostas autodeclaradas pelos informantes primários (479 indivíduos) e informantes proxy (769 indivíduos), apenas as variáveis infecção de ouvido nos últimos 12 meses, cirurgia de ouvido, rinite e sinusite não apresentaram diferença entre as prevalências informadas por informantes primários e informantes proxy. De forma geral, observa-se que para todas as variáveis analisadas, e que diferiram estatisticamente, as prevalências declaradas por informantes proxy subestimaram os desfechos estudados quando comparadas às respostas dos informantes primários. Nos modelos finais, apenas as variáveis independentes idade e tontura estiveram associadas com o desfecho de perda auditiva. Para tontura a maior OR foi encontrada no modelo com apenas os dados dos informantes proxy; enquanto que o modelo com apenas as respostas dos informantes primários apresentou uma OR menor que a do modelo para toda a amostra estudada, e que o modelo somente com as respostas dos informantes proxy. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Aponta-se sobre a necessidade de que, sempre, ao se utilizar dados coletados a partir de informante proxy explorar como essas respostas impactam nos resultados gerais da população estudada. E caso existam vieses é importante que sejam utilizados ajustes estatísticos para diminuir essas diferenças. / INTRODUCTION: Epidemiological studies, as household surveys, in some situations use secondary informants, substitutes, key-informant or also called as proxy to collect information about others, especially in the absence of primary informant. Studies in the literature have evaluated whether there are differences in the prevalence of outcomes when treated as separate responses of the primary informants and informant's proxy. In the field of communication disorders studies that check the presence or absence of biases on self-reported hearing loss when using informant's proxy answers were not identified. OBJECTIVE: To assess whether there is difference between the prevalence of selfreported hearing loss and associated factors when treated separately the primary informant and proxy informant answers in Distúrbios da Comunicação Humana de base Populacional (DCH-POP) Study. METHOD: This is a study of an epidemiological method based on data from a population-based cross-sectional household survey, with a probabilistic multistage stratified sample of 1,248 individuals held in a neighborhood of the city of Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Measurement of proportions, medians and interquartile range were performed, for the whole population studied, and primary informant and proxy informant. To verify the existence of differences in sociodemographic characteristics and self-reported prevalence of primary informants and proxy informant we used the chi-squared test and Fisher's exact test for categorical variables, and the Mann-Whitney nonparametric test for continuous variables with non-symmetrical distribution. Still, logistic regression was performed using the hearing loss as dependent variable and considering the information of the entire sample studied, only the responses of primary informants, and only the responses of proxy informant. In the multivariate model it were retained only those variables that showed association with hearing loss at level p<0,20. The magnitude of the association was determined by odds ratio (OR) and 95% CI. RESULTS: Considering self-reported answers by the primary informants (479 individuals) and proxy informants (769 individuals), only the variables ear infection in the last 12 months, ear surgery, rhinitis and sinusitis showed no difference between the prevalence reported by primary informants and proxy informants. In general, it is observed that for all variables which differ significantly, the prevalence declared by proxy informants underestimated the study outcomes when compared with the responses of primary informants. In the final model only independent variables age and dizziness were associated with the outcome of hearing loss. For dizziness the biggest OR was found in the model with only data from proxy informant; while the model with only the responses of primary informants found a lower OR that the model for the whole sample, and the model with only data from proxy informant. CONCLUSION: It is pointed out on the need, to explore how the proxy’s responses impact the overall results of the study population. And if biases are likely to occur, it is important that statistical adjustments are used to reduce these differences.
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Prevalência de perda auditiva autodeclarada e fatores associados : informante primário versus proxy

Quevedo, André Luis Alves de January 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos epidemiológicos do tipo inquérito domiciliar, em algumas situações, empregam informantes secundários, substitutos, informante-chave ou também denominados proxy para coletar informações sobre outros indivíduos, especialmente na ausência do informante primário. Estudos na literatura científica têm avaliado se existe diferença na prevalência dos desfechos quando consideradas separadamente as respostas dos informantes primários e informantes proxy. Na área dos distúrbios da comunicação não foram identificados estudos que verificassem a presença ou não de vieses sobre perda auditiva autodeclarada quando se utilizam respostas de informantes proxy. OBJETIVO: Avaliar se existe diferença entre as prevalências de perda auditiva autodeclarada e fatores associados quando separadas as respostas de informante primário e informante proxy no Estudo de Distúrbios da Comunicação Humana de base Populacional (DCH-POP). MÉTODO: Trata-se de estudo de métodos em epidemiologia realizado a partir dos dados de um inquérito domiciliar populacional, do tipo transversal, com uma amostra probabilística estratificada por múltiplos estágios de 1.248 indivíduos, realizada em um bairro do município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Foram realizadas medidas de proporções, medianas e desvio interquartílico (variáveis idade em anos e anos de escolaridade) para a população estudada, e por informante primário e informante proxy. Para verificar a existência de diferença nas características sócio demográficas e prevalências autodeclaradas por informantes primários e informante proxy foram utilizados os testes Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher para variáveis categóricas, e o teste não paramétrico de Mann-Whitney para variáveis contínuas com distribuição não simétrica. Ainda, foi realizada modelagem por regressão logística para a variável dependente perda auditiva considerando as informações de toda a amostra estudada, somente as respostas dos informantes primários, e somente as respostas dos informantes proxy. No modelo de análise multivariada, ficaram retidas apenas aquelas variáveis que apresentaram uma associação com o desfecho perda auditiva ao nível de p<0,20. A magnitude da associação foi determinada por Razão de Odds (OR) e IC95%. RESULTADOS: Considerando respostas autodeclaradas pelos informantes primários (479 indivíduos) e informantes proxy (769 indivíduos), apenas as variáveis infecção de ouvido nos últimos 12 meses, cirurgia de ouvido, rinite e sinusite não apresentaram diferença entre as prevalências informadas por informantes primários e informantes proxy. De forma geral, observa-se que para todas as variáveis analisadas, e que diferiram estatisticamente, as prevalências declaradas por informantes proxy subestimaram os desfechos estudados quando comparadas às respostas dos informantes primários. Nos modelos finais, apenas as variáveis independentes idade e tontura estiveram associadas com o desfecho de perda auditiva. Para tontura a maior OR foi encontrada no modelo com apenas os dados dos informantes proxy; enquanto que o modelo com apenas as respostas dos informantes primários apresentou uma OR menor que a do modelo para toda a amostra estudada, e que o modelo somente com as respostas dos informantes proxy. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Aponta-se sobre a necessidade de que, sempre, ao se utilizar dados coletados a partir de informante proxy explorar como essas respostas impactam nos resultados gerais da população estudada. E caso existam vieses é importante que sejam utilizados ajustes estatísticos para diminuir essas diferenças. / INTRODUCTION: Epidemiological studies, as household surveys, in some situations use secondary informants, substitutes, key-informant or also called as proxy to collect information about others, especially in the absence of primary informant. Studies in the literature have evaluated whether there are differences in the prevalence of outcomes when treated as separate responses of the primary informants and informant's proxy. In the field of communication disorders studies that check the presence or absence of biases on self-reported hearing loss when using informant's proxy answers were not identified. OBJECTIVE: To assess whether there is difference between the prevalence of selfreported hearing loss and associated factors when treated separately the primary informant and proxy informant answers in Distúrbios da Comunicação Humana de base Populacional (DCH-POP) Study. METHOD: This is a study of an epidemiological method based on data from a population-based cross-sectional household survey, with a probabilistic multistage stratified sample of 1,248 individuals held in a neighborhood of the city of Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Measurement of proportions, medians and interquartile range were performed, for the whole population studied, and primary informant and proxy informant. To verify the existence of differences in sociodemographic characteristics and self-reported prevalence of primary informants and proxy informant we used the chi-squared test and Fisher's exact test for categorical variables, and the Mann-Whitney nonparametric test for continuous variables with non-symmetrical distribution. Still, logistic regression was performed using the hearing loss as dependent variable and considering the information of the entire sample studied, only the responses of primary informants, and only the responses of proxy informant. In the multivariate model it were retained only those variables that showed association with hearing loss at level p<0,20. The magnitude of the association was determined by odds ratio (OR) and 95% CI. RESULTS: Considering self-reported answers by the primary informants (479 individuals) and proxy informants (769 individuals), only the variables ear infection in the last 12 months, ear surgery, rhinitis and sinusitis showed no difference between the prevalence reported by primary informants and proxy informants. In general, it is observed that for all variables which differ significantly, the prevalence declared by proxy informants underestimated the study outcomes when compared with the responses of primary informants. In the final model only independent variables age and dizziness were associated with the outcome of hearing loss. For dizziness the biggest OR was found in the model with only data from proxy informant; while the model with only the responses of primary informants found a lower OR that the model for the whole sample, and the model with only data from proxy informant. CONCLUSION: It is pointed out on the need, to explore how the proxy’s responses impact the overall results of the study population. And if biases are likely to occur, it is important that statistical adjustments are used to reduce these differences.
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Polifarmácia em idosos e a associação com doenças crônicas e perdas funcionais / Polyfarmacy in the elderly and the association with chronic diseases and functional losses

Mercadante, Ana Claudia Costa [UNIFESP] 22 February 2017 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2018-06-04T19:14:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017-02-22 / Objetivo: Caracterizar a utilização de medicamentos de uso crônico de uma população composta por idosos com 60 anos ou mais em associação com as doenças crônicas referidas e perdas funcionais. Método: Este é um estudo observacional, de corte transversal, baseado nos dados levantados pelo Projeto EPIDOSO II. Trata-se de uma população de classe média, com indivíduos de ambos os sexos residentes no bairro da Vila Clementino. Foram entrevistados 1002 idosos e utilizados os dados secundários coletados através da Avaliação Geriátrica e Avaliação Gerontológica. A variável dependente é a polifarmácia (uso de 5 ou mais medicamentos), variáveis independentes são: sexo, idade, estado conjugal, escolaridade, renda, número de doenças referidas, hospitalizações e Atividades de vida diária. Os dados foram transferidos para uma planilha eletrônica (Excel®2003) e as análises estatísticas foram realizadas usando o Programa SPSS versão 20.0. Elaboraram-se modelos de regressão logística para avaliar a associação entre a prática de polifarmácia e as variáveis independentes. Resultados: A média de idade foi de 73 anos, sendo 67,2% do sexo feminino, com predomínio de unidos (52,4%), com 8 anos ou mais de estudo (66,1%). A prevalência do uso crônico de pelo menos um medicamento foi de 92,7%. A polifarmácia foi verificada em 50% dos idosos e entre as mulheres 53,8%, realiza esta prática. A doença de maior prevalência entre os entrevistados foi a Hipertensão Arterial (71,9%), e os medicamentos com atuação no Aparelho Cardiovascular foram os mais utilizados (34,6%). As variáveis com maior correlação com a polifarmácia foram: sexo feminino, maior número de doenças, maior número de atividades de vida diária comprometidas e ter sido internado. No modelo final os fatores de risco para polifarmácia permaneceram: sexo feminino (OR 1.42; IC 95% 1.06-1.91); não exercer atividade remunerada (OR 2.06; IC 95% 1.47-2.89); ter 4 a 7 doenças (OR 3.57; IC 95% 1.74-7.32), ter 7 ou mais AVD comprometidas (OR 1.82; IC 95% 1.23-2.69). Conclusões: Os achados deste estudo mostram uma proporção do uso de medicamentos elevada entre idosos, pois os agravos à saúde os fazem necessitar da farmacoterapia. Os idosos que realizam a polifarmácia são do sexo feminino, doentes e incapacitados. Os fatores de risco associados à polifarmácia podem ser modificáveis por ações que visem o uso racional de medicamentos. Para os grupos de idosos que forem identificados com múltiplas doenças e incapacidades, é importante que os profissionais da saúde realizem um trabalho de monitoramento para a polifarmácia. / Objective: to characterize the use of drugs of cronic use in population composed of elderly people ages 60 years or more in association with chronical diseases and functional losses. Methodology: this is a cross sectional observational study, grounded on surveyed information by the EPIDOSO Project (phase 2), based on surveys established in the CEE (Centro de Estudos do Envelhecimento), which belongs to the discipline of Clinical Preventive Medicine (UNIFESP). It´s about a middle class population, with individuals in both genders residents in Vila Clementino. The Great Geriatric Evaluation has been use for the data collection and with this instrument, 1002 elderly were interview. The data were transferred to an electronic spreadsheet (Excel®2003) and the statistical evaluations were arranged using the SPSS software 20,0 version. The dependent variable is the polypharmacy (use of 5 or more medicines) and logistic regression models were devise in order to evaluate the association between the use of polypharmacy and the independent variables. Results: the average age was 73 years old, being 67.2% females, with predominance of coupled (52.4%), with 8 years or more of study (66.1%). The prevalence of the medicine use was 92.7%. The average rates were use of medicine = 4.8, number of diagnosis = 8.7 and compromised activities of daily living (ADL) = 3.0. The polypharmacy was verified in 50.0% of the elderly and, among women, 53.8% has this habit. Within the interviewees, the most prevalence disease was the Arterial Hypertension (71.9%) and the medications operating in the cardiovascular system were the most used (34.6%). The risk factors to polypharmacy were: females (OR 1.42; CI 95% 1.06-1.91); not engaged in remunerated activities (OR 2.06; CI 95% 1.47-2.89); have 4 to 7 diseases (OR 3.57; CI 95% 1.74-7.32), have 7 or more compromised ADL (OR 1.82; CI 95% 1.23-2.69). The variables with more correlation with the use of five or more medicines are: females, bigger amount of health problems, not gainfully employed, have a bigger number of compromised activities of daily living and have being hospitalized. CONCLUSION: the findings of this study show a high ratio of the use of medicines among the elderly people, since the grievances in health make them need the pharmacotherapy and the concept preached by the society that the way to obtain health is to consume health. The risk factors associated to polypharmacy may be useful to warn the healthcare professionals about the importance to identify and to monitor groups of elderly people more vulnerable to this habit. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil : situação atual e tendências

Iser, Betine Pinto Moehlecke January 2016 (has links)
Introdução: O crescimento da prevalência do Diabetes Mellitus verificado em nível global tem sido relacionado a uma diversidade de fatores, entre eles, mudanças no estilo de vida da população e consequente aumento do excesso de peso, envelhecimento populacional, maior sobrevida e maior acesso aos testes diagnósticos. Devido às dificuldades de realização de medidas bioquímicas em nível populacional, inquéritos de saúde utilizam com frequência o autorrelato de um diagnóstico de diabetes para estimar a prevalência da doença. Objetivos: Este estudo pretende descrever as estimativas nacionais da prevalência de diabetes autorreferido segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013, e analisar a tendência dessas estimativas entre 2006 e 2014 e fatores relacionados nas capitais brasileiras segundo dados do inquérito anual telefônico Vigitel. Métodos: Os dois inquéritos populacionais analisados incluíam informações sobre a referência a um diagnóstico médico anterior de diabetes. A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) é um inquérito domiciliar realizado em 2013 por meio de amostragem por conglomerados de residentes em domicílios particulares de todo o território nacional, perfazendo um total de 60.202 moradores que responderam ao questionário no domicílio. O Vigitel é um inquérito telefônico realizado anualmente desde 2006, em amostras probabilísticas da população adulta residente nas capitais do Brasil e Distrito Federal, totalizando mais de 40.000 entrevistas telefônicas a cada ano. As estimativas das duas pesquisas foram ponderadas de forma a representar a população total de interesse do estudo, de acordo com a amostragem complexa de cada inquérito. A análise de tendência e fatores associados levou em conta características sociodemográficas e estado nutricional e foi realizada por meio do Stata 12.0, utilizando o comando de pós estimação com predições médias ajustadas. Resultados: A PNS estimou um total de aproximadamente 9 milhões de pessoas com diabetes no país, com uma prevalência de 6,2% (IC95% 5,9-6,6), sendo maior nas mulheres (7,0%; IC95% 6,5-7,5) do que nos homens (5,4%; IC95% 4,8-5,9), e entre os moradores da área urbana (6,5%; IC95% 6,1-6,9) do que da área rural (4,6%; IC95% 4,0-5,2). Os dados do Vigitel indicaram que a prevalência de diabetes cresceu de 5,5% (IC95% 5,1-5,9) em 2006 para 8,0% (IC95% 7,5-8,5) em 2014, um aumento de 0,26 pontos percentuais (p.p.) ao ano. O aumento na tendência foi significativo para homens e mulheres, a partir dos 35 anos de idade, para todos os níveis de escolaridade e para aqueles com sobrepeso. As tendências de crescimento mais consistentes, além da prevalência de diabetes global (R2=0.77) foram observadas entre os homens (coeficiente de determinação, R2=0.93), aqueles com menor escolaridade (0 a 8 anos de estudo com R2=0.81), faixa etária de 65 anos ou mais (R2=0.79) e de 35-44 anos (R2=0.77) e de pessoas com sobrepeso (R2=0.75). Nos dois inquéritos, as pessoas de menor escolaridade apresentaram as maiores prevalências. Conclusão: A prevalência de diabetes autorreferido é alta no Brasil e vem crescendo ano a ano na última década. Se esse crescimento resulta de um aumento na incidência, da redução da mortalidade ou do maior diagnóstico de diabetes não pode ser definido no momento. De qualquer forma, a tendência de aumento observada substancia um enorme desafio a ser enfrentado pelo sistema de saúde nos próximos anos. / Introduction: The global rise in the prevalence of Diabetes Mellitus has been linked to a variety of factors, such as lifestyle changes and consequent increase in excess weight, aging of the population, greater survival and access to diagnostic tests. Due to difficulties in performing biochemical measurements at the population level, most health surveys frequently use a self-report of a previous diagnosis of diabetes to estimate prevalence of the disease. Objectives: This study aims to describe national estimates for the prevalence of self-reported diabetes and associated factors according to data from National Health Survey and to analyze trends and possible related factors in Brazilian capital cities according to Vigitel, an annual telephone survey in Brazil. Methods: Both surveys contained information regarding a self-report of a previous diagnosis of diabetes. The National Health Survey (NHS) is a household survey conducted in Brazil in 2013 through cluster sampling of residents in private households throughout the country, involving 60.202 households. VIGITEL is a telephone survey held every year since 2006, based on probabilistic samples of adult population residing in state capitals and the Federal District and involving over 40,000 interviews each year. Estimates were weighted to represent the surveyed population, according to the complex sample frame of each survey. The analysis of trend and related factors took into account sociodemographic characteristics and nutritional status and was carried out using Stata-12, according with a probability predictive margins model. Results: NHS has estimated a total of about nine million people with diabetes in Brazil, with a prevalence of 6.2% (95%CI 5.9-6.6), greater in women (7.0%; 95%CI 6.5-7.5) than men (5.4%; 95%CI 4.8-5.9) and among people living in urban areas (6.5%; 95%CI 6.1-6.9) rather than rural areas (4.6%; 95%CI 4.0-5.2). Vigitel data indicate that diabetes prevalence increased from 5.5% (95% CI 5.1-5.9) in 2006 to 8.0% (95% CI 7.5-8.5) in 2014, a net rise of 0.26%/year (p=0.001). Significant positive trends were found for men and women, those of 35 years and up, for all levels of education and for those being overweight. The most consistent upward trends, besides of overall diabetes prevalence (R2=0.77) were observed among men (coefficient of determination, R2=0.93), those with educational attainment of 0-8 years (R2=0.81), those > 65 years (R2=0.79) and of 35-44 years old (R2=0.77) and those who were overweight (R2=0.75). In both surveys, the prevalence diabetes was higher among less schooling individuals. Conclusion: Prevalence of self-reported diabetes is high in Brazil and recent trends indicate a contiuous rise. Whether this is due to increased incidence, improved survival, or greater diagnosis cannot be determined at the present. Nevertheless, the trend observed substantiate an enormous challenge to be dealt with by the health systems in the years to come.

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