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O ensino da saúde para a integralidade da atenção : mobilização de imaginários

Lopes, Ricardo Dantas January 2011 (has links)
O ensino médico não está em consonância com práticas capazes de estimular reflexão sobre o papel dos profissionais dentro dos locais de assistência ou a atuação profissional segundo uma clínica que busque promover cuidado, e não apenas diagnósticos e tratamentos: trata-se de uma educação que não interroga sua educação. Há um imaginário médico onde não estão consideradas experiências desestabilizadoras, a fim de reverberar representações e significados. Foi utilizada uma metodologia qualitativa direcionada ao contato com imaginários, buscando uma produção teórica embasada na autonarrativa, no encontro com o eu, triangulada pelo encontro com o outro (entrevista social com estudantes) e sob um diálogo entre teoria-dados-teoria. Ressalta-se, nos resultados, a incapacidade de se realizar uma pesquisa que resultasse em produto definitivo quanto à melhor forma de trabalhar esses imaginários, exceto a necessidade de fazê-los reverberar como problema de pensamento. Sobre os imaginários dos estudantes, incidem componentes representativos como forma educativa, inclusive a diferenciação de classe, gênero e etnia. De seu componente disruptor, podemos falar de professores atentos e cuidadores, da oportunidade de inusitados estágios, de cursos e conversações problematizadores. Em meio às representações, espocam linhas de fuga que podem ser enlaçadas ou não, mas que podem viabilizar roteiros de aprendizagem aberta e viva. Há um imaginário potente anterior ao ingresso no curso de Medicina quanto ao que é ser médico, o que poderia convocar o cuidado ao trabalho da equipe cuidadora e o cuidado à vida/às vidas que pedem passagem na nossa existência singular. Mesmo com mudanças no currículo médico e com a introdução de metodologias ativas de ensino-aprendizagem, são transmitidos ao médico em formação apenas modos de fazer a clínica sempre a partir de si (isolada ou individualmente) e não em coletivos, em equipes ou em sistemas de saúde. Não se observa compromisso com um sistema de saúde, com "sistemas de práticas" ou com a cidadania; não há discussão sobre posicionamentos políticos e a construção de sociedade não é uma questão. / Medical teaching has not been in accordance with practices capable of inciting reflection about the role of professionals in assistance sites or the professional action according to a clinic that seeks to foster care, and not only provide users with diagnoses and treatments: this kind of education does not question its education. There is a medical imaginary where destabilizing experiences have not been taken into consideration in order to produce representations and meanings. The qualitative methodology employed here has been directed towards the contact with imaginaries. It seeks for a theoretical production grounded on self-narrative, on the meeting with the self, in both a triangulation with the meeting with the other (social interview with students) and a dialogue between theory-data-theory. From the results, one could highlight the impossibility to carry out a research that would yield a definitive product concerning the best way of working with these imaginaries, except for the need to make them reverberate as a thought problem. Representative components strike the students’ imaginaries as an education form, including class, gender and ethnicity differentiation. Regarding its disruptor component, we may talk about attentive, caring professors; about the opportunity of unusual trainings; about problematizing courses and conversations. Amidst representations, escape lines emerge. Whether or not such lines can be caught, they can make viable courses of open, living learning. A powerful imaginary about what being a doctor is precedes the admittance to the Medicine course, and this could call for looking after the work done by the caregiver team and life/lives that ask for a passage in our singular existence. Even with both changes in the Medicine curriculum and the introduction of active teaching-learning methodologies, doctors-to-be are led to work having only themselves as a starting point (in isolation or individually), using their individual action as their reference, rather than collectives, teams or health systems. No commitment to a health system, to “systems of practices” or to citizenship can be detected. There is no discussion about political positions, and the construction of society is not an issue.
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O ensino da saúde para a integralidade da atenção : mobilização de imaginários

Lopes, Ricardo Dantas January 2011 (has links)
O ensino médico não está em consonância com práticas capazes de estimular reflexão sobre o papel dos profissionais dentro dos locais de assistência ou a atuação profissional segundo uma clínica que busque promover cuidado, e não apenas diagnósticos e tratamentos: trata-se de uma educação que não interroga sua educação. Há um imaginário médico onde não estão consideradas experiências desestabilizadoras, a fim de reverberar representações e significados. Foi utilizada uma metodologia qualitativa direcionada ao contato com imaginários, buscando uma produção teórica embasada na autonarrativa, no encontro com o eu, triangulada pelo encontro com o outro (entrevista social com estudantes) e sob um diálogo entre teoria-dados-teoria. Ressalta-se, nos resultados, a incapacidade de se realizar uma pesquisa que resultasse em produto definitivo quanto à melhor forma de trabalhar esses imaginários, exceto a necessidade de fazê-los reverberar como problema de pensamento. Sobre os imaginários dos estudantes, incidem componentes representativos como forma educativa, inclusive a diferenciação de classe, gênero e etnia. De seu componente disruptor, podemos falar de professores atentos e cuidadores, da oportunidade de inusitados estágios, de cursos e conversações problematizadores. Em meio às representações, espocam linhas de fuga que podem ser enlaçadas ou não, mas que podem viabilizar roteiros de aprendizagem aberta e viva. Há um imaginário potente anterior ao ingresso no curso de Medicina quanto ao que é ser médico, o que poderia convocar o cuidado ao trabalho da equipe cuidadora e o cuidado à vida/às vidas que pedem passagem na nossa existência singular. Mesmo com mudanças no currículo médico e com a introdução de metodologias ativas de ensino-aprendizagem, são transmitidos ao médico em formação apenas modos de fazer a clínica sempre a partir de si (isolada ou individualmente) e não em coletivos, em equipes ou em sistemas de saúde. Não se observa compromisso com um sistema de saúde, com "sistemas de práticas" ou com a cidadania; não há discussão sobre posicionamentos políticos e a construção de sociedade não é uma questão. / Medical teaching has not been in accordance with practices capable of inciting reflection about the role of professionals in assistance sites or the professional action according to a clinic that seeks to foster care, and not only provide users with diagnoses and treatments: this kind of education does not question its education. There is a medical imaginary where destabilizing experiences have not been taken into consideration in order to produce representations and meanings. The qualitative methodology employed here has been directed towards the contact with imaginaries. It seeks for a theoretical production grounded on self-narrative, on the meeting with the self, in both a triangulation with the meeting with the other (social interview with students) and a dialogue between theory-data-theory. From the results, one could highlight the impossibility to carry out a research that would yield a definitive product concerning the best way of working with these imaginaries, except for the need to make them reverberate as a thought problem. Representative components strike the students’ imaginaries as an education form, including class, gender and ethnicity differentiation. Regarding its disruptor component, we may talk about attentive, caring professors; about the opportunity of unusual trainings; about problematizing courses and conversations. Amidst representations, escape lines emerge. Whether or not such lines can be caught, they can make viable courses of open, living learning. A powerful imaginary about what being a doctor is precedes the admittance to the Medicine course, and this could call for looking after the work done by the caregiver team and life/lives that ask for a passage in our singular existence. Even with both changes in the Medicine curriculum and the introduction of active teaching-learning methodologies, doctors-to-be are led to work having only themselves as a starting point (in isolation or individually), using their individual action as their reference, rather than collectives, teams or health systems. No commitment to a health system, to “systems of practices” or to citizenship can be detected. There is no discussion about political positions, and the construction of society is not an issue.
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O ensino da saúde para a integralidade da atenção : mobilização de imaginários

Lopes, Ricardo Dantas January 2011 (has links)
O ensino médico não está em consonância com práticas capazes de estimular reflexão sobre o papel dos profissionais dentro dos locais de assistência ou a atuação profissional segundo uma clínica que busque promover cuidado, e não apenas diagnósticos e tratamentos: trata-se de uma educação que não interroga sua educação. Há um imaginário médico onde não estão consideradas experiências desestabilizadoras, a fim de reverberar representações e significados. Foi utilizada uma metodologia qualitativa direcionada ao contato com imaginários, buscando uma produção teórica embasada na autonarrativa, no encontro com o eu, triangulada pelo encontro com o outro (entrevista social com estudantes) e sob um diálogo entre teoria-dados-teoria. Ressalta-se, nos resultados, a incapacidade de se realizar uma pesquisa que resultasse em produto definitivo quanto à melhor forma de trabalhar esses imaginários, exceto a necessidade de fazê-los reverberar como problema de pensamento. Sobre os imaginários dos estudantes, incidem componentes representativos como forma educativa, inclusive a diferenciação de classe, gênero e etnia. De seu componente disruptor, podemos falar de professores atentos e cuidadores, da oportunidade de inusitados estágios, de cursos e conversações problematizadores. Em meio às representações, espocam linhas de fuga que podem ser enlaçadas ou não, mas que podem viabilizar roteiros de aprendizagem aberta e viva. Há um imaginário potente anterior ao ingresso no curso de Medicina quanto ao que é ser médico, o que poderia convocar o cuidado ao trabalho da equipe cuidadora e o cuidado à vida/às vidas que pedem passagem na nossa existência singular. Mesmo com mudanças no currículo médico e com a introdução de metodologias ativas de ensino-aprendizagem, são transmitidos ao médico em formação apenas modos de fazer a clínica sempre a partir de si (isolada ou individualmente) e não em coletivos, em equipes ou em sistemas de saúde. Não se observa compromisso com um sistema de saúde, com "sistemas de práticas" ou com a cidadania; não há discussão sobre posicionamentos políticos e a construção de sociedade não é uma questão. / Medical teaching has not been in accordance with practices capable of inciting reflection about the role of professionals in assistance sites or the professional action according to a clinic that seeks to foster care, and not only provide users with diagnoses and treatments: this kind of education does not question its education. There is a medical imaginary where destabilizing experiences have not been taken into consideration in order to produce representations and meanings. The qualitative methodology employed here has been directed towards the contact with imaginaries. It seeks for a theoretical production grounded on self-narrative, on the meeting with the self, in both a triangulation with the meeting with the other (social interview with students) and a dialogue between theory-data-theory. From the results, one could highlight the impossibility to carry out a research that would yield a definitive product concerning the best way of working with these imaginaries, except for the need to make them reverberate as a thought problem. Representative components strike the students’ imaginaries as an education form, including class, gender and ethnicity differentiation. Regarding its disruptor component, we may talk about attentive, caring professors; about the opportunity of unusual trainings; about problematizing courses and conversations. Amidst representations, escape lines emerge. Whether or not such lines can be caught, they can make viable courses of open, living learning. A powerful imaginary about what being a doctor is precedes the admittance to the Medicine course, and this could call for looking after the work done by the caregiver team and life/lives that ask for a passage in our singular existence. Even with both changes in the Medicine curriculum and the introduction of active teaching-learning methodologies, doctors-to-be are led to work having only themselves as a starting point (in isolation or individually), using their individual action as their reference, rather than collectives, teams or health systems. No commitment to a health system, to “systems of practices” or to citizenship can be detected. There is no discussion about political positions, and the construction of society is not an issue.
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O cuidado no sistema informal de saúde: um enfoque cultural no urbano e rural em Pelotas/RS / Care in the informal health system: an urban and rural cultural focus in Pelotas/RS / El cuidado en el sistema informal de salud: un enfoque cultural urbano y rural en Pelotas/RS

Lopes, Caroline Vasconcellos 15 September 2016 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-04-12T12:54:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_Caroline_Vasconcellos_Lopes.pdf: 3209821 bytes, checksum: 2a990dd25e528479ec56858ce46dafc7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-12T14:55:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_Caroline_Vasconcellos_Lopes.pdf: 3209821 bytes, checksum: 2a990dd25e528479ec56858ce46dafc7 (MD5) Previous issue date: 2016-09-15 / Sem bolsa / A perspectiva cultural com ênfase nas contribuições da antropologia foi a base para se conhecer, nesta pesquisa, a utilização das plantas medicinais no cuidado realizado pelas interlocutoras do sistema informal de saúde, com a pretensão de aproximar estes saberes com a enfermagem. Desse modo, buscou-se descrever o cuidado sob o enfoque cultural realizado pelas interlocutoras com as plantas medicinais. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de orientação etnográfica. As interlocutoras do estudo foram duas mulheres referência no conhecimento das plantas medicinais. Além delas, participaram vizinhos, voluntários da Organização Não Governamental (ONG) e as pessoas que procuravam o cuidado das interlocutoras. As duas mulheres foram abordadas nos locais onde realizavam o cuidado à saúde: a interlocutora IC1, no seu domicílio, localizado na zona rural (3º distrito de Pelotas); e a interlocutora IC1, na ONG, da qual é líder. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa, da Faculdade de Enfermagem da UFPel, sob o parecer nº 705.696. Foi assegurado o anonimato dos participantes da pesquisa, sendo utilizadas as iniciais dos seus nomes. O trabalho de campo ocorreu de julho a setembro de 2014, e de março a agosto de 2015. Desse modo, foram utilizados um conjunto de técnicas e instrumentos de pesquisa tais como: entrevista, observação participante, diário de campo, levantamento etnobotânico e registros fotográficos do contexto de cuidado e das plantas medicinais utilizadas ou indicadas. Além disso, foram coletadas amostras das plantas observadas que estavam com inflorescência no dia do levantamento etnobotânico para a confecção de exsicatas e a determinação taxonômica. As entrevistas foram gravadas e transcritas. As entrevistas e os diários de campo, foram categorizados pela pesquisadora no software NVivo 10. Na investigação qualitativa, o pesquisador analisa e codifica seus próprios dados, por meio de um processo dinâmico e criativo. Os resultados e a discussão foram dispostos em três capítulos: “A contextualização dos cenários investigados para o entendimento da integralidade do cuidado”; “O cuidado à saúde realizado pelas interlocutoras: um enfoque cultural”; e “O cuidado com as plantas medicinais para a saúde”. Esse estudo pretendeu contribuir no combate de posturas e atitudes etnocêntricas. O reconhecimento das práticas populares de cuidado à saúde se torna importante, no contexto da enfermagem e de outras profissões da área da saúde, no instante em que esse saber é preservado e interage com o conhecimento científico, considerando o contexto cultural. / In this research, the cultural perspective with emphasis on anthropological contributions was the base to know the use of medicinal plants in the practices of health care performed by interlocutors of the informal health system, in order to approximate this type of knowledge to nursing. In this system, the medicinal plant is the guiding axis to the performed care. The general objective is to describe the care performed by interlocutors from the informal health system (folk), with medicinal plants, under cultural focus. This is an ethnographic qualitative research, which was developed in Pelotas, in two places, in the rural and urban zones. The start point of this study was two women, considered Key Informants. Thus, they were identified as IC1 and IC2, who perform the health care to the informal health system, which is reference to knowledge on medicinal plant to ecological farmers. From them, other people participated in this research, such as persons cared by them, neighbors and volunteers at the NGO in the period of this work. Eight interlocutors participated. The fieldwork happened from July to September 2014, and from March to August 2015. Therefore, a set of techniques and tools of research were used, such as: interviews, participant observation, field notes, photographs from the care context and used or indicated medicinal plants. In order to make exsiccates and the taxonomical determination, samples of plants with inflorescence during the ethnobotanical data survey date were collected. The interviews and field dairy were categorized by the researcher in the software NVivo 10. The analysis developed was the Hermeneutic described by Hammersley and Atkinson (2014), which begins comparing the problem of research, the objectives, and the initial scope of data, generalizing concepts of different type until the development of typologies and theories. The Ethics Committee and Research from the nursing school of UFPel, under the umber 705.696, approved the research project. The participants’ anonymity was assured, and only their initials were used. The results and discussion were disposed in three chapters: “The contextualization of investigated scenarios to the understanding of whole care”; “O cuidado à saúde realizado pelas interlocutoras: um enfoque cultural”; and “The care performed with medicinal plants to health”. In the last, the ethnobotanical data survey was organized, and the knowledge of interlocutors related to ecology, management and use of medicinal plants were systematized, according to therapeutic characteristics in health care. The acknowledgment of popular practices of health care becomes important in the context of nursing and other health professions, when it is preserved, and interact with science, and the cultural context is considered. / La perspectiva cultural con énfasis en las contribuciones de antropología fue la base para conocer en esta pesquisa la utilización de plantas medicinales en prácticas de cuidado a la salud realizado por interlocutores del sistema informal de salud, con la pretensión de aproximar estos saberes con la enfermería. En este sistema, la planta medicinal es el principio rector de todo el cuidado realizado. Con el objetivo general de describir el cuidado realizado por las interlocutoras del sistema informal de salud (folk) con las plantas medicinales, baja un enfoque cultural. Se trata de una pesquisa cualitativa de orientación etnográfica, que fue desarrollado en Pelotas, en dos localidades, en el área rural y urbana. El punto de partida de este estudio fueron dos mujeres, consideradas informantes clave, y dese modo, fueron identificadas como IC1 e IC2, que realizan cuidado a salud en el sistema informal de salud que es referencia en el conocimiento de plantas medicinales para agricultores ecológicos. A partir de ellas, otras personas participaran de esta investigación, como las personas cuidadas por ellas, vecinos y voluntarios de la ONG en el periodo de realización de este trabajo. En el total, ocho interlocutoras participaran. El trabajo de campo ocurrió de julio hasta septiembre de 2014, y de marzo hasta agosto de 2015. De este modo, fueron utilizados un conjunto de técnicas e instrumentos de pesquisa, tales como: entrevista, observación participante, notas de campo, registros fotográficos del contexto de cuidado y de plantas medicinales utilizadas o indicadas. Para la confección de exsiccatae y determinación taxonómica, fueron colectadas amuestras de pantas con inflorescencia en el día de colecta etnobotánica. Las entrevistas y diarios de campo fueron categorizados por la investigadora en el Software NVivo 10. El análisis desarrollado fue la Hermenéutica descripta por Hammersley y Atkinson (2014), la cual se inicia comparando el problema de pesquisa, objetivos y cuerpo inicial de datos, haciendo generalización de conceptos de distintos tipos hasta el desarrollo de tipologías y teorías. El proyecto de pesquisa fue aprobado por el comité de ética y pesquisa de la facultad de enfermería de UFPel, baja el número 705.696. Fue asegurado el anonimato de los participantes de la pesquisa, siendo utilizadas las iniciales de sus nombres. Los resultados y discusión fueron dispuestos en tres categorías: “La contextualización de senarios investigados para el entendimiento de la integralidad del cuidado”; “El cuidado a la salud realizado por las interlocutoras: un enfoque cultural”; y “El cuidado con las plantas medicinales para la salud”. En este último, fue organizado el levantamiento etnobotánico y sistematizado el conocimiento de las interlocutoras relacionado a la ecología, maneo y uso de plantas medicinales, de acuerdo con las características terapéuticas en el cuidado a la salud. El reconocimiento de las prácticas populares de cuidado a la salud tornase importante en el contexto de enfermería y de otras profesionales del área de salud, en el instante en que ese saber es preservado e interactúan con el conocimiento científico, considerando el contexto cultural.
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Diagnósticos de enfermagem no contexto da atenção domiciliar em um município do estado de Goiás / Nursing diagnoses in the family care context in a city located in Goiás

Sousa, Ana Claudia Nascimento de 04 May 2017 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2017-07-17T16:39:50Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Claudia Nascimento de Sousa - 2017.pdf: 3306075 bytes, checksum: 76a3aca10e72c17305ca0b586d730d66 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-07-18T10:58:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Claudia Nascimento de Sousa - 2017.pdf: 3306075 bytes, checksum: 76a3aca10e72c17305ca0b586d730d66 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T10:58:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ana Claudia Nascimento de Sousa - 2017.pdf: 3306075 bytes, checksum: 76a3aca10e72c17305ca0b586d730d66 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-05-04 / INTRODUCTION: The Home Care Service (HCS), linked to the Better at Home Program, was created as a strategy to take care of the population with Chronic Noncommunicable Diseases in addition to meet HumanizaSUS’ recommendations. In order to instrumentalize and qualify nursing assistance, there is the Nursing Process, which is guided by the Basic Human Needs Theory (BHNT), developed by Wanda de Aguiar Horta. It enables professionals to fully assist HSC’s users. Due to the scarcity of description about this population in the literature, identifying nursing diagnosis may help directing interventions. OBJECTIVE: Analyze the Home Care Service users’ profile in Aparecida de Goiânia – GO as well as the nursing diagnoses. METHODOLOGY: This is a descriptive, cross-sectional and exploratory study based on a quantitative approach that was developed among HCS’s users in Aparecida de Goiânia – GO. To collect the data it was used the handbook and tools structured according to the Basic Human Needs Theory. The Nursing Diagnosis (ND) Survey was conducted through the Developing Nurse’s Thinking model and through the NANDA-I taxonomy. RESULTS: Most participants were elderly, with an average of 70 years old. From those 35% had previously had a Stroke, 22% presented Chronic Obstructive Pulmonary Disease and 10% showed Head Trauma. Type AD2 clinical method was present in 72,5% of the cases. The nursing diagnoses categories analysis resulted in 120 categories present in the NANDA-I taxonomy (2015). From those, 60.8% were classified under the focusing on the problem diagnosis category, 34.2% were under the nursing risk diagnosis category and only 5% were classified as nursing promotion. These results show that is necessary to invest more in prevention and in methods to promote health. CONCLUSION: The Nursing Diagnoses identified show the complexities involving HSC and its multi-tensional demands. It puts the nurse professional as the main actor in the process and also shows challenges to user assistance, family caregivers or not as well as to the Health Care Network dynamic. / INTRODUÇÃO: O Serviço de Atenção Domiciliar (SAD), vinculado ao Programa Melhor em Casa, surgiu como uma das estratégias para atender a população com Doenças Crônicas Não Transmissíveis, além de integrar as recomendações do HumanizaSUS. Para instrumentalizar e qualificar a assistência de enfermagem, tem-se o Processo de Enfermagem, que direcionado pela Teoria das Necessidades Humanas Básicas (TNHB), de Wanda de Aguiar Horta, possibilita um olhar integral na assistência ao usuário do SAD. Mediante a escassez de descrição dessa população na literatura, identificar diagnósticos de enfermagem pode auxiliar no direcionamento das intervenções. OBJETIVO: Analisar o perfil e os diagnósticos de enfermagem dos usuários do Serviço de Atenção Domiciliar do município de Aparecida de Goiânia – GO. METODOLOGIA: Estudo descritivo, transversal, exploratório de abordagem quantitativa, realizado com os usuários do SAD do município de Aparecida de Goiânia – GO. Para a coleta de dados, utilizou-se manual e instrumento estruturado na Teoria das Necessidades Humanas Básicas. O levantamento dos Diagnósticos de Enfermagem (DE) foi realizado por meio do modelo Developing Nurse’s Thinking e da taxonomia NANDA-I. RESULTADOS: Houve o predomínio de idosos entre os participantes, com mediana de 70 anos de idade, representados por 35% com Acidente Vascular Encefálico, 22% com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica e 10% com Traumatismo Craniano. A modalidade clínica do tipo AD2 prevaleceu com 72,5%. A análise das categorias diagnósticas de enfermagem resultou em 120 categorias presentes na taxonomia NANDA-I (2015). Destas, 60,8% com destaque de categoria diagnóstica com foco no problema, 34,2% categorias diagnósticas de enfermagem de risco e apenas 5% representaram as categorias diagnósticas de enfermagem de promoção. Isso retrata a necessidade de melhor investimento no contexto preventivo e com metodologias de promoção da saúde. CONCLUSÃO: Os Diagnósticos de Enfermagem identificados evidenciam a complexidade do atendimento do SAD, com demandas multidimensionais, as quais apontam para o protagonismo do enfermeiro neste atendimento, além de configurarem desafios à assistência ao usuário, cuidadores familiares ou não, e à dinâmica da Rede de Atenção à Saúde.

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