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Regionalização da alta complexidade em saúde no estado de Pernambuco: oferta e alocação de recursosLEMOS, Roseane da Silva 31 October 2014 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-06-14T12:12:38Z
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Previous issue date: 2014-10-31 / Este trabalho analisou a oferta das ações de alta complexidade e a alocação de
recursos nas macrorregiões de saúde no estado de Pernambuco. Caracteriza-se por
ser um estudo de natureza quantitativa, exploratório e descritivo. As informações
utilizadas foram referentes à assistência ambulatorial e hospitalar de alta
complexidade sob gestão estadual, tendo como período o ano de 2013. Foram
utilizados dados secundários provenientes do Sistema de Informações Ambulatoriais
(SIA) e do Sistema de Informações Hospitalares (SIH), respectivamente, e
processados pelo Departamento de Informação e Informática do SUS (DATASUS).
Observou-se que a oferta da assistência ambulatorial e hospitalar na alta
complexidade nas macrorregiões de Pernambuco, não está em conformidade ao
preconizado pela Regionalização da Assistência à Saúde. Encontrou-se uma
concentração de oferta na macrorregião metropolitana, exigindo grandes
deslocamentos da população, dificultando o acesso dos usuários residentes das
macrorregiões de saúde mais distantes. No tocante a alocação de recursos
executados pela gestão estadual, observou-se uma persistência de iniquidades
espaciais. Os dados evidenciaram que o setor privado que deveria ser de caráter
complementar é o principal provedor SUS de ações e serviços em alta
complexidade. O contexto identificado demonstrou que a oferta regionalizada em
alta complexidade ainda está longe de ser concretizada no estado de Pernambuco. / This paper analyzed the supply of high complexity actions and resource allocation in
health macro-regions in the state of Pernambuco. It is characterized by being a study
of quantitative, exploratory and descriptive nature. The information used were related
to out patient care and hospital of high complexity understate management, with the
period 2013. Secondary data from the Hospital Information System (SIA) and
Hospital Information System (SIH), respectively, and processed by the Department of
Information and informatics software the National Unified Health System - SUS
(DATASUS). It was observed that the provision of ambulatory and hospital care in
high complexity in the macro-regions of Pernambuco is not in line with that
recommended by the Regionalization of Health Care. We found a concentration of
supply in the metropolitan macro-region, requiring large displacements of the
population, making it difficult access for residents of the more distant macro health
regions. Regarding the allocation of resources executed by state management, there
was a persistent spatial inequities. The data showed that the private sector should be
complementary in nature is the main provider of SUS actions and services for high
complexity. The identified context showed that regionalized supply for high
complexity is still far from being realized in the state of Pernambuco.
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Desafios na implementação da regionalização da saúde a partir da perspectiva de municípios não-polo: estudo de caso em regiões de saúde desenvolvidasSantos, Carolina Cavanha de Azeredo 23 February 2017 (has links)
Submitted by Carolina Cavanha de Azeredo Santos (carolina.cavanha@gmail.com) on 2017-03-21T01:06:31Z
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Verificar seu e-mail por favor.
Qualquer duvida estamos a disposição.
Att,
Pâmela Tonsa
3799-7852 on 2017-03-21T15:03:03Z (GMT) / Submitted by Carolina Cavanha de Azeredo Santos (carolina.cavanha@gmail.com) on 2017-03-22T00:29:25Z
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Previous issue date: 2017-02-23 / The research agenda on health regionalization seeks to identify challenges that undermine its effective implementation in a solidary model. In this regard, researches have been prioritizing certain analytical units, such as regulatory marks, States, health regions and Municipalities that are a hub for medium and high complexity health services. In this context, this research sheds light on the peculiarities of a pool of actors that appears marginally in the investigations, but that plays an important role within regional policy dynamic: non-hub municipalities, which are not reference for health services within their region. Therefore, this research has two objectives: first, to structure a taxonomy on the challenges concerning the implementation of health regionalization; secondly, to apply it to non-hub Municipalities, in order to validate them as an analytical unit. The selected methodology to reach these objectives was a case study with non-hub Municipalities of two health regions of the state of Sao Paulo: Metropolitan Region of Campinas and Marilia Region The taxonomy proved to be effective in its use as an analytical research tool: (i) it guided the fieldwork, (ii) supported the comparison of perception among the interviewees and (iii) was central to the broader understanding of regionalization from macro-categories. On the second objective, it became clear that non-hub Municipalities face particular challenges. Thus, this pool of players can be validated as specific analytical unit to understand cooperative regionalization, and deserve special attention when formulating and implementing public policies. Furthermore, we reach to the conclusion that the current regionalization model presents considerable limitations that negatively affect non-hub municipalities. / A agenda de pesquisa sobre regionalização da saúde busca, de modo geral, identificar os desafios que comprometem sua implementação efetiva e solidária. Para tanto, os autores têm priorizado algumas unidades analíticas, como os marcos-regulatórios, os estados, as regiões de saúde em si e os municípios-polo. Nesse contexto, a presente dissertação coloca luz sobre as particularidades de um grupo de atores que aparece de forma marginal nas pesquisas, mas que tem papel importante na dinâmica política regional: os municípios não-polo. Sendo assim, são dois os objetivos da dissertação: primeiro, estruturar uma taxonomia sobre os desafios à implementação da regionalização a partir da revisão da literatura; segundo, aplicá-la aos municípios não-polo, no intuito de validá-los enquanto categoria analítica. Como metodologia para alcançar tais objetivos foi desenvolvido um estudo de caso com municípios não-polo de duas regiões de saúde do estado de São Paulo: Região Metropolitana de Campinas e Região de Marília. A taxonomia mostrou-se efetiva no seu uso como instrumento de pesquisa analítica pois orientou o trabalho em campo, apoiou a comparação de percepção entre os diferentes entrevistados e foi central para o entendimento mais amplo da regionalização a partir de macro-categorias. Sobre o segundo objetivo, tornou-se evidente que os municípios não-polo enfrentam desafios particulares à sua natureza. Sendo assim, estes podem ser validados enquanto categoria analítica específica para entender a regionalização cooperativa, e merecem atenção especial quando da formulação e implementação de políticas públicas. No mais, conclui-se que o atual modelo de regionalização apresenta limitações consideráveis que prejudicam os municípios não-polo.
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