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A study of the relationship between self-esteem scores and glycosylated hemoglobin levels in adolescents with diabetesMarty, Kaye Loreena. January 1982 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Wisconsin--Madison, 1982. / Typescript. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves 92-98).
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Bacteriuria asintomática y su relación con mal control glicémico en pacientes diabéticos tipo 2 en un hospital de Callao, PerúColán Tello, Cristina Tatiana, Gálvez- Gastelú, Andrea 02 March 2015 (has links)
Objetivo: Determinar la relación entre mal control glicémico y bacteriuria asintomática (BA) en pacientes diabéticos tipo 2. Materiales y Métodos: Se llevó a cabo un estudio transversal analítico que incluyó 356 pacientes diabéticos atendidos en el Hospital Nacional Alberto Sabogal Sologuren (HNASS)durante el 2011 y 2012. Las variables bacteriuria asintomática, hemoglobina glicosilada (HbA1c), creatinina sérica, microalbuminuria, tiempo de diagnóstico, índice de masa corporal (IMC), fecha de última menstruación, antecedente de patología prostática e incontinencia urinaria se obtuvieron de las historias clínicas. Resultados: De 356 pacientes con DM2 se encontró presencia de BA en 51,9% de la población estudiada. Se halló asociación entre HbA1c mayor o igual a 6,5% y la presencia de BA (RP= 3,4, IC 95% 2,2 – 5,2). En el análisis multivariado, la variable control metabólico, ajustada por las variables IMC, género y tiempo de diagnóstico de DM2, estuvo asociada con BA (RP= 3,3, IC 95% 2,2 – 5). Conclusiones: Los valores de HbA1c elevados se encuentran asociados a la presencia de bacteriuria asintomática, por lo cual se recomienda mantener niveles inferiores a 6,5%; con la finalidad de reducir el riesgo de BA y su predisposición a infección urinaria y daño renal. . / Objective: To determine the relationship between bad glycemic control and asymptomatic bacteriuria (AB) in type 2 diabetic patients. Materials and Methods: a cross-sectional study, including 356 diabetic patients treated at NationalHospital Alberto Sabogal Sologuren (HNASS) during the years 2011 and 2012. The variables are asymptomatic bacteriuria, Hemoglobin A glycosylated (HbA1c), serum creatinine, microalbuminuria, time to diagnosis, date last menstrual period, history of prostate pathology and urinary incontinence were obtained from medical records. Results: From 356 patients with DM2 was found 51.9% presence of AB in the study population. Association was found between HbA1c greater than or equal to 6.5% and AB (PR= 3.4, CI95% 2.2 – 5.2). In addition, male gender was found between AB and prostatic syndrome (p <0.05). In multivariate analysis, the variable metabolic control adjusted for BMI variables, gender and time of diagnosis of type 2 diabetes mellitus was associated with AB (PR = 3.3, CI 95% 2.2 – 5). Conclusions: elevated HbA1c values were associated with the presence of AB, so we recommend keeping HbA1c levels <6.5% because AB may predispose the patient to urinary tract infection and possible kidney damage.
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Hiperglicemia no infarto agudo do miocárdio: correlações fisiopatológicas / Hyperglycemia during acute myocardial infarction: pathophysiology correlationsLadeira, Renata Teixeira 29 January 2009 (has links)
Introdução- A hiperglicemia (HG), durante o infarto agudo do miocárdio (IAM), está associada com aumento de mortalidade hospitalar em pacientes diabéticos e não diabéticos. Entretanto, não é conhecido o mecanismo responsável por esta associação. Assim estudou-se, simultaneamente, a correlação entre a glicemia e marcadores bioquímicos relacionados ao sistema neuro-humoral de estresse, metabolismo glicídico e lipídico, sistema de coagulação e inflamatório. Métodos- 80 pacientes foram incluídos consecutiva e prospectivamente. Foram realizadas duas coletas de sangue, a primeira com 24h a 48h do início dos sintomas do IAM (fase aguda) e a segunda após 3 meses do IAM (fase crônica), sempre com 12h de jejum. Foram analisados os seguintes parâmetros: glicose, cortisol, noradrenalina, hemoglobina glicada (HbA1c), insulina, LDL minimamente modificada eletronegativa, ácidos graxos livres (AGL), adiponectina, factor VII da coagulação, fibrinogênio, inibidor do ativação do plasminogênio tipo 1, proteína C reativa ultra-sensível (PCRus), colesterol total (c) e frações e triglicérides. Nas correlações univariadas entre glicemia e as variáveis contínuas empregou-se o teste de correlação de Pearson. As análises multivariadas foram feitas através de regressão logística (variáveis qualitativas) e modelo linear generalizado (quando as variáveis independentes incluídas foram quantitativas e nominais). Resultados- Na fase aguda, a glicemia correlacionou-se significativamente com HbA1c (r=0,75, p<0,001), insulina (r=0,25, p<0,001), AGL (r=0,3, p=0,01), adiponectina (r=-0,22, p=0,05), LDL-c (r=-0,25, p=0,03), VLDL-c (r=0,24, p=0,03) e triglicérides (r=0,27, p=0,01). No modelo multivariado, as variáveis correlacionadas de forma independente com a glicemia, na fase aguda, foram: HbA1c (p<0,001), insulina (p<0,001), e AGL (p=0,013). Para analisar uma variável de confusão, a história de diabetes mellitus (DM), incluiu-se esta variável num modelo, juntamente com as variáveis acima e todas mostraram associação significativas com glicose: HbA1c (p<0,001), insulina (p=0,001), AGL (p=0,013) e história de DM (p=0,027). Na fase crônica, glicose correlacionou-se com: cortisol (r=0,31, p=0,01), noradrenalina (r=0,54, p<0,001), HbA1c (r=0,78, p<0,001) e PCRus (r=0,46, p<0,001). Na análise multivariada, somente HbA1c (p<0,001) e noradrenalina (p<0,001) mantiveram correlação independente. Conclusão- A HbA1c foi a única variável que correlacionou-se de forma significativa e independente com a glicemia, tanto na fase aguda, quanto na crônica, mostrando que a hiperglicemia, durante o IAM, pode representar uma alteração crônica, sub-diagnosticada, do metabolismo glicídico. / Introduction- Hyperglycemia (HG) is an important prognostic factor in acute myocardial infarction (AMI). However, the pathophysiology is poorly understood. So we proposed a simultaneous correlation between glycemia and biochemical markers of stress, glucose and lipid metabolism, coagulation and inflammation system. Methods- Eighty AMI patients were included prospectively. Blood were collected between 24h and 48h from the pain (acute phase), and 3 months post AMI (chronic phase), with 12-h fasting. These parameters were analyzed: glucose, cortisol, norepinephrine, hemoglobin glycated (HbA1c), insulin, minimally modified electronegative LDL, free fatty acids (FFA), adiponectin, factor VII coagulant, fibrinogen, plasminogen activator inhibitor-1, high sensitive C reaction protein (hsCRP), total cholesterol (c) and fractions and triglyceride. The relationships between glucose and continuous variables were assessed by Pearsons correlation coefficient (r) and multivariate analysis with linear regression. Results- At acute phase, glucose correlated significantly with HbA1c (r=0.75, p<0.001), insulin (r=0.25, p<0.001), FFA (r=0.3, p=0.01), adiponectin (r=-0.22, p=0.05), LDL-c (r=-0.25, p=0.03), VLDL-c (r=0.24, p=0.03) and triglyceride (r=0.27, p=0.01). In a multivariate model, variables correlated were: HbA1c (p<0.001), insulin (p<0.001), and FFA (p=0.013). At the chronic phase, glucose correlated significantly with cortisol (r=0.31, p=0.01), norepinephrine (r=0.54, p<0.001), HbA1c (r=0.78, p<0.001) and hsCRP (r=0.46, p<0,001). By multivariable analysis, only HbA1c (p<0.001) and norepinephrine (p<0.001) remained correlated. Conclusion- HbA1c was the main variable that correlated significantly and independently with glycemia at acute and chronic phases, suggesting that HG during AMI can represent an exacerbation of abnormal glucose metabolism previously not diagnosed.
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Diabetes in Latinas : depression, metabolic control and the roles of acculturation and social supportOlvera, Anna E. January 2005 (has links)
Thesis (M.S.) -- University of Texas Southwestern Medical Center at Dallas, 2005. / Vita. Bibliography: 104-117.
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Hiperglicemia no infarto agudo do miocárdio: correlações fisiopatológicas / Hyperglycemia during acute myocardial infarction: pathophysiology correlationsRenata Teixeira Ladeira 29 January 2009 (has links)
Introdução- A hiperglicemia (HG), durante o infarto agudo do miocárdio (IAM), está associada com aumento de mortalidade hospitalar em pacientes diabéticos e não diabéticos. Entretanto, não é conhecido o mecanismo responsável por esta associação. Assim estudou-se, simultaneamente, a correlação entre a glicemia e marcadores bioquímicos relacionados ao sistema neuro-humoral de estresse, metabolismo glicídico e lipídico, sistema de coagulação e inflamatório. Métodos- 80 pacientes foram incluídos consecutiva e prospectivamente. Foram realizadas duas coletas de sangue, a primeira com 24h a 48h do início dos sintomas do IAM (fase aguda) e a segunda após 3 meses do IAM (fase crônica), sempre com 12h de jejum. Foram analisados os seguintes parâmetros: glicose, cortisol, noradrenalina, hemoglobina glicada (HbA1c), insulina, LDL minimamente modificada eletronegativa, ácidos graxos livres (AGL), adiponectina, factor VII da coagulação, fibrinogênio, inibidor do ativação do plasminogênio tipo 1, proteína C reativa ultra-sensível (PCRus), colesterol total (c) e frações e triglicérides. Nas correlações univariadas entre glicemia e as variáveis contínuas empregou-se o teste de correlação de Pearson. As análises multivariadas foram feitas através de regressão logística (variáveis qualitativas) e modelo linear generalizado (quando as variáveis independentes incluídas foram quantitativas e nominais). Resultados- Na fase aguda, a glicemia correlacionou-se significativamente com HbA1c (r=0,75, p<0,001), insulina (r=0,25, p<0,001), AGL (r=0,3, p=0,01), adiponectina (r=-0,22, p=0,05), LDL-c (r=-0,25, p=0,03), VLDL-c (r=0,24, p=0,03) e triglicérides (r=0,27, p=0,01). No modelo multivariado, as variáveis correlacionadas de forma independente com a glicemia, na fase aguda, foram: HbA1c (p<0,001), insulina (p<0,001), e AGL (p=0,013). Para analisar uma variável de confusão, a história de diabetes mellitus (DM), incluiu-se esta variável num modelo, juntamente com as variáveis acima e todas mostraram associação significativas com glicose: HbA1c (p<0,001), insulina (p=0,001), AGL (p=0,013) e história de DM (p=0,027). Na fase crônica, glicose correlacionou-se com: cortisol (r=0,31, p=0,01), noradrenalina (r=0,54, p<0,001), HbA1c (r=0,78, p<0,001) e PCRus (r=0,46, p<0,001). Na análise multivariada, somente HbA1c (p<0,001) e noradrenalina (p<0,001) mantiveram correlação independente. Conclusão- A HbA1c foi a única variável que correlacionou-se de forma significativa e independente com a glicemia, tanto na fase aguda, quanto na crônica, mostrando que a hiperglicemia, durante o IAM, pode representar uma alteração crônica, sub-diagnosticada, do metabolismo glicídico. / Introduction- Hyperglycemia (HG) is an important prognostic factor in acute myocardial infarction (AMI). However, the pathophysiology is poorly understood. So we proposed a simultaneous correlation between glycemia and biochemical markers of stress, glucose and lipid metabolism, coagulation and inflammation system. Methods- Eighty AMI patients were included prospectively. Blood were collected between 24h and 48h from the pain (acute phase), and 3 months post AMI (chronic phase), with 12-h fasting. These parameters were analyzed: glucose, cortisol, norepinephrine, hemoglobin glycated (HbA1c), insulin, minimally modified electronegative LDL, free fatty acids (FFA), adiponectin, factor VII coagulant, fibrinogen, plasminogen activator inhibitor-1, high sensitive C reaction protein (hsCRP), total cholesterol (c) and fractions and triglyceride. The relationships between glucose and continuous variables were assessed by Pearsons correlation coefficient (r) and multivariate analysis with linear regression. Results- At acute phase, glucose correlated significantly with HbA1c (r=0.75, p<0.001), insulin (r=0.25, p<0.001), FFA (r=0.3, p=0.01), adiponectin (r=-0.22, p=0.05), LDL-c (r=-0.25, p=0.03), VLDL-c (r=0.24, p=0.03) and triglyceride (r=0.27, p=0.01). In a multivariate model, variables correlated were: HbA1c (p<0.001), insulin (p<0.001), and FFA (p=0.013). At the chronic phase, glucose correlated significantly with cortisol (r=0.31, p=0.01), norepinephrine (r=0.54, p<0.001), HbA1c (r=0.78, p<0.001) and hsCRP (r=0.46, p<0,001). By multivariable analysis, only HbA1c (p<0.001) and norepinephrine (p<0.001) remained correlated. Conclusion- HbA1c was the main variable that correlated significantly and independently with glycemia at acute and chronic phases, suggesting that HG during AMI can represent an exacerbation of abnormal glucose metabolism previously not diagnosed.
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Drug use and side effects in the elderly : findings from the Kungsholmen Project /Passare, Galina, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2005. / Härtill 5 uppsatser.
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Frequência da doença arterial coronariara (DAC) e características das placas ateroscleróticas avaliadas pela angiotomografia computadorizada multislice em pacientes diabéticos tipo 2 assintomáticos relacionado ao controle glicêmi / Frequency of coronary artery disease (cad) and atherosclerotic plaque characteristics assessed by multislice computed angiotomography in asymptomatic type 2 diabetic patients related to glycemic controlTavares, Carlos Augusto Fernandes 18 June 2013 (has links)
O número de pacientes com diagnóstico de diabetes aumenta a cada dia. Infarto agudo do miocárdio (IAM) e acidente vascular cerebral (AVC) constituem as principais causas de óbito neste grupo. Ruptura da placa aterosclerótica coronariana é o mecanismo fisiopatológico para (IAM) em 2 a cada 3 casos e as características destas placas mais vulneráveis e propensas a ruptura como:remodelamento positivo do segmento vascular afetado e placa não calcificada com baixa atenuação podem ser avaliadas pela Angiotomografia. Objetivo: Avaliar a frequência de doença arterial coronariana e as principais características de vulnerabilidade dessas placas ateroscleróticas em diabéticos assintomáticos considerando o grau de controle glicêmico através da Angiotomografia Computadorizada Multislice. Desenho do estudo e Métodos: 90 pacientes diabéticos tipo 2 assintomáticos, avaliados,entre junho de 2011 a setembro de 2012, entre 40 e 65 anos de idade, tempo de duração do diabetes inferior a 10 anos, submetidos a avaliação clínica, laboratorial e Angiotomografia Computadorizada de artérias coronárias com 320 colunas de detectores. Resultados: Dos 90 pacientes, 42,2% (n=38) apresentaram doença arterial coronariana a Angiotomo sendo n=11 no grupo A1c < 7% e n=27 no grupo A1c >=7% com diferença estatística (p=0,0006). 14 indivíduos apresentaram doença arterial coronariana significativa (obstrução do lúmen superior a 50%), n=3 no grupo A1c<7% e n=11 no A1c>=7% (p=0,02). O tipo de placa não calcificada predominou no grupo A1c>=7% (p=0,005) e 29% dos diabéticos com doença coronária apresentaram lesões ateroscleróticas classificadas como mais vulneráveis que predominaram no grupo A1c>=7% (p=0,04). Conclusão: O paciente diabético assintomático apresenta além de elevada frequência de doença arterial coronariana possui grande número de placas classificadas como vulneráveis pela Angiotomo e portanto predispostas a ruptura e evento coronariano agudo, principalmente no grupo A1c > =7% / The number of diabetic patients increase every day. Acute myocardial infarction (AMI) and Stroke are the leading causes of death in this group. Coronary atherosclerotic plaque rupture is the pathophysiologic mechanism for (AMI) in 2 every 3 cases and the characteristics of these plaques more vulnerable and prone to rupture as positive remodeling of the vascular segment affected and non-calcified plaque with low attenuation can be evaluated by Angiotomography. Objective: To evaluate the frequency of coronary artery disease and the main characteristics of these vulnerable atherosclerotic plaques in asymptomatic diabetic considering the degree of glycemic control by Multislice Computed Angiotomography. Study Design and Methods: 90 asymptomatic type 2 diabetic patients, evaluated between June 2011 and September 2012, between 40 and 65 years of age, duration of diabetes less than 10 years, underwent clinical, laboratory and Angiotomography Computed coronary arteries with 320 columns of detectors. Results: Of 90 patients, 42.2% (n = 38) had coronary artery disease being the Angiotomo n = 11 in group A1c <7% and n = 27 in group A1c> = 7% with statistical difference (p = 0.0006 ). 14 individuals showed significant coronary artery disease (obstruction of the lumen than 50%), n = 3 in the A1c <7% and n = 11 in A1c> = 7% (p = 0.02). The type of noncalcified plaque predominated in A1c> = 7% (p = 0.005) and 29% of diabetics with coronary disease showed atherosclerotic lesions classified as most vulnerable group that predominated in A1c> = 7% (p = 0.04) . Conclusion: Diabetic patients asymptomatic features besides high frequency of coronary artery disease has a large number of plaques classified as vulnerable by Angiotomo and therefore prone to rupture and acute coronary event, especially in the group A1c> = 7%
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Efeito da insulina glargina sobre o controle glicêmico e risco de hipoglicemia em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crônica estágios 3 e 4: ensaio clínico, controlado e randomizado / Insulin glargine effect on glycemic control and hypoglycemia risk in patients with type 2 diabetes mellitus and chronic kidney disease stages 3 and 4: a randomized, open-label controlled clinical trialBetonico, Carolina de Castro Rocha 27 January 2017 (has links)
Diabetes mellitus (DM) é uma das principais causas de doença renal crônica terminal. Na doença renal diabética (DRD) observa-se um curso bifásico no padrão glicêmico, na fase inicial o aumento da resistência insulínica induz a hiperglicemia e, com perda progressiva da taxa de filtração glomerular, há redução na depuração dos medicamentos anti-hiperglicemiantes e insulina, aumentando o risco de hipoglicemias. Portanto, diante da perda da função renal, a reavaliação da terapia hipoglicemiante e ajustes constantes nas doses de insulina são necessários, com intuito de otimizar o controle glicêmico e minimizar seus efeitos colaterais. A revisão da literatura mostra diversos pontos sem resposta, principalmente relacionados à dose, ajuste da terapia insulínica, seguimento e monitoração do controle glicêmico em portadores de DM e DRC. O objetivo deste ensaio randomizado, cruzado, controlado foi comparar o controle glicêmico do tratamento com insulina glargina à insulina NPH em portadores de DM2 e DRD estágios 3 e 4. Pacientes e métodos: Trinta e quatro pacientes foram randomizados para receber insulina glargina uma vez ao dia ou insulina NPH em três aplicações diárias. Insulina lispro foi prescrita três vezes ao dia, em aplicações pré-prandiais nos dois grupos. Após 24 semanas de terapia, os pacientes tiveram seu esquema de insulina trocado para terapia insulínica oposta. Testes laboratoriais foram realizados após 12, 24, 36 e 48 semanas de estudo. O sistema de monitorização continua de glicose (CGMS) foi instalado ao término de cada terapia. Resultados: Dos 34 pacientes incluídos, 29 completaram as 48 semanas propostas no estudo, 2 pacientes perderam seguimento por má adesão e 3 pacientes não completaram o estudo em decorrência a eventos adversos (1 óbito, 1 ingresso em hemodiálise e 1 evento cardiovascular, todos em uso de insulina NPH). Após 24 semanas de tratamento com insulina glargina houve uma redução estatisticamente significante da média da HbA1c de 8,86 ± 1,4% para 7,95 ± 1,1% (p=0,0285), esta diferença não foi observada com a insulina NPH (8,21 ± 1,29% para 8,44 ± 1,32%). Durante o uso de insulina glargina o número de eventos noturnos de hipoglicemia foi menor comparado a insulina NPH (p=0,046); além disso, hipoglicemia grave ocorreu apenas na terapêutica com NPH. Conclusão: O tratamento com insulina glargina foi associado a melhor controle glicêmico e a redução do risco de hipoglicemia noturna quando comparada à insulina NPH,em pacientes portadores de DM e DRC estágios 3 e 4 / Diabetes mellitus is the leading cause of chronic kidney disease (CKD). Kidney disease diagnosis and its progression require re-evaluation of hypoglycemic therapy and constant dosing adjustments, to optimize glycemic control and minimize its side effects. Long acting insulin analogs and its pharmacokinetics have not been studied in different stages of kidney disease, nor is there consensus defining appropriate dose adjustment in patients with type 2 diabetes (T2DM) and CKD. The aim of this randomized, cross-over, open-label controlled clinical trial is to compare the glycemic response to intensive insulin treatment with NPH insulin or insulin glargine in T2DM patients and CKD stages 3 and 4. The primary efficacy end point was change in A1C from baseline. Thirty-four patients were randomized to receive insulin glargine once a day or NPH insulin, three times a day. Insulin lispro was prescribed as prandial insulin to both groups. After six months, patients switched to the other insulin therapy group. Laboratory tests were performed at baseline at 12, 24, 36 and 48 weeks. A continuous glucose monitoring system was implemented after 24 weeks and at the end of protocol. Results: Total of 29 subjects have completed the two branches of study, 2 patients dropped out due to low compliance and other 3 patients as a result of adverse events (1 death, 1 ingress on dialysis program, 1 cardiovascular event; all of them were on NPH therapy). After 24 weeks, average of A1c decreased on glargine group compared to baseline 8,86 ± 1,4% to 7,95 ± 1,1% (p=0,0285), but this difference was not observed on NPH group. There were no differences of insulin doses between both groups. Glargine group showed a tendency of lower risk of nocturnal hypoglycemia compared to NPH group (p=0,046). Conclusion: Insulin glargine improved glycemic control by reducing HbA1c without gain weight and with reduced tendency toward nocturnal hypoglycemic events compared with NPH insulin
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Frequência da doença arterial coronariara (DAC) e características das placas ateroscleróticas avaliadas pela angiotomografia computadorizada multislice em pacientes diabéticos tipo 2 assintomáticos relacionado ao controle glicêmi / Frequency of coronary artery disease (cad) and atherosclerotic plaque characteristics assessed by multislice computed angiotomography in asymptomatic type 2 diabetic patients related to glycemic controlCarlos Augusto Fernandes Tavares 18 June 2013 (has links)
O número de pacientes com diagnóstico de diabetes aumenta a cada dia. Infarto agudo do miocárdio (IAM) e acidente vascular cerebral (AVC) constituem as principais causas de óbito neste grupo. Ruptura da placa aterosclerótica coronariana é o mecanismo fisiopatológico para (IAM) em 2 a cada 3 casos e as características destas placas mais vulneráveis e propensas a ruptura como:remodelamento positivo do segmento vascular afetado e placa não calcificada com baixa atenuação podem ser avaliadas pela Angiotomografia. Objetivo: Avaliar a frequência de doença arterial coronariana e as principais características de vulnerabilidade dessas placas ateroscleróticas em diabéticos assintomáticos considerando o grau de controle glicêmico através da Angiotomografia Computadorizada Multislice. Desenho do estudo e Métodos: 90 pacientes diabéticos tipo 2 assintomáticos, avaliados,entre junho de 2011 a setembro de 2012, entre 40 e 65 anos de idade, tempo de duração do diabetes inferior a 10 anos, submetidos a avaliação clínica, laboratorial e Angiotomografia Computadorizada de artérias coronárias com 320 colunas de detectores. Resultados: Dos 90 pacientes, 42,2% (n=38) apresentaram doença arterial coronariana a Angiotomo sendo n=11 no grupo A1c < 7% e n=27 no grupo A1c >=7% com diferença estatística (p=0,0006). 14 indivíduos apresentaram doença arterial coronariana significativa (obstrução do lúmen superior a 50%), n=3 no grupo A1c<7% e n=11 no A1c>=7% (p=0,02). O tipo de placa não calcificada predominou no grupo A1c>=7% (p=0,005) e 29% dos diabéticos com doença coronária apresentaram lesões ateroscleróticas classificadas como mais vulneráveis que predominaram no grupo A1c>=7% (p=0,04). Conclusão: O paciente diabético assintomático apresenta além de elevada frequência de doença arterial coronariana possui grande número de placas classificadas como vulneráveis pela Angiotomo e portanto predispostas a ruptura e evento coronariano agudo, principalmente no grupo A1c > =7% / The number of diabetic patients increase every day. Acute myocardial infarction (AMI) and Stroke are the leading causes of death in this group. Coronary atherosclerotic plaque rupture is the pathophysiologic mechanism for (AMI) in 2 every 3 cases and the characteristics of these plaques more vulnerable and prone to rupture as positive remodeling of the vascular segment affected and non-calcified plaque with low attenuation can be evaluated by Angiotomography. Objective: To evaluate the frequency of coronary artery disease and the main characteristics of these vulnerable atherosclerotic plaques in asymptomatic diabetic considering the degree of glycemic control by Multislice Computed Angiotomography. Study Design and Methods: 90 asymptomatic type 2 diabetic patients, evaluated between June 2011 and September 2012, between 40 and 65 years of age, duration of diabetes less than 10 years, underwent clinical, laboratory and Angiotomography Computed coronary arteries with 320 columns of detectors. Results: Of 90 patients, 42.2% (n = 38) had coronary artery disease being the Angiotomo n = 11 in group A1c <7% and n = 27 in group A1c> = 7% with statistical difference (p = 0.0006 ). 14 individuals showed significant coronary artery disease (obstruction of the lumen than 50%), n = 3 in the A1c <7% and n = 11 in A1c> = 7% (p = 0.02). The type of noncalcified plaque predominated in A1c> = 7% (p = 0.005) and 29% of diabetics with coronary disease showed atherosclerotic lesions classified as most vulnerable group that predominated in A1c> = 7% (p = 0.04) . Conclusion: Diabetic patients asymptomatic features besides high frequency of coronary artery disease has a large number of plaques classified as vulnerable by Angiotomo and therefore prone to rupture and acute coronary event, especially in the group A1c> = 7%
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Efeito da insulina glargina sobre o controle glicêmico e risco de hipoglicemia em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crônica estágios 3 e 4: ensaio clínico, controlado e randomizado / Insulin glargine effect on glycemic control and hypoglycemia risk in patients with type 2 diabetes mellitus and chronic kidney disease stages 3 and 4: a randomized, open-label controlled clinical trialCarolina de Castro Rocha Betonico 27 January 2017 (has links)
Diabetes mellitus (DM) é uma das principais causas de doença renal crônica terminal. Na doença renal diabética (DRD) observa-se um curso bifásico no padrão glicêmico, na fase inicial o aumento da resistência insulínica induz a hiperglicemia e, com perda progressiva da taxa de filtração glomerular, há redução na depuração dos medicamentos anti-hiperglicemiantes e insulina, aumentando o risco de hipoglicemias. Portanto, diante da perda da função renal, a reavaliação da terapia hipoglicemiante e ajustes constantes nas doses de insulina são necessários, com intuito de otimizar o controle glicêmico e minimizar seus efeitos colaterais. A revisão da literatura mostra diversos pontos sem resposta, principalmente relacionados à dose, ajuste da terapia insulínica, seguimento e monitoração do controle glicêmico em portadores de DM e DRC. O objetivo deste ensaio randomizado, cruzado, controlado foi comparar o controle glicêmico do tratamento com insulina glargina à insulina NPH em portadores de DM2 e DRD estágios 3 e 4. Pacientes e métodos: Trinta e quatro pacientes foram randomizados para receber insulina glargina uma vez ao dia ou insulina NPH em três aplicações diárias. Insulina lispro foi prescrita três vezes ao dia, em aplicações pré-prandiais nos dois grupos. Após 24 semanas de terapia, os pacientes tiveram seu esquema de insulina trocado para terapia insulínica oposta. Testes laboratoriais foram realizados após 12, 24, 36 e 48 semanas de estudo. O sistema de monitorização continua de glicose (CGMS) foi instalado ao término de cada terapia. Resultados: Dos 34 pacientes incluídos, 29 completaram as 48 semanas propostas no estudo, 2 pacientes perderam seguimento por má adesão e 3 pacientes não completaram o estudo em decorrência a eventos adversos (1 óbito, 1 ingresso em hemodiálise e 1 evento cardiovascular, todos em uso de insulina NPH). Após 24 semanas de tratamento com insulina glargina houve uma redução estatisticamente significante da média da HbA1c de 8,86 ± 1,4% para 7,95 ± 1,1% (p=0,0285), esta diferença não foi observada com a insulina NPH (8,21 ± 1,29% para 8,44 ± 1,32%). Durante o uso de insulina glargina o número de eventos noturnos de hipoglicemia foi menor comparado a insulina NPH (p=0,046); além disso, hipoglicemia grave ocorreu apenas na terapêutica com NPH. Conclusão: O tratamento com insulina glargina foi associado a melhor controle glicêmico e a redução do risco de hipoglicemia noturna quando comparada à insulina NPH,em pacientes portadores de DM e DRC estágios 3 e 4 / Diabetes mellitus is the leading cause of chronic kidney disease (CKD). Kidney disease diagnosis and its progression require re-evaluation of hypoglycemic therapy and constant dosing adjustments, to optimize glycemic control and minimize its side effects. Long acting insulin analogs and its pharmacokinetics have not been studied in different stages of kidney disease, nor is there consensus defining appropriate dose adjustment in patients with type 2 diabetes (T2DM) and CKD. The aim of this randomized, cross-over, open-label controlled clinical trial is to compare the glycemic response to intensive insulin treatment with NPH insulin or insulin glargine in T2DM patients and CKD stages 3 and 4. The primary efficacy end point was change in A1C from baseline. Thirty-four patients were randomized to receive insulin glargine once a day or NPH insulin, three times a day. Insulin lispro was prescribed as prandial insulin to both groups. After six months, patients switched to the other insulin therapy group. Laboratory tests were performed at baseline at 12, 24, 36 and 48 weeks. A continuous glucose monitoring system was implemented after 24 weeks and at the end of protocol. Results: Total of 29 subjects have completed the two branches of study, 2 patients dropped out due to low compliance and other 3 patients as a result of adverse events (1 death, 1 ingress on dialysis program, 1 cardiovascular event; all of them were on NPH therapy). After 24 weeks, average of A1c decreased on glargine group compared to baseline 8,86 ± 1,4% to 7,95 ± 1,1% (p=0,0285), but this difference was not observed on NPH group. There were no differences of insulin doses between both groups. Glargine group showed a tendency of lower risk of nocturnal hypoglycemia compared to NPH group (p=0,046). Conclusion: Insulin glargine improved glycemic control by reducing HbA1c without gain weight and with reduced tendency toward nocturnal hypoglycemic events compared with NPH insulin
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