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Evaluation of accuracy of four blood glucose monitoring systems /Berkat, Kim S. January 1900 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Missouri--Columbia, 1995. / "May 1995." Typescript. Includes bibliographical references (leaves 35-37). Also available on the Internet.
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Evaluation of accuracy of four blood glucose monitoring systemsBerkat, Kim S. January 1900 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Missouri--Columbia, 1995. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 35-37). Also available on the Internet.
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Home blood glucose monitoring in children with IDDM participation and accuracy /Obereiner, Greta. January 1993 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Wisconsin-Madison, 1993. / Typescript. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (leaves 112-126).
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Intervenção educativa sobre automonitorização da glicemia capilar no domicílio, para o controle metabólico de pessoas com diabetes mellitus / Educative Intervention over Self-Monitoring of Blood Glucose at Home on the Metabolic Control of People with Diabetes MellitusVeras, Vívian Saraiva 07 February 2014 (has links)
Ensaio clínico, aleatorizado, prospectivo, sem cegamento, realizado em duas Unidades Básicas de Saúde, em uma cidade do interior do Estado de São Paulo, em 2011. O estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de uma intervenção educativa sobre a automonitorização da glicemia capilar (AMGC) no domicílio, no controle metabólico. Foram constituídos dois grupos de usuários com diabetes mellitus, um grupo que participou do Programa de AMGC no domicílio e em cuidado usual (grupo controle) e um do Programa de AMGC no domicílio e de uma intervenção educativa (grupo intervenção). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa e registrado na Clinical Trials.gov (NCT01475422). A população do estudo foi de 342 usuários com DM. O recrutamento foi realizado por meio de convocações por agentes comunitários de saúde, correspondência via correio e contato telefônico. A amostra foi constituída por 91 usuários com DM que aceitaram participar do estudo. A alocação dos grupos foi do tipo aleatorização simples com o uso de um software estatístico. Os grupos controle e intervenção participaram de duas avaliações, uma basal e uma ao final do estudo. A basal consistiu na avaliação das variáveis sociodemográficas, das clínicas, dos hábitos de vida, das relacionadas ao Programa de AMGC, do controle metabólico e dos exames laboratoriais. A avaliação final consistiu na avaliação das variáveis de controle metabólico e exames laboratoriais. Para o grupo intervenção, foi oferecida uma intervenção educativa estruturada, em grupo, semanal, com 60 minutos de duração cada encontro, por 12 semanas. A ferramenta educativa utilizada no grupo intervenção foram os Mapas de Conversação. Para a análise, foram utilizados os testes não paramétricos Qui quadrado de Pearson e o Exato de Fischer para comparação entre proporções, o Teste Qui-quadrado de Tendência Linear para avaliação de tendências proporcionais de aumento ou redução entre as variáveis ordinais. Em todas as análises, foi adotado o nível de significância estatística de 5% (p <= 0,05). Os resultados mostraram que, ao comparar os grupos, as características foram semelhantes. A maioria era do sexo feminino, eram casados, com idade média de 62,1 anos e escolaridade de quatro a sete anos de estudo. Houve melhora nos valores de índice de massa corporal, circunferência abdominal, pressão arterial diastólica, glicemia plasmática de jejum, colesterol HDL, colesterol LDL e triglicerídeos, no grupo intervenção. O grupo controle apresentou melhora dos valores de pressão arterial sistólica e diastólica, glicemia plasmática de jejum, colesterol HDL e colesterol LDL. Houve aumento dos valores de hemoglobina glicada nos grupos intervenção e controle. Conclui-se que não houve melhora do controle metabólico, estatisticamente significante. No entanto, é possível afirmar que a intervenção educativa para AMGC no domicílio apresentou significância clínica, repercutindo de modo peculiar na saúde dos participantes / Clinical, randomized and prospective trial, without blinding, in two Basic Health Units in an inner city of the state of São Paulo. The study aims at evaluating the effects of an educative intervention over the self-monitoring of blood glucose (SMBG) at home for metabolic control. Two groups of participants were formed: one group participated in the SMBG program at home and with usual care (control group), while the other group participated in the SMBG at home and with educative intervention (intervention group). The study was approved by the Research Ethics Committee e registered in the website ClinicalTrials.gov (NCT01475422). The study had a population of 342 participants with Diabetes Mellitus. The recruiting was performed by convening of community health workers either by mail or phone call. The sample was constituted by 91 users with Diabetes Mellitus that accepted to participate in the study. The groups\' allocation was performed by simple randomization with the use of a statistical tool. The control and intervention groups participated in two evaluations: a basal evaluation and another at the end of the study. The first evaluation consists on the assessment of socio demographic variables, as well as variables related to the clinics, lifestyle, SMBG program, metabolic control and laboratorial exams. The second evaluation consists on assessing variables related to both metabolic control and laboratorial exams. For the intervention group, it was offered a structured educative intervention, in-group, weekly, with 60 minutes each meeting for 12 weeks. The educative tool used by the intervention group was the Conversation Map. For the analysis, two non-parametric tests were used. Pearson\'s chi square and Fisher\'s exact tests were used for comparing proportions. On the other hand, the chi-square test of linear trend was used to evaluate the proportional trends of either increase or decrease between the ordinal variables. For all the analysis, a significance statistical level of 5% (p <= 0.05) was adopted. Similar characteristics could be observed when comparing the results of both groups. Most part of participants were females, married, with an average age of 62.1 years old and schooling from four to seven years of study. In the intervention group, an improvement was observed in the following measures: body mass index, abdominal circumference, diastolic blood pressure, fasting plasma glucose, HDL cholesterol, LDL cholesterol and triglycerides. The control group showed improvement in measures of systolic and diastolic blood pressure, fasting plasma glucose, HDL cholesterol and LDL cholesterol. Moreover, an increase on the values of glycated hemoglobin was observed in both groups. It was observed that there was not statistical significant improvement of the metabolic control. However, it was possible to confirm that an educative intervention for SMBG at home presented a clinical significance, which in turn, resonates in a special way on the health of participants
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Intervenção educativa sobre automonitorização da glicemia capilar no domicílio, para o controle metabólico de pessoas com diabetes mellitus / Educative Intervention over Self-Monitoring of Blood Glucose at Home on the Metabolic Control of People with Diabetes MellitusVívian Saraiva Veras 07 February 2014 (has links)
Ensaio clínico, aleatorizado, prospectivo, sem cegamento, realizado em duas Unidades Básicas de Saúde, em uma cidade do interior do Estado de São Paulo, em 2011. O estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de uma intervenção educativa sobre a automonitorização da glicemia capilar (AMGC) no domicílio, no controle metabólico. Foram constituídos dois grupos de usuários com diabetes mellitus, um grupo que participou do Programa de AMGC no domicílio e em cuidado usual (grupo controle) e um do Programa de AMGC no domicílio e de uma intervenção educativa (grupo intervenção). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa e registrado na Clinical Trials.gov (NCT01475422). A população do estudo foi de 342 usuários com DM. O recrutamento foi realizado por meio de convocações por agentes comunitários de saúde, correspondência via correio e contato telefônico. A amostra foi constituída por 91 usuários com DM que aceitaram participar do estudo. A alocação dos grupos foi do tipo aleatorização simples com o uso de um software estatístico. Os grupos controle e intervenção participaram de duas avaliações, uma basal e uma ao final do estudo. A basal consistiu na avaliação das variáveis sociodemográficas, das clínicas, dos hábitos de vida, das relacionadas ao Programa de AMGC, do controle metabólico e dos exames laboratoriais. A avaliação final consistiu na avaliação das variáveis de controle metabólico e exames laboratoriais. Para o grupo intervenção, foi oferecida uma intervenção educativa estruturada, em grupo, semanal, com 60 minutos de duração cada encontro, por 12 semanas. A ferramenta educativa utilizada no grupo intervenção foram os Mapas de Conversação. Para a análise, foram utilizados os testes não paramétricos Qui quadrado de Pearson e o Exato de Fischer para comparação entre proporções, o Teste Qui-quadrado de Tendência Linear para avaliação de tendências proporcionais de aumento ou redução entre as variáveis ordinais. Em todas as análises, foi adotado o nível de significância estatística de 5% (p <= 0,05). Os resultados mostraram que, ao comparar os grupos, as características foram semelhantes. A maioria era do sexo feminino, eram casados, com idade média de 62,1 anos e escolaridade de quatro a sete anos de estudo. Houve melhora nos valores de índice de massa corporal, circunferência abdominal, pressão arterial diastólica, glicemia plasmática de jejum, colesterol HDL, colesterol LDL e triglicerídeos, no grupo intervenção. O grupo controle apresentou melhora dos valores de pressão arterial sistólica e diastólica, glicemia plasmática de jejum, colesterol HDL e colesterol LDL. Houve aumento dos valores de hemoglobina glicada nos grupos intervenção e controle. Conclui-se que não houve melhora do controle metabólico, estatisticamente significante. No entanto, é possível afirmar que a intervenção educativa para AMGC no domicílio apresentou significância clínica, repercutindo de modo peculiar na saúde dos participantes / Clinical, randomized and prospective trial, without blinding, in two Basic Health Units in an inner city of the state of São Paulo. The study aims at evaluating the effects of an educative intervention over the self-monitoring of blood glucose (SMBG) at home for metabolic control. Two groups of participants were formed: one group participated in the SMBG program at home and with usual care (control group), while the other group participated in the SMBG at home and with educative intervention (intervention group). The study was approved by the Research Ethics Committee e registered in the website ClinicalTrials.gov (NCT01475422). The study had a population of 342 participants with Diabetes Mellitus. The recruiting was performed by convening of community health workers either by mail or phone call. The sample was constituted by 91 users with Diabetes Mellitus that accepted to participate in the study. The groups\' allocation was performed by simple randomization with the use of a statistical tool. The control and intervention groups participated in two evaluations: a basal evaluation and another at the end of the study. The first evaluation consists on the assessment of socio demographic variables, as well as variables related to the clinics, lifestyle, SMBG program, metabolic control and laboratorial exams. The second evaluation consists on assessing variables related to both metabolic control and laboratorial exams. For the intervention group, it was offered a structured educative intervention, in-group, weekly, with 60 minutes each meeting for 12 weeks. The educative tool used by the intervention group was the Conversation Map. For the analysis, two non-parametric tests were used. Pearson\'s chi square and Fisher\'s exact tests were used for comparing proportions. On the other hand, the chi-square test of linear trend was used to evaluate the proportional trends of either increase or decrease between the ordinal variables. For all the analysis, a significance statistical level of 5% (p <= 0.05) was adopted. Similar characteristics could be observed when comparing the results of both groups. Most part of participants were females, married, with an average age of 62.1 years old and schooling from four to seven years of study. In the intervention group, an improvement was observed in the following measures: body mass index, abdominal circumference, diastolic blood pressure, fasting plasma glucose, HDL cholesterol, LDL cholesterol and triglycerides. The control group showed improvement in measures of systolic and diastolic blood pressure, fasting plasma glucose, HDL cholesterol and LDL cholesterol. Moreover, an increase on the values of glycated hemoglobin was observed in both groups. It was observed that there was not statistical significant improvement of the metabolic control. However, it was possible to confirm that an educative intervention for SMBG at home presented a clinical significance, which in turn, resonates in a special way on the health of participants
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SELF-CARE IN TYPE 2 DIABETES : A Systematic Literature Review on Factors Contributing to Self-Care among Type 2Diabetes Mellitus Patients.Abrahim, Mehammedsrage January 2011 (has links)
Background: Self-care is a multi-dimensional concept and has different definitions. Amongthe definitions, Orem’s definition of self-care is more consistent. Orem (1995) argues that,self-care is a personal activity to take care and maintain of own self health and illness andprevention of disease related complications. Aim: The aim of the paper was to investigate the factors that contribute to self-care behavioramong patients with Type 2 DM as argued in the literature. Method: data was collected from the following electronic databases: CINAHL, PubMed,LibHub, SweMed and Google Scholar-to find full texts. Data was analyzed through CriticalAppraisal Skill Programme. To ensure validity and reliability the author were blinded toreduce study bias and articles were selected according their quality. Result: 31 relevant studies were included in the review, among the major findings of the studywere; Age, Social support/network, high income level, high educational attainment and longType 2 DM diagnosis history had a positive predictor in Type 2 DM patients self-carecontributing factors. Conclusion: To improve a Type 2 DM patients self-care activities the present study concludedthat Demographic, Socio-Economic and Social support factors are among the positivecontributors in patients of Type 2 DM successful Self-Care activities. Key words; Blood glucose self-monitoring, self-administration, Self-care, self-medication,Type 2 Diabetes. / The aim of the paper was to investigate the factors that contribute to self-care behavior among patients with Type 2 DM as argued in the literature.
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Changing Physical Activity Behavior with Continuous Glucose Monitoring: A DissertationAllen, Nancy A. 26 October 2006 (has links)
Up to 60% of individuals with type 2 diabetes (T2DM) do not participate in regular physical activity (PA) despite the known benefits. To encourage these individuals to increase PA behavior, this study tested the feasibility and implementation of a nurse-directed counseling intervention using continuous glucose monitoring system (CGMS). The study used a framework derived from self-efficacy theory to 1) compare changes in self-efficacy, BP and activity counts between participants receiving CGMS counseling and standard T2DM counseling, 2) examine relationships between PA self-efficacy and BP and activity counts, 3) evaluate recruitment, retention, and screening strategies, and 4) assess instrument reliability and utility.
Adults (N=52) with T2DM (non-insulin requiring, inactive) were randomized to intervention (n=27) or control groups (n=25). Both groups received 90 minutes of diabetes education with a follow-up phone call at 4 weeks. The intervention group also received feedback on their own CGMS graphs and a role model's graph depicting PA related reductions in glucose levels. PA benefits/barriers were discussed and goals were set. Outcomes were recorded at 1 and 8 weeks.
Participants were older (57±14 years), predominantly (90%) white, about half (52%) female, and had diabetes for 8±7 years. Relative to the control group, participants receiving the intervention had higher self-efficacy scores at 8 weeks, indicating more confidence in sticking to a PA program. Their light/sedentary activity minutes decreased significantly and moderate activity minutes increased significantly; systolic BP, A1c and BMI decreased significantly. Only self-efficacy for "Sticking to it" was positively associated with moderate activity. The most successful recruitment media was multiple newspaper press releases. Most referrals came from endocrinology physicians. Of 231 study volunteers, 106 did not meet the criterion of A1c≥7.5%.
These data suggest that CGMS feedback is feasible for counseling individuals with T2DM to improve PA and may improve risk factors for diabetes-related complications. Newspaper press releases are effective for recruiting participants with T2DM. Less restrictive inclusion criteria in a larger study may allow more participation by sedentary individuals with T2DM but may reduce effect size. CGMS was well tolerated and its data aided diabetes-related teaching.
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Influência da orientação telefônica sobre os resultados da automonitorização glicêmica de pacientes com diabetes mellitus gestacional / Influence of telephone advice on the results of blood glucose monitoring in patients with gestational diabetesSousa, Ana Maria da Silva 06 November 2014 (has links)
A Diabetes Mellitus Gestacional é definida como intolerância à glicose durante a gestação, excluídos os casos de diabetes pré-gestacional. A telemedicina tem sido citada como ferramenta útil para proporcionar melhor qualidade à saúde de portadores de doenças crônicas. Objetivo: analisar a influência da orientação telefônica feita por um profissional de saúde sobre os resultados da automonitorização glicêmica em pacientes com diabetes mellitus gestacional. Método: estudo randomizado controlado-cego, longitudinal, com gestantes diagnosticadas com diabetes gestacional, acompanhadas no Setor de Endocrinopatias e Gestação da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo atendidas no período de agosto de 2012 a maio de 2014. O diagnostico de DMG foi realizado por meio de glicemia de jejum e teste de tolerância à glicose de 75 gramas. As pacientes foram convidadas a participar da pesquisa após receberem instruções de uma equipe multiprofissional. Foram alocadas, de acordo com a randomização em dois grupos: Grupo 1 (receberiam ligação telefônica três dias após as orientações multiprofissionais, n=122) e grupo 2 (não receberiam ligação telefônica n= 122),. A enfermeira ligou para as pacientes e aplicou questionário sobre manuseio do aparelho para verificação da glicemia capilar, dieta, horário de aferições, desconforto e dificuldade em realizar a automonitorização glicêmica. Foram analisados os valores glicêmicos por meio das porcentagens de valores alterados, de hiperglicemia, de hipoglicemia e da média glicêmica nos sete primeiros dias após a participação no grupo multiprofissional. O número de aferições glicêmicas e as respostas ao questionário aplicado durante o contato telefônico também foram analisados. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos quanto à cor, idade, presença de outras doenças clínicas maternas e quanto ao tipo de teste usado para diagnóstico de diabetes mellitus gestacional. Analisando os valores da glicemia capilar, o grupo que recebeu orientações telefônicas apresentou menor porcentagem de valores alterados (p= 0,001), menor frequência de hiperglicemia (p= 0,002) e maior número de aferições da glicemia capilar (p= 0,001). Conclusões: O contato telefônico influenciou significativamente o número de aferições da glicemia capilar e a frequência de resultados alterados, especialmente na hiperglicemia, sugerindo ser essa ferramenta útil na melhora da atenção a gestantes portadoras de diabetes gestacional / Gestational Diabetes Mellitus (GDM) is defined as glucose intolerance during pregnancy, excluding cases of pre-gestational diabetes. Telemedicine has been cited as useful tool to provide better quality health care for patients with chronic diseases. Objective: To analyze the influence of telephone advice, by a health care professional, on the results of blood glucose monitoring in patients with gestational diabetes. Method: A randomized controlled blind trial, in pregnant women diagnosed with gestational diabetes, attended in Setor de Endocrinopatias e Gestação da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo was carried out from August 2012 to May 2014 The diagnosis of GDM was made by means of fasting glucose and glucose tolerance test 75 grams. Patients were invited to participate in the study after receiving instructions from a multidisciplinary team. According to randomization, patients were allocated into two groups: Group 1 (receive phone call three days after multidisciplinary instructions, n = 122) and group 2 (not receive phone call, n = 122). The nurse called the patient and applied questionnaire on handling the device for checking blood glucose, diet, time of measurements, discomfort and difficulty in performing the blood glucose monitoring. Glycemic values were analyzed by means of the percentage of abnormal values, hyperglycemia, hypoglycemia and glycemic average in the first seven days after participation in the multidisciplinary group. The number of glucose measurements and the questionnaire answer questionnaire were also analyzed. Results: There was no statistically significant difference between groups regarding race, age, presence of other maternal medical illnesses and the type of test used to diagnose gestational diabetes. Analyzing the glycemic values , a group that received telephone guidelines showed lower percentage of abnormal values (p = 0.001), lower incidence of hyperglycemia (p = 0.002) and greater number of measurements of blood glucose (p = 0.001) Conclusion: The telephone contact significantly influenced the number of measurements of blood glucose and the frequency of abnormal results, especially in hyperglycemia, suggesting that this is useful tool in improving attention to pregnant women with gestational diabetes
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Influência da orientação telefônica sobre os resultados da automonitorização glicêmica de pacientes com diabetes mellitus gestacional / Influence of telephone advice on the results of blood glucose monitoring in patients with gestational diabetesAna Maria da Silva Sousa 06 November 2014 (has links)
A Diabetes Mellitus Gestacional é definida como intolerância à glicose durante a gestação, excluídos os casos de diabetes pré-gestacional. A telemedicina tem sido citada como ferramenta útil para proporcionar melhor qualidade à saúde de portadores de doenças crônicas. Objetivo: analisar a influência da orientação telefônica feita por um profissional de saúde sobre os resultados da automonitorização glicêmica em pacientes com diabetes mellitus gestacional. Método: estudo randomizado controlado-cego, longitudinal, com gestantes diagnosticadas com diabetes gestacional, acompanhadas no Setor de Endocrinopatias e Gestação da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo atendidas no período de agosto de 2012 a maio de 2014. O diagnostico de DMG foi realizado por meio de glicemia de jejum e teste de tolerância à glicose de 75 gramas. As pacientes foram convidadas a participar da pesquisa após receberem instruções de uma equipe multiprofissional. Foram alocadas, de acordo com a randomização em dois grupos: Grupo 1 (receberiam ligação telefônica três dias após as orientações multiprofissionais, n=122) e grupo 2 (não receberiam ligação telefônica n= 122),. A enfermeira ligou para as pacientes e aplicou questionário sobre manuseio do aparelho para verificação da glicemia capilar, dieta, horário de aferições, desconforto e dificuldade em realizar a automonitorização glicêmica. Foram analisados os valores glicêmicos por meio das porcentagens de valores alterados, de hiperglicemia, de hipoglicemia e da média glicêmica nos sete primeiros dias após a participação no grupo multiprofissional. O número de aferições glicêmicas e as respostas ao questionário aplicado durante o contato telefônico também foram analisados. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos quanto à cor, idade, presença de outras doenças clínicas maternas e quanto ao tipo de teste usado para diagnóstico de diabetes mellitus gestacional. Analisando os valores da glicemia capilar, o grupo que recebeu orientações telefônicas apresentou menor porcentagem de valores alterados (p= 0,001), menor frequência de hiperglicemia (p= 0,002) e maior número de aferições da glicemia capilar (p= 0,001). Conclusões: O contato telefônico influenciou significativamente o número de aferições da glicemia capilar e a frequência de resultados alterados, especialmente na hiperglicemia, sugerindo ser essa ferramenta útil na melhora da atenção a gestantes portadoras de diabetes gestacional / Gestational Diabetes Mellitus (GDM) is defined as glucose intolerance during pregnancy, excluding cases of pre-gestational diabetes. Telemedicine has been cited as useful tool to provide better quality health care for patients with chronic diseases. Objective: To analyze the influence of telephone advice, by a health care professional, on the results of blood glucose monitoring in patients with gestational diabetes. Method: A randomized controlled blind trial, in pregnant women diagnosed with gestational diabetes, attended in Setor de Endocrinopatias e Gestação da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo was carried out from August 2012 to May 2014 The diagnosis of GDM was made by means of fasting glucose and glucose tolerance test 75 grams. Patients were invited to participate in the study after receiving instructions from a multidisciplinary team. According to randomization, patients were allocated into two groups: Group 1 (receive phone call three days after multidisciplinary instructions, n = 122) and group 2 (not receive phone call, n = 122). The nurse called the patient and applied questionnaire on handling the device for checking blood glucose, diet, time of measurements, discomfort and difficulty in performing the blood glucose monitoring. Glycemic values were analyzed by means of the percentage of abnormal values, hyperglycemia, hypoglycemia and glycemic average in the first seven days after participation in the multidisciplinary group. The number of glucose measurements and the questionnaire answer questionnaire were also analyzed. Results: There was no statistically significant difference between groups regarding race, age, presence of other maternal medical illnesses and the type of test used to diagnose gestational diabetes. Analyzing the glycemic values , a group that received telephone guidelines showed lower percentage of abnormal values (p = 0.001), lower incidence of hyperglycemia (p = 0.002) and greater number of measurements of blood glucose (p = 0.001) Conclusion: The telephone contact significantly influenced the number of measurements of blood glucose and the frequency of abnormal results, especially in hyperglycemia, suggesting that this is useful tool in improving attention to pregnant women with gestational diabetes
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Efeito da insulina glargina sobre o controle glicêmico e risco de hipoglicemia em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crônica estágios 3 e 4: ensaio clínico, controlado e randomizado / Insulin glargine effect on glycemic control and hypoglycemia risk in patients with type 2 diabetes mellitus and chronic kidney disease stages 3 and 4: a randomized, open-label controlled clinical trialBetonico, Carolina de Castro Rocha 27 January 2017 (has links)
Diabetes mellitus (DM) é uma das principais causas de doença renal crônica terminal. Na doença renal diabética (DRD) observa-se um curso bifásico no padrão glicêmico, na fase inicial o aumento da resistência insulínica induz a hiperglicemia e, com perda progressiva da taxa de filtração glomerular, há redução na depuração dos medicamentos anti-hiperglicemiantes e insulina, aumentando o risco de hipoglicemias. Portanto, diante da perda da função renal, a reavaliação da terapia hipoglicemiante e ajustes constantes nas doses de insulina são necessários, com intuito de otimizar o controle glicêmico e minimizar seus efeitos colaterais. A revisão da literatura mostra diversos pontos sem resposta, principalmente relacionados à dose, ajuste da terapia insulínica, seguimento e monitoração do controle glicêmico em portadores de DM e DRC. O objetivo deste ensaio randomizado, cruzado, controlado foi comparar o controle glicêmico do tratamento com insulina glargina à insulina NPH em portadores de DM2 e DRD estágios 3 e 4. Pacientes e métodos: Trinta e quatro pacientes foram randomizados para receber insulina glargina uma vez ao dia ou insulina NPH em três aplicações diárias. Insulina lispro foi prescrita três vezes ao dia, em aplicações pré-prandiais nos dois grupos. Após 24 semanas de terapia, os pacientes tiveram seu esquema de insulina trocado para terapia insulínica oposta. Testes laboratoriais foram realizados após 12, 24, 36 e 48 semanas de estudo. O sistema de monitorização continua de glicose (CGMS) foi instalado ao término de cada terapia. Resultados: Dos 34 pacientes incluídos, 29 completaram as 48 semanas propostas no estudo, 2 pacientes perderam seguimento por má adesão e 3 pacientes não completaram o estudo em decorrência a eventos adversos (1 óbito, 1 ingresso em hemodiálise e 1 evento cardiovascular, todos em uso de insulina NPH). Após 24 semanas de tratamento com insulina glargina houve uma redução estatisticamente significante da média da HbA1c de 8,86 ± 1,4% para 7,95 ± 1,1% (p=0,0285), esta diferença não foi observada com a insulina NPH (8,21 ± 1,29% para 8,44 ± 1,32%). Durante o uso de insulina glargina o número de eventos noturnos de hipoglicemia foi menor comparado a insulina NPH (p=0,046); além disso, hipoglicemia grave ocorreu apenas na terapêutica com NPH. Conclusão: O tratamento com insulina glargina foi associado a melhor controle glicêmico e a redução do risco de hipoglicemia noturna quando comparada à insulina NPH,em pacientes portadores de DM e DRC estágios 3 e 4 / Diabetes mellitus is the leading cause of chronic kidney disease (CKD). Kidney disease diagnosis and its progression require re-evaluation of hypoglycemic therapy and constant dosing adjustments, to optimize glycemic control and minimize its side effects. Long acting insulin analogs and its pharmacokinetics have not been studied in different stages of kidney disease, nor is there consensus defining appropriate dose adjustment in patients with type 2 diabetes (T2DM) and CKD. The aim of this randomized, cross-over, open-label controlled clinical trial is to compare the glycemic response to intensive insulin treatment with NPH insulin or insulin glargine in T2DM patients and CKD stages 3 and 4. The primary efficacy end point was change in A1C from baseline. Thirty-four patients were randomized to receive insulin glargine once a day or NPH insulin, three times a day. Insulin lispro was prescribed as prandial insulin to both groups. After six months, patients switched to the other insulin therapy group. Laboratory tests were performed at baseline at 12, 24, 36 and 48 weeks. A continuous glucose monitoring system was implemented after 24 weeks and at the end of protocol. Results: Total of 29 subjects have completed the two branches of study, 2 patients dropped out due to low compliance and other 3 patients as a result of adverse events (1 death, 1 ingress on dialysis program, 1 cardiovascular event; all of them were on NPH therapy). After 24 weeks, average of A1c decreased on glargine group compared to baseline 8,86 ± 1,4% to 7,95 ± 1,1% (p=0,0285), but this difference was not observed on NPH group. There were no differences of insulin doses between both groups. Glargine group showed a tendency of lower risk of nocturnal hypoglycemia compared to NPH group (p=0,046). Conclusion: Insulin glargine improved glycemic control by reducing HbA1c without gain weight and with reduced tendency toward nocturnal hypoglycemic events compared with NPH insulin
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