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Expressão da proteína associada a microtúbulo-2 (MAP-2) no córtex motor primário e recuperação motora após o aprendizado de diferentes tarefas em ratos submetidos à hemorragia intracerebral

Santos, Marilucia Vieira dos January 2010 (has links)
As principais incapacidades funcionais que se observam após o Acidente Vascular Encefálico (AVE), sob o ponto de vista clínico, decorrem da hemiparesia, da incoordenação, da hipertonia espástica dos membros superior e inferior contralaterais à lesão e da fraqueza ipsilateral e contralateral ao hemisfério lesado. Evidências sugerem que o aprendizado e a realização de tarefas motoras de habilidade podem induzir mudanças comportamentais e neurofisiológicas, o que ocorre tanto em animais intactos quanto naqueles submetidos às lesões do SNC. Nesse sentido, alguns trabalhos evidenciam a participação da atividade dendrítica, observada pelo aumento da imunorreatividade a MAP2, induzida por experiências comportamentais. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar o desempenho motor e a expressão da MAP2 no córtex motor primário, em ratos sham ou submetidos à HIC e aos treinamentos de habilidade do alcance (TH) ou ao treinamento de não-habilidade (TNH). Para tanto, ratos Wistar adultos foram inicialmente adaptados às diferentes tarefas motoras empregadas ao longo de três semanas, sendo, posteriormente, submetidos à cirurgia de indução da hemorragia intracerebral (HIC) por meio da administração intra-estriatal de colagenase tipo IV ou de veículo (animais Sham) (S). Em seguida, os animais dos grupos S_TH e HIC_TH foram submetidos ao treinamento da tarefa de habilidade do alcance e preensão, os animais dos grupos S_TNH e HIC_TNH foram submetidos ao treinamento da tarefa de não-habilidade e os animais S_ST e HIC_ST não receberam nenhum tipo de treinamento durante 4 semanas. Ao longo desse período, os animais foram testados pelo teste do Staircase quanto ao desempenho motor ao final da 2° e 4° semana de treinamento. Encerrado o período de treinamento, os animais foram profundamente anestesiados, perfundidos e tiveram seus encéfalos processados para a análise imunoistoquímica. Os resultados mostram que a realização da tarefa de habilidade do alcance e preensão foi capaz de aumentar a imunorreatividade da MAP2 no córtex motor primário (M1) em ambos os hemisférios, tanto em animais lesados quanto em animais não-lesados. Além disso, os animais HIC e HIC_TNH apresentaram também aumento da imunorreatividade à MAP2 em ambos os hemisférios. Porém, apenas os animais HIC_TH apresentaram recuperação funcional dos movimentos do membro anterior afetado, avaliados pelo teste comportamental. Concluindo, o presente estudo demonstra que o treino de habilidade induz plasticidade dendrítica no M1 em condições normalidade e lesão e, como estratégia de reabilitação, mostra-se superior ao treino de não-habilidade, na recuperação funcional do membro anterior após a HIC experimental. / Under clinical view, the main functional impairment observed after stroke is resulting from the hemiparesis, incoordination, spastic hypertonia and from ipsilateral and contralateral weakness . Evidences suggest that learning and achievement of motor tasks ability may induce behavioral and neurophysiological changes, which occur in both intact and injured animals. Accordingly, some studies reveal the participation of dendritic activity, observed by increasing the immunoreactivity to MAP2, induced by behavioral experiences. Thus, the aim of this study was to evaluate the motor performance and the expression of MAP2 in primary motor cortex (M1), in rats submitted or not to the IHC and rehabilitation using skilled (SK) or unskilled (US) training. Animals were initially adapted to different motor tasks employed over three weeks, and, subsequently, submitted to surgery for the induction of intracerebral hemorrhage (IHC) by means of administration of bacterial collagenase type IV or vehicle (animals Sham) (S) into the striatum . Then, animals in groups S_SK and IHC_SK were submitted to the training skilled forelimb reaching, animals in groups S_US and IHC_US were submitted to the training unskilled and animals S and HIC received no type of training during 4 weeks. Throughout that period, the reaching ability was tested using the Staircase test at the end of 2nd and 4thweek of training. At the end of the rehabilitation period, animals were deeply anesthetized, perfused and the immunohistochemistry was processed. Results show that the achievement of the task skilled forelimb reaching was able to increase the MAP2 immunoreactivity in primary motor cortex (M1) in both hemispheres, both in injured animals as in intact animals. In addition, animals form IHC and IHC_US groups also presented increased immunoreactivity to MAP2 in both cerebral hemispheres. However, only IHC_SK animals presented functional recovery of movements of the forelimb, evaluated by test behavioral. In conclusion, this study shows that training of skills tasks can induce modifications in M1 under conditions of normality and lesion and, as a strategy of rehabilitation, induced higher plasticity than the unskilled training correlated with functional recovery of the forelimb after IHC experimental.
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Avaliação da hemodinâmica cerebral através da técnica de ultrassonografia Doppler e suas correlações com as variações da pressão intracraniana em um modelo animal de hipertensão intracraniana / Evaluation of cerebral hemodynamics using the Doppler ultrasonography technique and its correlations with variations of intracranial pressure in an animal model of intracranial hypertension

Matheus Schmidt Soares 28 March 2018 (has links)
Introdução: O aumento da pressão intracraniana (PIC) é um problema comum na prática neurocirúrgica, e a monitoração invasiva deste parâmetro faz parte da rotina de unidades de terapia intensiva. O Doppler transcraniano vem sendo testado na avaliação da hemodinâmica cerebral como parâmetro de avaliação não invasiva da PIC, porém há controvérsias na literatura sobre seu real benefício e utilidade nesta situação. Este estudo objetivou correlacionar os dados de avaliação do fluxo sanguíneo cerebral através da técnica de Doppler com as variações da monitoração invasiva da PIC na fase aguda de hipertensão intracraniana em um modelo animal. Métodos: Trata-se de um estudo experimental realizado em suínos. O experimento constou de dois grupos de animais (A e B) com hipertensão intracraniana gerada por insuflação com soro fisiológico de um balão no parênquima cerebral, sendo o grupo A com 4 mL e o grupo B com 7 mL. Nos dois grupos houve uma intervenção clínica com infusão de solução salina a 3% e uma simulação de intervenção cirúrgica (desinsuflação do balão). Em todos os momentos de insuflação do balão e das intervenções foram registrados os valores dos monitores de PIC e do Doppler: velocidades sistólica (VS), diastólica (VD), média (VM) do fluxo sanguíneo cerebral e índice de pulsatilidade (IP). Foram realizadas comparações do comportamento dos parâmetros avaliados pela ultrassonografia Doppler craniana (VS, VD, VM e IP) em relação às variações da PIC intraparenquimatosa. Resultados: Foram estudados 20 suínos sendo 10 no grupo A e 10 no grupo B. Um animal do grupo B foi excluído do estudo, pois foi a óbito antes do término do experimento. Após a insuflação do balão, como era de se esperar, a PIC no grupo B foi superior à do grupo A em todos os momentos, até a desinsuflação do mesmo. Realizada a correlação de Spearman observou-se correlação significativa entre IP e PIC, principalmente logo após insuflação do balão, ou seja, na elevação abrupta da PIC. Não houve correlação entre a PIC e os parâmetros VS, VD e VM. Também não houve variação significativa da PIC após infusão endovenosa de solução salina hipertônica. Conclusão: Este resultado demonstra o potencial do IP como bom parâmetro de avaliação de pacientes com suspeita de elevação hiperaguda e recente da PIC. Não se conseguiu demonstrar os mesmos resultados de correlação entre a PIC e as demais variáveis VS, VD e VM. Diante destes achados, adicionados aos dados conflitantes da literatura disponível até o momento, não se recomenda, por enquanto, a utilização desses parâmetros isoladamente como substitutos da monitoração invasiva da PIC, evidenciando a necessidade de mais estudos clínicos e experimentais / Introduction: Increased intracranial pressure (ICP) is a common problem in neurosurgical practice. Invasive monitoring of ICP in these cases is part of the intensive care unit routine. Transcranial Doppler has been tested in the evaluation of cerebral hemodynamics as a non-invasive evaluation of ICP, but there are controversies in the literature about its real benefit and usefulness in this situation. Thus, this study aimed to correlate the data of cerebral blood flow assessment using the Doppler technique and the invasive monitoring of ICP in the acute phase of intracranial hypertension in an animal model. Methods: This is an experimental study in pigs. During the experiment, an intracerebral expansive mass with an inflatable balloon was simulated. The experiment consisted of two groups (A and B) of animals with intracranial hypertension generated by a ballon inflation inside the cerebral parenchima, group A with 4 mL and group B with 7 mL. In both groups there was a clinical intervention with infusion of 3% saline solution and a simulation of surgical intervention (balloon drain out). The values of ICP and Doppler parameters (systolic (FVs), diastolic (FVd), and mean (FVm) cerebral blood flow velocities) were collected at all moments of balloon inflation and interventions, as well as the pulsatility index (PI). Comparisons of the behavior of the parameters evaluated by Doppler ultrasound (FVs, FVd, FVm and PI) were performed in relation to intraparenchymal ICP. Results: Twenty pigs were studied, 10 in group A and 10 in group B. One pig died in group B and it was excluded. After balloon inflation, as expected, ICP in group B was higher than in group A at all times, until the ballon was empty again. Significant correlation between PI and ICP was obtained when Spearman correlation was performed, mainly shortly after balloon inflation, that is, in the abrupt elevation of ICP. There was no correlation between ICP and FVs, FVd or FVm. There was also no significant change in ICP after intravenous infusion of hypertonic saline solution. Conclusion: These results demonstrate the potential of PI as a good parameter for the evaluation of patients with suspected ICP elevation. It was not possible to demonstrate the same correlation results between the ICP and FVs, FVd or FVm. Due to these results and also to the literature conflicting data to date, the use of these parameters alone as substitutes for the invasive monitoring of ICP is not recommended until now, which shows the need for further clinical and experimental studies

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