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Análise do desempenho sensório-motor e da reatividade astroglial em modelos experimentais de acidente vascular encefálico isquêmico e hemorrágico

Mestriner, Régis Gemerasca January 2013 (has links)
O acidente vascular encefálico (AVE), classificado conforme a etiologia do dano em isquêmico ou hemorrágico, apresenta-se como uma importante causa de mortalidade e redução da capacidade funcional em adultos de todo o mundo. Apesar de alguns estudos em humanos sugerirem um perfil de recuperação sensório-motora diferenciado entre os subtipos isquêmico e hemorrágico, estes dados não são conclusivos dada a heterogeneidade desses insultos. Dessa forma, o objetivo da presente tese foi estabelecer um desenho experimental comparativo entre AVE isquêmico e hemorrágico, reduzindo a heterogeneidade das lesões, para que, então, pudéssemos avaliar de forma mais objetiva o perfil comportamental de recuperação sensório-motora e a reatividade astroglial positiva para a proteína glial fibrilar ácida (GFAP) entre os mencionados subtipos etiológicos de AVE. Para tanto, 36 ratos Wistar adultos foram utilizados, sendo os mesmos subdivididos nos grupos Sham, Isquemia e Hemorragia cerebral. Os modelos de AVE isquêmico e hemorrágico foram induzidos por microinjeções estereotáxicas de endotelina-1 (ET-1) e colagenase do tipo IV-S, respectivamente. Essas injeções foram realizadas no córtex sensoriomotor e no estriado dorsolateral dos animais, tendo em vista que as mencionadas estruturas são comumente acometidas pelo AVE. Todos os grupos foram avaliados quanto à recuperação espontânea nos testes do campo aberto, cilindro e teste da escada horizontal, em diferentes tempos pós-cirúrgicos, ao longo de 30 dias. Avaliações histológicas e estereológicas foram utilizadas para estimar o volume e a extensão das lesões produzidas. Além disso, a técnica imunoistoquímica para a GFAP foi empregada com o intuito de avaliar a densidade astrocitária, densidade óptica regional e celular no tecido perilesional. Nossos resultados demonstram que ambos os subtipos de AVE experimental exibiram um perfil comparável de recuperação sensório-motora, de dano morfológico (volume e extensão das lesões) e de imunorreatividade à GFAP no tecido adjacente à lesão. No entanto, quanto à habilidade na marcha em longo prazo, os animais hemorrágicos demonstram uma sutil, mas significativa, melhora na recuperação quando comparados aos seus pares isquêmicos. Dessa forma, sugerimos que o proposto desenho experimental pode ser útil para reduzir a heterogeneidade do AVE, de modo a permitir um adequado estudo comparativo da neurobiologia da recuperação funcional e do remodelamento plástico pós-lesão. Além disso, os nossos resultados evidenciam pontuais diferenças no processo de recuperação funcional entre os subtipos isquêmico e hemorrágico, as quais parecem não se relacionar com a imunorreatividade à GFAP. / Stroke causes disability and mortality worldwide and is divided into ischemic and hemorrhagic subtypes. Although clinical trials suggest distinct recovery profiles for ischemic and hemorrhagic events, this is not conclusive due to stroke heterogeneity. The aim of this study was to produce similar brain damage, using experimental models of ischemic (IS) and hemorrhagic (HS) stroke and evaluate the motor spontaneous recovery profile and glial fibrillary acidic protein (GFAP) immunoreactivity. We used 36 Wistar rats divided into the following groups: Sham, ischemic stroke or hemorrhagic stroke. Brain ischemia or hemorrhage was induced by endotelin-1 (ET-1) and collagenase type IV-S (collagenase) microinjections, respectively. For both stroke subtypes, sensorimotor cortex and dorsolateral striatum were damaged. All groups were evaluated in the open field, cylinder and ladder walk behavioral tests at distinct time points as from baseline to 30 days post-surgery (30 PS). Histological and morphometric analyses were used to assess the volume of lost tissue and lesion length. GFAP immunoreactivity was assessed by estimation of astrocytic density plus cellular and regional optical density measures. Present results reveal that both forms of experimental stroke had a comparable long-term pattern of damage, since no differences were found in volume of tissue lost or lesion size 30 days after surgery. However, behavioral data showed that hemorrhagic rats were less impaired at skilled walking than ischemic in a long-term analysis. In addition, both forms of experimental stroke had a comparable long-term pattern of glial fibrillary acidic protein immunoreactivity for analyzed structures, including astrocytic density, cellular and regional optical density. We suggest that experimentally comparable stroke design is useful because it reduces heterogeneity and facilitates the assessment of neurobiological differences related to stroke subtypes. Also, spontaneous skilled walking recovery differs between experimental ischemic and hemorrhagic insults; behavioral differences probably are not related to GFAP immunoreactivity. Thus, behavioral and neuroplastic recovery differences after stoke subtypes is a matter that may needs more attention in basic and translational stroke research.
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Modificações astrogliais induzidas pela tarefa de habilidade do alcance e preensão contribuem para a recuperação sensório-motora após a hemorragia intracerebral experimental

Mestriner, Régis Gemerasca January 2010 (has links)
Evidências sugerem que o aprendizado e a realização de tarefas motoras de habilidade podem induzir mudanças comportamentais e neurofisiológicas, o que ocorre tanto em animais intactos quanto naqueles submetidos às lesões do SNC. Nesse sentido, alguns trabalhos evidenciam uma possível participação dos astrócitos GFAP+ na plasticidade induzida por experiências comportamentais. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar o desempenho sensório-motor e aspectos morfológicos de astrócitos GFAP+ em estruturas encefálicas importantes para o controle motor, tais como o córtex sensório-motor (área de representação do membro anterior) e o estriado dorsolateral, em ratos controles ou submetidos à HIC e aos treinamentos de habilidade do alcance (TH) ou ao treinamento de não-habilidade (TNH). Para tanto, ratos Wistar adultos foram inicialmente adaptados às diferentes tarefas motoras empregadas ao longo de três semanas. Após, os mesmos foram submetidos às cirurgias de indução da hemorragia intracerebral (HIC) por meio da administração intra-estriatal de colagenase tipo IV ou sham. Em seguida, os animais dos grupos S-TH e HIC-TH foram submetidos ao treinamento da tarefa de habilidade do alcance e preensão, os animais dos grupos S-TNH e HIC-TNH foram submetidos ao treinamento da tarefa de não-habilidade e os animais S-ST e HIC-ST não receberam nenhum tipo de treinamento durante 4 semanas. Ao longo desse período, os animais foram testados quando ao desempenho sensório-motor ao final de cada semana de treinamento (exceto o teste do cilindro, realizado apenas nos períodos pré-cirurgia, pós-cirurgia e póstreinamento). Encerrado o período de treinamento, os animais foram profundamente anestesiados, perfundidos e tiveram seus encéfalos processados para a análise morfológica. Os resultados demonstram que a realização da tarefa de habilidade do alcance e preensão foi capaz de aumentar o comprimento dos processos primários em astrócitos GFAP+, o que ocorreu em estruturas cerebrais importantes para o controle motor, tais como o córtex sensório-motor (bilateralmente) e o estriado dorsolateral (perilesional), tanto em animais lesados pela HIC quanto em animais nãolesados. De modo particular, essas modificações astrogliais foram aumentadas quando ocorreu a associação da HIC com o treinamento de habilidade do alcance. Além disso, a referida tarefa de habilidade, mas não o treinamento de não-habilidade, foi capaz de promover uma melhor recuperação sensório-motora, avaliada pelos testes comportamentais. Sendo assim, nossos resultados sugerem que as modificações morfológicas em astrócitos GFAP+ poderiam fazer parte dos mecanismos neurobiológicos que medeiam a plasticidade induzida pela tarefa de habilidade, tanto em animais que sofreram uma HIC quanto em animais não-lesados, além de possivelmente contribuírem para a recuperação sensório-motora.
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Pré-eclâmpsia e risco de alterações no ultrassom de crânio de recém-nascidos prematuros / Pre-eclampsia and risk of cerebral ultrasound abnormalities in preterm infants

Giacóia, Glauce Regina Fernandes [UNESP] 26 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:23:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:29:43Z : No. of bitstreams: 1 000848644.pdf: 897471 bytes, checksum: c19f5ecc788d0375e93aee6bd4e968f6 (MD5) / Introdução: Pré-eclampsia (PE) é a complicação médica mais frequente da gestação e os dados são conflitantes quanto ao prognóstico dos filhos de mães com PE. Objetivo: Determinar a prevalência de alterações ao ultrassom de crânio (USc) e os fatores de risco associados, em prematuros de muito baixo peso (PT-MBP) de mães com PE em comparação aos de normotensas. Investigar a influência da restrição do crescimento intrauterino nos achados ultrassonográficos. Métodos: Coorte de PT-MBP nascidos no serviço e internados na UTI neonatal do HC da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP, de janeiro de 2009 a dezembro de 2013. Excluídos os que não realizaram USc. Foram constituídos 2 grupos de PT-MBP: 1- mães PE e 2- Mães normotensas, que foram comparados quanto às características, gestacionais e neonatais. Desfecho: alterações no USc (hemorragia periintraventricular graus I a IV, e leucomalácia periventricular). Por regressão logística foram avaliados os fatores de risco ou proteção para as alterações no USc. Resultados: Foram estudados 381 PTMBP, sendo 151 de mães pré-eclampticas e 230 de mães normotensas. A prevalência de alterações no USc foi de 39%, sendo menor no grupo PE (30% versus 45%; p=0,007). No grupo PE a idade gestacional foi maior, a restrição do crescimento intrauterino foi muito frequente, e a morbidade neonatal menor. Na regressão logística a PE não foi identificada como fator de risco ou proteção para alterações ultrassonográficas. Também o uso de sulfato de magnésio, a corioamnionite e a restrição do crescimento intrauterino não se associaram com os achados ultrassonográficos. A idade gestacional e o parto cesáreo foram fatores de proteção, e a administração de surfactante, uso de inotrópicos e infecção foram fatores de risco. Conclusão: A prevalência de alterações ao USc foi elevada nos PT-MBP e embora menos frequente no grupo PE, esta doença, bem como a... / Background: Preeclampsia (PE) is the most common medical complication in pregnancy, however data on the morbidity and outcome for preterm infants of preeclamptic mothers are conflicting, and few studies address this issue. Objective: To determine the prevalence of cranial ultrasound abnormalities and to identify variables that affect the risk of these abnormalities in very low birthweight infants (VLBW) from preeclamptic and normotensive mothers. To investigate the influence of intrauterine growth restriction on the cerebral ultrasound findings. Methods: A cohort of all inborn VLBW infants admitted to NICU at University Hospital-Botucatu School of Medicine-UNESP from January 2009 to December 2013. Infants who was not assessed by cranial ultrasound screening were excluded. Two groups of infants: 1: Preeclamptic mothers (PE) and 2: Normotensive mothers were compared regarding gestational and neonatal data. Primary outcome: cranial ultrasound abnormalities (intraventricular hemorrhage grades I to IV and periventricular leukomalacia). Logist regression analyses were used to identify risk factors for ultrasound abnormalities. Results: A total of 381 VLBW infants were studied, 151 born to preeclamptic mothers and 230 from normotensives. The prevalence of abnormal ultrasound findings was 39%, with lower rate in PE group (30% vs 45%; p=0,007). In PE group the gestational age was higher, intrauterine growth restriction was very common and neonatal morbidity was lower. PE was not an independent risk or protective factor for cranial ultrasound abnormalities on logistic regression analysis. Antenatal magnesium sulphate therapy, chorioamnionitis and intrauterine growth restriction were not associated with ultrasound findings. Gestational age and cesarean delivery were protective factors, whereas surfactant administration, inotropic use within the first 72 hours of life, and neonatal infection were associated with increased risk of cranial ultrasound ...
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Concentração sérica da proteína C reativa como indicador preditivo do prognóstico clínico em indivíduos com hemorragia subaracnóidea aneurísmática

Romero, Flávio Ramalho [UNESP] 17 January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-01-17Bitstream added on 2014-08-13T17:59:32Z : No. of bitstreams: 1 000776756.pdf: 3773943 bytes, checksum: 81f051f66dd88cff372d93d8f70898aa (MD5) / Introdução: O vasoespasmo cerebral (VC) é definido como constrição gradual e prolongada das artérias cerebrais no espaço subaracnóideo após episódio de hemorragia subaracnóidea (HSA). É a causa mais importante de morbidade nestes doentes. O objetivo deste estudo é de avaliar a relação entre as concentrações séricas da proteína C reativa (PCR) e o prognóstico neurológico em indivíduos com HSA aneurismática. CASUÍSTICA E MÉTODO: Cem indivíduos adultos com diagnóstico de HSA foram avaliados prospectivamente. Escala de coma de Glasgow (GCS), escala de Hunt Hess (HH), escala de Fisher (EF), tomografia computadorizada (TC) de crânio, angiografia cerebral e exame neurológico foram anotados. A PCR sérica foi dosada diariamente da admissão ao 10° dia. Os indivíduos foram submetidos a Doppler transcraniano (DTC) seriado em dias alternados. A escala prognóstica de Glasgow (GOS) e a escala de Rhankim modificada (mRS) foram utilizadas para avaliar o prognóstico. RESULTADOS: Foi observado aumento progressivo nas concentrações séricas de PCR em todos os doentes da admissão ao terceiro dia, seguidos por uma queda lenta até o nono dia. Observou-se que a ocorrência de VC, identificada por alterações nos parâmetros hemodinâmicos do DTC foi associada com concentrações séricas mais elevadas de PCR (metodologia do coeficiente de correlação; z = 8.381, p < 0.0001, r = 0,86) e doentes que manifestaram VC sintomático apresentaram concentrações ainda mais elevados (metodologia do coeficiente de correlação; z = 7.863, p < 0.0001, r = 0,74). Indivíduos com valores menores na GCS apresentaram níveis séricos mais elevados de PCR durante a avaliação seriada (metodologia do coeficiente de correlação; z = -8.712, p < 0.0001, r = -0,87). Doentes com altos valores na escala de HH na admissão apresentaram concentrações séricas mais elevadas de PCR (metodologia do coeficiente de correlação ... / Introduction: Cerebral vasospasm is a prolonged constriction in arteries of subarachnoid space. It is the main cause of morbidity after subarachnoid hemorrhage (SAH). The objective was to study the relationships between C-reactive protein levels and clinical outcome and the development of cerebral vasospasm after aneurismal SAH. METHOD: One hundred adult patients with aneurismal SAH were prospectively evaluated. Glasgow Coma Scale (GCS) score, Hunt and Hess grade, Fisher grade, CT scans, digital subtraction angiography studies, transcranial doppler (TCD) and daily neurological examinations were recorded. Serial serum C reactive protein (CRP) measurements were evaluated daily from the admission to the 10th day. Glasgow Outcome Scale (GOS) and the modified Rankin Scale (mRS) were used to predict the outcome. RESULTS: There was progressive increase in the CRP levels from the admission to 3rd postictal day, followed by slow decrease until the 9th day. Hemodynamic changes in TCD were associated with higher serum CRP levels (correlation coefficient methodology; z = 8.381, p < 0.0001, r = 0,86). Clinical vasospasm patients showed the highest serum CRP levels (correlation coefficient methodology; z = 7.863, p < 0.0001, r = 0,74). Patients with lower GCS scores presented with increased CRP levels (correlation coefficient methodology; z = -8.712, p < 0.0001, r = -0,87). Low admission GCS scores were inversely correlated with high serum CRP levels. Patients with higher Hunt and Hess grades on admission presented significantly higher CRP serum levels (correlation coefficient methodology; z = 6.842, p < 0.0001, r = 0,80) Similarly, patients with higher admission Fisher grades showed increased levels of CRP (correlation coefficient methodology; z = 7.789, p < 0.0001, r = 0,84). In regard to their GOS scores, patients with higher CRP serum levels presented less favorable outcomes (correlation coefficient methodology ...
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Concentração sérica da proteína C reativa como indicador preditivo do prognóstico clínico em indivíduos com hemorragia subaracnóidea aneurísmática /

Romero, Flávio Ramalho. January 2014 (has links)
Orientador: Daniela Cristina Cataneo / Coorientador: Antônio José Maria Cardoso / Banca: Marco Antônio Zanini / Banca: Feres Eduardo Aparecido Chaddad Neto / Resumo: INTRODUÇÃO: O vasoespasmo cerebral (VC) é definido como constrição gradual e prolongada das artérias cerebrais no espaço subaracnóideo após episódio de hemorragia subaracnóidea (HSA). É a causa mais importante de morbidade nestes doentes. O objetivo deste estudo é de avaliar a relação entre as concentrações séricas da proteína C reativa (PCR) e o prognóstico neurológico em indivíduos com HSA aneurismática. CASUÍSTICA E MÉTODO: Cem indivíduos adultos com diagnóstico de HSA foram avaliados prospectivamente. Escala de coma de Glasgow (GCS), escala de Hunt Hess (HH), escala de Fisher (EF), tomografia computadorizada (TC) de crânio, angiografia cerebral e exame neurológico foram anotados. A PCR sérica foi dosada diariamente da admissão ao 10° dia. Os indivíduos foram submetidos a Doppler transcraniano (DTC) seriado em dias alternados. A escala prognóstica de Glasgow (GOS) e a escala de Rhankim modificada (mRS) foram utilizadas para avaliar o prognóstico. RESULTADOS: Foi observado aumento progressivo nas concentrações séricas de PCR em todos os doentes da admissão ao terceiro dia, seguidos por uma queda lenta até o nono dia. Observou-se que a ocorrência de VC, identificada por alterações nos parâmetros hemodinâmicos do DTC foi associada com concentrações séricas mais elevadas de PCR (metodologia do coeficiente de correlação; z = 8.381, p < 0.0001, r = 0,86) e doentes que manifestaram VC sintomático apresentaram concentrações ainda mais elevados (metodologia do coeficiente de correlação; z = 7.863, p < 0.0001, r = 0,74). Indivíduos com valores menores na GCS apresentaram níveis séricos mais elevados de PCR durante a avaliação seriada (metodologia do coeficiente de correlação; z = -8.712, p < 0.0001, r = -0,87). Doentes com altos valores na escala de HH na admissão apresentaram concentrações séricas mais elevadas de PCR (metodologia do coeficiente de correlação ... / Abstract: INTRODUCTION: Cerebral vasospasm is a prolonged constriction in arteries of subarachnoid space. It is the main cause of morbidity after subarachnoid hemorrhage (SAH). The objective was to study the relationships between C-reactive protein levels and clinical outcome and the development of cerebral vasospasm after aneurismal SAH. METHOD: One hundred adult patients with aneurismal SAH were prospectively evaluated. Glasgow Coma Scale (GCS) score, Hunt and Hess grade, Fisher grade, CT scans, digital subtraction angiography studies, transcranial doppler (TCD) and daily neurological examinations were recorded. Serial serum C reactive protein (CRP) measurements were evaluated daily from the admission to the 10th day. Glasgow Outcome Scale (GOS) and the modified Rankin Scale (mRS) were used to predict the outcome. RESULTS: There was progressive increase in the CRP levels from the admission to 3rd postictal day, followed by slow decrease until the 9th day. Hemodynamic changes in TCD were associated with higher serum CRP levels (correlation coefficient methodology; z = 8.381, p < 0.0001, r = 0,86). Clinical vasospasm patients showed the highest serum CRP levels (correlation coefficient methodology; z = 7.863, p < 0.0001, r = 0,74). Patients with lower GCS scores presented with increased CRP levels (correlation coefficient methodology; z = -8.712, p < 0.0001, r = -0,87). Low admission GCS scores were inversely correlated with high serum CRP levels. Patients with higher Hunt and Hess grades on admission presented significantly higher CRP serum levels (correlation coefficient methodology; z = 6.842, p < 0.0001, r = 0,80) Similarly, patients with higher admission Fisher grades showed increased levels of CRP (correlation coefficient methodology; z = 7.789, p < 0.0001, r = 0,84). In regard to their GOS scores, patients with higher CRP serum levels presented less favorable outcomes (correlation coefficient methodology ... / Mestre
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Desenvolvimento de um modelo experimental de hemorragia subependimária-intraventricular em ratos recém-nascidos

Alles, Yanet Chong Juárez January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000411483-Texto+Completo-0.pdf: 9511623 bytes, checksum: 6e96dbea5095542343d03d019de7bb7c (MD5) Previous issue date: 2009 / Introduction: Hemorrhage subependymal layer/intraventricular, also called the germinal matrix hemorrhage occurs in premature infants with less than 34 weeks and 1500 grams or below. The development of models for understanding the evolution of brain damage before and after the hemorrhage is important to determine strategies for treatment of disease. Objective: Developing a neonatal experimental model of hemorrhage subependymal layerintraventricular in newborn rats by collagenase type VII and evaluate the outcomes of the injury through neuromotor tests, cognitive test, and macroscopic and microscopic evaluation of subgroups: negative control, saline group and collagenase. Method: Rats were subjected to the P6 hemorrhage by free hand technique (freehand) through an injection with intracranial collagenase type VII; one group caused a unilateral hemorrhage in another bilateral hemorrhage. They were evaluated with neuromotor and cognitive tests in P7, P11, P15 and P30. After the neuromotor and cognitive test, macroscopic and histological examinations were performed. A group of animals also were evaluated histologically in P7 hemorrhage after injury. Results: It was possible to cause injury to the germinal matrix with collagenase type VII, and easy to play. Neuromotor changes as ambulation; negative geotaxis, surface righting, and forelimb grip have a significant value in the acute phase. But the test of the cylinder and the test of recognition of objects were not statistically significant. The test of the open field was significant, for the group with bilateral hemorrhage. We found decrease in the volume of encephalon and the germinal matrix lesion in histological evaluation. Conclusion: The model of hemorrhage subependymal layer/intraventricular in newborn rats (P6) was established using the collagenase type VII, and easy to implement. There was no significant difference in cognitive evaluation and the neuromotor changes are remarkable in the acute phase. Histological evaluation showed changes similar to those of humans. Reduction in the volume of the encephalon in the hemisphere corresponding to the lesion. / Introdução: A hemorragia subependimária-intraventricular, também chamada de hemorragia da matriz germinativa, ocorre, em pré-termos com menos de 34 semanas e/ou abaixo de 1500 gramas. O desenvolvimento de modelos para entender a evolução da lesão cerebral antes e depois da hemorragia é importante para determinar estratégias de tratamento da doença. Objetivo: desenvolver um modelo experimental neonatal de hemorragia subependimária-intraventricular em ratos recém-nascidos, através da colagenase tipo VII e avaliar os desfechos da lesão através de testes neuromotores, cognitivos e avaliação macroscópica e microscópica dos subgrupos: controle negativo, grupo salina e colagenase. Método: Ratos Wistar no P6 foram submetidos à hemorragia pela técnica da mão livre (freehand) através de uma injeção intracraniana com colaganese tipo VII. Num grupo foi provocada hemorragia unilateral, e, em outro, hemorragia bilateral. Os mesmos foram avaliados com testes neuromotores e cognitivos (P7, P11, P15 e P30). Após os testes neuromotores e cognitivos, foram realizadas as avaliações macroscópicas e histológicas. Um grupo de animais também foi avaliado histologicamente no P7 após a lesão hemorrágica. Resultados: Foi possível provocar lesão na matriz germinativa com colagenase tipo VII, sendo fácil de reproduzir. As alterações neuromotoras, como ambulação, geotaxia negativa, reflexo de endireitamento e o teste de preensão das patas anteriores apresentaram valores significativos na fase aguda. Já o teste do cilindro e o reconhecimento de objeto não foram estatisticamente significativos. O teste do campo aberto foi significativo para o grupo com hemorragia bilateral. Encontramos diminuição do volume do encéfalo e lesão da matriz germinativa na avaliação histológica. Conclusão: O modelo de hemorragia subependimária-intraventricular em ratos Wistar recém-nascidos (P6) foi estabelecida utilizando a colagenase tipo VII, sendo de fácil execução. Não houve diferença significativa na avaliação cognitiva e as alterações neuromotoras são notáveis na fase aguda. A avaliação histológica evidenciou alterações semelhantes às do humano. Houve redução do volume do encéfalo na região do hemisfério correspondente à lesão.
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Fatores de risco para infecção relacionada à drenagem ventricular externa nas hemorragias cerebrais espontâneas em adultos

Santos, Samir Cezimbra dos January 2016 (has links)
A derivação ventricular externa (DVE) é usada em neurocirurgia para drenagem de liquor em pacientes com aumento da pressão intracraniana (PIC) em várias patologias (tumores, trauma, meningite e hemorragias intracranianas espontâneas), podendo servir como tratamento ou como forma de monitorização da variação da PIC. A principal complicação desse procedimento é a infecção (meningite e/ou ventriculite). Fatores de risco para o aumento da taxa de infecção em DVE incluem hemorragias intracranianas espontâneas. Neste estudo, analisamos as taxas de infecção em uma série de pacientes com hemorragia intracraniana espontânea que necessitaram de procedimento cirúrgico com DVE. Estudamos prospectivamente todos os 94 casos consecutivos de pacientes que necessitaram de DVE devido a hemorragia cerebral espontânea entre 2010 e julho de 2011 no Serviço de Neurocirurgia do Hospital Cristo Redentor, pertencente ao Grupo Hospitalar Conceição, localizado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. A nossa série foi composta de 43 homens (45,7%) e 51 mulheres (54,3%). A média de idade de toda a amostra foi de 56,1 anos. O tempo médio de permanência com DVE foi de 7 dias. Foi observada uma taxa de mortalidade de 45% e uma taxa de infecção geral de 36%. Quando avaliamos a variável “Dias de DVE >10”, encontramos diferença significativa entre os grupos, ou seja, os pacientes que utilizaram DVE por mais de 10 dias apresentaram uma chance maior de infecção do que os pacientes que utilizaram DVE por um tempo menor ou igual a 10 dias (odds ratio = 3,1; IC 95%: 1,1–8,7). As demais variáveis avaliadas se mostraram sem significância estatística para esta amostra. Encontramos uma taxa de cultura positiva de 5,3%. Os dados do presente trabalho sugerem que a infecção relacionada à DVE foi uma complicação muito frequente, ocorrendo em 36,2 % dos casos. Porém, adotamos ventriculite como padrão de diagnóstico, conforme preconiza o Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Considerando a alta mortalidade associada a hemorragias intracranianas espontâneas, talvez a adoção de um protocolo mais agressivo para essa população de pacientes possa melhorar as taxas de morbimortalidade desse tipo de doença. / External ventricular drainage (EVD) is used in neurosurgery to drain cerebrospinal fluid from patients with increased intracranial pressure (ICP) in a variety of conditions (tumors, trauma, meningitis, spontaneous intracranial hemorrhage). EVD can serve both as a therapeutic measure and as a tool for ICP monitoring. The major complication of this procedure is infection (meningitis and/or ventriculitis). Risk factors for EVD infection include spontaneous intracranial hemorrhage. This Study analyze infection rates in a series of patients with spontaneous intracranial hemorrhage who underwent surgical EVD placement. This prospective study included all patients who required EVD for spontaneous intracranial hemorrhage from January 2010 to July 2011 at the Neurosurgery Department of Hospital Cristo Redentor (HCR), Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Overall, 94 consecutive patients were included. The series comprised 43 men (45.7%) and 51 women (54.3%). Mean age across the sample was 56.1 years. The mean duration of EVD use was7 days. Overall sample mortality was 45%, and the overall infection rate was 36%. Assessment of the variable “EVD days >10” revealed a significant difference between groups: patients who had an EVD in place for longer than 10 days had higher odds of infection than patients in whom EVD was used for 10 days or fewer (odds ratio = 3.1; 95%CI 1.1–8.7) The other variables of interest were not statistically significant in this sample. We found a culture positivity rate of 5.3%. The findings of this study suggest that EVD infection was a very common complication, occurring in 36.2% of cases. However, we adopted ventriculitis as the standard diagnosis, as advocated by the Centers for Disease Control and Prevention. Considering the high lethality associated with intracranial hemorrhage, the adoption of a more aggressive treatment protocol for this patient population might improve morbidity and mortality rates.
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Análise do desempenho sensório-motor e da reatividade astroglial em modelos experimentais de acidente vascular encefálico isquêmico e hemorrágico

Mestriner, Régis Gemerasca January 2013 (has links)
O acidente vascular encefálico (AVE), classificado conforme a etiologia do dano em isquêmico ou hemorrágico, apresenta-se como uma importante causa de mortalidade e redução da capacidade funcional em adultos de todo o mundo. Apesar de alguns estudos em humanos sugerirem um perfil de recuperação sensório-motora diferenciado entre os subtipos isquêmico e hemorrágico, estes dados não são conclusivos dada a heterogeneidade desses insultos. Dessa forma, o objetivo da presente tese foi estabelecer um desenho experimental comparativo entre AVE isquêmico e hemorrágico, reduzindo a heterogeneidade das lesões, para que, então, pudéssemos avaliar de forma mais objetiva o perfil comportamental de recuperação sensório-motora e a reatividade astroglial positiva para a proteína glial fibrilar ácida (GFAP) entre os mencionados subtipos etiológicos de AVE. Para tanto, 36 ratos Wistar adultos foram utilizados, sendo os mesmos subdivididos nos grupos Sham, Isquemia e Hemorragia cerebral. Os modelos de AVE isquêmico e hemorrágico foram induzidos por microinjeções estereotáxicas de endotelina-1 (ET-1) e colagenase do tipo IV-S, respectivamente. Essas injeções foram realizadas no córtex sensoriomotor e no estriado dorsolateral dos animais, tendo em vista que as mencionadas estruturas são comumente acometidas pelo AVE. Todos os grupos foram avaliados quanto à recuperação espontânea nos testes do campo aberto, cilindro e teste da escada horizontal, em diferentes tempos pós-cirúrgicos, ao longo de 30 dias. Avaliações histológicas e estereológicas foram utilizadas para estimar o volume e a extensão das lesões produzidas. Além disso, a técnica imunoistoquímica para a GFAP foi empregada com o intuito de avaliar a densidade astrocitária, densidade óptica regional e celular no tecido perilesional. Nossos resultados demonstram que ambos os subtipos de AVE experimental exibiram um perfil comparável de recuperação sensório-motora, de dano morfológico (volume e extensão das lesões) e de imunorreatividade à GFAP no tecido adjacente à lesão. No entanto, quanto à habilidade na marcha em longo prazo, os animais hemorrágicos demonstram uma sutil, mas significativa, melhora na recuperação quando comparados aos seus pares isquêmicos. Dessa forma, sugerimos que o proposto desenho experimental pode ser útil para reduzir a heterogeneidade do AVE, de modo a permitir um adequado estudo comparativo da neurobiologia da recuperação funcional e do remodelamento plástico pós-lesão. Além disso, os nossos resultados evidenciam pontuais diferenças no processo de recuperação funcional entre os subtipos isquêmico e hemorrágico, as quais parecem não se relacionar com a imunorreatividade à GFAP. / Stroke causes disability and mortality worldwide and is divided into ischemic and hemorrhagic subtypes. Although clinical trials suggest distinct recovery profiles for ischemic and hemorrhagic events, this is not conclusive due to stroke heterogeneity. The aim of this study was to produce similar brain damage, using experimental models of ischemic (IS) and hemorrhagic (HS) stroke and evaluate the motor spontaneous recovery profile and glial fibrillary acidic protein (GFAP) immunoreactivity. We used 36 Wistar rats divided into the following groups: Sham, ischemic stroke or hemorrhagic stroke. Brain ischemia or hemorrhage was induced by endotelin-1 (ET-1) and collagenase type IV-S (collagenase) microinjections, respectively. For both stroke subtypes, sensorimotor cortex and dorsolateral striatum were damaged. All groups were evaluated in the open field, cylinder and ladder walk behavioral tests at distinct time points as from baseline to 30 days post-surgery (30 PS). Histological and morphometric analyses were used to assess the volume of lost tissue and lesion length. GFAP immunoreactivity was assessed by estimation of astrocytic density plus cellular and regional optical density measures. Present results reveal that both forms of experimental stroke had a comparable long-term pattern of damage, since no differences were found in volume of tissue lost or lesion size 30 days after surgery. However, behavioral data showed that hemorrhagic rats were less impaired at skilled walking than ischemic in a long-term analysis. In addition, both forms of experimental stroke had a comparable long-term pattern of glial fibrillary acidic protein immunoreactivity for analyzed structures, including astrocytic density, cellular and regional optical density. We suggest that experimentally comparable stroke design is useful because it reduces heterogeneity and facilitates the assessment of neurobiological differences related to stroke subtypes. Also, spontaneous skilled walking recovery differs between experimental ischemic and hemorrhagic insults; behavioral differences probably are not related to GFAP immunoreactivity. Thus, behavioral and neuroplastic recovery differences after stoke subtypes is a matter that may needs more attention in basic and translational stroke research.
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Efeitos celulares, histológicos e comportamentais da hemorragia intracerebral experimental em ratos

Neves, Juliana Dalibor January 2015 (has links)
A hemorragia intracerebral (HIC) é uma das principais causas de mortalidade em todo mundo, desencadeando eventos adversos e déficits neurológicos graves. A partir disso, essa tese teve como objetivo avaliar as respostas celulares e suas interações envolvidas na HIC e investigar os possíveis mecanismos que contribuem para os déficits sensório-motores relacionados, principalmente, à habilidade dos membros anteriores dos animais. Para isso foram realizados dois experimentos. Em ambos os animais de 90 dias foram submetidos à HIC induzida por colagenase no estriado dorsolateral. No primeiro experimento, após 24h, 72h e 7 dias os animais foram avaliados funcionalmente, e histologicamente quanto ao volume da lesão. Ainda, durante 6h, 24h, 72h e 7 dias, o estriado e o córtex foram avaliados quanto ao número de células neuronais, gliais, e em apoptose; a expressão de GFAP e S100B, no estriado e no córtex, a secreção de S100B, no soro e líquido cérebro-espinhal (LCE). A HIC provocou déficits sensório-motores e perda tecidual; induziu morte neuronal e gliose reativa no estriado. O córtex obteve uma resposta astrocitária similar, mas quanto à microglia houve um aumento apenas em 6h. A S100B correlacionou-se positivamente com o número de células gliais; e negativamente com a força e função dos membros anteriores dos animais lesados. No segundo experimento, foram avaliados o estado oxidativo, o nível de TNF-α, a atividade da glutamina sintetase (GS) e a captação de glutamato nos tempos de 6h, 24h, 72h e 7 dias pós-lesão. Após 6h da HIC houve aumento no nível de TNF-α e excitotoxicidade glutamatérgica; entretanto, a função de clearence astrocitário foi restabelecida 7 dias após o dano. A HIC gerou estresse oxidativo e aumento de antioxidantes endógenos, além disso, as espécies reativas de oxigênio (ERO) inibiram a atividade da GS em 24h e 7 dias após a lesão. A partir dos resultados obtidos, podemos concluir que a S100B atua na lesão hemorrágica produzindo respostas distintas, região dependente, contribuindo para o aumento das células gliais no estriado e córtex, correlacionando-se positivamente com os déficits funcionais. Este é o primeiro relato descrevendo a relação da S100B com as alterações celulares e funcionais durante a progressão da HIC experimental. Além disso, os mecanismos envolvidos na HIC demonstraram padrões e respostas envolvendo excitotoxicidade glutamatérgica e inflamação, que colaboraram para o dano oxidativo; em resposta ao estresse houve o aumento de antioxidantes endógenos que podem ter contribuído para o reestabelecimento da função astrocitária. / Intracerebral haemorrhage (ICH) is a major cause of mortality worldwide, triggering adverse events and serious neurological deficits. From this standpoint, this thesis aimed to evaluate the cellular responses and interactions involved in ICH and investigate the possible mechanisms that contribute to sensory-motor deficits, mainly related to the ability of the forelimbs of animals. For this, two experiments were conducted. In both, animals of 90 days of age were subjected to ICH induced by collagenase in dorsolateral striatum. In the first experiment, after 24h, 72h and 7 days, the animals were evaluated functionally, and histologically about the lesion volume. Also, at 6h, 24h, 72h and 7 days, the striatum and the cortex was evaluated as the number of neuronal, glial and apoptotic cells; the expression of GFAP and S100B, the striatum and cortex, S100B secretion in serum and cerebrospinal fluid (CSF). ICH caused sensorimotor deficits and tissue loss; induced neuronal death and reactive gliosis in the striatum. The cortex astrocyte obtained a similar response, but about the microglia there was an increase only at 6h. S100B was positively correlated with the number of glial cells; and negatively correlated with the strength and function of the forelimbs of injured animals. In the second experiment, were evaluated the oxidative state, the level of TNF-α, the activity of glutamine synthetase (GS) and glutamate uptake at 6h, 24h, 72h and 7 days post-injury. After 6h from ICH, there was an increase in TNF-α levels and glutamatergic excitotoxicity; however, the astrocyte clearance function was established 7 days after the damage. HIC generated oxidative stress and increase of endogenous antioxidants, in addition, reactive oxygen species (ROS) inhibited the activity of GS in 24h and 7 days after injury. Based on the results obtained, we can conclude that S100B acts in hemorrhagic lesions producing different responses, region-dependent, contributing to the increase in glial cells in the striatum and cortex, correlating positively with functional deficits. This is the first report describing the relation of S100B with cellular and functional changes during the progression of experimental ICH. Furthermore, the mechanisms involved in ICH displayed patterns and responses involving glutamatergic excitotoxicity and inflammation, that contributed to oxidative damage; in response to stress there was an increase of endogenous antioxidants which may have contributed to the re-establishment of astrocyte function.
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Terapia de restrição de membro superior não paretico e indução de movimento em pacientes hemipareticos / Constrain therapy in upper estremity not paretic and induced movement in hemiparetics patients

Sousa, Rodrigo Dantas de 21 February 2008 (has links)
Orientador: Donizeti Cesar Honorato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T16:07:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sousa_RodrigoDantasde_M.pdf: 829191 bytes, checksum: f4f90d29ed7eee8c9f1d2e15d741c0ef (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A terapia de restrição e indução de movimento estão entre as formas de tratamento que mais desponta no mundo, por apresentar ótimos resultados funcionais. A baixa aderêcia ao tratamento tem sido alvo de discussão, logo seu protocolo tem sido modificado para minimizar esta problemtica. Neste trabalho a ténica foi adaptada e feita a avaliação da funcionalidade de todo o hemicorpo paréico. Foram selecionados 15 pacientes, dos quais permaneceram 10, de um fluxo méio de 100 pacientes/mês do Serviço de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (SFTO) do Hospital de Clínicas (HC) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Foram acompanhados 7 homens e 3 mulheres que já estavam em fisioterapia 2 vezes/semana, não apresentavam restrição da Amplitude de Movimento (ADM) do membro superior e com um único episódio de Acidente Vascular Encefálico (AVE). A imobilização foi feita através de um splint de posicionamento de punho, de mão e de dedos, durante 5 horas diárias, por dois períodos de 15 dias cada, com intervalo entre eles de 30 dias. Os pacientes foram avaliados pelas escalas de Fugl-Meyer Motor Assessment (FMA) e de Medida de Independência Funcional (MIF), no início e no final de cada período de imobilização. A análise estatística foi realizada através de médias, de variações e de variâncias; os modelos foram ajustados para a idade e tempo de lesão; as comparações foram feitas pelo coeficiente de Spearman; o nível de significância assumido foi o de =5%. Observou-se melhora da funcionalidade do hemicorpo parético, com significância estatística nas comparações entre as 3ª avaliações da MIF e da FMA-MMII (Membros Inferiores) (p=0,04) e entre as da MIF e da FMA-MMSS (Membros Superiores) (p=0,05). Pode-se concluir que 2 sessões de fisioterapia por semana, de 1 hora cada, mostraram-se benéficas. Os ganhos funcionais ocorreram em todo o hemicorpo parético e não apenas em membro superior parético / Abstract: The Constraint-Induced movement therapy is enters the forms of treatment that more blunts in the world, for presenting excellent functional results. Low the tack to the treatment has been target of quarrel, then its protocol has been modified to minimize this problematic one. In this work the technique was adapted and made the evaluation of the hemiparetic body 15 patients had been selected, of which they had remained 10, of an average flow of 100 patients/month of the Service of Physiotherapy and Occupational Therapy of the Hospital of Clinics of the State University of Campinas (UNICAMP). 7 men and 3 women had been attended who already were in physiotherapy 2 times/week, didn¿t present restriction of the movement articulation (ADM) of the upper extremity and with one episode of stroke. Immobilization was made through one splint of positioning of fist, hand and fingers, during 5 daily hours, for two periods of 15 days each, with interval between them of 30 days. The patients had been evaluated by the scales of Fugl-Meyer Motor Assessment (FMA) and Functional Independence Measure (FIM), at the beginning and in the end of each period of immobilization. The analysis statistics was carried through averages, variations and variances; the models had been adjusted for the age and time of injury; the comparisons had been made by the coefficient of Spearman; the assumed level of significance was of =5%. Improvement of the functionality of hemiparetic body was observed, with significance statistics in the comparisons between 3ª evaluations of the FIM and FMA-LE (Lower Extremity) (p=0,04) and enters of the FIM and FMA-UE (Upper Extremity) (p=0,05). It can be concluded that 2 sessions/week of physiotherapy, of 1 hour each, had revealed beneficial. The functional profits had occurred all in hemiparetic body and not only in upper paretic extremity / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas

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