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Estudo das rotas de síntese dos gangliosídios nos dois fenótipos da célula estrelada hepática

Aguirres, Aline Bohnenberger de January 2005 (has links)
Glicoesfingolipídios (GSL) são constituintes da membrana plasmática e possuem bases de cadeia longa (bases esfingóides) como componente estrutural lipídico. Açúcares podem ser adicionados à ceramida sintetizada de novo (rota 1), sintetizada pela reciclagem da esfingosina (rota 2) e em GSL reciclados através do Golgi (rota 3). A serina palmitoiltransferase (SPT) é a enzima marca-passo e catalisa o primeiro passo na biossíntese de novo destes componentes. A linhagem celular GRX, representativa das células estreladas hepáticas, expressa o fenótipo miofibroblástico e pode ser induzida in vitro a adquirir o fenótipo lipocítico. Ambos fenótipos possuem gangliosídios da série-a (GM2, GM1 e GD1a) bem como o seu precursor GM3, que são expressos como doublets em HPTLC (bandas 1 e 2, respectivamente). Para o estudo da biossíntese dos GSL neste modelo biológico, foram determinadas as condições ideais para a atividade da SPT, e foi avaliada sua atividade na fração microssomal nos dois fenótipos. Também foi determinada a contribuição de cada rota de biossíntese para as duplas bandas. As células foram pré-incubadas com 5mM de -cloroalanina (inibidor da SPT) ou com 25M de fumonisina B1 (inibidor da ceramida sintase) e então, [U-14C]galactose foi adicionada no meio de cultura na presença contínua dos inibidores. Culturas controles (sem inibidores) foram realizadas simultaneamente. Os lipídios foram extraídos, os gangliosídios purificados em colunas Sep-Pack C18 e analisados por HPTLC, a qual foi revelada por auto-radiografia e após, submetida à análise densitométrica. Em ambos fenótipos, a síntese de novo, a reciclagem da esfingosina e a reciclagem pelo Golgi contribuem com a biossíntese dos GSL No miofibroblasto, os doublets dos gangliosídios complexos (GD1a e GM1) são, principalmente, sintetizados pelas rotas de reciclagem; enquanto as bandas do GM2 e do GM3 têm uma participação importante da síntese de novo. No lipócito, as rotas de reciclagem são as mais importantes. Contudo, no lipócito, ambas bandas do GM2 e a banda 2 do GM3 apresentam considerável síntese pela rota de novo. Esta rota tem uma contribuição menor no lipócito do que no miofibroblasto, o que está de acordo com os níveis da atividade da SPT detectados nestes fenótipos. Isto sugere que os fenótipos miofibroblasto e lipócito utilizam pools de ceramida distintos para a síntese de seus GSL e que apresentam importantes diferenças entre as rotas biossintéticas, o que pode se refletir no seu comportamento celular.
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Estudo das rotas de síntese dos gangliosídios nos dois fenótipos da célula estrelada hepática

Aguirres, Aline Bohnenberger de January 2005 (has links)
Glicoesfingolipídios (GSL) são constituintes da membrana plasmática e possuem bases de cadeia longa (bases esfingóides) como componente estrutural lipídico. Açúcares podem ser adicionados à ceramida sintetizada de novo (rota 1), sintetizada pela reciclagem da esfingosina (rota 2) e em GSL reciclados através do Golgi (rota 3). A serina palmitoiltransferase (SPT) é a enzima marca-passo e catalisa o primeiro passo na biossíntese de novo destes componentes. A linhagem celular GRX, representativa das células estreladas hepáticas, expressa o fenótipo miofibroblástico e pode ser induzida in vitro a adquirir o fenótipo lipocítico. Ambos fenótipos possuem gangliosídios da série-a (GM2, GM1 e GD1a) bem como o seu precursor GM3, que são expressos como doublets em HPTLC (bandas 1 e 2, respectivamente). Para o estudo da biossíntese dos GSL neste modelo biológico, foram determinadas as condições ideais para a atividade da SPT, e foi avaliada sua atividade na fração microssomal nos dois fenótipos. Também foi determinada a contribuição de cada rota de biossíntese para as duplas bandas. As células foram pré-incubadas com 5mM de -cloroalanina (inibidor da SPT) ou com 25M de fumonisina B1 (inibidor da ceramida sintase) e então, [U-14C]galactose foi adicionada no meio de cultura na presença contínua dos inibidores. Culturas controles (sem inibidores) foram realizadas simultaneamente. Os lipídios foram extraídos, os gangliosídios purificados em colunas Sep-Pack C18 e analisados por HPTLC, a qual foi revelada por auto-radiografia e após, submetida à análise densitométrica. Em ambos fenótipos, a síntese de novo, a reciclagem da esfingosina e a reciclagem pelo Golgi contribuem com a biossíntese dos GSL No miofibroblasto, os doublets dos gangliosídios complexos (GD1a e GM1) são, principalmente, sintetizados pelas rotas de reciclagem; enquanto as bandas do GM2 e do GM3 têm uma participação importante da síntese de novo. No lipócito, as rotas de reciclagem são as mais importantes. Contudo, no lipócito, ambas bandas do GM2 e a banda 2 do GM3 apresentam considerável síntese pela rota de novo. Esta rota tem uma contribuição menor no lipócito do que no miofibroblasto, o que está de acordo com os níveis da atividade da SPT detectados nestes fenótipos. Isto sugere que os fenótipos miofibroblasto e lipócito utilizam pools de ceramida distintos para a síntese de seus GSL e que apresentam importantes diferenças entre as rotas biossintéticas, o que pode se refletir no seu comportamento celular.
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Propriedades das variáveis antropométricas e laboratoriais como indicativas de doença hepática gordurosa não-alcoólica grave em indivíduos com obesidade grau II e III

Berleze, Diovanne January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-09-24T02:01:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000461548-Texto+Completo-0.pdf: 554767 bytes, checksum: a8061ad380e2b55b475c03df57b4c518 (MD5) Previous issue date: 2010 / Introduction : Obesity is a pandemic disease. Obesity grade II and III often needs invasive treatment such as bariatric surgery. In these patients, comorbidities are frequent, including the nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD), characterized by fatty infiltration of the liver of nonalcoholic etiology in individuals without other chronic liver diseases.Objectives : This study aimed to evaluate the properties of a group of anthropometric and laboratory tests according to the diagnosis of severe liver damage.Patients and Methods : We studied 845 patients with body mass index of 35 or more, with data from liver biopsy. We evaluated the properties (sensitivity, specificity, PPV, NPV, LR + and LR-) of anthropometric and laboratory, compared to the biopsy, for diagnosis of severe liver damage. The variable was dichotomized NAFLD in severe liver damage or not.Results : The prevalence of severe liver damage was 38. 1% (95% CI 34. 8 to 41. 4). The average age of the individuals was 37. 2 years and mean weight was 131. 0 kg and prevalence of NAFLD was 53. 3% higher in men (95% CI 47. 0 to 59. 7) than in women 32. 1% (95% CI 28. 3 to 36. 9).Conclusions : Among the anthropometric variables studied, the waist / hip ratio (WHR) was the best variable to classify patients with and without severe liver damage, followed by the waist. Transaminases showed better performance than the anthropometric variables, TGP being the best, followed in order by AST and GGT. / Introdução : A obesidade é hoje uma pandemia. A obesidade grau II e III, são graus avançados de obesidade, que necessitam muitas vezes de tratamento invasivo como a cirurgia bariátrica. Nestes pacientes, é freqüente a presença de comorbidades, entre elas a Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA), caracterizada por infiltração gordurosa do fígado de etiologia não alcoólica em indivíduos sem outras hepatopatias crônicas.Objetivos : Este estudo teve como objetivo avaliar as propriedades de um grupo de testes antropométricos e laboratoriais em função do diagnostico de dano hepático grave.Pacientes e Métodos : Foram estudados 845 pacientes com índice de massa corporal de 35 ou mais, com dados de biópsia hepática. Foram avaliadas as propriedades (sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo, likelihood ratio positivo e likelihood ratio negativo) de variáveis antropométricas e laboratoriais comparadas com a biópsia, para diagnóstico de dano hepático grave. A variável DHGNA foi dicotomizada em dano hepático grave ou não.Resultados : A prevalência de dano hepático grave foi de 38,1% (IC95% 34,8 – 41,4). A média de idade dos indivíduos avaliados foi de 37,2 anos e a média de peso foi de 131,0 Kg. A prevalência de DHGNA foi maior nos homens 53,3% (IC95% 47,0 – 59,7) do que nas mulheres 32,1% (IC95% 28,3 – 36,9)Conclusões : Dentre as variáveis antropométricas estudadas a razão cintura quadril (RCQ) foi a melhor variável para classificar os pacientes com e sem dano hepático grave, seguida da cintura. As aminotransferase apresentaram melhor desempenho do que as antropométricas sendo a melhor a ALT seguida em ordem pela AST e a GGT.
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Estudo das rotas de síntese dos gangliosídios nos dois fenótipos da célula estrelada hepática

Aguirres, Aline Bohnenberger de January 2005 (has links)
Glicoesfingolipídios (GSL) são constituintes da membrana plasmática e possuem bases de cadeia longa (bases esfingóides) como componente estrutural lipídico. Açúcares podem ser adicionados à ceramida sintetizada de novo (rota 1), sintetizada pela reciclagem da esfingosina (rota 2) e em GSL reciclados através do Golgi (rota 3). A serina palmitoiltransferase (SPT) é a enzima marca-passo e catalisa o primeiro passo na biossíntese de novo destes componentes. A linhagem celular GRX, representativa das células estreladas hepáticas, expressa o fenótipo miofibroblástico e pode ser induzida in vitro a adquirir o fenótipo lipocítico. Ambos fenótipos possuem gangliosídios da série-a (GM2, GM1 e GD1a) bem como o seu precursor GM3, que são expressos como doublets em HPTLC (bandas 1 e 2, respectivamente). Para o estudo da biossíntese dos GSL neste modelo biológico, foram determinadas as condições ideais para a atividade da SPT, e foi avaliada sua atividade na fração microssomal nos dois fenótipos. Também foi determinada a contribuição de cada rota de biossíntese para as duplas bandas. As células foram pré-incubadas com 5mM de -cloroalanina (inibidor da SPT) ou com 25M de fumonisina B1 (inibidor da ceramida sintase) e então, [U-14C]galactose foi adicionada no meio de cultura na presença contínua dos inibidores. Culturas controles (sem inibidores) foram realizadas simultaneamente. Os lipídios foram extraídos, os gangliosídios purificados em colunas Sep-Pack C18 e analisados por HPTLC, a qual foi revelada por auto-radiografia e após, submetida à análise densitométrica. Em ambos fenótipos, a síntese de novo, a reciclagem da esfingosina e a reciclagem pelo Golgi contribuem com a biossíntese dos GSL No miofibroblasto, os doublets dos gangliosídios complexos (GD1a e GM1) são, principalmente, sintetizados pelas rotas de reciclagem; enquanto as bandas do GM2 e do GM3 têm uma participação importante da síntese de novo. No lipócito, as rotas de reciclagem são as mais importantes. Contudo, no lipócito, ambas bandas do GM2 e a banda 2 do GM3 apresentam considerável síntese pela rota de novo. Esta rota tem uma contribuição menor no lipócito do que no miofibroblasto, o que está de acordo com os níveis da atividade da SPT detectados nestes fenótipos. Isto sugere que os fenótipos miofibroblasto e lipócito utilizam pools de ceramida distintos para a síntese de seus GSL e que apresentam importantes diferenças entre as rotas biossintéticas, o que pode se refletir no seu comportamento celular.
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Disfunção mitocondrial e citotoxicidade da sidnona SYD-1 em células de hepatocarcinoma humano (HepG2)

Brandt, Anna Paula January 2016 (has links)
Orientador : Drª. Silvia Maria Suter Correia Cadena / Coorientadoras : Drª. Amanda do Rocio Andrade Pires ; Drª. Julie St-Pierre / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências : Bioquímica. Defesa: Curitiba, 26/10/2016 / Inclui referências: f. 78-97 / Resumo: Diferentes atividades biológicas têm sido atribuídas aos compostos mesoiônicos. Para a sidnona SYD-1 (3-[4-cloro-3-nitrofenil]-1,2,3-oxadiazolio-5-olato) foi descrita significativa atividade antitumoral contra Sarcoma 180, carcinoma de Erlich e Walker-256. Neste estudo foram avaliados os efeitos do SYD-1 em células de hepatocarcinoma humano (HepG2), considerando sua elevada taxa de mortalidade e a existência de apenas um quimioterápico para o seu tratamento. Os efeitos do mesoiônico foram avaliados em células cultivadas em meio DMEM alta glucose (AG) e DMEM sem glucose e com galactose/glutamina (GAL) para direcionar o metabolismo destas células para a via glicolítica e fosforilação oxidativa, respectivamente. Ainda, com o fim de estabelecer uma possível seletividade, alguns ensaios também foram realizados em hepatócitos de rato em cultura mantidos em meio DMEM AG. SYD-1 reduziu de forma concentração dependente a viabilidade das células HepG2, avaliada por quatro metodologias diferentes. Pelo método do MTT, as reduções foram de ~22% e ~49% para 50 ?M de SYD-1, para células cultivadas em meio AG e GAL, respectivamente. Resultado similar foi obtido com a coloração com cristal violeta e atividade da enzima LDH no meio extracelular. No entanto, nenhum efeito foi observado utilizando a metodologia de exclusão do azul de tripan. Todos os estados da respiração (basal, leak e desacoplado), em células cultivadas, foram inibidos após o tratamento das células HepG2 com SYD-1 (25 e 50 ?M), sendo mais acentuado o efeito nas culturas mantidas em meio GAL. Nas mesmas condições, foi observada a diminuição nos níveis celulares de ATP (~29%). Os níveis de piruvato, por sua vez, diminuíram nas células tratadas com 50 ?M do SYD-1, com consequente aumento dos níveis de lactato. Em células cultivadas em meio AG, SYD-1 (50 ?M), após 24h de tratamento, também foi capaz de aumentar a expressão de PGC1? e reduzir a expressão de PGC1?. Após 72h de tratamento, com a mesma concentração de SYD-1, houve um aumento na expressão de PGC1?, bem como seus alvos downstream NFR1, NFR2 e Ndufb5 e, também da expressão de genes relacionados com a atividade antioxidante celular: CAT, PRX5, GSS, GPX3, GCLC, TRX2, SOD2, SOD3). SYD-1 (50 ?M) aumentou a expressão de caspase 3 em células HepG2 mantidas em meio AG, mas houve uma diminuição quando as células foram mantidas em meio GAL. Os níveis dos metabólitos piruvato, citrato ?-cetoglutarato e succinato também se apresentaram aumentados após tratamento com o composto (50 ?M meio AG). SYD-1 (25 ?M) inibiu ABCG2 e não foi substrato para transportadores relacionados à resistência aos tratamentos quimioterápicos (Pgp, ABCG2 e MRP1). SYD-1 diminuiu a viabilidade dos hepatócitos não tumorais somente na maior concentração (50 ?M) após 18h de tratamento. Ensaios com anexina V e iodeto de propídio sugeriram que esta redução deve-se à indução de apoptose nestas células. Considerados em conjunto, os resultados sugerem que o comprometimento de funções mitocondriais pelo SYD-1 está relacionado com sua toxicidade em células HepG2 e que o mesoiônico é um candidato promissor para futuras investigações in vivo, visando sua aplicação para o tratamento do carcinoma hepatocelular (CHC). Palavras-chave: Células HepG2; hepatócitos; SYD-1; bioenergética mitocondrial; família de coativadores PGC1; transportadores ABC. / Absract: Several biological activities have been described for mesoionic compounds. The sydnone SYD-1 (3-[4-chloro-3-nitrophenyl]-1,2,3-oxadiazolium-5-olate) has shown a significant antitumour activity against Ehrlich carcinoma, Sarcoma 180 and Walker-256. In this study the effects of the mesoionic compound SYD-1 were evaluated in human hepatocellular carcinoma cells (HepG2), considering its high mortality rate and that only one drug is available for its treatment. The effects of SYD-1 were evaluated on cells grown in high glucose DMEM (AG) or DMEM without glucose and with galactose/glutamine (GAL), with the aim to force the metabolism to glycolytic or oxidative phosphorylation, respectively. Further, in order to establish its selectivity, some assays were also performed in rat hepatocytes grown in AG DMEM. SYD-1 reduced the viability of HepG2 cells in a dose-dependent manner, assessed from four different methods. MTT method showed reductions of ~22% and ~49% in viability after treatment with SYD-1 (50?M) for cells grown in AG and GAL, respectively. Similar results were obtained from staining with crystal violet and release of LDH in the culture medium. However, no effect was observed when the methodology was the exclusion of trypan blue. The respiration states (basal, leak and uncoupled) were inhibited after treatment with SYD-1 (25 and 50 ?M), being the effects more pronounced in cells grown in GAL medium in comparison to AG medium. At the same conditions, it was observed the decrease of ATP levels (~29%). In turn, the levels of pyruvate decreased by the treatment with 50 ?M of SYD-1 while lactate levels increased. In cells grown in AG, SYD-1 (50 ?M) was also able to increase the expression of PGC1? and reduce the expression of PGC1?, after 24h of treatment. After 72h of treatment, SYD-1 (50 ?M) increased the expression of PGC1? as well as its downstream targets NFR1, NFR2 and Ndufb5. The expression of genes related to the antioxidant activity (CAT PRX5, GSS, GPX3, GCLC, TRX2, SOD2, SOD3) were also increased by SYD-1 (50 ?M). The expression of caspase 3 increased in HepG2 cells maintained in AG medium and decreased in cells at GAL medium. The levels of the metabolites pyruvate, citrate, ?-ketoglutarate and succinate were also increased after treatment with the compound (50 ?M - AG medium). SYD-1 (25 ?M) inhibited ABCG2 and was not a substrate of transporters associated to chemotherapy resistance (Pgp, MRP1 and ABCG2). SYD-1 decreased the viability of non-tumour hepatocytes only at the highest concentration (50 ?M) after 18h of treatment. Results of assays with anexin-V and PI suggested that the mesoionic was able to induce apoptosis in these cells. Taken together, these results show that the effects of SYD-1 on mitochondrial functions are related to its cytotoxicity on HepG2 cells and suggest that the mesoionic is a promising candidate for future in-vivo investigations aiming to its use for the treatment of hepatocellular carcinoma. Keywords: HepG2 cells; hepatocytes; SYD-1; mitochondrial bioenergetics, PGC1 family coactivators, ABC transportes.
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Estabelecimento de escores histopatológicos de lesão hepática e determinação dos valores normais das enzimas aspartato aminotrasferase e creatina quinase em frangos de corte.

Moraes, Lucas Brunelli de January 2004 (has links)
A aflatoxicose é uma doença causada pela ingestão de aflatoxinas, as quais constituem um grupo de metabólitos altamente tóxicos e carcinogênicos, produzidos principalmente pelos fungos Aspergillus flavus e Aspergillus parasiticus. O mecanismo de ação das micotoxinas na célula animal ocorre na maioria das vezes, através de alterações dos processos metabólicos básicos e de alterações da função mitocondrial, da síntese protéica e de ácidos nucléicos, sendo este último um dos principais sítios de ação das aflatoxinas. A aflatoxicose pode se apresentar de duas formas. A forma aguda se caracteriza por desordem hepática, hemorragias e alta mortalidade; e a crônica, pela queda na produção, penas arrepiadas, paralisia imunossupressão e diarréia. Foram estudados 18 lotes de frangos de corte com 28 dias de idade, provenientes de seis produtores de nível bom produtivo, seis de nível médio e seis produtores de baixo nível de produção; totalizando 180 aves. As aves foram pesadas e sacrificadas, sendo coletadas amostras de fígados e de soros. Os fígados foram fixados em formalina a 10%, para análise histopatológica e congelados a -20°C para teste de ELISA. Das amostras de soro foram realizados testes de dosagem enzimática de aspartato aminotransferase (AST) e creatina quinase (CK) na tentativa de confirmar a lesão hepática. Os cortes histológicos de fígado foram analisados e escores de lesão estabelecidos para necrose e vacuolização dos hepatócitos, hiperplasia dos ductos biliares e infiltração periportal de células inflamatórias. Os escores de cada lesão foram comparados com os níveis de aflatoxina obtidos pelo teste de ELISA, com o peso das aves e com os valores de AST e CK. Além disso, foram comparados os níveis de aflatoxina com o peso dos frangos e com os valores enzimáticos. Por fim, estes valores de AST e CK foram relacionados com o peso dos frangos. Foi possível concluir que, nas condições estudadas, os escores de lesões hepáticas são inversamente proporcionais aos níveis de aflatoxina detectados nos fígados de frangos com 28 dias de idade. Observou-se também, que não há relação entre os valores de AST, em função dos níveis de lesão hepática e dos valores de aflatoxina detectados; e a dosagem de AST não se presta como teste preliminar para detecção de lesão hepática causada pela ingestão de aflatoxina em frangos de corte aos 28 dias de idade.
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Estabelecimento de escores histopatológicos de lesão hepática e determinação dos valores normais das enzimas aspartato aminotrasferase e creatina quinase em frangos de corte.

Moraes, Lucas Brunelli de January 2004 (has links)
A aflatoxicose é uma doença causada pela ingestão de aflatoxinas, as quais constituem um grupo de metabólitos altamente tóxicos e carcinogênicos, produzidos principalmente pelos fungos Aspergillus flavus e Aspergillus parasiticus. O mecanismo de ação das micotoxinas na célula animal ocorre na maioria das vezes, através de alterações dos processos metabólicos básicos e de alterações da função mitocondrial, da síntese protéica e de ácidos nucléicos, sendo este último um dos principais sítios de ação das aflatoxinas. A aflatoxicose pode se apresentar de duas formas. A forma aguda se caracteriza por desordem hepática, hemorragias e alta mortalidade; e a crônica, pela queda na produção, penas arrepiadas, paralisia imunossupressão e diarréia. Foram estudados 18 lotes de frangos de corte com 28 dias de idade, provenientes de seis produtores de nível bom produtivo, seis de nível médio e seis produtores de baixo nível de produção; totalizando 180 aves. As aves foram pesadas e sacrificadas, sendo coletadas amostras de fígados e de soros. Os fígados foram fixados em formalina a 10%, para análise histopatológica e congelados a -20°C para teste de ELISA. Das amostras de soro foram realizados testes de dosagem enzimática de aspartato aminotransferase (AST) e creatina quinase (CK) na tentativa de confirmar a lesão hepática. Os cortes histológicos de fígado foram analisados e escores de lesão estabelecidos para necrose e vacuolização dos hepatócitos, hiperplasia dos ductos biliares e infiltração periportal de células inflamatórias. Os escores de cada lesão foram comparados com os níveis de aflatoxina obtidos pelo teste de ELISA, com o peso das aves e com os valores de AST e CK. Além disso, foram comparados os níveis de aflatoxina com o peso dos frangos e com os valores enzimáticos. Por fim, estes valores de AST e CK foram relacionados com o peso dos frangos. Foi possível concluir que, nas condições estudadas, os escores de lesões hepáticas são inversamente proporcionais aos níveis de aflatoxina detectados nos fígados de frangos com 28 dias de idade. Observou-se também, que não há relação entre os valores de AST, em função dos níveis de lesão hepática e dos valores de aflatoxina detectados; e a dosagem de AST não se presta como teste preliminar para detecção de lesão hepática causada pela ingestão de aflatoxina em frangos de corte aos 28 dias de idade.
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Estabelecimento de escores histopatológicos de lesão hepática e determinação dos valores normais das enzimas aspartato aminotrasferase e creatina quinase em frangos de corte.

Moraes, Lucas Brunelli de January 2004 (has links)
A aflatoxicose é uma doença causada pela ingestão de aflatoxinas, as quais constituem um grupo de metabólitos altamente tóxicos e carcinogênicos, produzidos principalmente pelos fungos Aspergillus flavus e Aspergillus parasiticus. O mecanismo de ação das micotoxinas na célula animal ocorre na maioria das vezes, através de alterações dos processos metabólicos básicos e de alterações da função mitocondrial, da síntese protéica e de ácidos nucléicos, sendo este último um dos principais sítios de ação das aflatoxinas. A aflatoxicose pode se apresentar de duas formas. A forma aguda se caracteriza por desordem hepática, hemorragias e alta mortalidade; e a crônica, pela queda na produção, penas arrepiadas, paralisia imunossupressão e diarréia. Foram estudados 18 lotes de frangos de corte com 28 dias de idade, provenientes de seis produtores de nível bom produtivo, seis de nível médio e seis produtores de baixo nível de produção; totalizando 180 aves. As aves foram pesadas e sacrificadas, sendo coletadas amostras de fígados e de soros. Os fígados foram fixados em formalina a 10%, para análise histopatológica e congelados a -20°C para teste de ELISA. Das amostras de soro foram realizados testes de dosagem enzimática de aspartato aminotransferase (AST) e creatina quinase (CK) na tentativa de confirmar a lesão hepática. Os cortes histológicos de fígado foram analisados e escores de lesão estabelecidos para necrose e vacuolização dos hepatócitos, hiperplasia dos ductos biliares e infiltração periportal de células inflamatórias. Os escores de cada lesão foram comparados com os níveis de aflatoxina obtidos pelo teste de ELISA, com o peso das aves e com os valores de AST e CK. Além disso, foram comparados os níveis de aflatoxina com o peso dos frangos e com os valores enzimáticos. Por fim, estes valores de AST e CK foram relacionados com o peso dos frangos. Foi possível concluir que, nas condições estudadas, os escores de lesões hepáticas são inversamente proporcionais aos níveis de aflatoxina detectados nos fígados de frangos com 28 dias de idade. Observou-se também, que não há relação entre os valores de AST, em função dos níveis de lesão hepática e dos valores de aflatoxina detectados; e a dosagem de AST não se presta como teste preliminar para detecção de lesão hepática causada pela ingestão de aflatoxina em frangos de corte aos 28 dias de idade.
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Incisuras e sulcos da face visceral do fígado: relação com os pedículos Glissonianos

MARTINS, Antonio Cavalcanti de Albuquerque 11 August 2008 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-10-04T17:41:39Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Antonio Cavalcanti de Albuquerque Martins.pdf: 12734040 bytes, checksum: 4a673d2cfec7d37a45bfc6eff8f03eac (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-11-14T18:38:13Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Antonio Cavalcanti de Albuquerque Martins.pdf: 12734040 bytes, checksum: 4a673d2cfec7d37a45bfc6eff8f03eac (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-14T18:38:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Antonio Cavalcanti de Albuquerque Martins.pdf: 12734040 bytes, checksum: 4a673d2cfec7d37a45bfc6eff8f03eac (MD5) Previous issue date: 2008-08-11 / A identificação e o isolamento dos pedículos Glissonianos é uma etapa fundamental na realização de segmentectomias hepáticas. A presença de sulcos diafragmáticos e suas relações com a anatomia das veias hepáticas é um conhecimento bem estabelecido. Entretanto, com exceção da incisura destra de Gans, os marcos da face visceral do fígado e suas relações com os pedículos Glissonianos foram pouco estudados. A presença e as relações dos marcos anatômicos da face visceral do fígado (sulcos, incisuras, fissuras, etc.) com a topografia dos pedículos Glissonianos, específicos para cada segmento hepático, foram exploradas neste estudo. Vinte fígados frescos de indivíduos não-cirróticos e 10, com sinais de cirrose, foram utilizados. Os fígados apresentaram uma média de 2.3 ± 1.06 marcadores relacionados aos pedículos Glissonianos. Nos cirróticos, observou-se pobreza desses marcadores da face visceral (média=1 ± 0.69). Considerando os segmentos hepáticos mais comumente ressecados nas séries de segmentectomias (6/7, 3 e 4b),uma correlação com um marco anatômico foi atestada em 60-90% dos espécimes examinados, apontando a utilidade do uso dos marcos anatômicos da face visceral do figado na execução segura e precisa das segmentectomias hepáticas. / The identification of the glissonian pedicles is a fundamental step to perform liver segmentectomies. The relationship between diaphragmatic sulci and the position of hepatic veins is well understood. However, on the visceral surface, few landmarks, besides Gans incisura, have been studied to this date. This study focuses on the identification and topographical relationships of the anatomical landmarks on the visceral surface of the liver and the glissonian pedicles of each segment. Twenty fresh livers of non-cirrhotic individuals, and 10, with macroscopic cirrhotic signs were used. On average, 2.3 ± 1.06 landmarks related to pedicles were found per liver. Fewer landmarks were seen on cirrhotic livers (1 ± 0.69). Considering the most common segments surgically resected (6/7, 3 and 4b), relation of their pedicles with anatomical landmarks on the visceral surface of the liver have been seen in as much as 60-90% of the specimens. The anatomical landmarks on the visceral surface of the liver help in locating the position of glissonian pedicles and can add for the safety and precision during a segmental liver resection.
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Fibrose e outras lesões hepáticas em camundongos isogênicos ("inbred") desnutridos e eutróficos, infectados com Schistosoma mansoni

Lucia Carvalho, Sandra January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8846_1.pdf: 1811272 bytes, checksum: 99d56ca7138352141f04735fb706e40d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Na esquistossomose mansônica crônica, os granulomas periovulares e a fibrose periportal são as lesões hepáticas mais importantes, além das alterações vasculares, que provocam a hipertensão dentro do sistema venoso portal. Camundongos eutróficos Swiss, outbred , infectados com Schistosoma mansoni, desenvolvem lesões que se assemelham às encontradas nas formas graves da esquistossomose intestinal do homem e por isso são usados como modelo experimental, em função, também, da facilidade de seu manuseio e do baixo custo. A desnutrição representa, em extensas regiões do mundo onde ocorre a esquistossomose, uma patologia frequentemente associada a essa parasitose, como acontece no nordeste brasileiro, sendo, pois, de interesse o estudo da patobiologia do hospedeiro vertebrado do S. mansoni , em relação ao seu estado nutricional. No que diz respeito à chamada fibrose de Symmers (clay pipestem fibrosis) encontrada no fígado de pacientes com esquistossomose mansônica avançada, a lesão foi reproduzida sobretudo em macacos e em camundongos Swiss eutróficos, mas não se desenvolve em camundongos desnutridos. Com o objetivo de verificar a importância do padrão genético do hospedeiro na patogênese dessa e de outras lesões hepáticas observadas em camundongos outbred , a presente investigação destinouse a estudar em camundongos isogênicos desnutridos, as alterações hepáticas encontradas, comparando-as com as de camundongos eutróficos, isogênicos e outbred . Os animais foram infectados com 30 cercárias de Schistosoma mansoni, por via transcutânea, tendo sido sacrificados por deslocamento cervical, após 16 semanas. A desnutrição foi induzida pelo consumo da dieta básica regional (DBR), dieta hipoprotéica (7,87%) consumida por populações humanas residentes em áreas endêmicas de esquistossomose de Pernambuco e de outros Estados do nordeste brasileiro. A dieta comercial NUVILAB foi administrada aos animais controles e é considerada como dieta padrão (22% de proteína) para camundongos. O estado nutricional foi avaliado através da pesagem semanal e construção das curvas de peso dos diversos grupos sob experimentação. Os camundongos isogênicos pertenciam às cepas BALB/c e C57BL/10 e os animais outbred eram albinos Swiss. No momento da necropsia, após estudo macroscópico dos órgãos, amostras de fígado foram retiradas para estudo histológico, morfométrico e bioquímico (quantificação do colágeno através da dosagem de hidroxiprolina). Os animais também foram, após sacrifício, submetidos a perfusão para coleta de parasitos. Quanto à organomegalia, verificou-se que, em todos os grupos, as maiores médias de peso do fígado e do baço foram encontradas nos camundongos eutróficos, em comparação com animais desnutridos da mesma linhagem. Camundongos desnutridos em geral desenvolveram cargas parasitárias menores do que camundongos eutróficos. Em todas as linhagens, camundongos desnutridos produziram menor quantidade de ovos do que camundongos eutróficos, em relação ao fígado total. Os animais dos grupos eutróficos mostraram curvas ponderais com valores sempre significativamente mais elevados do que os animais desnutridos, tendo sido observada a melhor evolução ponderal no grupo dos oubred eutróficos e a pior no grupo dos isogênicos BALB/c desnutridos. A mortalidade espontânea foi sempre muito elevada nos grupos desnutridos particularmente da linhagem BALB/c, embora também tenha ocorrido nos grupos eutróficos (dos 285 camundongos utilizados, apenas 106 concluíram a fase experimental), provavelmente por motivos ligados a mudanças na estrutura física de nosso Biotério de Experimentação, ocorridas durante a realização do experimento. Camundongos isogênicos da linhagem C57BL/10, segundo avaliação morfométrica, considerada mais sensível, desenvolveram maior quantidade de colágeno hepático (tanto desnutridos como eutróficos), em relação às outras linhagens. Pela avaliação bioquímica (espectrofotometria), as diferenças ocorreram, mas não foram estatisticamente significativas. Ao exame histológico, camundongos isogênicos desnutridos apresentaram granulomas menores. Pela morfometria, revelaram menor densidade volumétrica e maior densidade numérica, em relação aos animais eutróficos. Camundongos isogênicos BALB/c, desnutridos e/ou eutróficos, não desenvolveram a fibrose periportal do tipo murino. Todavia, camundongos isogênicos desnutridos, da linhagem C57BL/10, desenvolveram a fibrose pipestem-like em 4 dos 21 animais do grupo. Este achado talvez esteja relacionado com o tipo da cepa parasitária utilizada (cepa SLM), diferente da que foi empregada em investigações anteriores (BH), o que ocorreu devido a problemas técnicos no laboratório, à época da montagem do experimento. A hepatomegalia guardou relação com a presença de infiltrados celulares, aumento de teor de colágeno e teor protéico da dieta controle (22%). A esplenomegalia pode ser relacionada à hiperplasia do sistema fagocítico-mononuclear e à congestão decorrente de alterações hemodinâmicas no sistema venoso portal. Outras lesões hepáticas observadas, tais como metamorfose gordurosa periportal e eventuais focos de necrose coagulativa aguda por isquemia, tiveram importância secundária no quadro histopatológico da esquistossomose crônica, no modelo experimental estudado. Os resultados obtidos apontam para a necessidade de aprofundar os estudos sobre o papel de diferentes tipos de cepa parasitária no desenvolvimento da lesão pipestem-like , no modelo murino desnutrido

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