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Prevalência de marcadores sorológicos das hepatites A e B em pacientes com hepatite C crônica atendidos no ambulatório de hepatites do serviço de Gastroenterologia Clínica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade / Prevalence of serological markers of hepatitis A and B in patients with chronic hepatitis C in the outpatient Liver Clinic of the Department of Gastroenterology, University of Sao Paulo School of Medicine

Edvaldo Ferreira da Silva 15 August 2014 (has links)
Introdução: Pacientes com infecção crônica pelo VHC e superinfecção pelo vírus da hepatite A (VHA) ou o vírus da hepatite B (VHB), têm maior morbi-mortalidade quando comparados com pacientes que apresentam infecção aguda somente pelo VHA ou VHB. A mortalidade associada à hepatite A aguda pode estar particularmente elevada em pacientes com pré-existência de hepatite crônica causada pelo VHC. Por esta razão, a imunização ativa com vacinas contra o VHA e o VHB vem a ser obrigatória nesta população, e consequentemente esta sorologia deve ser determinada. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência de marcadores sorológicos da hepatite A e hepatite B em 1.000 pacientes com infecção crônica pelo VHC atendidos no Ambulatório de Hepatites da Divisão de Gastroenterologia e Hepatologia Clínica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Resultados: O anti-VHA IgG foi positivo em 923 de 1000 pacientes (92,3%). Quando estratificados por idade, o anti-VHA IgG foi encontrado em 61% dos pacientes entre 20 e 29 anos, 70% entre 30 e 39 anos, 85% entre 40 e 49 anos, 94% entre 50 e 59 anos e 99% nos pacientes com mais de 60 anos . O anti-HBc total foi positivo em 244 pacientes (24%). Estratificados por idade, em 4,3% dos pacientes entre 20 e 29 anos, 17% entre 30e 39 anos, 21% entre 40 e 49 anos, 24% entre 50 e 59 anos, e 28% dos pacientes com mais de 60 anos. Dos 244 pacientes anti-HBc IgG positivos, 0,8% são HBsAg positivo, 8,5% anti-HBc IgG isolado e 16% anti-HBs positivo. Conclusões: A prevalência de anti-VHA IgG nod nossos pacientes com hepatite C crônica foi semelhante à da população geral no município de São Paulo. No entanto, o anti-HBc totaI foi maior em nossos pacientes, quando comparada historicamente à população geral dos países ocidentais, sugerindo fatores de risco semelhantes para as hepatites B e C, o que enfatiza a importância dos programas de imunização nesta população / Background and Aims: Patients with chronic HCV and superinfection by hepatitis A virus (HAV) or hepatitis B virus (HBV) have higher morbidity and mortality when compared with those without HCV. For this reason, HAV and HBV active immunization has become mandatory in this population and hence their serological markers must be determined. The aim of this study was to evaluate the prevalence of serological markers of HAV and HBV infection in patients with chronic HCV. Methods: 1.000 chronic HCV infected patients at the University of Sao Paulo School of Medicine outpatient Liver Clinic were evaluated for the prevalence of serological markers of HAV and HBV infection. Results: Anti-HAV IgG was positive in 923 of 1000 patients (92.3%). When stratified by age, the anti-HAV IgG was found in 61% of patients between 20-29 years, 70% between 30-39 years, 85% between 40-49 years, 94% between 50-59 years, and 99% over 60 years of age. Anti-HBc IgG was positive in 244 patients (24%). Stratified by age, anti-HBc IgG was found in 4.3% of patients between 20-29 years, 17% between 30-39 years, 21% between 40 -49 years, 24% between 50-59 years, and 28% of patients over 60 years of age. Of the 244 anti-HBc IgG positive patients, 0.8% were also HBsAg positive, 8.5% were anti-HBc IgG isolated and 16% were also anti-HBs positive. Conclusions: The prevalence of anti-HAV IgG was similar to the general population in the city of São Paulo. However, anti-HBc IgG was higher in our chronic HCV patients, when compared historically to the general population of western countries, suggesting similar risk factors for HBV and HCV acquisition, so emphasizing the importance of immunization programs in this population. Keywords: Hepatitis C, Chronic; Hepatitis C; Hepacivirus, Prevalence; Hepatitis A; Hepatitis B Título: Prevalência de Marcadores Sorológicos das Hepatites A e B em Pacientes com Hepatite C Crônica atendidos no Ambulatório de Hepatites do Serviço de Gastroenterologia Clínica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - HCFMUSP Background and Aims: Patients with chronic HCV and superinfection by hepatitis A virus (HAV) or hepatitis B virus (HBV) have higher morbidity and mortality when compared with those without HCV. For this reason, HAV and HBV active immunization has become mandatory in this population and hence their serological markers must be determined. The aim of this study was to evaluate the prevalence of serological markers of HAV and HBV infection in patients with chronic HCV. Methods: 1.000 chronic HCV infected patients at the University of Sao Paulo School of Medicine outpatient Liver Clinic were evaluated for the prevalence of serological markers of HAV and HBV infection. Results: Anti-HAV IgG was positive in 923 of 1000 patients (92.3%). When stratified by age, the anti-HAV IgG was found in 61% of patients between 20-29 years, 70% between 30-39 years, 85% between 40-49 years, 94% between 50-59 years, and 99% over 60 years of age. Anti-HBc IgG was positive in 244 patients (24%). Stratified by age, anti-HBc IgG was found in 4.3% of patients between 20-29 years, 17% between 30-39 years, 21% between 40 -49 years, 24% between 50-59 years, and 28% of patients over 60 years of age. Of the 244 anti-HBc IgG positive patients, 0.8% were also HBsAg positive, 8.5% were anti-HBc IgG isolated and 16% were also anti-HBs positive. Conclusions: The prevalence of anti-HAV IgG was similar to the general population in the city of São Paulo. However, anti-HBc IgG was higher in our chronic HCV patients, when compared historically to the general population of western countries, suggesting similar risk factors for HBV and HCV acquisition, so emphasizing the importance of immunization programs in this population
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Avaliação da progressão da fibrose hepática de pacientes co-infectados pelo HIV/HCV em serviços de atendimento a pacientes com HIV/AIDS / Evaluation of the progression of liver fibrosis of coinfected patients for the HIV/HCV in attendance services of patients with HIV/AIDS

Roberto Maximiliano Carrasco Navarro 17 April 2008 (has links)
NTRODUÇÃO: Embora haja cada vez mais provas de que a co-infecção pelo HCV piora a evolução da hepatotoxicidade relacionada ao HIV, as influências dos diferentes fatores associados a este permanecem mal compreendidas. Este estudo está destinado a avaliar os dados epidemiológicos, laboratoriais e HAART e sua associação com a evolução da taxa de progressão da fibrose (FPR), em doentes co-infectados acompanhados em centros de referência para o tratamento de HIV/VHC na cidade de São Paulo, Brasil. MÉTODOS: 938 prontuários de patientes coinfectados foram revisados para este estudo e 102 preencheram os critérios de inclusão. Um estudo transversal, avaliando os aspectos sócioepidemiológicos, laboratoriais e biópsia hepática foi realizado e correlacionado o grau de fibrose hepática e a FPR encontrada. RESULTADOS: A população foi caracterizada por indivíduos homens (83,3%), de meia-idade (42,9 anos), brancos (53,9%), com o principal fator de risco de aquisição de ambas as infecções foi através da utilização de drogas ilícitas (72,5%), principalmente intravenosa e presença de consumo de álcool (75,5%), com predominância do genótipo 1 de HCV (56,9%) e tempo médio de uso de antirretrovirals de 7,9 anos (DP = 3,6 a). A avaliação histológica não mostrou qualquer relação entre maior grau de fibrose na biópsia hepática relacionados com a exposição da antirretrovirals ou mesmo na FPR. Abuso de drogas ilícitas, incluindo cocaína inalada e intravenosa relacionam-se com taxas mais elevadas fibrose hepática e FPR. CONCLUSÃO: Os resultados enfatizam a necessidade de incentivar a retirada do consumo de drogas ilícitas da população de pacientes coinfectados HIV/VHC em uso de qualquer regime antirretroviral. O nosso estudo não encontrou nenhuma relação entre a utilização de regimes baseados em IP ou NNRTI e um pior prognóstico da fibrose hepática ou FPR na população avaliada. / BACKGROUND: Although there\'s growing evidence that the co-infection with HCV worsens the evolution of the HIV-related hepatotoxicity, the influence of the different factors associated to this remains poorly understood.This study intended to evaluate the epidemiological, laboratorial and HAART associated to the evolution of the fibrose progression rate (FPR) in co-infected patients followed in reference centers for the treatment of HIV/HCV in the city of São Paulo, Brazil. METHODS: 938 medical charts of co-infected patientes were reviewed for this study.and 102 fullfilled the inclusion and exclusion criteria to participate. A cross-sectional study evaluating socio-epidemiological aspects, laboratorial assesment and liver biopsy was performed and correlated with the fibrosis rate and the fibrosis progression rate (FPR). RESULTS: The population was characterized by male (83,3%), middle-age (42,9 years), white (53,9%) individuals, with a main risk factor of adquisition of both the infections trough illicit drugs-use (72,5%), mainly intravenous and alcohol consumption (75,5%), with predominance of HCV genotype 1 (56,9%) with a medium time of use of antiretrovirals of 7,9 years (SD=3,6 y). Histologic evaluation showed no relation between higher fibrosis degree in the liver biopsy related to the exposure of the antiretrovirals or even in the fibrosis progression rate (FPR). Illicit drugs abuse, including inaled and intravenous cocaine , were related to higher liver fibrosis rates and FPR. CONCLUSION: Our results emphasize the necessity of encourage the withdraw of ilicit drugs consumption in the HIV/HCV co-infected population in use of any antiretroviral regimen. Our study does no find any relation between the use of IP or NNRTI-based regimens and the poor prognosis of the liver fibrosis in this population.
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Development of a therapeutic vaccine against the hepatitis C virus /

Ahlén, Gustaf, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2007. / Härtill 5 uppsatser.
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Topology and membrane rearrangements of the hepatitis C virus protein NS4B /

Lundin, Marika, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2006. / Härtill 4 uppsatser.
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Hepatitis C virus alters lipid and lipoprotein metabolism /

Felmlee, Daniel Jeffery. January 2007 (has links)
Thesis (Ph.D. in Molecular Biology) -- University of Colorado Denver, 2007. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 123-140). Free to UCD affiliates. Online version available via ProQuest Digital Dissertations;
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The contribution of different mechanisms of viral sequence variation to the evolution of positive-sense single-stranded RNA viruses

Pickett, Brett E. January 2010 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.)--University of Alabama at Birmingham, 2010. / Title from PDF title page (viewed on July 7, 2010). Includes bibliographical references.
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Viral and host genetic determinants of hepatitis C virus persistence and interferon resistance

Sumpter, Rhea Myers, Jr. January 2004 (has links)
Thesis (Ph.D.) -- University of Texas Southwestern Medical Center at Dallas, 2004. / Partial embargo. Vita. Bibliography: 135-163.
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Atividade endotelial em pacientes HCV positivo em hemodialise / Endothelial activity in positive HCV patients undergoing hemodialysis

Alves, Claudia Maria Pereira [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Introdução: a doença renal crônica é uma síndrome complexa; vários fatores contribuem para que pacientes em hemodiálise apresentem um estado inflamatório crônico e disfunção endotelial pronunciada, levando a alta prevalência de doença cardiovascular aterosclerótica prematura. A infecção pelo vírus da Hepatite C, comum nestes pacientes, poderia ser um fator de piora para este estado inflamatório. Dosagem de marcadores de lesão endotelial como ICAM-1 e VEGF, pode ser uma arma para identificar pacientes com risco elevado que necessitam de medidas efetivas que possam diminuir a mortalidade. Objetivos: comparar atividade endotelial entre pacientes renais crônicos portadores e não portadores de Hepatite C submetidos à hemodiálise. Métodos: selecionamos 18 pacientes em diálise com hepatite C e viremia positiva – grupo HCV(+), e outros 10 pacientes em diálise sem hepatite – grupo HCV(-). Os grupos foram avaliados num único momento com relação a: adequação da diálise (Kt/V); atividade endotelial – ICAM-1 e VEGF; atividade necroinflamatória e função hepática – albumina, ALT e TAP; pesquisa de crioglobulinemia; dosagem de C3, C4 e fator reumatóide; avaliação nutricional: antropométrica, laboratorial e subjetiva – IMC, %adequação PCT, %adequação GC, CMB e %adequação CMB; albumina, transferrina e linfócitos totais. Resultados: sexo masculino 68%, idade entre 20-69 (45,39 + 14,11) anos. Tempo em hemodiálise variou de 6 meses a 22 (7,45 + 6,35) anos, significativamente maior no grupo HCV(+), p=0,0149. Todos os pacientes atingiram o valor esperado de Kt/V (1,32 + 0,17). O ICAM-1 estava elevado (402 + 182,1) em 60,71% pacientes; mais alto no grupo C positivo (435,1 + 188,6 vs 342 + 161,8), porém não significante, p=0,2024. Não houve correlação entre nível de ICAM-1 com tempo em diálise ou ALT, em nenhum dos grupos (r = 0). Os níveis de VEGF foram normais (295,4 + 237,9) em 92,85% dos pacientes. Todos tinham função hepática normal (TAP 92,34 + 7,67) e não foi encontrada lesão significativa no fígado (ALT 35,23 + 24,42). Em nenhum dos pacientes foram encontradas crioglobulinas. Apenas a fração C3 do complemento estava baixa (79,38 + 19,23) em 75% dos pacientes, sem diferença entre os grupos, p=0,9293. O fator reumatóide foi normal (29,73 + 15,11) em 71,42%, também sem diferença entre os grupos, p=0,1248. A avaliação nutricional antropométrica revelou desnutrição leve a moderada, com reserva muscular diminuída (%CMB 85,20 + 10,28) em todos, e gordura corporal elevada (%GC 22,30 + 3,19) em 55,56%. A média dos valores dos parâmetros laboratoriais analisados, albumina (4,12 + 0,51), transferrina (210,6 + 104,4) e contagem de linfócitos (1398 + 562,5) encontravam-se normais nos dois grupos. Subjetivamente 92,85% classificado como desnutrição leve; 7,14% moderada e nenhum eutrófico. Conclusões: observamos que renais crônicos em hemodiálise possuem elevado grau de lesão endotelial, porém a presença de hepatite C não foi um fator agravante deste quadro. ICAM-1 é um bom marcador nesta população, já VEGF não se mostrou útil para a avaliação endotelial nestes pacientes. É possível que estes resultados advenham da amostra limitada, necessárias análises com um número maior de pacientes para estabelecer se existe maior atividade endotelial em pacientes com insuficiência renal em hemodiálise com hepatite C. / Introduction: the chronic renal disease is a complex syndrome; several factors contribute to a chronic inflammatory state and pronounced endothelial dysfunction in patients on hemodialysis, leading to high prevalence of atherosclerotic premature cardiovascular disease. The infection caused by hepatitis C virus, common in such patients, could be a worsening factor for this inflammatory state. Endothelial lesion markers dosage as ICAM-1 and VEGF, could be a tool to identify patients at high risk who need effective measures in order to reduce the mortality rate. Objectives: to compare endothelial activity between chronic renal patients with and without hepatitis C submitted to hemodialysis. Methods: 28 patients undergoing dialysis were divided in two groups: HCV(+) group – 18 patients: anti-HCV(+) and PCR(+); and HCV(-) group – 10 patients: anti-HCV(-). The groups were evaluated concerning to: dialysis efficiency (Kt/V); endothelial activity: ICAM-1 and VEGF; necroinflammatory activity and hepatic function: albumin, ALT and TAP; cryoglobulinemia research; C3, C4 and rheumatoid factor level; nutrition assessment: anthropometric (IMC, %PCT, %GC, CMB and %CMB), laboratory (albumin, transferrin and total lymphocytes) and subjective. Results: men were 68%, women 32%. Aged between 20-69 (45,39 + 14,11) years. Time on hemodialysis varied from 6 months to 22 years (7,45 + 6,35years), significantly higher in group HCV(+), p=0,0149. The entire patients reached expected value of Kt/V (1,32 + 0,17). ICAM-1 levels were high (402 + 182,1) in 60,71%; highest levels in HCV(+) group (435,1 + 188,6 vs 342 + 161,8) however, it was not statiscally significant – p=0,2024. There was no correlation between the ICAM-1 levels and the hemodialysis time or ALT levels in any group (r = 0). The levels of VEGF (295,4 + 237,9) were normal in 92,85%; only HCV(+) patients had high levels. No group presented any correlation between the VEGF levels and the dialysis time or ALT levels. All patients had normal hepatic function (TAP 92,34 + 7,67) and no significant liver lesion was found (ALT 35,23 + 24,42). None of the patients had cryoglobulins. Just C3 fraction of complement was low (79,38 + 19,23), in 75% of the patients, without difference between the groups – p=0,9293. The rheumatoid factor was standard (29,73 + 15,11) in 71,42%; without difference between the groups as well (p=0,1248). Anthropometric nutritional assessment showed light to moderate malnutrition, with reduced muscular reservation (%CMB 85,20 + 10,28) in all of them; and high corporal fat (%GC 22,30 + 3,19) in 55,56%. Laboratory parameters values analyzed: albumin (4,12 + 0,51), transferrin (210,6 + 104,4) and lymphocytes count (1398 + 562,5) were normal in both groups. Subjectively 92,85% was classified as light malnutrition; 7,14% moderate and no eutrophic. Conclusion: Patients undergoing hemodialysis show high endothelial lesion, nevertheless, the presence of HCV did not show an aggravating factor of such state. ICAM-1 is a good marker in this population. VEGF was not useful as endothelial marker in such patients. This result may have happened due to the small number of patients. It would be necessary analysis with a larger sample for more definitive conclusions. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Mycobacterium leprae e o efeito do TNF_ na ativação de células de Schwann humanas

Andrade, Priscila Ribeiro January 2010 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-09-17T14:51:55Z No. of bitstreams: 1 Priscila.pdf: 5312265 bytes, checksum: e6fe06db27bb77797bf4afbd3f7e4d5b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-17T14:51:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Priscila.pdf: 5312265 bytes, checksum: e6fe06db27bb77797bf4afbd3f7e4d5b (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A hanseníase é uma das doenças mais antigas a acometer o homem e tem como agente etiológico o Mycobacterium leprae (ML), um patógeno intracelular obrigatório que infecta principalmente, macrófagos e células de Schwann (CS). As CS estão envolvidas na imunomodulação da lesão neurológica causada pelo ML, podendo, assim, desencadear uma resposta inflamatória frente à presença da bactéria. Entre as citocinas que participam dessa resposta está o Fator de Necrose Tumoral (TNF- ), molécula envolvida na patogênese de diversas doenças que acometem os sistemas nervosos central (SNC) e periférico (SNP). Foi descrito recentemente que o TNF- pode atuar como um mediador autócrino na lesão neural, sendo capaz de ativar CS na ausência do patógeno. Nesse trabalho foi avaliada a contribuição do TNF- e do ML para a injúria nervosa da hanseníase, através da análise da participação do efeito autócrino dessa citocina na resposta a infecção pelo ML e no processo de ativação sustentada das CS, utilizando a linhagem humana ST88-14. Nossos resultados sugerem que no dano neural da hanseníase, a infecção pela micobactéria pode contribuir para ativação sustentada das CS, ativando vias de sinalização com participação de ERK 1/2, e induzindo a produção de TNF- , que por sua vez, promove seus diversos efeitos através da interação com outras células do espaço endoneural, não sendo, imediatamente secretada. Além disso, foi abservada a participação do mecanismo de retroalimentação positiva dessa citocina na ativação dessas células, que pode não só aumentar os níveis dessa molécula no meio, como também a secreção das citocinas pró-inflamatórias IL-1 , IL-6 e IL-8, que cooperam com a resposta imune e com o estado de ativação prolongado das CS. / Leprosy is one of the oldest diseases to afflict humankind. Its pathological agent is Mycobacterium leprae (ML), an obligatory intracelular bacterium that infects, mainly, macrophages and Schwann cells (SC). SC are glial cells envolved in the imune response regulation that occurs during the peripheral neural damage caused by ML. Among the citokynes that contribute to this response, there is the Tumor Necrosis Factor (TNF- ), a molecule related to the pathogenesis of many diseases of the central (CNS) and peripheral nervous systems (PNS). It has been described that TNF- may act as an autocrine mediator in neural injury, and therefore, may activate SC in the absence of ML. This study evaluated the contribution of TNF- and ML to nerve injury in leprosy, by analysing the participation of the citokyne´s positive feedback mechanism in ML infection and in the SC sustained activation state, using the human lineage ST88-14. Our results suggest that in the leprosy neural injury, ML can induce SC activation by recruting ERK pathways, and promoting TNF- production, which instead of acting as secreted cytokine, evokes its biological effects through interactions with other cells in the endoneural space. In addition, it was also observed the participation of TNF- `s positive feedback mechanism in SC activation, which increased the secretion of this molecule and other proinflamatory cytokines, such as IL-1 , IL-6 and IL-8.
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Prevalência da hepatite por vírus C nas unidades de dialise em Maceió / Prevalence of hepatitis oCo in the units dialysis in Maceio

Gouveia, Ebeveraldo Amorim [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Objetivo: Detectar a prevalência da hepatite C nas unidades de diálise em Maceió. Métodos: 569 pacientes com Doença Renal Crônica (DRC) em programa regular de hemodiálise (HD) em 6 clínicas de diálise foram incluídos. A análise laboratorial constou da pesquisa do anticorpo do vírus da hepatite C (anti-HCV) ELISA-3ª (ensaio imunoenzimático de 3ª geração) nos pacientes. Nos casos positivos para o anti-HCV, foi realizada a transcrição reversa seguida da amplificação do c-DNA em cadeia RT-PCR (HCV-RNA). Resultados: Detectaram-se 66/569 pacientes com sorologia positiva, o que corresponderia a uma prevalência de 11,6%, porém, quando realizamos a RT-PCR nos pacientes com anti-HCV positivo, o percentual da viremia encontrada é de 39,5% (26/66). Conclusões: O anti-HCV, por sua sensibilidade e baixo custo, deve ser realizado entre os portadores de DRC como teste para screening e que a RT-PCR, por ser um exame de maior especificidade, deve ser usado para a confirmação de resultados positivos e verificação de falsopositivos encontrados no ELISA-3ª. / Purpose: The objective of this study was to detect the prevalence of hepatitis C in the units of dialysis in Maceió. Methods: 569 patients with Doença Renal Crônica (DRC) in regular program of hemodiálise (HD) in 6 clinics of dialysis had been enclosed. The laboratorial analysis consisted of the research of the antibody of the virus of hepatitis C (anti-HCV) ELISA-3ª (imuno-enzymatic assay of 3ª generation) in the patients. In the positive cases for anti-HCV, reversa followed of the amplification of cDNA in chain RT- PCR was carried through the transcription (HCV-RNA). Results: 66/569 patients with positive sorologia had detected themselves, what she would correspond to a prevalence of 11,6%, however, when we carry through the RT-PCR in the patients with anti-HCV positive, the percentage of the joined viremia is of 39,5% (26/66). Conclusions: We conclude that the RT-PCR, for being an examination of bigger especificidade, must be used for the confirmation of positive results and verification of false-positives found in the ELISA-3ª. However, anti-HCV, by its sensitivity and low cost, must be carried through enters the DRC carriers as test for screening. / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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