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Hepatites virais: alfabeto submerso

Gaze, Rosangela. January 1999 (has links)
Mestre -- Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciencias da Saude, Rio de Janeiro, 1999.
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Soroprevalência da hepatite E em suínos no Distrito Federal, Brasil

Vilanova, Luciana Ferreira Lobo de Souza 26 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-05-25T13:15:14Z No. of bitstreams: 1 2016_LucianaFerreiraLoboSouzaVilanova.pdf: 2572455 bytes, checksum: a5e4f349623e664d568c4af6a040a28a (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-05-27T12:54:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_LucianaFerreiraLoboSouzaVilanova.pdf: 2572455 bytes, checksum: a5e4f349623e664d568c4af6a040a28a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-27T12:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_LucianaFerreiraLoboSouzaVilanova.pdf: 2572455 bytes, checksum: a5e4f349623e664d568c4af6a040a28a (MD5) / A hepatite E é causada pelo vírus da hepatite E (HEV), considerado um patógeno de transmissão zoonótica e que possui suínos como reservatórios. No Brasil, não há informações a respeito da circulação do HEV no rebanho suíno do Distrito Federal. Por isso, foi conduzido um estudo transversal com amostras de soro de 449 suínos domésticos, cedidas pela Secretaria de Agricultura do Distrito Federal. As amostras sanguíneas foram coletadas entre junho e setembro de 2014. Um kit de ELISA comercialmente disponível foi utilizado para a detecção sorológica de anticorpos IgG contra o HEV. Foi encontrada uma alta soroprevalência de anticorpos contra o HEV, uma vez que 304 animais apresentaram amostras reagentes (67,7%, IC 95% = 63,2%, 71,9%). A soropositividade não variou com relação ao gênero ou à idade. Os resultados sugerem que o HEV circula entre os suínos domésticos no Distrito Federal, e isso pode servir como um alerta para o sistema de saúde pública da região devido ao possível envolvimento desses animais em infecções humanas. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT / Hepatitis E is caused by hepatitis E virus (HEV) which is currently known to be a zoonotic pathogen and it has pigs as reservoirs. In Brazil, there is no information about the circulation of HEV in swine flocks of the Federal District. Therefore, a cross-sectional study was performed with sera from 449 domestic pigs, provided by the Secretary of Agriculture of the Federal District. Blood samples were collected between June and September 2014. An ELISA kit commercially available was used for the detection of IgG antibodies. It was found a high seroprevalence of antibodies to HEV, since 304 animals showed anti-HEV positive reactions (67.7%; 95% CI = 63.2%, 71.9%). The seropositivity presented no difference by gender or age. The results suggest that HEV circulates among domestic pigs in the Federal District, and it can serve as a warning to the local public health system about their possible involvement in human infections.
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Citologia hepática em transplantados renais com infecção crônica pelo vírus da hepatite C

Costa, Marcelo Generali da January 1995 (has links)
As características clínicas da hepatite C em transplantados renais ainda não estão bem definidos. A punção biópsia hepática (PBH) é o padrão-ouro para o diagnóstico do grau de lesão nesses pacientes, O presente estudo objetivou avaliar o papel da citologia hepática obtida por meio de punção aspirativa com agulha fina (PAH) no diagnóstico das lesões hepáticas em transplantados renais com hepatite crônica pelo vírus C. Avaliou-se, também, a freqüência e a gravidade das lesões hepáticas nesses pacientes e características clínico-laboratoriais correlacionadas com a gravidade da doença. Vinte e oito pacientes foram submetidos à PBH e à PAH e os resultados comparados. A PAH utilizou a técnica de Hayry e von Willebrand calculando-se o Incremento Corrigido Total e o número de células imunoativadas (CIA). Dezoito pacientes (66,6%) apresentaram, na PBH, ausência de lesões, lesões mínimas ou lesões não caracterizadas como hepatite crônica; 6 pacientes (22,2%) apresentaram hepatite crônica persistente ou lobular e 3 pacientes (11,1%) tiveram hepatite crônica ativa. Não se verificou associação estatisticamente significativa entre os resultados da PAH e os da histologia (erro β = 0,82). A idade dos pacientes mostrou associação significativa com o diagnóstico histológico, sendo a idade média dos pacientes com lesões mínimas igual a 37,50 (±10,1) anos, com hepatite crônica persistente igual a 51,33 (±6,2) anos e com hepatite crônica ativa igual a 58,33 (±12,7) anos (p=0,0015 - ANOVA). O uso de OKT3 associou-se à presença de lesões de hepatite crônica (p=0,0420). A presença de rejeições agudas, um maior número de rejeições e ter recebido pulsos de metilprednisolona associou-se a lesões histológicas de menor gravidade. As demais variáveis não apresentaram relação significativa com o diagnóstico da PBH. Na análise multivariada, apenas a idade manteve-se como fator independentemente associado à presença de lesões de hepatite crônica. Conclui-se que a citologia hepática obtida mediante punção aspirativa com agulha fina não demonstrou utilidade para diagnosticar ou estabelecer o nível de gravidade ou de evolução da doença hepática em transplantados renais com hepatite crônica pelo vírus C, embora essa possibilidade não possa ser totalmente excluída. A imunossupressão e as rejeições mostraram resultados contraditórios, não estando ainda clara a sua relação com o dano hepático provocado pelo vírus C. A idade foi o único fator consistentemente associado à maior gravidade das lesões histológicas nesses pacientes.
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Análises moleculares e filogenéticas de isolados do vírus da hepatite B em Luanda, Angola

Lago, Bárbara do Vieira January 2010 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-09-19T10:59:42Z No. of bitstreams: 1 BÁRBARA VIEIRA DO LAGO.pdf: 2140185 bytes, checksum: 9c5e08ce133a045f4fffdbc15c6ce1ff (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-19T10:59:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BÁRBARA VIEIRA DO LAGO.pdf: 2140185 bytes, checksum: 9c5e08ce133a045f4fffdbc15c6ce1ff (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A infecção pelo vírus da hepatite B (HBV) representa um grave problema de saúde pública mundial, apesar da existência de uma vacina eficiente. Estima-se que cerca de 400 milhões de indivíduos no mundo estejam cronicamente infectados, com uma estimativa de 65 milhões de portadores crônicos do HBV na África. Os oito genótipos do HBV (A-H) apresentam distribuição mundial característica, que reflete suas origens e o fluxo migratório das populações infectadas. Devido à sua área geográfica restrita, isolados do HBV do genótipo E não têm sido extensivamente estudados. O objetivo do presente estudo é analisar a diversidade genética do HBV entre indivíduos positivos para o HBsAg em Luanda, Angola. Um total de 31 de 43 amostras foram amplificadas com sucesso para o genoma completo do HBV (aproximadamente 3,200 pares de bases) por reação em cadeia da polimerase (PCR). Quinze genomas completos do HBV puderam ser sequenciados diretamente a partir de seus produtos de PCR. Quatorze deles foram classificados como HBV/E, e um como HBV/A/A1. Conforme vem sendo descrito para o genótipo E, as distâncias genéticas entre as amostras foram baixas: 1,0% para o genoma completo; 0,7% para a pré-S/S; 0,9% para a polimerase, 1,7% para a pré-C/C e 1,2% para a ORF X. Análises nucleotídicas da região pré-S/S/Pol, demonstraram que 3 pacientes com coinfecção HIV-HBV sob terapia (HAART), possuíam mutações de resistência a lamivudina e em um deles verificou-se também uma mutação de resistência ao adefovir. Em relação à região pré-C/C, verificou-se em 3 das amostras presença da dupla mutação A1762T-G1764A do BCP, associada ou não às substituições G1896A e G1899A. Dentre as 5 amostras clonadas com sucesso, 4 foram classificadas como HBV/E E, e uma como HBV/A/A1. A análise filogenética das subpopulações evidenciou assinaturas moleculares e deleções específicas de cada população. Este estudo poderá contribuir para um maior conhecimento sobre a variabilidade genética dos isolados de HBV circulantes em Angola, bem como para elucidar características sobre a patogênese e o curso clínico da doença que visem à adoção de medidas preventivas e de controle da infecção / Hepatitis B virus (HBV) infection is one of the major global human health problems, despite the introduction of vaccination programs. It is estimated that more than 400 million people are chronically infected with HBV worldwide, among then 65 million are living in Africa. The sequence heterogeneity of HBV isolates has led to the classification of HBV into eight genotypes, A to H, based on full-length genomic divergence of more than 8%. Genotype E is mainly found in Sub-Saharan Africa. Due to their restricted geographic prevalence area, HBV genotype E isolates have not been extensively studied with regard to genetic variability. The aim of this study was to analyze the genetic diversity of HBV complete genome from HBsAg positive individuals in Luanda, Angola. From a total of 43 samples, 31 were amplified successfully for the HBV complete genome (approximately 3.200 bp) by polymerase chain reaction (PCR). Fifteen HBV complete genomes were sequenced directly from their PCR products. For them, fourteen were classified as HBV/E, and one as HBV/A/A1. The genetic distances between the samples were low, as described for genotype E: 1.0% for the entire genome, 0.7% for pre-S/S, 0.9% for polymerase, 1.7% for pre-C/C and 1.2% for ORF X. Pre-S/S/Pol region nucleotide sequence analysis from 3 patients with HIV-HBV coinfection under HAART therapy, presented lamivudine resistance mutations and one of these 3, presented also adefovir resistance mutation. Regarding the region of the pre-C/C, it was found in 3 samples a BCP double mutation A1762T-G1764A, with or without G1896A and G1899A substitutions. Subpopulations analysis of five different samples, 4 classified as HBV/E, and one as HBV/A/A1 revealed molecular signatures specific to each population. This study will contributes to a better knowledge about HBV genetic variability strains circulating in Angola, and to elucidate the molecular features and clinical characteristics aiming the adoption of preventive measures and infection control.
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História evolutiva do vírus da hepatite B em populações nativas americanas

Godoy, Bibiane Armiliato January 2014 (has links)
Introdução: O Vírus da Hepatite B (HBV) é um vírus de DNA com tropismo por hepatócitos, que apresenta um genoma circular parcialmente dupla fita. Baseado na divergência de sequência do genoma completo, dez linhagens evolutivas, denominadas “genótipos” de HBV, foram descritas (A-J), sendo F e H considerados como “indígenas” da América. Os genótipos de HBV apresentam uma forte estruturação geográfica, o que pode refletir padrões das migrações humanas. Na América do Sul, áreas de alto endemismo incluem a região amazônica, e as maiores taxas de infecção têm sido observadas em populações Nativas Americanas. Embora a forte estruturação geográfica seja indicativa de uma origem antiga, a maioria das análises visando datar a origem dos genótipos “americanos” F e H resulta em datações extremamente recentes que não condizem com eventos históricos relacionados ao HBV. Objetivo: Os objetivos desse trabalho compreendem avaliar o impacto de diferentes taxas evolutivas e da seleção purificadora sobre as estimativas de datação molecular a fim de inferir quais taxas são mais condizentes com a origem do HBV na América; caracterizar o HBV circulante em uma amostra histórica de Nativos Americanos, e discutir os processos históricos que possam ser relevantes para entender os padrões observados. Material e Métodos: Nós realizamos análise Bayesiana utilizando sequências disponíveis dos genótipos F e H e diferentes taxas evolutivas previamente reportadas, e comparamos a ocorrência de mutações sinônimas e não-sinônimas em ramos da filogenia classificados como “antigos” ou “recentes” a fim de inferir a atuação da seleção purificadora ao longo do tempo. Para caracterização do HBV presente nas populações Nativas Americanas, detecção e amplificação do DNA viral foi obtida através de PCR seguido de sequenciamento e análise filogenética. Análise Bayesiana de Skyline Plot foi realizada para comparar a dinâmica populacional do subgenótipo A1 presente na amostra de Nativos Americanos e em outras cepas isoladas no Brasil. Resultados e conclusão: Nossos resultados mostram que as estimativas de datação molecular são fortemente influenciadas pelas taxas evolutivas utilizadas na análise. Além disso, foi observado excesso de mutações não-sinônimas nos ramos recentes da filogenia, o que é compatível com a ocorrência de seleção purificadora, e pode gerar um viés sobre as estimativas, produzindo datações recentes demais. Na amostra de Nativos Americanos, nós constatamos o predomínio do subgenótipo A1, relacionado com populações africanas. Análise de Skyline Plot mostrou que a expansão populacional nas cepas isoladas de Nativos Americanos é mais recente que aquela inferida para outras cepas brasileiras, sugerindo que os processos históricos que contribuíram para a formação do subgenótipo A1 dos Nativos Americanos são relacionados com ondas migratórias mais recentes em direção à região amazônica. / Introduction: Hepatitis B virus (HBV) is a hepatotropic DNA virus that presents a partially double-stranded circular genome. Based on sequence divergence of the complete genome, ten HBV evolutionary lineages, called “genotypes” have been described (A-J), with F and H being considered as indigenous from the Americas. HBV genotypes present a remarkable geographic structure which may reflect historic patterns of human migrations. In South America, areas of high endemism include the Amazon basin, and high prevalence rates have been observed in Native American populations. Although the strong geographical structure indicates an ancient origin, most analysis trying to date the origin of the “American” genotypes F and H result in extremely recent dates that disagree with historical events related with HBV. Objective: The aims of this study comprise evaluate the impact of different evolutionary rates and of the purifying selection on molecular dating estimates in order to infer which rates are in better agreement with the origin of HBV in the Americas; to characterize the HBV circulating in a historical sample of Native Americans, and discussing the historical processes that might be relevant to understand the observed patterns. Materials and Methods: We performed a Bayesian analysis using the available sequences of F and H genotypes and different evolutionary rates previously reported, and compared the occurrence of synonymous and non-synonymous mutations in branches of phylogeny classified as “old” or “young” in order to infer the effects of purifying selection over time. For the characterization of HBV from Native American populations, detection and amplification of viral DNA were obtained through PCR followed by sequencing and phylogenetic analysis. Bayesian Skyline Plot analysis was performed to compare the population dynamics of the A1 subgenotype present in the sample of Native American and in other strains isolated from Brazil. Results and Conclusion: Our results show that molecular dating estimates are strongly influenced by the evolutionary rate assumed in the analysis. In addition, we observed an excess of non-synonymous mutations in recent branches of phylogeny, which is compatible with the occurrence of purifying selection and may create a bias on the estimates, producing too recent datings. In the sample of Native Americans, we observed a predominance of the A1 subgenotype, related with African populations. Skyline Plot analysis showed that population expansion in strains isolated from Native Americans is more recent than that inferred from other Brazilian strains, suggesting that the historical processes that contributed to the presence of A1 subgenotype A1 Native Americans are related with more recent migratory waves towards the Amazon region.
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Avaliação do Polimorfismo Gênico de MASP2 em pacientes com Hepatite C crônica

Tulio, Siumara 11 October 2011 (has links)
Resumo: O vírus da hepatite C (HCV) infecta aproximadamente 170 milhões de pessoas ao redor do mundo e se tornou um grave problema de saúde pública. O HCV é um microorganismo hepatotrópico e a fibrose hepática é a principal complicação da hepatite C crônica, podendo evoluir para cirrose e heptocarcinoma. A Lectina Ligante de Manose (MBL) é uma colectina, codificada pelo gene MBL2 podendo agir como opsonina ou ativar Serinas Proteases associadas a MBL (MASPs) para iniciar a ativação da via das lectinas do complemento. Essa via é ativada quando moléculas de MBL/ficolinas ligam-se a unidade de manose ou outros carboidratos na superfície dos microorganismos. A ativação da via das lectinas resulta na clivagem de C4 e C2, induzindo a cascata do complemento com formação do complexo de ataque à membrana e consequente destruição do patógeno. MASP-2 apresenta estrutura molecular homóloga a C1r e C1s, clivando os componentes C4 e C2 para gerar C3 convertase. A ligação de alta afinidade MASP-2/MBL é dependente de cálcio e ocorre entre os domínios de colágeno da MBL e os domínios N-terminais CUB1-EGF-CUB2 da protease. Neste estudo analisou-se o polimorfismo do gene MASP2 em 104 pacientes Eurobrasileiros com hepatite C crônica (72 do gênero masculino e 32 do gênero feminino) e 104 controles saudáveis. Utilizou-se a técnica de PCR-SSCP e sequenciamento direto para amplificação da região codificadora do primeiro domínio (CUB1) e do quinto domínio (CCP2) do gene MASP2. Muitos desses pacientes (49%) eram portadores de cirrose hepática moderada ou grave e foram tratados com interferon associado à ribavirina. Foram identificados cinco polimorfismos presentes em pacientes e controles: p.R99Q (c.296G>A;rs61735600), p.D120G (c.359A>G;rs72550870), p.P126L (c.377C>T;rs56392418), p.D371Y (c.1111G>T;rs12711521) e p.V377A (c.11-30T>C;rs2273346). As frequências alélicas e genotípicas estão em equilíbrio de ligação de Hardy-Weinberg. Houve diferença estatisticamente significante entre pacientes e controles para o marcador p.D371Y (c.1111G>T) p=0,008. Considerando modelo de dominância de T para p.D371Y, os indivíduos com os genótipos G/G e G/T apresentaram maior risco de desenvolver hepatite C crônica (p=0,003, OR=6,33, IC=95%, 1,85-21,70). A análise in silico para determinação do efeito funcional, indicou que na presença do marcador p D120G (c.359A>G) pode ocorrer dano uncional à proteína e que na posição 371 o aminoácido aspartato (D) é bastante preservado entre as espécies. A concentração sérica de MASP-2 em pacientes com hepatite C portadores da variante p.D371Y (c.1111G>T) foi maior na presença do alelo G. Em relação à resposta ao tratamento com IFN, não houve diferença estatisticamente significante para os marcadores analisados: c.1111G>T e c.1130T>C. Não houve associação entre o grau de fibrose hepática e os marcadores analisados. Os resultados sugerem que a variante p.D371Y está associada com a susceptibilidade a hepatite C crônica e que na presença do alelo G, desse marcador, há aumento significante da concentração sérica de MASP-2.
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Falência hepática aguda: caracterização e quantificação dos tipos celulares envolvidos

Wludarski, Andreia Regina Lordelo [UNESP] 24 October 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-10-24Bitstream added on 2014-06-13T21:06:03Z : No. of bitstreams: 1 wludarski_arl_dr_botfm.pdf: 773384 bytes, checksum: 74f01eeb08ae5dc6190358c9ed1581dc (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A falência hepática aguda (FHA) é uma síndrome caracterizada por hepatite aguda grave complicada pelo rápido aparecimento de encefalopatia hepática. As etiologias reconhecidas são infecções virais, reações a fármacos, doenças metabólicas, doenças infiltrativas, hepatite auto-imune, afecções isquêmicas e uma considerável proporção de casos com etiologia não definida. O prognóstico da FHA é bastante reservado, sendo o transplante hepático a única forma efetiva de tratamento no momento. Sendo assim, este trabalho tem como objetivo estudar os componentes celulares que participam do processo de regeneração hepática na FHA. Foram utilizados 19 casos de fígados com FHA, 10 oriundos de autópsias e 9 oriundos de explantes; foram incluídos 10 casos de fígados controle histologicamente normais de autópsias. Foram confeccionados 2 blocos de parafina pela técnica de tissue microarray dos 19 casos de FHA e 10 controles. Esses blocos foram cortados e corados com Hematoxicilina-Eosina, Tricrômico de Masson e Picrossirius red para avaliação semi-quantitativa histológica. Foram imunomarcados com HepPar 1, CK7, CK19, CD34, 1A4, CD68 e Ki67 para avaliação quantitativa das populações celulares presentes na FHA. À avaliação semi-quantitativa das lesões dos casos de FHA observaram-se alterações histológicas similares às relatadas na literatura, mas chamaram a atenção a presença de infiltrado inflamatório mononuclear composto por macrófagos, linfócitos e plasmócitos, além de raros eosinófilos. As colorações pelo tricrômico de Masson e Picrossirius red evidenciaram a presença de fibrose incipiente nas áreas de necrose e de proliferação ductal/ductular. Na avaliação quantitativa todos os marcadores imuno-histoquímicos revelaram diferenças estatisticamente significativas das variáveis estudadas dos casos de FHA em relação aos controles, exceto... / Acute liver failure (ALF) is a syndrome characterised by severe acute hepatitis associated to a rapid development of hepatic encephalopathy. There are many cases with known etiology as viral infections, drugs, chemicals and toxins induced lesions, metabolic diseases, neoplastic involvement, autoimmune hepatitis, ischemic lesions and a large proportion of cases without a known etiology. Prognosis of ALF is very poor and hepatic transplant is the only effective treatment available at present day. Thus, the objective of this project is to study the cellular components associated to hepatic regeneration in ALF. Nineteen livers of ALF (10 cases collected from autopsy and 09 cases of liver explant) and 10 histologicaly normal control cases obtained from autopsy were included. Original paraffin blocs of these 29 cases were submitted to tissue microarray technique and two new blocs were produced. These blocs were seccioned and processed for HE, Masson trichrome and Picrossirius red staining for semiquantitative analysis. HepParl, CK7, CKI9, CD34, lA4, CD68 and Ki67 were used as immunomarker for quantitative analysis of different cell populations present in ALF cases. ResuIts of semiquantitative analysis of histopathologic lesions in cases of ALF were similar to those described in the literature, but attention was attracted to the mononuclear inflammatory reaction with presence of macrophages, lymphocytes and plasmacells besides some eosinophils. Masson trichromeand Picrossirius red staining showed presence of incipient fibrosis within areas of necrosis and ductal/ductular proliferation. All markers submitted to quantitative analysis on tissue marked with immuno histochemicaI techniques showed statistically significant differences when compared to control group, except CD34 and Ki67. Hepatocytes decreased and all the other variables increased. There were dependence relationship between 1A4 and CK7... (Complete abstract click electronic access below)
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Citologia hepática em transplantados renais com infecção crônica pelo vírus da hepatite C

Costa, Marcelo Generali da January 1995 (has links)
As características clínicas da hepatite C em transplantados renais ainda não estão bem definidos. A punção biópsia hepática (PBH) é o padrão-ouro para o diagnóstico do grau de lesão nesses pacientes, O presente estudo objetivou avaliar o papel da citologia hepática obtida por meio de punção aspirativa com agulha fina (PAH) no diagnóstico das lesões hepáticas em transplantados renais com hepatite crônica pelo vírus C. Avaliou-se, também, a freqüência e a gravidade das lesões hepáticas nesses pacientes e características clínico-laboratoriais correlacionadas com a gravidade da doença. Vinte e oito pacientes foram submetidos à PBH e à PAH e os resultados comparados. A PAH utilizou a técnica de Hayry e von Willebrand calculando-se o Incremento Corrigido Total e o número de células imunoativadas (CIA). Dezoito pacientes (66,6%) apresentaram, na PBH, ausência de lesões, lesões mínimas ou lesões não caracterizadas como hepatite crônica; 6 pacientes (22,2%) apresentaram hepatite crônica persistente ou lobular e 3 pacientes (11,1%) tiveram hepatite crônica ativa. Não se verificou associação estatisticamente significativa entre os resultados da PAH e os da histologia (erro β = 0,82). A idade dos pacientes mostrou associação significativa com o diagnóstico histológico, sendo a idade média dos pacientes com lesões mínimas igual a 37,50 (±10,1) anos, com hepatite crônica persistente igual a 51,33 (±6,2) anos e com hepatite crônica ativa igual a 58,33 (±12,7) anos (p=0,0015 - ANOVA). O uso de OKT3 associou-se à presença de lesões de hepatite crônica (p=0,0420). A presença de rejeições agudas, um maior número de rejeições e ter recebido pulsos de metilprednisolona associou-se a lesões histológicas de menor gravidade. As demais variáveis não apresentaram relação significativa com o diagnóstico da PBH. Na análise multivariada, apenas a idade manteve-se como fator independentemente associado à presença de lesões de hepatite crônica. Conclui-se que a citologia hepática obtida mediante punção aspirativa com agulha fina não demonstrou utilidade para diagnosticar ou estabelecer o nível de gravidade ou de evolução da doença hepática em transplantados renais com hepatite crônica pelo vírus C, embora essa possibilidade não possa ser totalmente excluída. A imunossupressão e as rejeições mostraram resultados contraditórios, não estando ainda clara a sua relação com o dano hepático provocado pelo vírus C. A idade foi o único fator consistentemente associado à maior gravidade das lesões histológicas nesses pacientes.
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Ação do fator promotor do crescimento do hepatócito na hepatite C

Althoff, Jacqueline Bittencourt January 1998 (has links)
Orientadores: Reginaldo Werneck Lopes e Henrique Sérgio Moraes Coelho / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna / Resumo: O interferem foi o primeiro agente a se mostrar benéfico no tratamento da hepatite C, porém, as chances de resposta sustentada após curso de 6 meses são de somente 10% a 20%. Alguns estudos atuais comprovam que a associação do interferon com a ribavirina forneçe melhores resultados.Em 1987, pesquisadores chineses do Hospital das Forças Aéreas, localizado em Guangzhou, China, extraíram do fígado de porco recém-naio uma substância denominada Promoting hepatoeyte growth factor (PHGF) que funcionaria como um estimulador do crescimento do hepatócito. Para tanto, agiria a nível do DNA do hepatócito promovendo síntese e divisão celular, com efeitos antifibrose e antinflamatório. Investigações recentes sugerem que o PHGF possa agir no tratamento das hepatites virais. O trabalho desenvolveu um estudo randomizado e controlado do uso endovenoso do PHGF em 18 pacientes com diagnóstico histológico de hepatite crônica ativa ou cirrose hepática em atividade e RNA-VHC positivo. Todos os pacientes apresentavam aumento da ALT por um período mínimo de 12 meses. Outras causas de hepatopatia foram afastadas(viral, auto-imune, medicamentosa, metabólica e alcoólica).O estudo foi aprovado pela Comissão de Ética do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, Rio de Janeiro.O tratamento foi instituído durante 3 meses e, mensalmente, eram tomadas amostras de sangue para análise do hemograma, leucograma, contagem de plaquetas, TAP e dosagem da ALT. Determinações da carga virai antes e no final do tratamento foram feitas pelo teste Amplicor HCV Monitor - Roche. Todos os pacientes finalizaram o tratamento, sem a ocorrência de efeitos colaterais atribuíveis a medicação. Em três pacientes a ALT normalizou durante o uso do PHGF ( 16.9%), com retorno aos valores basais pré-tratamento, após a interrupção do tratamento. Porém, em relação ao grupo controle os valores da ALT diminuíram sensivelmente no grupo tratado, com significância estatística. Apesar da análise média da carga virai ter mostrado nítida diminuição, estatisticamente significativa, nenhum paciente tratado apresentou negativação do RNA-VHC. Os resultados mostram que a ação do PHGF se fez no processo inflamatório sem influir na replicação virai, sugerindo ação um pouco semelhante à da ribavirina. Seria interessante novo estudo da droga em associação com o interferon. / Abstract: Although treatment with interferon for chronic hepatitis C virus infection is widely available, sustained responses occur in only 10 to 20% of patients. In 1987, Dr. Zhang Yijun et al of Guangzhou Hospital of Air Force-China prepared Promoting Hepatocyte Growth Factor (PHGF) from suckling pig liver, and applied it to the clinics. Now it has already been proved that PHGF has the function of promoting hepatocellular DNA synthesis, cell division and an antifibrotic effect. It has been reported as having a therapeutic effect in various liver diseases as well as increasing the survival rate in fulminant hepatic failure. We carried out a randomizedcontrolled study to demonstrate the efficacy of the PHGF I.V. in virus C hepatitis. We investigated biochemical and virological responses and the safety of treatment. Patients were entered into the trial if they had biopsy findings consistent with a diagnosis of C hepatitis and were positive for antibodies to hepatitis C virus. Seven men and eleven women - mean age 59.5 years, met the criteria and were included in the study. Eleven patients had acquired hepatitis from blood transfusions, and seven had no know source of infection. All patients had raised serum ALT concentrations for a minimum of 12 months before entry into the study. No patients had markers for hepatitis B virus infection or human immunodeficiency virus infection, or alcoholic, drug-related, autoimmune, or metabolic liver disease, and none had received antiviral or immunomodulatory therapy before study entry. Prestudy liver biopsy showed that 14 patients had chronic active hepatitis and 4 had cirrhosis. The trial was approved by the Ethical Committee of the University Hospital Clementino Fraga Filho, Rio de Janeiro- Brazil. All patients were treated with 80mg of I.V. PHGF daily for 4 weeks and thereafter 160mg per day for 8 weeks. Side effects were monitored by questioning and examination. Haemoglobin, white cells, platelets, differential blood cells counts including granulocyte counts, and PT were measured before the start of therapy and at weeks 4, 8 and 12 during treatment. Statistical analyses used the Wilcoxon signed rank test.This study has demonstrated: Serum ALT concentrations decreased in almost all patients during PHGF therapy and in three patients they normalized, but returned to pretreatment concentrations after end of treatment. There was no side effects. HCVRNA was determined in sera at baseline and three months( end of therapy). None of the patients lost HCV-RNA, but there was a important decreased in HCV-RNA titer ( Amplicor quantitative PCR assay-Roche).
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Soroprevalencia de anticorpos contra o virus da hepatite C em doadores de sangue, politransformidades e profissionais da area de saude

Paula, Angelo Amado de January 1993 (has links)
Orientador: Nelson Szpeiter / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Parana, Setor de Ciencias da Saude, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna / Resumo: Este trabalho foi efetuado para levantar a prevalência de pessoas portadoras do anticorpo contra o vírus da hepatite C. Foram estudadas 3 populações distintas: doadores de sangue, politransfundidos, e funcionários que trabalham na área da saúde. Em relação aos doadores de sangue foram testados 14.235, e destes 122 foram considerados reagentes (positivos), isto e, portadores de anticorpos contra o vírus da hepatite C, perfazendo um percentual de 0,85 %. Dos politransfundidos estudou-se 3 grupos de indivíduos, ou seja 110 hemofilicos com um total de 95 reagentes (positivos), e 15 negativos com um percentual de 86,36 %. A soroprevalencia entre os talassemicos e de 36,84 %, dos 19 testados 7 apresentam o anticorpo contra o vírus da hepatite C. Dos 7 falcemicos testados apenas 1 foi considerado positivo (reagente) com um percentual de 14,20 %. Dentre os 121 funcionários estudados todos apresentaram o teste anti-HCV ELISA negativo. Em detrimento do fato que a alta soroprevalência acomete principalmente os indivíduos submetidos a transfusão de sangue, e seus produtos fica como sugestão a feitura obrigatória do teste anti-HCV ELISA em bancos de sangue como triagem sorológica. Outra conclusão: a soroprevalencia entre doadores de sangue por nos encontrada de 0,85 % não difere da casuística mundial. A soroprevalencia entre os 121 profissionais da área de saúde foi de zero por cento, indicando que a hepatite do tipo C não parece estar relacionada ao tipo de atividade exercida por estes profissionais que neste trabalho foram estudados. / Abstract: The prevalence of hepatitis C virus antibodies was studied in the following populations: volunteers blood donors, multitmafused patients and health care workers. Among 14.235 blood donors tested in the Parana State, Brazil, 122 (=0,85%) were positive for anti-HCV test by second generation ELISA method. In the multitransfused population, three groups of patients were studied: haemophilics, thalassemics and patients with sickle cell anaemia. The prevalence of seropositivity in the 110 haemophilics studied was 95 (=86,36%), in 19 thalassemics tested was 7 (=36,84%) and 1 of 7 patients with sickle cell anaemia was positive (=14,20%). In the 121 health care workers tested, nobody were positive. Due to the high prevalence of anti-HCV in the multitransfused patients, the introduction of anti-HCV test for donor selection is needed. The low prevalence of anti-HCV positivity among health care workers indicate the low risk of infection.

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