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Hepatites virais: alfabeto submersoGaze, Rosangela. January 1999 (has links)
Mestre -- Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciencias da Saude, Rio de Janeiro, 1999.
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Metabonômica baseada em RMN como ferramenta para discriminação de grãos de soja irradiados & diagnóstico de hepatites e fibrose hepáticaBARROS, Carlos Jonnatan Pimentel 24 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-24 / CNPq / Neste trabalho, foram construídos modelos metabonômicos baseados na espectroscopia de ressonância magnética nuclear de hidrogênio (RMN de ¹H) e no emprego de técnicas de análise estatística multivariada para: discriminação entre grãos de soja expostos à radiação gama, com fins fitossanitários, e aqueles não irradiados; investigar e diferenciar portadores de hepatites virais (do tipo B ou C) de voluntários saudáveis; e classificar pacientes com hepatite C crônica, em função do grau de fibrose hepática. Para o trabalho usando grãos de soja, os extratos clorofórmicos dos mesmos foram analisados por RMN de ¹H e os modelos PCA e PLS-DA evidenciaram separação entre os grupos de amostras irradiadas e não irradiadas. Na validação cruzada total, o modelo PLS-DA apresentou uma exatidão de 100%, R² de 0,973 e Q² de 0,958. As variáveis discriminatórias mais importantes foram δ 1,57 e 1,62 ppm, que estão relacionadas aos grupos metilênicos β-carboxila de ésteres e dos ácidos carboxílicos livres, respectivamente. Nos estudos de casos de hepatites, foram analisados por RMN de ¹H amostras de soro e urina de pacientes portadores de hepatite B ou C e de voluntários saudáveis. Os modelos usando PCA ou PLS-DA construídos com o intuito de discriminar os três grupos analisados não apresentaram distinção entre os grupos. No entanto, para a discriminação entre o grupo dos pacientes com hepatites (B ou C) e o grupo controle, foram observadas tendências de separação nos modelos de PCA e PLS-DA, utilizando-se soro ou urina. Os melhores resultados foram obtidos usando amostras de soro. Na validação cruzada total, para o melhor modelo usando o formalismo PLS-DA apresentou exatidão de 80,2%, R² de 0,365 e Q² de 0,192. O formalismo LDA também foi utilizado e o modelo com as amostras de soro apresentou os melhores resultados, com sensibilidade de 92,3%, especificidade de 69,2%, valor preditivo positivo de 88,2% e valor preditivo negativo de 78,3%. Por fim, foram analisadas amostras de soro de pacientes com hepatite C crônica e diagnóstico de grau de fibrose, provenientes de dois grupos: amostras coletadas em Recife/PE e no Rio de Janeiro/RJ. Os modelos metabonômicos foram criados de forma a discriminar os diferentes graus de fibrose: fibrose avançada (F3 e F4) x fibrose não-avançada (F0, F1 e F2); fibrose significativa (F2, F3 e F4) x fibrose não-significativa (F0 e F1). Para as amostras de Recife/PE, usando o formalismo LDA, foram encontrados valores de exatidão maiores que 95%, em todos os modelos, utilizando validação cruzada. Amostras pertencentes ao grupo de fibrose intermediária (F2) foram encontradas a partir dos dois modelos anteriores com sensibilidade de 100%. As análises por PLS-DA também mostraram clara separação entre os grupos, e foram validadas por validação cruzada e teste de permutação. Para as amostras do Rio de Janeiro/RJ, as análises por LDA e PLS-DA mostraram resultados semelhantes. Os modelos construídos mostraram que a estratégia metabonômica pode ser empregada em diferentes segmentos, como agroindústria e medicina, com eficiências semelhantes. / In this work, we built metabonomics models based on proton nuclear magnetic resonance (¹H NMR) and for multivariate statistical analysis. These models were used to discriminate among gamma irradiated and non-irradiated soybean samples for phytosanitary purposes; for research and discriminate of viral hepatitis patients (type B or C) from healthy volunteers; and to classify the degree of liver fibrosis in hepatitis C patients. For the study with soybeans, chloroform extracts of the grains were analyzed by ¹H NMR and metabonomics models with PCA and PLS-DA showed separation between the irradiated samples and non-irradiated ones. In the leave one out cross validation (LOOCV), the PLS-DA model showed an accuracy of 100%, R² of 0.973 and Q² of 0.958. The most important discriminatory variables were δ 1,57 and 1,62 ppm, which are related to ester β -carboxyl methylene groups and carboxylic acids β -carboxyl methylene groups, respectively. In the viral hepatitis study, serum and urine from patients with B or C hepatitis and from healthy volunteers were analyzed by ¹H NMR. None of the PCA and PLS-DA models were able to discriminate among the three groups. On the other hand, discrimination between hepatitis (B or C) patients and the control group was more effective, with separation trends in the models using PCA and PLS-DA, with serum and urine. The serum models showed the best results. In the LOOCV, PLS-DA model was accurate to 80.2%, R² of 0.365% and Q² of 0.192. The LDA formalism was also used with the serum models showed the best results, with a sensibility of 92.3%, specificity of 69.2%, predictive positive value of 88.2% and predictive negative value of 78.3%. Finally, serum samples from patients with chronic hepatitis C and fibrosis stage diagnosis were analyzed, from two groups: samples collected in Recife/PE and in Rio de Janeiro/RJ. Metabonomic models were created to differentiate among the different degrees of fibrosis: advanced fibrosis (F3 and F4) x non-advanced fibrosis (F0, F1 and F2); significant fibrosis (F2, F3 and F4) x non-significant fibrosis (F0 and F1). The Recife/PE LDA models showed more than 95% accuracy for LOOCV. Samples with intermediate fibroses (F2) were found with sensibility of 100%. PLS-DA models also clearly discriminated among the groups, validated with LOOCV and permutation tests models. The LDA and PLS-DA models for the Rio de Janeiro/RJ samples had similar results. The metabonomics models demonstrate that this strategy can be used in different areas, such as agribusiness and medicine, with similar efficiency.
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Transplante hepático por hepatite D e análise comparativa com transplantados por hepatite B / Liver transplantation in hepatitis D and comparative analysis with transplantedLima, Daniel Souza January 2012 (has links)
LIMA, Daniel Souza. Transplante hepático por hepatite D e análise comparativa com transplantados por hepatite B. 2012. 82 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-18T16:22:39Z
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Previous issue date: 2012 / The Amazon region is one of the main endemic areas of hepatitis D in the World and the only related to the presence of genotype 3 of delta virus. The objective of this study was to analyze the results of liver transplantation for cirrhosis caused by hepatitis D and correlate with the transplant by monoinfection of hepatitis B. 29 patients were evaluated with hepatitis D and 40 patients with hepatitis B, they were submitted a liver transplantation in the Walter Cantidio University Hospital of the Federal University of Ceara. The group of patients with hepatitis D were younger (mean 33.9 vs 52.9 years, p < 0,001), predominantly male and all from the Brazilian Amazon region. There were no differences in the values of severity criteria, MELD and Child, between groups. The occurrence of hepatocellular carcinoma (HCC) was predominant in patients with hepatitis B (frequency 36.8% vs. 17.2%, p = 0,05), likewise higher mortality (frequency 25% vs 3.4%, p = 0,019). Patients with hepatitis D showed more pronounced thrombocytopenia in pre-transplant (mean 66.428,57 vs 102.037,50 µL, p = 0,02) and in the immediate postoperative period (mean 54.242,86 vs 94.063,89 µL, p = 0,04). The recovery of liver injury as measured by the values of AST, ALT, and BT, measured 3 months after transplantation showed no difference between groups. The survival analyzed by Kaplan-Meier survival curves, showed a period of four years, the result of 95% in patients with hepatitis D and 75% in patients with monoinfection of hepatitis B. Patients with hepatitis D have excellent results after liver transplantation and lower incidence of HCC development. / A região Amazônica é uma das principais áreas endêmicas da hepatite D no Mundo e a única relacionada com a presença do genótipo 3 do vírus delta. O objetivo deste estudo foi analisar os resultados do transplante de fígado pela cirrose causada pela hepatite D e correlacionar com os transplantados pela monoinfecção do vírus da hepatite B. Foram avaliados 29 pacientes com hepatite D e 40 pacientes com hepatite B, transplantados de fígado no Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará (HUWC/UFC). O grupo de pacientes com hepatite D foi mais jovem (média 33.9 vs 52.9 anos, p < 0,001), predominante do sexo masculino e todos oriundos da Região Amazônica Brasileira. Não houve diferenças nos valores dos critérios de gravidade, MELD e Child, entre os grupos. A ocorrência de carcinoma hepatocelular (CHC) foi predominante no grupo de pacientes com hepatite B ( frequência 36.8% vs 17.2%, p = 0,05), assim como maior mortalidade ( frequência 25% vs 3.4%, p = 0,019 ). Pacientes com hepatite D, apresentaram mais acentuada plaquetopenia no pré-transplante (média 66.428,57 vs 102.037,50 µL, p = 0,02) e no pós-operatório imediato (média 54.242,86 vs 94.063,89 µL, p = 0,04). A recuperação da lesão hepática, avaliada através dos valores de AST, ALT e BT, mensurados 3 meses após o transplante, não mostrou diferença entre os grupos. A sobrevida analisada pela curva de Kaplan-Meier, no período de 4 anos, foi de 95% nos pacientes com hepatite D e 75% nos pacientes com a monoinfecção pelo vírus B. Conclui-se que os pacientes com hepatite D possuem excelentes resultados após o transplante hepático e menor incidência para o desenvolvimento do CHC.
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As hepatites B e C na população carcerária feminina do Pará: prevalência, genotipagem e fatores de riscoMORAES, Nayana Maria Leal January 2015 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-09-29T16:16:31Z
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Previous issue date: 2015 / O comportamento de alto risco característico do público carcerário contribui para que neste haja elevada prevalência de doenças transmissíveis por via sexual ou parenteral. Atentando para as elevadas taxas de Hepatite B e C nos presídios, este estudo tem por objetivo identificar os principais fatores de risco, a prevalência destas doenças e os genótipos encontrados. Este estudo é do tipo transversal analítico. A amostra constitui-se de 313 presidiárias do Centro de Recuperação Feminino do estado do Pará (CRF-PA) que aceitaram participar deste estudo e que estavam em bom estado de saúde físico e mental. Foram colhidas amostras de sangue e aplicado um questionário sócio epidemiológico. A análise sócio epidemiológica demonstrou predominância da faixa etária de 25 a 34 anos (44,8%), estado civil de solteira (55%), escolaridade de ensino fundamental incompleto (68%) e renda familiar de 1 salário mínimo (65%). As variáveis de idade e escolaridade demonstraram correlação estatística significante com os marcadores de infecção pelo HBV. Fatores de risco como compartilhamento de material pérfuro-cortante, tatuagem, internação hospitalar, cirurgia dentária e não uso de preservativo apresentaram frequência elevada, sendo a variável de internação hospitalar estatisticamente associada aos marcadores de infecção pelo HBV. A sorologia, por meio do teste de ELISA, demonstrou que 3% foram reagentes para o HBsAg, 15% reagentes para o Anti-HBc, 23% reagentes para o Anti-HBs e 5% reagentes para o Anti-HCV. Na genotipagem das amostras verificou-se que, das 10 amostras positivas para o HBsAg, 4 amostras tiveram o genótipo indetectável, em 5 identificou-se o genótipo E (ainda não citado no Brasil), e em 1 o genótipo F (terceiro mais prevalente do país); das 17 amostras positivas para o Anti-HCV, 41,2% obtiveram genótipo indetectável, esta mesma porcentagem foi obtida para o genótipo 1, e em 17,6% das amostras verificou-se o genótipo 3, concordando com o padrão brasileiro descrito na literatura. / The characteristic of high-risk behavior from the prison public contributes for a high prevalence of diseases transmitted by sexual or parenteral route. Considering the high rates of hepatitis B and C in prisons, this study aims to identify the main risk factors, the prevalence of these diseases and the founded genotypes. This study is an analytical cross-sectional. The sample was composed of 313 inmates from the Female Recovery Center in the State of Pará, wich agreed to participate of this study and were in good physical and mental health. Blood samples were collected and applied a socio-epidemiological questionnaire. The socio-epidemiological analysis showed a predominance of the age group 25-34 years (44.8%), marital status single (55%), incomplete elementary school education (68%) and 1 minimum family wage (65% ). The variables of age and education showed a statistically significant correlation with markers of HBV infection. Risk factors such as cutting and piercing material sharing, tattoo, hospitalization, dental surgery and not condom use showed high frequency. The variable of hospitalization showed statistics association with markers of HBV infection. Serology by ELISA assay showed that 3% were positive for HBsAg, 15% reagents for Anti-HBc, 23% reagents for anti-HBs and 5% for anti-HCV. In the genotyping of samples was found wich from of 10 HBsAg positive samples, 4 samples had undetectable genotype, in 5 samples the genotype E was identified (still not mentioned in Brazil), and in 1 was identified the genotype F (third most prevalent the country) ; from the 17 positive samples for Anti-HCV, 41.2% had undetectable genotype, this same percentage was obtained for genotype 1, and in 17.6% of samples was found the genotype 3, in agreement with the Brazilian standard described in literature.
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Vigilancia das hepatites virais: a experiencia de Vargem Grande Paulista, 1997-1999Saraceni, Claudia Patara. January 2001 (has links) (PDF)
Mestre -- Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica. Departamento de Epidemiologia, Sao Paulo, 2001.
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Prevalência de anti-HBc isolado em amostras do instituto Adolfo Lutz e hepatite B oculta após resposta vacinal em pacientes do ambulatório municipal de hepatites viraisAssis , Jaqueline Calça 07 November 2016 (has links)
Submitted by Suzana Dias (suzana.dias@famerp.br) on 2018-10-19T20:56:33Z
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Previous issue date: 2016-11-07 / The presence of anti-HBc alone can have several meanings: false positive, healing immune window, delayed immunity or occult hepatitis B virus infection (OBI). In clinical practice, it is important and necessary to clarify the diagnosis to prevent transmission to the risk population such as hemodialysis patients, blood donors, transplant recipients and co-infected individuals with HIV and/or HCV. Objectives: The aim of the study was to determine the prevalence of anti-HBc alone and occult hepatitis B, respectively, in blood samples from Adolfo Lutz Institute - Regional Laboratory Center X - São José do Rio Preto (IAL - CLR X - SJRP) and patients from Municipal Ambulatory of Viral Hepatitis (AMHV) both from São José do Rio Preto city in the period from January 1st, 2009 to December 31st, 2014. Methods: The study population of IAL - CLR X - SJRP is from the region served by the 15th Health Regional Division (DRS), and the AMHV is a population screened for clarification, monitoring and treatment of viral hepatitis in the city. In this population with anti-HBc alone, patients were immunized against hepatitis B and the individuals without vaccine response were selected for the performance of HBV-DNA research for the diagnosis of occult hepatitis B. Results: During the study period, 6805 samples were evaluated without duplication in IAL - CLR X - SJRP, of these 624 samples had anti-HBc positive, and the prevalence of anti-HBc alone was 17.63% (110/624). In the AMHV, 940 patients anti-HBc isolated were evaluated, from these 816 (86.81%) were vaccinated and after the criterion of disregarding the vaccinated patients who did not have anti-HBs evaluated after vaccination (85 - 10.42%), 731 (89.58%) patients were considered for analysis of the vaccine response, and 568 (77.70%) presented seroconversion with anti-HBs positive and 163 (22.30%) non-seroconverted patients. The research of HBV-DNA was performed in 25.77% (42/163) patients without a vaccine response, finding a prevalence of occult hepatitis B (OBI) of 47.62% (20/42).The presence of antibodies to HIV and HCV was 25.40% and 13.25% in the blood samples IAL - CLR X - SJRP and in AMHV was 1.80% and 0.33%, respectively. Conclusion: The results show the occurrence of antiHBc alone in IAL - CLR X - SJRP and the need of monitoring this population. In AMHV, the vaccination was effective for most cases, which demonstrates the need of vaccine introduction as a routine in anti- HBc alone patients in the overall population. The occult hepatitis B was found in almost half of patients assessed without vaccine response. / A presença do anti-HBc isolado pode ter vários significados: falso positivo, janela imunológica de cura, imunidade tardia ou infecção oculta pelo vírus da hepatite B (IOB). Na prática clínica é importante e necessário o esclarecimento diagnóstico para evitar transmissão em populações de risco como pacientes hemodialisados, doadores de sangue, transplantados e indivíduos coinfectados com HIV e/ou HCV. Objetivo: O objetivo do estudo foi determinar a prevalência de anti-HBc isolado e hepatite B oculta, respectivamente, em amostras de sangue do Instituto Adolfo Lutz - Centro de Laboratório Regional X - São José do Rio Preto (IAL - CLR X - SJRP) e pacientes do Ambulatório Municipal de Hepatites Virais (AMHV) ambos da cidade de São José do Rio Preto, no período de 01 de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2014. Casuística e Métodos: A população estudada do IAL - CLR X - SJRP é proveniente da região atendida pela Divisão Regional de Saúde (DRS) XV e a do AMHV é uma população triada para esclarecimento, acompanhamento e tratamento das hepatites virais do município. Nesta população com anti-HBc isolado os pacientes foram imunizados contra hepatite B e os indivíduos sem resposta vacinal foram selecionados para realização da pesquisa de HBV-DNA para diagnóstico da hepatite B oculta. Resultados: Durante o período de estudo, foram avaliadas 6805 amostras, sem duplicação, no IAL - CLR X - SJRP, destas, 624 amostras apresentavam anti-HBc reagente, sendo a prevalência de anti-HBc isolado 17,63% (110/624). No AMHV foram analisados 940 pacientes com anti-HBc total isolado destes 816 (86,81%) foram vacinados e depois de aplicado o critério de desconsiderar os pacientes vacinados que não tiveram o anti-HBs avaliado após a vacinação (85 - 10,42%), 731 (89,58%) pacientes foram considerados para análise da resposta vacinal, sendo que 568 (77,70%) apresentaram soroconversão com anti-HBs positivo e 163 (22,30%) pacientes não soroconverteram. A pesquisa do HBV-DNA foi realizada em 25,77% (42/163) dos pacientes sem resposta vacinal, encontrando uma prevalência de hepatite B oculta (IOB) de 47,62% (20/42). A presença de anticorpos contra HIV e HCV foi de 25,40%, 13,25% nas amostras do IAL - CLR X - SJRP e no AMHV foi de 1,80%, 0,33%, respectivamente. Conclusão: Os resultados obtidos demonstram a ocorrência de anti-HBc isolado nas amostras do IAL - CLRX - SJRP e a necessidade de acompanhamento dessa população. No AMHV a vacinação esclareceu a maioria dos casos, o que demonstra a necessidade da introdução da vacina como rotina em pacientes anti-HBc isolado na população geral. A hepatite B oculta foi encontrada em quase metade dos pacientes não respondedores vacinais avaliados.
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Doenca hepatica cronica pelo virus c : relacao entre quantificacao viral, aspectos demograficos, laboratoriais e histopatologicosCheinquer, Hugo January 1996 (has links)
Com o objetivo de avaliar as características operacionais da quantificação do RNA do vírus da hepatite C (VHC) pelo método do DNA ramificado (bDNA) e correlacionar a taxa de viremia com aspectos demográficos, laboratoriais e histopatológicos da doença hepática crônica C, foram estudados prospectivamente, no período de julho de 1991 à julho de 1992, 1 07 pacientes provenientes do ambulatório do Serviço de Hepatologia da Universidade de Miami, Flórida, E.U.A.. Todos apresentavam elevação das aminotransferases por mais de seis meses, anticorpos anti-VHC positivos por ELISA 11 e RIBA 11, RNA do VHC positivo por reação em cadeia da polimerase pós-transcriptase reversa (RT-PCR) e diagnóstico histopatológíco de hepatite crônica ou cirrose. Quanto ao sexo, 68 dos 107 (63,6%) pacientes eram homens e 39 (36,4%) eram mulheres. A idade variou entre 29 e 84 anos (média de 46,2 +/- 12,6 anos). Com relação à cor, 93 dos 107 (86,9%) pacientes eram brancos, 13 (12,1%) eram pretos e 1 (0,9%) amarelo. Como controles, foram selecionados 41 indivíduos com anticorpos anti-VHC negativos por ELISA li e RIBA 11 e negativos para oRNA do VHC por RT-PCR, compreendendo 11 pacientes avaliados ambulatorialmente no mesmo período (6 com cirrose biliar primária e 5 com hepatite crônica B), além de 30 voluntários saudáveis. Do total de 107 pacientes positivos para o RNA do VHC por RT-PCR, o teste bONA foi positivo em 88 (sensibilidade de 82,2%), sendo negativo em todos os controles (especificidade de 1 00% ). A concordância observada entre ambos os testes foi de 87,2%, com índice "kappa" de 0,74. A correlação entre os aspectos demográficos e o grau de atividade histopatológica mostrou que os pacientes com cirrose (CIR) possuíam idade média significativamente superior aqueles diagnosticados como hepatite crônica ativa (HCA) (52,4 +/- 14,3 versus 46,8 +/- 12,3 anos; p<0,02) ou hepatite crônica persistente (HCP) (52,4 +/- 14,3 versus 40,8 +/- 8,9 anos; p<0,0002). A m.édia da aminotransferase do aspartato (AST) mostrou-se significativamente superior no grupo CIR quando comparado aos grupos HCA (139,5 +/- 81,4 versus 96,4 +/- 40,2 UI/I; p<0,009) e HCP (139,5 +/- 81,4 versus 87,5 +/- 40,2 UI/I; p<0,009). A quantificação do RNA do VHC por bDNA não apresentou relação com os aspectos demográficos e laboratoriais dos pacientes com doença hepática crônica C. Porém, com relação a atividade histopatológica, observou-se que os indivíduos do grupo HCA apresentaram taxa média de viremia significativamente superior aos grupos HCP (16.908.490 +/- 13.654.660 versus 3.796.030 +/- 8.075.090 eq RNA-VHC/ml; p<O,OOOO) e CIR (16.908.490 +/- 13.654.660 versus 4.200.030 +/- 5.543.480 eq RNA-VHC/ml; p<O,OOOO). Concluindo, entre os vários resultados que confirmam dados anteriores ou ampliam os conhecimentos relativos a alguns aspectos da doença hepática crônica C, destaca-se a elevação progressiva da idade com relação à progressão da atividade histopatológica, a concordância substancial entre a quantificação viral por bDNA e a detecção do RNA do VHC por RT-PCR, além do achado de maior taxa média de viremia nos pacientes com HCA em relação aos demais grupos, aqui objetivamente demonstrada.
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Doenca hepatica cronica pelo virus c : relacao entre quantificacao viral, aspectos demograficos, laboratoriais e histopatologicosCheinquer, Hugo January 1996 (has links)
Com o objetivo de avaliar as características operacionais da quantificação do RNA do vírus da hepatite C (VHC) pelo método do DNA ramificado (bDNA) e correlacionar a taxa de viremia com aspectos demográficos, laboratoriais e histopatológicos da doença hepática crônica C, foram estudados prospectivamente, no período de julho de 1991 à julho de 1992, 1 07 pacientes provenientes do ambulatório do Serviço de Hepatologia da Universidade de Miami, Flórida, E.U.A.. Todos apresentavam elevação das aminotransferases por mais de seis meses, anticorpos anti-VHC positivos por ELISA 11 e RIBA 11, RNA do VHC positivo por reação em cadeia da polimerase pós-transcriptase reversa (RT-PCR) e diagnóstico histopatológíco de hepatite crônica ou cirrose. Quanto ao sexo, 68 dos 107 (63,6%) pacientes eram homens e 39 (36,4%) eram mulheres. A idade variou entre 29 e 84 anos (média de 46,2 +/- 12,6 anos). Com relação à cor, 93 dos 107 (86,9%) pacientes eram brancos, 13 (12,1%) eram pretos e 1 (0,9%) amarelo. Como controles, foram selecionados 41 indivíduos com anticorpos anti-VHC negativos por ELISA li e RIBA 11 e negativos para oRNA do VHC por RT-PCR, compreendendo 11 pacientes avaliados ambulatorialmente no mesmo período (6 com cirrose biliar primária e 5 com hepatite crônica B), além de 30 voluntários saudáveis. Do total de 107 pacientes positivos para o RNA do VHC por RT-PCR, o teste bONA foi positivo em 88 (sensibilidade de 82,2%), sendo negativo em todos os controles (especificidade de 1 00% ). A concordância observada entre ambos os testes foi de 87,2%, com índice "kappa" de 0,74. A correlação entre os aspectos demográficos e o grau de atividade histopatológica mostrou que os pacientes com cirrose (CIR) possuíam idade média significativamente superior aqueles diagnosticados como hepatite crônica ativa (HCA) (52,4 +/- 14,3 versus 46,8 +/- 12,3 anos; p<0,02) ou hepatite crônica persistente (HCP) (52,4 +/- 14,3 versus 40,8 +/- 8,9 anos; p<0,0002). A m.édia da aminotransferase do aspartato (AST) mostrou-se significativamente superior no grupo CIR quando comparado aos grupos HCA (139,5 +/- 81,4 versus 96,4 +/- 40,2 UI/I; p<0,009) e HCP (139,5 +/- 81,4 versus 87,5 +/- 40,2 UI/I; p<0,009). A quantificação do RNA do VHC por bDNA não apresentou relação com os aspectos demográficos e laboratoriais dos pacientes com doença hepática crônica C. Porém, com relação a atividade histopatológica, observou-se que os indivíduos do grupo HCA apresentaram taxa média de viremia significativamente superior aos grupos HCP (16.908.490 +/- 13.654.660 versus 3.796.030 +/- 8.075.090 eq RNA-VHC/ml; p<O,OOOO) e CIR (16.908.490 +/- 13.654.660 versus 4.200.030 +/- 5.543.480 eq RNA-VHC/ml; p<O,OOOO). Concluindo, entre os vários resultados que confirmam dados anteriores ou ampliam os conhecimentos relativos a alguns aspectos da doença hepática crônica C, destaca-se a elevação progressiva da idade com relação à progressão da atividade histopatológica, a concordância substancial entre a quantificação viral por bDNA e a detecção do RNA do VHC por RT-PCR, além do achado de maior taxa média de viremia nos pacientes com HCA em relação aos demais grupos, aqui objetivamente demonstrada.
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Desenvolvimento de técnica molecular para avaliação da carga viral de HGV/GBV-C em pacientes co-infectados pelo HIV-1 / Development of a molecular technique to evaluate HGV/GBV-C viral load in HIV-1 co-infected patientsAlves-Sousa, Viviane Kelly [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2008 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: A infecção pelo HGV/GBV-C é comum em humanos e pode persistir por anos sem apresentar sintomas clínicos evidentes. O HGV/GBV-C é um membro da família Flaviviridae, que possui RNA de fita simples com polaridade positiva, e é fortemente relacionado ao vírus da Hepatite C (HCV). Estudos recentes sugerem que a infecção pelo HGV/GBV-C em pessoas HIV-positivas está associada com uma progressão mais lenta para a AIDS, indicando uma menor carga viral do HIV e uma maior contagem de células T CD4+ nesses indivíduos, embora muitos estudos tenham falhado em demonstrar tais efeitos benéficos. Objetivos: Padronização da técnica de PCR em Tempo Real para estimar a prevalência e a carga viral do HGV/GBV-C entre os pacientes infectados pelo HIV, comparando os pacientes que apresentam infecção somente pelo HIV e os co-infectados pelo HGV/GBV-C em termos de carga viral do HIV e contagem de células T CD4+. Métodos: A região genômica do HGV/GBV-C escolhida para o desenvolvimento do estudo foi a 5’UTR. Foi necessária a realização de uma clonagem molecular para obtenção de um plasmídeo recombinante e produção de grande quantidade deste por meio de uma transformação bacteriana em cepa DH10B. O plasmídeo recombinante foi linearizado e submetido à transcrição in vitro para obtenção e quantificação de RNA sintético para a construção da curva de quantidicação absoluta do sistema da PCR em Tempo Real. Os pacientes foram submetidos ao ensaio e seus resultados comparados à curva padrão para obtenção das cargas virais. Resultados: Uma diluição seriada em fator 10 do RNA sintético produziu uma curva de quantificação com 9 ordens de magnitude, numa faixa de 102 a 1010 genômas equivalentes/ul. Para o ensaio, a inclinação da reta foi de -3,56, o intercepto foi de 45,56, o coeficiente de correlação de Pearson foi de r2 = 0,99 e a eficiência da reação foi de 90,9%. A reprodutibilidade do teste foi avaliada com base numa reação em quadruplicata da curva de quantificação com média de coeficiente de variação de 1,2%. Foram incluídos 102 pacientes no estudo, onde 57,8% do sexo masculino e com média de idade de 42±9 anos. Do total, 21% dos pacientes eram positivos para a presença de RNA de HGV/GBV-C no plasma com média de carga viral de 300.455 cópias/mL, e para o anticorpo anti-E2, 26,4% eram positivos. Não houve diferença estatística quanto às médias de carga viral do HIV-1 e contagem de células T CD4+ quando comparados pacientes infectados somente pelo HIV, co-infectados pelo HGV/GBV-C ou com presença de anticorpos anti-E2. Houve fraca correlação negativa quando comparadas as cargas virais do HIV e do HGV/GBV-C. Conclusões: A padronização da técnica de PCR em Tempo Real pôde ser realizada e está de acordo com dados de outros trabalhos realizados na mesma área. Assim como descrito na literatura, existe alta prevalência de infecção pelo HGV/GBV-C entre os indivíduos infectados pelo HIV (21%). A fraca correlação negativa entre as cargas virais do HIV e do HGV/GBV-C confere com dados da literatura podendo sugerir efeito benéfico em relação à progressão para a AIDS, entretanto, outros fatores também podem estar relacionados e mais estudos nessa área são necessários para melhor entendimento dessa interação viral. / Introduction: The HGV/GBV-C infection is frequent in humans and could last for years without evident clinical symptoms. HGV/GBV-C is a member of the Flaviviridae family strongly associated with the hepatitis C virus and composed by a single positive RNA strain. Recent studies suggest that HGV/GBV-C infection in HIV seropositive patients is associated with a delayed progression to AIDS, lower HIV viral load and a higher CD4 T-cell count, however, some studies failed to demonstrate such beneficial effects in these patients. Objectives: The aim of this study was to standardize a real time PCR to estimate the prevalence and HGV/GBV-C viral load among the HIV seropositive patients, comparing HIV monoinfected and co-infected in terms of T CD4 cell count and HIV viral load. Methods: To achieve this purpose, the 5’UTR genomic region of HGV/GBV-C was selected. A molecular cloning was needed in order to obtain a recombinant plasmid and a high production of this plasmid through a bacterial cloning in DH10B strain. The recombinant plasmid was linearized and submitted to in vitro transcription to obtain and to quantify synthetic RNA to construct the absolute quantification curve of the real time PCR system. The patient samples were submitted to the assay and the results were compared to the standard curve in order to obtain the HGV/GBV-C viral load. Results: A serial dilution of the synthetic RNA in factor 10 produced a quantification curve with 9 orders of magnitude, varying from 102 to 1010 genome equivalent/µL. To the assay, the inclination of the straight line was -3.56, the intercept was 45.56, the Pearson correlation coefficient was r2 =0.99 and the efficiency of the reaction was of 90.9%. The reproducibility of the assay was evaluated based on a quadruplicate reaction of the quantification curve with a mean coefficient of variation of 1.2%. 102 patients were included in the study, mean age of 42±9 years and 57.8% of them were man. From the total cohort, 21% were positive to HGV/GBV-C RNA in the plasma, with a mean viral load of 300.455 copies/mL and 26.4% were positive to anti-E2 antibodies. There were no statistical significance in regard to the CD4 T-cell count and HIV viral load when comparing HIV monoinfected patients with that co-infected with HGV/GBV-C (p=0,297)and a weak negative correlation was observed between HIV and HGV/GBV-C viral loads (Spearman’s= -0,237). Conclusions: The standardization of the real time PCR could be done and is in agreement with other published studies. According to the literature data, there is a high prevalence of the HGV/GBV-C infection among HIV seropositive patients. The weak negative correlation between HIV and HGV/GBV-C viral load is in agreement with previous publications, suggesting a beneficial effect regarding to AIDS progression, however, other factors can be associated and future studies are needed to better understand this viral interaction. / FAPESP: 05/57611-5 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Desenvolvimento de técnica molecular para avaliação da carga viral do HGV/GBV-C em pacientes co-infectados pelo HIV-1 / Development of a molecular technique to evaluate HGV/GBV-C viral load in HIV-1 co-infected patientsAlves, Viviane Kelly [UNIFESP] 30 January 2008 (has links) (PDF)
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Publico-10946.pdf: 1159536 bytes, checksum: 3fa6155c4873a9d999570d4ce7ec1207 (MD5) / Introdução: A infecção pelo HGV/GBV-C é comum em humanos e pode persistir por anos sem apresentar sintomas clínicos evidentes. O HGV/GBV-C é um membro da família Flaviviridae, que possui RNA de fita simples com polaridade positiva, e é fortemente relacionado ao vírus da Hepatite C (HCV). Estudos recentes sugerem que a infecção pelo HGV/GBV-C em pessoas HIV-positivas está associada com uma progressão mais lenta para a AIDS, indicando uma menor carga viral do HIV e uma maior contagem de células T CD4+ nesses indivíduos, embora muitos estudos tenham falhado em demonstrar tais efeitos benéficos. Objetivos: Padronização da técnica de PCR em Tempo Real para estimar a prevalência e a carga viral do HGV/GBV-C entre os pacientes infectados pelo HIV, comparando os pacientes que apresentam infecção somente pelo HIV e os co-infectados pelo HGV/GBV-C em termos de carga viral do HIV e contagem de células T CD4+. Métodos: A região genômica do HGV/GBV-C escolhida para o desenvolvimento do estudo foi a 5’UTR. Foi necessária a realização de uma clonagem molecular para obtenção de um plasmídeo recombinante e produção de grande quantidade deste por meio de uma transformação bacteriana em cepa DH10B. O plasmídeo recombinante foi linearizado e submetido à transcrição in vitro para obtenção e quantificação de RNA sintético para a construção da curva de quantidicação absoluta do sistema da PCR em Tempo Real. Os pacientes foram submetidos ao ensaio e seus resultados comparados à curva padrão para obtenção das cargas virais. Resultados: Uma diluição seriada em fator 10 do RNA sintético produziu uma curva de quantificação com 9 ordens de magnitude, numa faixa de 102 a 1010 genômas equivalentes/ul. Para o ensaio, a inclinação da reta foi de -3,56, o intercepto foi de 45,56, o coeficiente de correlação de Pearson foi de r2 = 0,99 e a eficiência da reação foi de 90,9%. A reprodutibilidade do teste foi avaliada com base numa reação em quadruplicata da curva de quantificação com média de coeficiente de variação de 1,2%. Foram incluídos 102 pacientes no estudo, onde 57,8% do sexo masculino e com média de idade de 42±9 anos. Do total, 21% dos pacientes eram positivos para a presença de RNA de HGV/GBV-C no plasma com média de carga viral de 300.455 cópias/mL, e para o anticorpo anti-E2, 26,4% eram positivos. Não houve diferença estatística quanto às médias de carga viral do HIV-1 e contagem de células T CD4+ quando comparados pacientes infectados somente pelo HIV, co-infectados pelo HGV/GBV-C ou com presença de anticorpos anti-E2. Houve fraca correlação negativa quando comparadas as cargas virais do HIV e do HGV/GBV-C. Conclusões: A padronização da técnica de PCR em Tempo Real pôde ser realizada e está de acordo com dados de outros trabalhos realizados na mesma área. Assim como descrito na literatura, existe alta prevalência de infecção pelo HGV/GBV-C entre os indivíduos infectados pelo HIV (21%). A fraca correlação negativa entre as cargas virais do HIV e do HGV/GBV-C confere com dados da literatura podendo sugerir efeito benéfico em relação à progressão para a AIDS, entretanto, outros fatores também podem estar relacionados e mais estudos nessa área são necessários para melhor entendimento dessa interação viral. / Introduction: The HGV/GBV-C infection is frequent in humans and could last for years without evident clinical symptoms. HGV/GBV-C is a member of the Flaviviridae family strongly associated with the hepatitis C virus and composed by a single positive RNA strain. Recent studies suggest that HGV/GBV-C infection in HIV seropositive patients is associated with a delayed progression to AIDS, lower HIV viral load and a higher CD4 T-cell count, however, some studies failed to demonstrate such beneficial effects in these patients. Objectives: The aim of this study was to standardize a real time PCR to estimate the prevalence and HGV/GBV-C viral load among the HIV seropositive patients, comparing HIV monoinfected and co-infected in terms of T CD4 cell count and HIV viral load. Methods: To achieve this purpose, the 5’UTR genomic region of HGV/GBV-C was selected. A molecular cloning was needed in order to obtain a recombinant plasmid and a high production of this plasmid through a bacterial cloning in DH10B strain. The recombinant plasmid was linearized and submitted to in vitro transcription to obtain and to quantify synthetic RNA to construct the absolute quantification curve of the real time PCR system. The patient samples were submitted to the assay and the results were compared to the standard curve in order to obtain the HGV/GBV-C viral load. Results: A serial dilution of the synthetic RNA in factor 10 produced a quantification curve with 9 orders of magnitude, varying from 102 to 1010 genome equivalent/ìL. To the assay, the inclination of the straight line was -3.56, the intercept was 45.56, the Pearson correlation coefficient was r2=0.99 and the efficiency of the reaction was of 90.9%. The reproducibility of the assay was evaluated based on a quadruplicate reaction of the quantification curve with a mean coefficient of variation of 1.2%. 102 patients were included in the study, mean age of 42±9 years and 57.8% of them were man. From the total cohort, 21% were positive to HGV/GBV-C RNA in the plasma, with a mean viral load of 300.455 copies/mL and 26.4% were positive to anti-E2 antibodies. There were no statistical significance in regard to the CD4 T-cell count and HIV viral load when comparing HIV monoinfected patients with that co-infected with HGV/GBV-C (p=0,297)and a weak negative correlation was observed between HIV and HGV/GBV-C viral loads (Spearman’s= -0,237). Conclusions: The standardization of the real time PCR could be done and is in agreement with other published studies. According to the literature data, there is a high prevalence of the HGV/GBV-C infection among HIV seropositive patients. The weak negative correlation between HIV and HGV/GBV-C viral load is in agreement with previous publications, suggesting a beneficial effect regarding to AIDS progression, however, other factors can be associated and future studies are needed to better understand this viral interaction. / TEDE
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