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A Molecular Phylogeny of the Lythraceae and Inference of the Evolution of HeterostylyMorris, Julie A. 29 July 2007 (has links)
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A study of tristyly in South African oxalisTurketti, Sandy Siqueira 12 1900 (has links)
Thesis (PhD (Botany and Zoology))--University of Stellenbosch, 2010.
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Biologia floral e reprodutiva de duas espÃcies de Erythroxylum P. Browne (Erythroxylaceae) / Floral biology and reproductive two species Erythroxylum P. Browne (Erythroxylaceae)Dayse Maria Teixeira dos Santos 16 September 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / As flores podem exibir mecanismos estruturais complexos de separaÃÃo das funÃÃes sexuais, que auxiliam a polinizaÃÃo cruzada e o fluxo gÃnico. Dentre esses mecanismos destaca-se a heterostilia, um polimorfismo floral geneticamente controlado e frequentemente associado à incompatibilidade genÃtica, encontrado em duas condiÃÃes diferentes: distilia e tristilia. Esse trabalho teve como objetivo conhecer os mecanismos reprodutivos de duas espÃcies do gÃnero Erythroxylum (Erythroxylaceae), atravÃs da avaliaÃÃo dos aspectos da biologia floral e reprodutiva e da ecologia da polinizaÃÃo. O estudo foi realizado na Reserva Particular do PatrimÃnio Natural Serra das Almas no municÃpio de CrateÃs â CE, no perÃodo de fevereiro/2014 a abril/ 2015. Foi feito o acompanhamento mensal da fenologia de Erythroxylum bezerrae Plowman e E. laetevirens O.E.Schulz, nesse perÃodo botÃes florais e flores foram coletados e armazenados em Ãlcool 70% para anÃlise da morfomertia floral e polÃnica. Quatro testes de sistema reprodutivo foram realizados. Os visitantes florais foram coletados, etiquetados e identificados. A emissÃo dos botÃes florais em E. laetevirens teve inÃcio em fevereiro e estendeu-se atà inÃcio de abril, com pico no mÃs de marÃo. Os botÃes florais de E. bezerrae comeÃaram a surgir em dezembro/2014 e o pico de floraÃÃo ocorreu em janeiro/2015. A razÃo pÃlen/Ãvulo e a viabilidade polÃnica de ambas as espÃcies foram consideradas altas, sendo classificadas como xenogÃmicas. Nas duas espÃcies, os grÃos de pÃlen dos morfos brevistilos sÃo maiores que os dos morfos longistilos. Erythroxylum bezerrae e E. laetevirens nÃo apresentam reciprocidade exata e foram consideradas distÃlicas tÃpicas, pois suas populaÃÃes sÃo isoplÃticas. E. laetevirens à auto e intramorfo incompatÃvel. As flores das espÃcies foram visitadas por insetos das ordens Hymenoptera, Diptera e Lepidoptera. / Flowers can show complex structural mechanisms of sexual segregation, allowing cross pollination and genetic flow. One of these mechanisms is heterostyly, a floral polymorphism under genetic control frequently linked to genetic incompatibility, being found in two different conditions: distyly e tristyly. This study aimed to know the reproductive mechanisms of two species Erythroxylum (Erythroxylaceae), by assessing the aspects of floral and reproductive biology and pollination ecology. The study was conducted in the Private Natural Heritage Reserve Serra das Almas in the municipality of CrateÃs - CE, from february / 2014 to april / 2015. It was made the monthly monitoring of the phenology of Erythroxylum bezerrae Plowman and E. laetevirens O.E. Schulz, this period flower buds and flowers were collected and stored in ethanol 70% (v/v) for analysis of floral morphology and pollen. It was done four tests of reproductive system. The floral visitors were collected, labeled and identified. In the data achievement period, the emission of floral buttons in E. laetevirens initiated in february and extended up april beginning, with peak in march. The floral buttons of E. bezerrae first apPeared in december/2014 and the flowering peak was in january/2015. The pollen/ovule rate and pollen viability of the species were high, which were classified as xenogamous. In both species, the S-morph pollen grains were bigger than L-morph ones. Taking into account the morphs rate, distylous populations were isoplethic. Erythroxylum bezerrae and E. laetevirens did not show an exact reciprocity and they were considered typical distylous species, once their populations are isoplethics and E. laetevirens is intra- and self-incompatible. The flowers of the species were visited by Hymenoptera, Diptera and Lepidoptera insects.
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Fenologia e biologia reprodutiva de cinco especies de Psychotria L. (Rubiaceae) em um remanescente florestal urbano, Araguari, MG / Phenology and reproductive biology of five species of Psychotria L. (Rubiaceae) in an urban forest fragment, Araguari, MGOliveira, Alexandre Silva de 12 August 2018 (has links)
Orientador: João Semir / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-12T15:39:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: Psychotria, com cerca de 1650 espécies, é o maior gênero da família Rubiaceae. A maior parte dos representantes desse grupo são arbustos que habitam o subosque das formações florestais tropicais do mundo inteiro. Muitas espécies são heterostílicas. Aspectos sobre a reprodução de algumas espécies desse grupo foram investigados em florestas do Panamá, Costa Rica e Brasil (sobretudo na Mata Atlântica dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Pernambuco). Como poucos estudos envolvendo espécies de Psychotria foram realizados nas formações florestais do Domínio Cerrado, este estudo teve como objetivo conhecer a fenologia e biologia reprodutiva de cinco espécies simpátricas de Psychotria que ocorrem nesse ecossistema. As espécies escolhidas foram P. trichophoroides Muell. Arg., P. prunifolia (Kunth.) Steyerm., P. hoffmannseggiana (Roem & Schult) Muell. Arg., P. gracilenta Muell. Arg. e P. cephalatha (Muell. Arg.) Standl. O estudo foi desenvolvido em um fragmento urbano (11 ha) de Floresta Estacional Semidecídua, localizado no município de Araguari, Minas Gerais. Antes do início da floração, 100 indivíduos de Psychotria (20 de cada espécie) foram marcados, aleatoriamente, em toda área de estudo e tiveram seu comportamento fenológico observado, mensalmente, entre março de 2006 e fevereiro de 2008. Durante as observações, determinou-se o período de mudança foliar (brotação e senescência), floração (produção de flores) e frutificação (produção de frutos). Os visitantes florais de cada espécie foram coletados ou fotografados e identificados por especialistas. A eficiência
desses visitantes na frutificação foi averiguada por meio da comparação entre a taxa de produção de frutos em inflorescências ensacadas e abertas. Além disso, o sistema reprodutivo de cada espécie foi analisado por meio de polinizações manuais e análise da germinação dos grãos de pólen e crescimento dos tubos polínicos. A morfometria floral e produção de néctar foram descritas para P. trichophoroides e P. prunifolia. As espécies apresentaram pico de brotação no início da estação chuvosa. O desenvolvimento de novas folhas foi seguido pela emissão de inflorescências, no entanto, o pico de floração para cada espécie foi distinto e seqüencial. A produção de flores em cada espécie ocorreu por, aproximadamente, um mês, e a sincronia entre os indivíduos da população foi alta. A frutificação e queda de folhas foram maiores durante a estação seca. P. trichophoroides e P. prunifolia possuem flores maiores que as demais espécies e foram visitadas, principalmente, por abelhas grandes (Epicharis, Euglossa, Rhathymus e Bombus). Vespas, borboletas, mariposas e dípteros também foram vistos visitando as flores dessas espécies. Os dados de morfometria floral mostraram a existência de dois grupos distintos de flores: flores brevistilas e longistilas de P. trichophoroides. O único tipo de flor encontrado em P. prunifolia é mais parecido com as flores longistilas de P. trichophoroides. Houve formação de frutos, através da autopolinização espontânea, nas inflorescências ensacadas de P. prunifolia e P. gracilenta. Nessas espécies, também, foi verificada a germinação dos grãos de pólen e crescimento dos tubos polínicos, nos tratamentos de autopolinização manual. As demais espécies apresentam um sistema de auto-incompatibilidade heteromórfico, no qual a formação de frutos só ocorre mediante polinizações entre flores longistilas e brevistilas. As espécies heterostílicas são xenógamas, apresentando um sistema de autoincompatibilidade e incompatibilidade entre tipos florais semelhantes, como o descrito para outras espécies de Rubiaceae. Em contrapartida, as espécies não heterostílicas são autógamas. A produção de néctar não foi significativamente diferente entre os tipos florais encontrados. Os resultados obtidos nesse trabalho indicam que tanto os fatores abióticos (pluviosidade), quanto filogenéticos são importantes na regulação do ciclo fenológico das espécies de Psychotria. No que diz respeito aos fatores bióticos, a competição por polinizadores parece ser uma pressão seletiva que influência a fenologia da floração. As espécies se mostraram generalistas, sendo visitadas por uma diversidade de insetos. No entanto, as abelhas foram os visitantes mais freqüentes e parecem ser os mais eficientes na polinização dessas espécies. / Abstract: Psychotria, with about 1650 species, is the largest genus of the family Rubiaceae. Most of the representatives of that group are shrubs, which inhabit the subcanopy of tropical forest formations around the world. Many species are heterostyly and have a heteromorphic self-incompatibility. Issues on the reproduction of some species have been investigated in the forests of Panama, Costa Rica and Brazil (particularly in the Atlantic Forest in the states of Sao Paulo, Minas Gerais, Pernambuco and Rio de Janeiro). As few studies involving Psychotria species of forest formations were made in the Cerrado, this study aimed to know the reproductive biology of five Psychotria that occur together in that biome. The species were P. trichophoroides M. Arg., P. prunifolia (H.B.K.) Steyerm., P. hoffmannseggiana (Roem & Schult) M. Arg., P. gracilenta M. Arg., and P. cephalata (M. Arg.) Standl. The study was conducted in an urban fragment (11 ha) of semideciduous forest, located in the municipality of Araguari, Minas Gerais. The climate of the region is seasonal, with a dry season, from April to September, and a rainy season, between October and March. Before the beginning of flowering, one hundred individuals of Psychotria (twenty of each species) were marked at random, throughout the study area and had observed their behavior phenologic, monthly, between March 2006 and February 2008. It was determined the period of change leaf (shooting and senescence), flowering (production of flowers) and fruit (production of fruit). Visitors floral species were collected or photographed and identified by specialist. The efficiency of these visitors was investigated by the rate of production of fruits in inflorescences bagged and control. Moreover, the system of incompatibility of each species were examined by manuals pollination and analysis of germination and growth of pollen tubes. The morphology floral and production of nectar were described for P. trichophoroides and P. prunifolia. The species had a single peak of shooting at the beginning of the rainy season. The development of new leaves was followed by the issuance of inflorescences. The peak of flowering for each species was distinct and sequential. The production of flowers occurred for roughly a month. Synchrony between individuals of the population was high. The fall of leaves and fruit were higher during the dry season. The two species, whose flowers are bigger, have been visited, mainly by large bees (Epicharis, Euglossa, Rhathymus and Bombus). The other species, with smaller flowers, were visited by small bees (Augochloropsis, Apis and Trigona). Wasps, butterflies, moths, flies and mosquitoes also were seen visiting the flowers of Psychotria species. There was formation of fruit in bagged head of P. prunifolia and P. gracilenta. In these species there was the germination and growth of pollen tubes in treatments of self-pollination. The other species are heterostyly and have a heteromorphic selfincompatibility, in which the formation of fruit only occurs through pollination between different kinds of flowers. Data from floral morphology showed the existence of two distinct groups of flowers. The thrum flowers can be characterized by greater length of fillets, floral tube and stigma surface. In contrast, the pin flowers have greater stylos. Three species are heterostyly and have a heteromorphic self-incompatibility system, as described for other species of Rubiaceae. However, the other two are monomorphic and self-compatibility. The production of nectar was not significantly different between flowers. The results in this study indicate that both the abiotic factors, as phylogenetic are important in regulating the cycle phenology of Pychotria species. The species were generalists, being visited by a diversity of insects. However, the bees were the most frequent visitors and seem to be more efficient in the pollination of these species. / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Sistema distílico e biologia reprodutiva de cinco espécies de Psychotria L. (Rubiaceae) em dois fragmentos do sudeste Goiano / Distylous system and reproductive biology of five species of Psychotria L. (Rubiaceae) in two fragments southeast GoiásSá, Túlio Freitas Filgueira de 18 September 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-09-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Distyly is a reproductive strategy to promote cross-pollination
and difficult self-pollination, characterized by the presence of two floral morphs, the pin and the
thrum morph. The study aimed to describe the phenological behavior and investigate aspects
related to the distylous system of five Psychotria species, such as the pollination biology, the
floral morphology, the isoplety and the incompatibility system of the species. The studies were
performed in the "Parque Municipal da Mata do Setor Santa Cruz" and "in the Pasto do
Pedrinho", in the municipality of Catalão, Goiás. The five species of the genus Psychotria were:
P. hoffmannseggiana, P. capitata, P. prunifolia, P. deflexa. and P. trichophoroides. The flowers
were collected and fixed in 70% ethanol for the morphometric analysis. The phenology was held
for one year for each species. The incompatibility system was tested using hand pollination. The
flower visitors were collected, labeled and identified. The results indicate that P.
hoffmannseggiana, P. capitata, P. deflexa and P. trichophoroides present distyly, only P.
prunifolia was considered as pin-monomorphic . In the reproductive system, P. prunifolia was
considered as self-compatible. Although, P. hoffmannseggiana, P. capitata, P. deflexa and P.
trichophoroides presented a self-incompatibility system. Regarding to the morphs ratio , all the
distylous populations were isopletic. The floral visitors of the five species confirm the
entomophilous pollination syndrome. In the phenology, the flower buds of the populations began
to emerge in September, one month before the beginning of the flowering, with the months of
highest incidence parallel to the emission of the flowers (October to December). The analysis of
the relationship between the corolla and the height of the intramorph reproductive verticils,
reveals that the corolla considerably interfered in the length of the floral organs. In the
reciprocity analysis, the influence of the corolla on the reciprocal herkogamy, had a null or
parcial effect in the reciprocity. The present study has been carried out with only one population
per species, and it would not be possible to assign distyly with the self-incompatibility of P.
capitata, P. deflexa, P. trichophoroides and P. hoffmannseggiana, or even with the
monomorphism and self-compatibility of P. prunifolia, as a general condition for these species.
However, the results of the present study and additional information from other populations of
these same species, lead us to believe that this scenario may repeat in other regions of Brazil. / A distilia é uma estratégia reprodutiva para promover a
polinização cruzada e dificultar a autofecundação, sendo caracterizada por apresentar dois
morfos, o brevistilo e o longistilo. O estudo teve como objetivo descrever o comportamento
fenológico e investigar os aspectos ligados ao sistema distílico de cinco espécies de Psychotria,
como biologia da polinização, morfologia floral, isopletia e sistema de incompatibilidade. Os
estudos foram realizadas no “Parque Municipal da Mata do Setor Santa Cruz” e no "Pasto do
Pedrinho", áreas localizadas no município de Catalão, Goiás. As cinco espécies do gênero
Psychotria foram: P. hoffmannseggiana, P. capitata, P. prunifolia, P. deflexa. e P.
trichophoroides. As flores foram coletadas e armazenadas no álcool 70% para análise de
morfometria. A fenologia foi realizada durante um ano para cada espécie. O sistema de
incompatibilidade foi testado usando polinização manual. Os visitantes florais foram coletados,
etiquetados e identificados. Os resultados apontam que P. hoffmannseggiana, P. capitata, P.
deflexa e P. trichophoroides apresentam distilia, apenas P. prunifolia foi considerada
monomórfica longistila. No sistema reprodutivo, P. prunifolia foi considerada autocompatível,
P. hoffmannseggiana, P. capitata, P. deflexa e P. trichophoroides apresentou o sistema de
autoincompatibilidade. Quanto à razão dos morfos, todas as populações distílicas foram
isopléticas. Os visitantes florais das cinco espécies confirmam a síndrome de entomofilia. Na
fenologia os botões florais das populações de Psychotria começaram a surgir em setembro,
um mês antes do início da floração, com os meses de maior incidência paralelos ao da
emissão de flores (entre outubro a dezembro). A análise da relação da corola com a altura dos
verticilos reprodutivos intramorfo, revela que a corola interferiu, consideravelmente no
comprimento dos órgãos florais. Na análise de reciprocidade, a influência da corola sobre a
hercogamia recíproca, teve um efeito nulo ou parcial na reciprocidade. Pelo presente trabalho ter
sido realizado somente com uma população por espécie, não seria possível atribuir a distilia com
autoincompatilibilidade de P. capitata, P. deflexa, P. trichophoroides e P. hoffmannseggiana, ou
até mesmo o monomorfismo com autocompatibilidade de P. prunifolia, como uma condição
geral para essas espécies. Porém, os dados do presente trabalho e informações adicionais de
outras populações dessas mesmas espécies, levam a acreditar que esse cenário se repita em
outras regiões do Brasil.
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An assessment of the evolutionary stability of distyly in Hedyotis caerulea (Rubiaceae)Sampson, Dennis Archie 04 February 2011 (has links)
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FENOLOGIA E BIOLOGIA FLORAL DE TRÊS ESPÉCIES SIMPÁTRICAS DE PSYCHOTRIA L. (RUBIACEAE) EM FLORESTA ESTACIONAL EM SANTA MARIA, RS, BRASIL. / PHENOLOGY AND FLORAL BIOLOGY OF THREE SYMPATRIC SPECIES OF PSYCHOTRIA L. (RUBIACEAE) IN SEASONAL FORESTPelissaro, Taise Maria 27 June 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Species of the genus Psychotria L. are common in the understory of tropical and subtropical forest
formations. Most species are distylous with two floral morphs (thrum and pin) in the same
population, however homostylous and monomorphic species are common. The objective of this
work was to monitor the vegetative and reproductive phenology, as well as determine aspects of
floral biology, with emphasis on floral morphometric and floral visitors of Psychotria leiocarpa
Cham. & Schltdl., P. carthagenensis Jacq. e P. myriantha Muell. Arg. found in Seasonal
Deciduous Forest fragment in Boca do Monte, Santa Maria, RS (53º54 W, 29º38 S). The
phenological monitoring was performed every fortnight from August 2010 to August 2011. Were
evaluated the vegetative phenophases (budding and leaf fall) and reproductive flowering (anthesis
and bud) and fruiting (immature and mature fruit). Were observed during flowering period and
duration of anthesis and floral visitors, and collected flowers for morphometric analysis and
pollen viability. The three species have intraspecific synchrony in all phenophases. Leaf fall
occurred throughout the year, but was more expressive P. leiocarpa in the months of autumn and
winter, in other species restricted to a few leaves. The leaf emission was synchronic and occurred
in spring, followed by the issue of buds. The bloom was like the annual intermediate for the three
species and occurred between October and January. There was greater synchrony between P.
leiocarpa and P. carthagenensis, P. myriantha has a slight delay in peak bloom. The fruiting is
synchronic, and fruit maturation is gradual and long-term during the autumn and winter. The
precipitation was not correlated with any of the phenophases. The highest correlations were
obtained for immature fruit with ripe fruit temperature and with temperature and day length. In P.
leiocarpa period of anthesis was from 5 to 17 hours. P. myriantha anthesis took several periods
during the day, and lasts for 24 h. In P. carthagenensis anthesis occurred in two periods: between
5 to 18 hours and between 12 hours until the next morning. P. myriantha is homostílica. P.
leiocarpa has the two floral morphs, reciprocal herkogamy and not isopletic. It has dimorphic
traits auxiliary corolla length, size of the stigma lobes and the size of pollen grains, and higher in
thrum flowers corolla diameter and number of pollen grains per anther, the higher pin flowers. P.
carthagenensis has the two floral morphs, without reciprocal herkogamy and is not isopletic.
Presented dimorphic traits auxiliary, length of stigma lobes and anther size, higher in thrum morph
and diameter of the corolla in higher pin morpho. The floral visitors were insects, especially of the
order Hymenoptera. Apis mellifera was the most frequent visitor in P. leiocarpa and P. myriantha.
P. carthagenensis has native bees as the most frequent visitors / Espécies do gênero Psychotria L. são comuns no sub-bosque das formações florestais tropicais e
subtropicais. A maioria das espécies são distílicas, apresentando dois morfos florais (brevistilo e
longistilo) em uma mesma população, contudo espécies homostílicas ou monomorficas são
comuns. O objetivo deste trabalho foi o de acompanhar a fenologia vegetativa e reprodutiva, bem
como determinar aspectos da biologia floral, com ênfase na morfometria floral, e os visitantes
florais de Psychotria leiocarpa Cham. & Schltdl., P. carthagenensis Jacq. e P. myriantha Muell.
Arg. encontradas em um fragmento de Floresta Estacional Decidual no distrito de Boca do Monte,
Santa Maria, RS (53º54 W, 29º38 S). O acompanhamento fenológico foi quinzenal de agosto de
2010 a agosto de 2011. Foram observadas as fenofases vegetativas (queda foliar e brotamento) e
reprodutivas de floração (botão e antese) e de frutificação (fruto imaturo e maduro). Durante a
floração foram observados o período e duração da antese e visitantes florais, e realizadas coleta de
flores para as análises morfométricas e de viabilidade polínica. As três espécies possuem sincronia
intraespecífica em todas as fenofases. A queda foliar ocorreu durante todo o ano, mas foi mais
expressiva em P. leiocarpa nos meses de outono e inverno, nas outras espécies restringiu-se a
poucas folhas. O brotamento foi sincrônico entre as espécies e ocorreu nos meses de primavera,
seguido da emissão de botões. A floração foi do tipo anual intermediária para as três espécies e
ocorreu entre outubro e janeiro. Houve maior sincronia entre P. leiocarpa e P. carthagenensis,
pois P. myriantha possui um pequeno atraso no pico de floração em relação às outras espécies. A
frutificação é sincrônica, e a maturação dos frutos é gradual e de longa duração durante o outono e
inverno. A precipitação não se correlacionou com nenhuma das fenofases. As maiores correlações
foram obtidas para frutos imaturos com a temperatura e frutos maduros com a temperatura e
comprimento do dia. A antese é diurna para as três espécies. Em P. leiocarpa, o período de antese
foi entre 5h às 17 horas. P. myriantha teve vários períodos de antese durante o dia e duração de 24
horas. Em P. carthagenensis, a antese ocorreu em dois períodos: entre as 5h até 18h, e das 12h até
a manhã do dia seguinte. P. myriantha é homostílica. P. leiocarpa possui os dois morfos florais,
hercogamia recíproca e anisopletia. Apresentou características dimórficas auxiliares para
comprimento da corola, tamanho dos lobos estigmáticos e no tamanho dos grãos de pólen, maior
nas flores brevistilas e no diâmetro da corola e na quantidade de grãos de pólen por antera, maior
nas flores longistilas. P. carthagenensis possui os dois morfos florais, sem hercogamia recíproca e
é anisopletia. Apresentou características dimórficas auxiliares para comprimento dos lobos
estigmáticos e tamanho da antera, maior no morfo brevistilo e diâmetro da corola, maior no morfo
longistilo. Os visitantes florais foram insetos, principalmente da ordem Hymenoptera. Apis
mellifera foi o visitante mais frequente em P. leiocarpa e P. myriantha, e P. carthagenensis
apresenta abelhas nativas como os visitantes mais freqüentes.
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Variações florais e heterostilia em Palicourea rigida (Rubiaceae) nos cerrados do Brasil Central / Floral variations and heterostyly in Palicourea rigida H.B.K. (Rubiaceae) in the cerrados of Central BrazilMachado, Adriana de Oliveira 28 February 2007 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / The distyly is a floral polymorphism controlled genetically, where the populations present individuals with pin flowers, that possess long styles and short stamens, and individuals with thrum flowers, that possess short styles and long stamens. Their populations tend to be isoplethyc and anomalies in the distribution of pin and thrum flowers in the populations have usually been associated with the habitat fragmentation and environmental disturbances. Besides morphological characteristics of styles/stigmas anthers/pollen grains, these flowers can also present secondary differences in their morphology. Heterostylous plants usually possess a self-incompatibility system, where fruit-set occurs only after cross pollination between morphs (legitimate cross pollination). Palicourea rigida is a typically distylous species of the Rubiaceae, a family that contains the largest number of distylous species. The species is widely distributed in the Brazilian Cerrados and it is pollinated by hummingbirds. The objective of the present work was to study different populations from P. rigida comparing the distribution of pin vs. thrum individuals and other characteristics associated to heterostyly in order to verify if there were asymmetries between floral morphs and differences among areas that could be associated to environmental conditions or recent changes. The work was carried out in the Parque Estadual da Serra Caldas Novas - PESCAN (GO) and in RPPN of the Clube Caça e Pesca Itororó de Uberlândia - CCPIU (MG) where populations of P. rigida were studied in 2005 and 2006. Density, height and pin/thrum ratio were assessed for flowering individuals in both areas. Flower morphs were investigated for differences in floral morphology, nectar production, reproductive success and site of self incompatibility reactions. In spite of differences in density and individuals height, both populations were isoplethyc, with ratio between floral morphs not significantly different from 1:1. The populations were different probably due to their conservation histories, but such differences do not seem to have affected other characteristics associated to distyly. The anisoplethy was observed for populations of the species in Brasília and for other species of Palicourea. Besides the reciprocal herkogamy, with differences marked between pin/thrum styles and stamens, there were differences in the size of the anthers, stigmas and corolla that were larger in thrum flowers. The nectar production varied in volume and concentration in the two populations, but there was not a pattern that could be associated to each one of the floral morphs. There were no differences in reproductive success, which were high for the two morphs and for both populations, in spite of the species to be remarkably self-incompatible. There were differences in the site of incompatibility barriers between floral morphs that corroborated previous observations for the species and for many other species of Rubiaceae. The incompatibility reaction was more marked and interrupted pollen tube growth in the stigma of thrum flowers, while it was more variable and occurred along the style in pin flowers. All the pistils of flowers collected from both floral morphs in the study areas showed a profusion of pollen grains and pollen tubes, which indicates high pollination efficiency. The main floral visitor and pollinator, in both studied areas, was the hummingbird Eupetomena macroura. The high fruit-set indicates that the pollinators transported enough compatible pollen grains between floral morphs, although they commonly presented territorial behavior. The reproductive success was considered high, specially when compared with other self-incompatible species of the Cerrado. / A distilia é um polimorfismo floral controlado geneticamente, onde as populações apresentam indivíduos com flores longistilas, que possuem estiletes longos e estames curtos, e indivíduos com flores brevistilas, que possuem estiletes curtos e estames longos. Suas populações tendem a ser isopléticas, ou seja, com indivíduos dos dois morfos na proporção 1:1, e as anomalias referentes à distribuição dos morfos nas populações têm sido normalmente associadas à fragmentação de habitats e perturbações ambientais. Além das características morfológicas de estiletes/estigmas e anteras/grãos-de-pólen, estas flores podem ainda apresentar diferenças secundárias na morfologia. Plantas heterostílicas geralmente possuem um sistema de auto-incompatibilidade, onde só há formação de frutos nos cruzamentos entre morfos. Palicourea rigida é uma espécie tipicamente distílica de Rubiaceae, família que contém o maior número de espécies distílicas registradas. A espécie é amplamente distribuída nos cerrados brasileiros e é polinizada por beija-flores. O objetivo do presente trabalho foi estudar diferentes populações de P. rigida comparando a distribuição dos morfos florais e as características associadas à heterostilia para verificar se existem assimetrias entre os morfos e diferenças entre as áreas que pudessem ser associadas às condições ou mudanças ambientais. O trabalho foi realizado no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas - PESCAN (GO) e na RPPN do Clube Caça e Pesca Itororó de Uberlândia - CCPIU (MG) onde foram avaliadas populações de P. rigida nos anos de 2005 e 2006. As populações foram caracterizadas quanto à densidade, altura e razão entre morfos dos indivíduos floridos. Quanto aos morfos florais, foram investigadas diferenças na morfometria, produção de néctar, sucesso reprodutivo e reações de incompatibilidade. Apesar de diferirem em densidade e altura dos indivíduos, ambas as populações foram isopléticas, com razão entre morfos não significativamente diferente de 1:1. As populações se mostraram distintas provavelmente devido à suas histórias de conservação, mas tais diferenças não parecem ter afetado as características associadas à distilia. A anisopletia foi observada para populações da espécie em Brasília e para outras espécies de Palicourea. Além da hercogamia recíproca, com diferenças marcadas entre estiletes e estames dos dois morfos, ainda houve diferenças no tamanho das anteras, dos estigmas e da corola que foram maiores em flores brevistilas. A produção de néctar variou em volume e concentração nas duas populações, mas não houve um padrão que pudesse ser associado a cada um dos morfos. Não houve diferenças quanto ao sucesso reprodutivo, que foi alto para os dois morfos e em ambas as populações, apesar da espécie ser marcadamente auto-incompatível. O sucesso reprodutivo foi considerado alto, sobretudo quando comparado com outras espécies auto-incompatíveis do Cerrado. Todos os pistilos de flores coletadas ao acaso dos dois morfos nas áreas de estudo mostraram grãos-de-pólen e tubos polínicos em profusão, o que indica alta eficiência de polinização. Houve diferença nos locais de formação das barreiras de incompatibilidade entre os morfos que corroboraram as observações anteriores para a espécie e o encontrado para várias outras Rubiaceae. De uma maneira geral a reação de incompatibilidade foi mais marcada e interrompeu o crescimento dos tubos polínicos no estigma do morfo brevistilo, enquanto foi mais variável e ocorreu ao longo do estilete no morfo longistilo. O principal visitante floral e polinizador, em ambas as áreas estudadas, foi o beija-flor Eupetomena macroura. A alta produtividade de frutos indica que os polinizadores efetivamente transportaram quantidades suficientes de grãos-de-pólen compatíveis entre os morfos, apesar de comumente apresentarem comportamento territorial. / Mestre em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais
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Plant-animal interactions and seed output of two insectpollinated herbsWaites, Anna R. January 2005 (has links)
<p>I combined comparative and experimental studies in the field and in the greenhouse to examine factors influencing reproductive success in two insect-pollinated herbs, the tristylous, selfincompatible perennial <i>Lythrum salicaria</i> and the self-compatible, biennial <i>Pedicularis palustris</i>. More specifically, I explored (i) the effects of plant population characteristics on the intensity and outcome of interactions with pollinators and seed predators, (ii) whether flower morphology affects duration of stigma receptivity, and (iii) whether damage-induced reduction in floral display reduces pollinator visitation and increases pollen limitation.</p><p>As predicted, the rate of pollinator visitation tended to increase and the number of flowers probed per plant tended to decrease with increasing population size in <i>L. salicaria</i>, but these relationships only approached statistical significance. By taking advantage of the pollen size polymorphism that is typical of many heterostylous plants, I could show that the number of compatible pollen grains received increased with population size, and that this was associated with a reduction in pollen limitation and increased seed output per flower. The deposition of high numbers of incompatible conspecific and heterospecific pollen grains did not appear to reduce seed set.</p><p>In <i>P. palustris</i>, fruit set and seed predation varied markedly among populations and years, but this variation could only partly be explained by variation in population size. Fruit set was positively related to population size, and seed predation was negatively related to population size, in one of three years. Similarly, the level of pollen limitation, which was quantified in two years, varied among populations, but was not related to population size, density or isolation.</p><p>In <i>L. salicaria</i>, both the duration of stigma receptivity and the effect of prior self-pollination on seed output varied among style morphs. These differences may contribute to morph-specific differences in pollen limitation and seed production documented in the field.</p><p>The results of a field experiment demonstrated that damage to the shoot apex may markedly reduce fruit production in <i>L. salicaria</i>, and suggested that this is mainly because damage reduces flower number. I found no evidence that a reduced floral display increased the severity of pollen limitation.</p><p>Taken together, the results show that interactions with both pollinators and herbivores may markedly affect reproductive output in the two plant species, and that the intensity of both mutualistic and antagonistic interactions vary considerably in space and time. Moreover, they are consistent with the hypothesis that pollination success should depend less on population size in selfcompatible than in self-incompatible plants.</p>
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Plant-animal interactions and seed output of two insectpollinated herbsWaites, Anna R. January 2005 (has links)
I combined comparative and experimental studies in the field and in the greenhouse to examine factors influencing reproductive success in two insect-pollinated herbs, the tristylous, selfincompatible perennial Lythrum salicaria and the self-compatible, biennial Pedicularis palustris. More specifically, I explored (i) the effects of plant population characteristics on the intensity and outcome of interactions with pollinators and seed predators, (ii) whether flower morphology affects duration of stigma receptivity, and (iii) whether damage-induced reduction in floral display reduces pollinator visitation and increases pollen limitation. As predicted, the rate of pollinator visitation tended to increase and the number of flowers probed per plant tended to decrease with increasing population size in L. salicaria, but these relationships only approached statistical significance. By taking advantage of the pollen size polymorphism that is typical of many heterostylous plants, I could show that the number of compatible pollen grains received increased with population size, and that this was associated with a reduction in pollen limitation and increased seed output per flower. The deposition of high numbers of incompatible conspecific and heterospecific pollen grains did not appear to reduce seed set. In P. palustris, fruit set and seed predation varied markedly among populations and years, but this variation could only partly be explained by variation in population size. Fruit set was positively related to population size, and seed predation was negatively related to population size, in one of three years. Similarly, the level of pollen limitation, which was quantified in two years, varied among populations, but was not related to population size, density or isolation. In L. salicaria, both the duration of stigma receptivity and the effect of prior self-pollination on seed output varied among style morphs. These differences may contribute to morph-specific differences in pollen limitation and seed production documented in the field. The results of a field experiment demonstrated that damage to the shoot apex may markedly reduce fruit production in L. salicaria, and suggested that this is mainly because damage reduces flower number. I found no evidence that a reduced floral display increased the severity of pollen limitation. Taken together, the results show that interactions with both pollinators and herbivores may markedly affect reproductive output in the two plant species, and that the intensity of both mutualistic and antagonistic interactions vary considerably in space and time. Moreover, they are consistent with the hypothesis that pollination success should depend less on population size in selfcompatible than in self-incompatible plants.
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