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A Molecular Phylogeny of the Lythraceae and Inference of the Evolution of Heterostyly

Morris, Julie A. 29 July 2007 (has links)
No description available.
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Propagação vegetativa de Romãzeira (Punica granatum L.) / Vegetative propagation of pomegranate tree (Punica granatum L.)

Antonio Flávio Arruda Ferreira 30 January 2017 (has links)
No contexto atual de alimentos nutracêuticos, a romãzeira, frutífera exótica no Brasil, se destaca mundialmente pelo alto poder antioxidante e propriedades anti-inflamatórias, anticancerígenas e antidegenerativas, com pesquisas recentes e produtos disponibilizados no mercado farmacêutico e alimentício. Para aumentar a oferta do produto no mercado consumidor a implantação de cultivos comercias é a primeira etapa do processo. Porém, para o bom desenvolvimento da cultura o uso de mudas de qualidade e com características agronômicas adequadas são primordiais. Almejando essas propriedades, a propagação, é o caminho mais utilizado na fruticultura para a produção de mudas com alto vigor e produtividade. O objetivo deste trabalho foi avaliar os métodos de propagação por estaquia e alporquia para produção de mudas de romãzeira cv. Comum. Avaliou-se o uso de AIB (0, 500, 1000, 1500, 2000 mg L-1) na formação de raízes adventícias em estacas herbáceas, semi-lenhosas e lenhosas de romãzeira, nos períodos de inverno e primavera em ambiente com nebulização. Avaliou-se também, o uso de AIB nas concentrações de (0, 500, 1000, 1500, 2000 mg L-1), no enraizamento de alporques em ramos com 10 e 15 mm de diâmetros, nos períodos de inverno e primavera. Pode-se concluir que, em romãzeira cv. Comum, o método de estaquia é mais eficiente com a utilização de estacas caulinares semi-lenhosas e lenhosas no período de inverno, não necessitando nesta época da aplicação de AIB para estimular a formação de raízes. O método de alporquia proporciona elevadas porcentagens de enraizamento tanto na primavera quanto no inverno. Alporques em ramos com diâmetro de 15,0 mm apresentam maior matéria seca de raízes quando comparados aos ramos de 10,0 mm de diâmetro. O uso de AIB em alporques influencia no comprimento e no número de raízes formadas. Os alporques realizados no inverno apresentam maior matéria seca de raízes. Os materiais usados para a contenção do substrato nos alporques, polietileno e papel alumínio, não interferem no enraizamento da romãzeira. / In the current context of nutraceutical foods, the exotic, fruitful pomegranate in Brazil stands out worldwide for its high antioxidant power and anti-inflammatory, anticancer and antidegenerative properties, with recent research and products available in the pharmaceutical and food market. To increase the supply of the product in the consumer market the implantation of commercial crops is the first stage of the process. However, for the good development of the crop the use of quality seedlings and with suitable agronomic characteristics are primordial. Targeting these properties, propagation, is the most used path in fruit growing for the production of seedlings with high vigor and productivity. The objective of this work was to evaluate the methods of propagation by cuttings and air-layerings for the production of pomegranate seedlings cv. Common. It was evaluated the use of AIB (0, 500, 1000, 1500, 2000 mg L-1) in the formation of adventitious roots in herbaceous, semi-woody and woody piles of pomegranate, during winter and spring periods in the nebulized environment. It was also evaluated the use of AIB in the concentrations of (0, 500, 1000, 1500, 2000 mg L-1), in the rooting of air-layering in branches with 10 and 15 mm of diameter, in the winter and spring periods. It can be concluded that in pomegranate cv. Common, the cutting method is more efficient with the use of semi-woody and woody stem cuttings in the winter period and does not require the application of IBA to stimulate root formation at this time. The weeding method provides high rooting percentages in both spring and winter. Air-layerings in branches with a diameter of 15 mm show a higher dry matter of roots when compared to the branches of 10 mm in diameter. The use of AIB in air-layering influences the length and number of roots formed. The air-layering made in the winter present greater dry matter of roots. The materials used for the containment of the substrate in the air-layering, polyethylene and aluminum foil, do not interfere in the rooting of the pomegranate.
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Propagação vegetativa de Romãzeira (Punica granatum L.) / Vegetative propagation of pomegranate tree (Punica granatum L.)

Ferreira, Antonio Flávio Arruda 30 January 2017 (has links)
No contexto atual de alimentos nutracêuticos, a romãzeira, frutífera exótica no Brasil, se destaca mundialmente pelo alto poder antioxidante e propriedades anti-inflamatórias, anticancerígenas e antidegenerativas, com pesquisas recentes e produtos disponibilizados no mercado farmacêutico e alimentício. Para aumentar a oferta do produto no mercado consumidor a implantação de cultivos comercias é a primeira etapa do processo. Porém, para o bom desenvolvimento da cultura o uso de mudas de qualidade e com características agronômicas adequadas são primordiais. Almejando essas propriedades, a propagação, é o caminho mais utilizado na fruticultura para a produção de mudas com alto vigor e produtividade. O objetivo deste trabalho foi avaliar os métodos de propagação por estaquia e alporquia para produção de mudas de romãzeira cv. Comum. Avaliou-se o uso de AIB (0, 500, 1000, 1500, 2000 mg L-1) na formação de raízes adventícias em estacas herbáceas, semi-lenhosas e lenhosas de romãzeira, nos períodos de inverno e primavera em ambiente com nebulização. Avaliou-se também, o uso de AIB nas concentrações de (0, 500, 1000, 1500, 2000 mg L-1), no enraizamento de alporques em ramos com 10 e 15 mm de diâmetros, nos períodos de inverno e primavera. Pode-se concluir que, em romãzeira cv. Comum, o método de estaquia é mais eficiente com a utilização de estacas caulinares semi-lenhosas e lenhosas no período de inverno, não necessitando nesta época da aplicação de AIB para estimular a formação de raízes. O método de alporquia proporciona elevadas porcentagens de enraizamento tanto na primavera quanto no inverno. Alporques em ramos com diâmetro de 15,0 mm apresentam maior matéria seca de raízes quando comparados aos ramos de 10,0 mm de diâmetro. O uso de AIB em alporques influencia no comprimento e no número de raízes formadas. Os alporques realizados no inverno apresentam maior matéria seca de raízes. Os materiais usados para a contenção do substrato nos alporques, polietileno e papel alumínio, não interferem no enraizamento da romãzeira. / In the current context of nutraceutical foods, the exotic, fruitful pomegranate in Brazil stands out worldwide for its high antioxidant power and anti-inflammatory, anticancer and antidegenerative properties, with recent research and products available in the pharmaceutical and food market. To increase the supply of the product in the consumer market the implantation of commercial crops is the first stage of the process. However, for the good development of the crop the use of quality seedlings and with suitable agronomic characteristics are primordial. Targeting these properties, propagation, is the most used path in fruit growing for the production of seedlings with high vigor and productivity. The objective of this work was to evaluate the methods of propagation by cuttings and air-layerings for the production of pomegranate seedlings cv. Common. It was evaluated the use of AIB (0, 500, 1000, 1500, 2000 mg L-1) in the formation of adventitious roots in herbaceous, semi-woody and woody piles of pomegranate, during winter and spring periods in the nebulized environment. It was also evaluated the use of AIB in the concentrations of (0, 500, 1000, 1500, 2000 mg L-1), in the rooting of air-layering in branches with 10 and 15 mm of diameter, in the winter and spring periods. It can be concluded that in pomegranate cv. Common, the cutting method is more efficient with the use of semi-woody and woody stem cuttings in the winter period and does not require the application of IBA to stimulate root formation at this time. The weeding method provides high rooting percentages in both spring and winter. Air-layerings in branches with a diameter of 15 mm show a higher dry matter of roots when compared to the branches of 10 mm in diameter. The use of AIB in air-layering influences the length and number of roots formed. The air-layering made in the winter present greater dry matter of roots. The materials used for the containment of the substrate in the air-layering, polyethylene and aluminum foil, do not interfere in the rooting of the pomegranate.
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Biosynthesis of Lythraceae Alkaloids

Koo, Swe Hoo 07 1900 (has links)
<p> The biosynthesis of the alkaloids of Decodon verticillatus, (L.)Ell, a member of the Lythraceae family, was studied by tracer methods. These alkaloids contain a phenylquinolizidine system, whose biosynthetic origin has not previously been investigated.</p> <p> Labelled samples of lysine, △^1-piperideine and phenylalanine yielded radioactive decodine and decinine, the two major alkaloids of D. verticillatus. Systematic degradations of these labelled alkaloids show that lysine, △^1-piperideine and phenylalanine serve as specific precursors. Whereas lysine and △^1-piperideine entered the quinolizidine ring, the biphenyl ring system of these alkaloids was derived from two units of phenylalanine. In a further experiment, labelled pelletierine was administered to the plants. But this experiment yielded an inconclusive result.</p> / Thesis / Doctor of Philosophy (PhD)
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Lagerstroemia (Lythraceae) Pollen from the Miocene of Eastern China

Liu, Yu, Zetter, Reinhard, Ferguson, David K., Zou, Charley 01 December 2008 (has links)
A newly discovered fossil pollen taxon is described as Lagerstroemia cathayensis sp. nov. on the basis of a combination of morphological characters including prolate shape with no or weakly developed pseudocolpi and rugulate-verrucate tectum. The fossil pollen was recovered from a Miocene deposit in Zhejiang province, eastern China. It resembles pollen of extant Lagerstroemia subcostata Koehne and L. limii Merrill, both species still occurring near the fossil site in Zhejiang province and further extending into other regions of southern China, Japan, India and the Philippines. This record represents the only description of Cenozoic pollen grains of the genus Lagerstroemia from East Asia examined by means of scanning electron microscopy. The occurrence of Lagerstroemia together with some temperate plants (i.e. Keteleeria, Acer, Carpinus, Fagus) at the fossil site suggests that the climate in eastern China during the Miocene was similar to that of today.
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Fruit, Flower, and Thorn: A Phenological Study of 'Wonderful' Pomegranate

Mendonca, Kylie M 01 March 2020 (has links) (PDF)
‘Wonderful’ pomegranate flowering and fruiting habits are not well understood. Characterizing any relationship between flowering habit and fruit size and quality could lead to effective cultural practices for producing high-value fruit. Five mature ‘Wonderful’ pomegranate trees were monitored every 5-14 days throughout the 2015 growing season. Newly emerged flowers were tagged and characterized with respect to sex (determined by ovary shape and style length at anthesis), clustering habit, age of wood on which floral buds were borne, and direction of wood growth. More than 1,100 hermaphroditic flowers were identified and ovary/fruit diameter was recorded throughout the season. In addition to tagging 1,800 staminate flowers at anthesis, approximately 14,000 abscised staminate flowers were collected and used to estimate total flower number and the ratio of hermaphroditic (fruit producing) to staminate flowers. Trees were strip picked at harvest. Fruit weight, maximum hemispheric diameter and exocarp color were recorded. Arils (seeds with a fleshy seed coat) were removed and weighed; aril number was estimated from the weight of 100 arils, and aril titratable acidity and total soluble solids were measured. The age of wood on which flowers were borne was a significant predictor of flower sexual condition. One-year-old wood produced the highest number of flowers (70% of total) with the smallest proportion of hermaphroditic flowers (5%) for any age of wood. Two-year-old wood produced fewer flowers (19% of total) with 10% hermaphroditic flowers. Wood that was greater than two years old produced 10% of total flowers and 20% were hermaphroditic. Overall, 93% of the flowers were staminate. Despite the low proportion of hermaphroditic flowers produced on one-year-old wood, 57% of marketable sized fruit were produced on one-year-old wood. There were three distinct bloom periods, the first lasting approximately 6 weeks. Bloom time was highly predictive of fruit quality. Late-blooming flowers produced low-quality fruit that were smaller in diameter with fewer arils and poor exocarp color. Such fruit accounted for approximately 13% of total fruit weight. Location within the canopy influenced fruit diameter significantly. Flowering rarely occurred in the typically “closed” interior of the canopy and flowers in the northwest tree quadrant were less likely to be early blooming or hermaphroditic than flowers in other quadrants. The results suggest that development of cultural methods that limit excessive production of staminate flowers reduce late-season flowering and/or fruit production and/or increase light exposure to fruiting wood could increase the production of high-value fruit for ‘Wonderful’ pomegranate.
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Estudo taxonômico do gênero Cuphea P.Browne (Lythraceae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Facco, Marlon Garlet January 2015 (has links)
Cuphea P.Browne é o maior entre os 28 gêneros de Lythraceae, com cerca de 250 espécies. Distribuídas nos trópicos, subtrópicos e regiões temperadas das Américas, as espécies de Cuphea são encontradas em ambientes úmidos a secos, apresentando porte herbáceo a subarbustivo. São citadas, para o Brasil, aproximadamente 104 espécies de Cuphea, das quais, 71 são endêmicas. No Rio Grande do Sul, a riqueza de Cuphea não era exatamente conhecida. Além disso, devido à escassez de material taxonômico para o gênero, havia muita dificuldade na delimitação das espécies. Portanto, este trabalho teve por objetivo o de realizar um estudo taxonômico do gênero Cuphea no Rio Grande do Sul, fornecendo meios para a identificação das espécies, através de chaves dicotômicas, descrições morfológicas com pranchas de fotos e mapas de distribuição. Durante o estudo foram revisados 17 herbários, distribuídos na Região Sul do Brasil e Argentina, totalizando 1641 exsicatas analisadas. Realizaram-se dez expedições de coleta, percorrendo todas as regiões fisiográficas do Rio Grande do Sul entre o período de outubro/2013 a abril/2014. Como resultado, foram registradas 12 espécies de Cuphea para o Rio Grande do Sul e foi duplicado o número de espécies citadas para o bioma Pampa na Lista de Espécies da Flora do Brasil, de cinco para 10 espécies. O material coletado foi incorporado ao herbário ICN, pertencente ao Instituto de Biociências, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Como contribuições morfológicas para a taxonomia do gênero, destacam-se a identificação de raízes tuberosas em C. campylocentra, a descrição de vesículas infraestaminais em C. carthagenensis e a análise morfológica das sementes, que serviu de base para a elaboração de uma chave de identificação das espécies de Cuphea. Acrescenta-se ainda o registro de C. confertiflora para o Rio Grande do Sul na Lista de Espécies da Flora do Brasil. Não foram encontradas espécies novas ou novas ocorrências para o Estado. Todas as espécies de Cuphea foram avaliadas quanto ao grau de ameaça, sendo que apenas C. confertiflora está ameaçada e foi enquadrada como “Criticamente em Perigo”. Essa avaliação está presente na Lista de Espécies da Flora Ameaçada do Rio Grande do Sul.
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Estudo taxonômico do gênero Cuphea P.Browne (Lythraceae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Facco, Marlon Garlet January 2015 (has links)
Cuphea P.Browne é o maior entre os 28 gêneros de Lythraceae, com cerca de 250 espécies. Distribuídas nos trópicos, subtrópicos e regiões temperadas das Américas, as espécies de Cuphea são encontradas em ambientes úmidos a secos, apresentando porte herbáceo a subarbustivo. São citadas, para o Brasil, aproximadamente 104 espécies de Cuphea, das quais, 71 são endêmicas. No Rio Grande do Sul, a riqueza de Cuphea não era exatamente conhecida. Além disso, devido à escassez de material taxonômico para o gênero, havia muita dificuldade na delimitação das espécies. Portanto, este trabalho teve por objetivo o de realizar um estudo taxonômico do gênero Cuphea no Rio Grande do Sul, fornecendo meios para a identificação das espécies, através de chaves dicotômicas, descrições morfológicas com pranchas de fotos e mapas de distribuição. Durante o estudo foram revisados 17 herbários, distribuídos na Região Sul do Brasil e Argentina, totalizando 1641 exsicatas analisadas. Realizaram-se dez expedições de coleta, percorrendo todas as regiões fisiográficas do Rio Grande do Sul entre o período de outubro/2013 a abril/2014. Como resultado, foram registradas 12 espécies de Cuphea para o Rio Grande do Sul e foi duplicado o número de espécies citadas para o bioma Pampa na Lista de Espécies da Flora do Brasil, de cinco para 10 espécies. O material coletado foi incorporado ao herbário ICN, pertencente ao Instituto de Biociências, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Como contribuições morfológicas para a taxonomia do gênero, destacam-se a identificação de raízes tuberosas em C. campylocentra, a descrição de vesículas infraestaminais em C. carthagenensis e a análise morfológica das sementes, que serviu de base para a elaboração de uma chave de identificação das espécies de Cuphea. Acrescenta-se ainda o registro de C. confertiflora para o Rio Grande do Sul na Lista de Espécies da Flora do Brasil. Não foram encontradas espécies novas ou novas ocorrências para o Estado. Todas as espécies de Cuphea foram avaliadas quanto ao grau de ameaça, sendo que apenas C. confertiflora está ameaçada e foi enquadrada como “Criticamente em Perigo”. Essa avaliação está presente na Lista de Espécies da Flora Ameaçada do Rio Grande do Sul.
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Estudo taxonômico do gênero Cuphea P.Browne (Lythraceae) no Rio Grande do Sul, Brasil

Facco, Marlon Garlet January 2015 (has links)
Cuphea P.Browne é o maior entre os 28 gêneros de Lythraceae, com cerca de 250 espécies. Distribuídas nos trópicos, subtrópicos e regiões temperadas das Américas, as espécies de Cuphea são encontradas em ambientes úmidos a secos, apresentando porte herbáceo a subarbustivo. São citadas, para o Brasil, aproximadamente 104 espécies de Cuphea, das quais, 71 são endêmicas. No Rio Grande do Sul, a riqueza de Cuphea não era exatamente conhecida. Além disso, devido à escassez de material taxonômico para o gênero, havia muita dificuldade na delimitação das espécies. Portanto, este trabalho teve por objetivo o de realizar um estudo taxonômico do gênero Cuphea no Rio Grande do Sul, fornecendo meios para a identificação das espécies, através de chaves dicotômicas, descrições morfológicas com pranchas de fotos e mapas de distribuição. Durante o estudo foram revisados 17 herbários, distribuídos na Região Sul do Brasil e Argentina, totalizando 1641 exsicatas analisadas. Realizaram-se dez expedições de coleta, percorrendo todas as regiões fisiográficas do Rio Grande do Sul entre o período de outubro/2013 a abril/2014. Como resultado, foram registradas 12 espécies de Cuphea para o Rio Grande do Sul e foi duplicado o número de espécies citadas para o bioma Pampa na Lista de Espécies da Flora do Brasil, de cinco para 10 espécies. O material coletado foi incorporado ao herbário ICN, pertencente ao Instituto de Biociências, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Como contribuições morfológicas para a taxonomia do gênero, destacam-se a identificação de raízes tuberosas em C. campylocentra, a descrição de vesículas infraestaminais em C. carthagenensis e a análise morfológica das sementes, que serviu de base para a elaboração de uma chave de identificação das espécies de Cuphea. Acrescenta-se ainda o registro de C. confertiflora para o Rio Grande do Sul na Lista de Espécies da Flora do Brasil. Não foram encontradas espécies novas ou novas ocorrências para o Estado. Todas as espécies de Cuphea foram avaliadas quanto ao grau de ameaça, sendo que apenas C. confertiflora está ameaçada e foi enquadrada como “Criticamente em Perigo”. Essa avaliação está presente na Lista de Espécies da Flora Ameaçada do Rio Grande do Sul.
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ESTUDO DA ARTE E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE Lafoensia pacari (LYTHRACEAE) / STUDY OF ART AND EVALUATION OF ANTIOXIDANT ACTIVITY OF Lafoensia pacari (LYTHRACEAE)

Firmo, Wellyson da Cunha Araújo 09 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T17:47:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO WELLYSON DA CUNHA ARAUJO FIRMO.pdf: 762070 bytes, checksum: 9b13c38d90b430afc91d9d3f42e63ba8 (MD5) Previous issue date: 2013-05-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Medicinal plants are elements that are part of biodiversity and are widely used since the dawn of civilization by various people in various ways. Currently, about 80% of the population uses resources of folk medicine to treat any disease, and knowledge of the techniques used and jobs are transmitted through generations and oral form. The species A. Lafoensia pacari St.-Hil., Is a tree species belonging to the family Lythraceae Brazilian cerrado, found in Bahia, Goiás and Maranhão. Popularly used for various medicinal purposes as gastric disorders and inflammation and is used externally as cicatrizant, known as "mangava-brava" or "dedaleiro". The present study aims to conduct a study of the art, and to determine the levels of flavonoids, phenols and phenolic acids and evaluate the antioxidant activity of L. pacari. A search for documents through national and international databases, Bireme; Google scholar; Portal CAPES; PubMed, Science Direct, and Web of Science, using as descriptors: Lafoensia pacari, mangava-brava and dedaleiro. The leaves of the plant were collected at Estreito-MA, and obtained the 70% hydroalcoholic extract and fractions by reagents hexane, chloroform, ethyl acetate and methanol. Extract concentrations were determined phenols (Folin-Ciocalteau), flavonoids (reaction with aluminum chloride), phenolic acids (difference between the dosed quantities of phenols and flavonoids) and evaluation of the antioxidant activity by in vitro 2,2-diphenyl-1-picryl-hidrazila (DPPH). We selected 43 publications that addressed aspects botanical, ecological, chemical and pharmacological studies on the plant. The results showed that the crude extract (29.6% phenol), the ethyl acetate fraction (14.9% flavonoids) and methanol (14.2% phenolic acid) showed high levels of phenolic compounds and antioxidant activity considerable methanol extract once the EC50 value was 19.69 μg/mL. These results characterize the L. pacari as raw material with natural antioxidant, this activity may be related to the presence of phenolic constituents. Note the importance of ethnopharmacology in encouraging scientific research to prove the veracity of the use of medicinal plants, plant reporting to L. pacari that some activities were confirmed in biological assays, demonstrating the pharmacological potential of this plant. / As plantas medicinais são elementos que constituem parte da biodiversidade e são largamente utilizadas desde os primórdios da civilização por vários povos e de diversas maneiras. Atualmente, cerca de 80% da população utiliza recursos da medicina popular para tratamento de alguma doença, sendo que os conhecimentos das técnicas utilizadas e o emprego são transmitidos verbalmente por gerações. A espécie Lafoensia pacari A. St.-Hil., é uma planta arbórea pertencente a família Lythraceae do cerrado brasileiro, encontrada na Bahia, Goiás e Maranhão. Empregada popularmente para vários fins medicinais como problemas gástricos e inflamação, sendo usada externamente como cicatrizante, conhecida por mangava-brava ou dedaleiro . O presente trabalho tem como objetivo realizar um estudo da arte, além de, determinar os teores de flavonóides, fenóis e ácidos fenólicos e avaliar a atividade antioxidante da L. pacari. Foi feita uma pesquisa em documentos nacional e internacional através das bases de dados Bireme; Google acadêmico; Portal CAPES; PubMed; Science Direct e Web of Science, utilizando como descritores: Lafoensia pacari, mangava-brava e dedaleiro. As folhas da planta foram coletadas no município de Estreito-MA, sendo obtido o extrato hidroalcoólico a 70% e frações pelos reagentes hexano, clorofórmio, acetato de etila e metanol. Do extrato foram determinadas as concentrações de fenóis (reagente Folin-Ciocalteau), flavonóides (reação com cloreto de alumínio), ácidos fenólicos (diferença entre as quantidades dosadas de fenóis e flavonóides) e avaliação da atividade antioxidante pelo método in vitro 2,2-difenil-1-picril-hidrazila (DPPH). Foram selecionados 43 publicações que abordaram aspectos botânicos, ecológicos, químicos e farmacológicos sobre a planta. Os resultados demonstraram que o extrato bruto (29,6% de fenóis), a fração acetato de etila (14,9% de flavonóides) e metanólica (14,2% de ácido fenólicos) apresentaram altos teores de compostos fenólicos e uma boa atividade antioxidante para o extrato metanólico, uma vez que o valor de CE50 foi de 19,69 μg/mL. Estes resultados caracterizam a L. pacari como matéria-prima natural com ação antioxidante, podendo esta atividade estar relacionada à presença de constituintes fenólicos. Nota-se a importância da etnofarmacologia no incentivo de pesquisas científicas que comprovem a veracidade do uso de plantas medicinais, reportando a planta L. pacari que algumas atividades foram comprovadas em ensaios biológicos, demonstrando o potencial farmacológico desta planta.

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