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Associação entre tórus mandibular e presença de bruxismo

Canto, Graziela de Luca 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2010. / Made available in DSpace on 2012-10-25T13:44:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282611.pdf: 747880 bytes, checksum: 45ab140ac621c572da32051371926028 (MD5) / Tórus são alterações ósseas de desenvolvimento benignas, bem definidas, de crescimento lento, muitas vezes, despercebidas pelos pacientes e também pelos cirurgiõesdentistas. Geralmente não têm implicações clínicas, porém, em alguns casos necessitam ser removidos cirurgicamente, pois podem atrapalhar a fala, a intubação cirúrgica ou a instalação de próteses. Podem ser palatinos, situando-se na rafe mediana ou mandibulares. Os tórus mandibulares localizam-se próximos aos pré-molares inferiores, podendo ser uni ou bilaterais. A etiologia do tórus mandibular ainda não está totalmente esclarecida. Recentemente, alguns trabalhos sugeriram uma relação com disfunção temporomandibular (DTM) e bruxismo, mas não conseguiram comprovar efetivamente esta relação. Deste modo, o objetivo principal deste trabalho foi avaliar a associação entre a presença de tórus mandibular e o seu tamanho com a presença de bruxismo e outras variáveis associadas à atividade parafuncional (ansiedade, facetas de desgaste, autopercepção do bruxismo, percepção dos familiares, dor de cabeça e/ou cansaço muscular). Esta pesquisa consistiu de um estudo de caso-controle. Os sujeitos incluídos na amostra foram examinados, entrevistados e responderam a um questionário de ansiedade. Posteriormente, foram divididos em 2 grupos pareados em relação à idade e ao sexo, o grupo caso foi formado por 100 indivíduos com tórus mandibular e o grupo controle formado por 100 indivíduos sem tórus mandibular. Cada grupo foi formado de 33 pacientes do sexo masculino e 67 pacientes do sexo feminino, com idade entre 20 e 62 anos (idade média 41 e mediana 23 anos). Os resultados mostraram que indivíduos com bruxismo têm 4 vezes mais possibilidade de apresentarem tórus do que indivíduos sem bruxismo. A presença de facetas de desgaste aumenta o risco de o sujeito apresentar tórus mandibular para 20 vezes, mostrando forte associação desse sinal clínico com a presença do desfecho. Os resultados mostram ainda que apenas as variáveis bruxismo e facetas de desgaste apresentaram correlações relativamente fortes com o tamanho do tórus. As correlações foram positivas, indicando uma tendência importante de quanto maior o grau de bruxismo apresentado, maior o tamanho do tórus. / Tori are benign well-defined alterations in bone development whose growth is slow and often go unnoticed by patients as well as by surgeon-dentists. In general, there is no clinical implication involved, but some cases require surgical removal as torus can impair speech, intubation and prosthesis placement. Torus can be palatine, located at the median raphe, or mandibular. Mandibular tori can be uni- or bilateral and are located next to the lower premolars. Its aetiology has not yet been fully elucidated, but some recent studies suggested a relationship with both temporomandibular dysfunction (TMD) and bruxism despite the lack of effective evidence. Therefore, the main objective of the present study was to evaluate the possible association between mandibular tori and presence of bruxism as well as other variables related to parafunctional activity (anxiety, wear facets, selfperception and family members# perception of bruxism, headache and/or muscle fatigue). This is a case-control study in which the subjects were examined and interviewed, including an anxiety questionnaire completed by them, before being assigned to the sample. Next, the subjects were divided into 2 paired groups according to age and gender. The case group consisted of 100 individuals with mandibular torus, whereas control group had 100 individuals without such a condition. Each group was formed by 33 men and 67 women with ages ranging from 20 and 62 years old (mean age of 41 years; median age of 23 years). The results showed that individuals with bruxism are 4 times more likely to have torus compared to individuals without it. The presence of wear facets increases the risk of mandibular torus by 20 times, indicating strong association of this clinical sign with bruxism. The results also showed that only the variables bruxism and wear facets have relatively strong correlations with torus size. Such correlations were positive, thus indicating that the higher the degree of bruxism the bigger the torus; and the presence of wear facets is also associated with increased size of the torus.
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Hiperostose cortical generalizada associada com baixa estatura e membros inferiores arqueados em uma grande família consangüínea

SILVA FILHO, Ruy Lyra da January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:07:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6467_1.pdf: 423037 bytes, checksum: 6a9ac1489ce46b2301f6605737cf6534 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Foi estudada uma família consangüínea extensa (13 afetados, 8 mulheres e 5 homens) com uma forma variante de doença de Van Buchem ou um tipo de displasia óssea esclerosante não descrito anteriormente. O padrão de herança da doença sugerido nesta família é autossômico recessivo. As características clínicas mais importantes são baixa estatura e arqueamento dos membros inferiores, que já se faziam presentes ao nascimento. Na ocasião em que foram examinados, os indivíduos afetados vivos tinham idade variando entre 10 e 64 anos, todos apresentando redução na capacidade de deambulação, com três deles tendo perdido a capacidade de andar. Arqueamento dos membros inferiores, altos valores de fosfatase alcalina sérica e hipofosfatemia na avaliação laboratorial foram características presentes em todos os pacientes afetados estudados. O estudo radiológico destes pacientes mostrou padrão hiperostótico por todo o esqueleto, com predominância de envolvimento cortical. Esclerose do crânio, esclerose dos ossos longos, arqueamento lateral do fêmur e tíbia, bem como alargamento da mandíbula, foram achados significativos em todos os afetados radiografados.
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Atrofia do musculo masseter apos desinserção e osteotomia segmentar da mandibula : comparação morfologia, histologica e ultrasonografica em coelhos / Masseter muscle atrophy following disinsertion and marginal osteomy at the mandibula : morphological, histological and ultrasonographical comparison in rabbits

Servin, Silvio Oscar Noguera 31 July 2006 (has links)
Orientador: Alfio Jose Tincani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T00:52:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Servin_SilvioOscarNoguera_M.pdf: 2672274 bytes, checksum: d28fc71e2ce565530de5649e1baaa489 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A hipertrofia massetérica (HM) caracteriza-se pelo aumento do músculo masseter de origem indeterminada. Pode ser uni ou bilateral e muitas vezes acompanhada de bruxismo, aperto dental (cêntrico) ou ranger de dentes (excêntrico) e trismo causados por stress emocional. Outros sinais e sintomas da HM são desconforto facial, desarmonia oclusal e alteração da simetria facial, associados ou não à hiperostose. Em indivíduos submetidos a cirurgia para correção da HM, as principais complicações podem ser a lesão do ducto parotídeo, lesão do ramo bucinador e/ou mandibular do nervo facial, lesão do ramo massetérico da artéria facial e edema pós-operatório que pode perdurar até um ano. As técnicas de imagem para diagnóstico de HM são a ultrassonografia, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética nuclear. Foram estudados 30 coelhos da raça Nova Zelândia, que por serem roedores apresentam hipertrofia fisiológica de masseter. Avaliamos a ocorrência de atrofia deste músculo em 2 grupos, num após a sua desinserção do ângulo mandibular direito (grupo D) e em outro grupo após osteotomia do mesmo ângulo (grupo O). Avaliamos os resultados encontrados ao exame de ultra-som, morfológico e histológico, e aplicamos testes estatísticos de TUKEY, FRIEDMANN e SPEARMANN, e concluimos haver atrofia significativa em ambos os grupos. O grau de atrofia no grupo D, mesmo sendo inferior ao grupo O, mostrou ser estatisticamente significativo. A osteotomia, mostrou resultado atrófico maior. A aferição milimetrada com paquímetro e a avaliação do menor diâmetro da fibra demonstraram melhor o grau de atrofia muscular quando comparados ao exame por ultra som / Abstract: Masseteric hypertrophy is an uncommom benign condition that occurs either unilaterally or bilaterally. Many patients have history of bruxism or jaw clenching when under emotional stress. They can have contibuiting problems such as mild malocclusion, missing dentition on the side opposite the muscle enlargement in unilateral cases, or functional temporomandibular joint disorders. Symptoms are unusual but may include mild facial discomfort or complaints referable to an occlusal disharmony. It is most probably a congenital, genetically determined anomaly. The diagnosis of this anomaly is established clinically and radiologically, and it is usually very easy. The condition is treated conservatively or surgically. Diagnostic imaging techniques allow direct, accurate measurement of muscle thickness. We used ultrasound , morphologically and histological methods to measure masseter muscle atrophy between the two sides in masseter muscle of two groups from 30 New Zealand rabbits, submitted to a surgical operation. In one group (D), the masseter muscle, in the lateral mandible angle area was detached with a periosteal elevator trough the posterior edge of the muscle. The other group (O)was submitted to a marginal masseter angle resection.. The muscle was usually not resected . Atrophy results were achieved. New surgical treatment is described, and the pertinent literature summarized. / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia

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