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Avaliação dos efeitos da radioterapia hipofisária em pacientes com Doença de CushingYépez, Vanessa Kerbes January 2016 (has links)
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Avaliação dos efeitos da radioterapia hipofisária em pacientes com Doença de CushingYépez, Vanessa Kerbes January 2016 (has links)
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Avaliação dos efeitos da radioterapia hipofisária em pacientes com Doença de CushingYépez, Vanessa Kerbes January 2016 (has links)
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Avaliação e seguimento da atividade da Doença de Cushing no pós-operatório da cirurgia transesfenoidalCostenaro, Fabiola January 2011 (has links)
A doença de Cushing (DC) permanece um desafio médico, com muitas questões ainda não respondidas. O sucesso terapêutico dos pacientes com DC está intimamente ligado à correta investigação diagnóstica sindrômica e etiológica e à escolha da melhor opção terapêutica. Várias são as alternativas terapêuticas, entre elas, as medicações anti-esteroidogênicas e as supressoras dos corticotrofos, a radioterapia, a adrenalectomia e a cirurgia hipofisária. No entanto, a adenomectomia hipofisária transesfenoidal constitui-se no tratamento de escolha para a DC. A avaliação da remissão da doença no pós-operatório e da recorrência em longo prazo constitui um desafio ainda maior, com grande divergência entre os centros médicos especializados sobre qual a melhor maneira de avaliar a atividade da doença e quais são os parâmetros indicadores de remissão e de recidiva ao longo do seguimento. Neste sentido, especial destaque deve ser dado para o papel do cortisol sérico no pós-operatório como um marcador de remissão da DC em longo prazo. Adicionalmente, a utilização de glicorticoide exógeno no pós-operatório apenas em situações de insuficiência adrenal tem sido sugerida por alguns autores, como prática fundamental para permitir a utilização do cortisol sérico neste cenário. Neste artigo, revisamos as formas de avaliação da atividade da DC e os marcadores de remissão e recidiva em longo prazo, após a realização da cirurgia transesfenoidal.
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Aspectos clínicos e laboratoriais no diagnóstico diferencial da doenças de Cushing e pseudo-CushingRollin, Guilherme Alcides Flores Soares January 2008 (has links)
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Aspectos clínicos e laboratoriais no diagnóstico diferencial da doenças de Cushing e pseudo-CushingRollin, Guilherme Alcides Flores Soares January 2008 (has links)
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Avaliação e seguimento da atividade da Doença de Cushing no pós-operatório da cirurgia transesfenoidalCostenaro, Fabiola January 2011 (has links)
A doença de Cushing (DC) permanece um desafio médico, com muitas questões ainda não respondidas. O sucesso terapêutico dos pacientes com DC está intimamente ligado à correta investigação diagnóstica sindrômica e etiológica e à escolha da melhor opção terapêutica. Várias são as alternativas terapêuticas, entre elas, as medicações anti-esteroidogênicas e as supressoras dos corticotrofos, a radioterapia, a adrenalectomia e a cirurgia hipofisária. No entanto, a adenomectomia hipofisária transesfenoidal constitui-se no tratamento de escolha para a DC. A avaliação da remissão da doença no pós-operatório e da recorrência em longo prazo constitui um desafio ainda maior, com grande divergência entre os centros médicos especializados sobre qual a melhor maneira de avaliar a atividade da doença e quais são os parâmetros indicadores de remissão e de recidiva ao longo do seguimento. Neste sentido, especial destaque deve ser dado para o papel do cortisol sérico no pós-operatório como um marcador de remissão da DC em longo prazo. Adicionalmente, a utilização de glicorticoide exógeno no pós-operatório apenas em situações de insuficiência adrenal tem sido sugerida por alguns autores, como prática fundamental para permitir a utilização do cortisol sérico neste cenário. Neste artigo, revisamos as formas de avaliação da atividade da DC e os marcadores de remissão e recidiva em longo prazo, após a realização da cirurgia transesfenoidal.
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Avaliação e seguimento da atividade da Doença de Cushing no pós-operatório da cirurgia transesfenoidalCostenaro, Fabiola January 2011 (has links)
A doença de Cushing (DC) permanece um desafio médico, com muitas questões ainda não respondidas. O sucesso terapêutico dos pacientes com DC está intimamente ligado à correta investigação diagnóstica sindrômica e etiológica e à escolha da melhor opção terapêutica. Várias são as alternativas terapêuticas, entre elas, as medicações anti-esteroidogênicas e as supressoras dos corticotrofos, a radioterapia, a adrenalectomia e a cirurgia hipofisária. No entanto, a adenomectomia hipofisária transesfenoidal constitui-se no tratamento de escolha para a DC. A avaliação da remissão da doença no pós-operatório e da recorrência em longo prazo constitui um desafio ainda maior, com grande divergência entre os centros médicos especializados sobre qual a melhor maneira de avaliar a atividade da doença e quais são os parâmetros indicadores de remissão e de recidiva ao longo do seguimento. Neste sentido, especial destaque deve ser dado para o papel do cortisol sérico no pós-operatório como um marcador de remissão da DC em longo prazo. Adicionalmente, a utilização de glicorticoide exógeno no pós-operatório apenas em situações de insuficiência adrenal tem sido sugerida por alguns autores, como prática fundamental para permitir a utilização do cortisol sérico neste cenário. Neste artigo, revisamos as formas de avaliação da atividade da DC e os marcadores de remissão e recidiva em longo prazo, após a realização da cirurgia transesfenoidal.
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Aspectos clínicos e laboratoriais no diagnóstico diferencial da doenças de Cushing e pseudo-CushingRollin, Guilherme Alcides Flores Soares January 2008 (has links)
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Padronização dos valores de referência de cortisol salivar noturno em gestantes: comparação com os valores de mulheres não grávidas e pacientes com doença de Cushing / Standardization of reference values for nighttime salivary cortisol in pregnant women: comparison with values in non-pregnant women and patients with Cushing\'s diseaseLopes, Ludmilla Malveira Lima 24 April 2015 (has links)
A ocorrência de síndrome de Cushing (SC) durante a gestação é rara, e está associada com significativa morbidade e mortalidade materna. O diagnóstico da SC durante a gestação é, por vezes, problemático pela superposição de achados clínicos e laboratoriais com a gestação normal. Em relação aos aspectos laboratoriais, a ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HHA) materno na gestação altera parâmetros e testes utilizados para o rastreamento da SC. Desta forma, a confirmação do hipercortisolismo é mais difícil na gestação, particularmente no segundo e terceiro trimestres. Dentre os exames de rastreamento, o cortisol salivar noturno (CSN), por indicar alteração no ritmo circadiano de secreção de cortisol, que é característico da SC, tem sido considerado método importante para diferenciar grávidas com SC daquelas com gravidez normal, que apresentam ritmo circadiano preservado. No entanto, os valores de referência do CSN na gravidez não estão estabelecidos. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo determinar os valores de referência de CSN em gestantes no primeiro, segundo e terceiro trimestres tendo como grupo controle mulheres não grávidas e pacientes portadoras de doença de Cushing (DC), com a finalidade de contribuir para o diagnóstico diferencial entre o hipercortisolismo fisiológico e o patológico durante a gestação. Para tanto, o CSN foi mensurado por meio do ensaio imunoenzimático (ELISA) em três grupos de indivíduos: 85 gestantes (grupo gestante), 33 mulheres não grávidas (grupo controle) e 25 mulheres não grávidas com DC (grupo DC). Observou-se menor concentração do CSN no grupo controle (mediana de 0,07 ug/dL) e as maiores no grupo DC (mediana de 0,51 ug/dL). Notou-se tendência de aumento das medianas do CSN no decorrer dos trimestres da gestação (primeiro trimestre: 0,08 ug/dL; segundo trimestre: 0,10 ug/dL; terceiro trimestre: 0,15 ug/dL). Em relação ao grupo controle, o CSN mostrou aumento de 1,1 vezes no primeiro trimestre, 1,4 vezes no segundo trimestre e de 2,1 vezes no terceiro trimestre da gestação. No grupo DC, o CSN foi significantemente superior ao do grupo controle e ao terceiro trimestre gestacional. Observou-se, ainda, que os valores de CSN foram significantemente superiores no terceiro trimestre da gestação em relação ao grupo controle. No presente estudo, determinamos valores de referência para o CSN na gestação, sendo o limite superior para o CSN nos respectivos trimestres gestacionais: 1º trimestre (0,25 ug/dL), 2º trimestre (0,26 ug/dL) e 3º trimestre (0,33 ug/dL). Os valores de corte do CSN que separaram da melhor forma possível o grupo DC do grupo gestante nos três trimestres foram, respectivamente, 0,255 ug/dL; 0,260 ug/dL e 0,285 ug/dL. A comparação dos valores de corte de CSN de gestantes sem DC com os de pacientes portadoras de DC mostrou alto grau de sensibilidade e especificidade, decrescendo no avançar da gestação. Mesmo no terceiro trimestre, foram de 80% e 93%, respectivamente. Em conclusão, foi observado um aumento progressivo do CSN no decorrer da gestação normal, sendo que concentrações máximas foram encontradas no terceiro trimestre. Um aumento estatisticamente significante do CSN foi encontrado entre o terceiro trimestre de gestação e o grupo controle. Foram estabelecidos valores de referência para o método CSN nos três trimestres gestacionais e foi encontrada uma boa acurácia diagnóstica do CSN na diferenciação entre gestantes normais e pacientes portadores de DC, mesmo no terceiro trimestre gestacional / Cushing\'s syndrome (CS) occurs rarely during pregnancy and is associated with significant maternal morbidity and mortality. Diagnosing CS during pregnancy is sometimes challenging, due to overlapping of clinical and laboratorial findings of the disease with characteristics of normal pregnancy. In addition, activation of the maternal hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis during pregnancy interferes with parameters and tests for screening of CS. Therefore, confirmation of hypercortisolism is more difficult during pregnancy, particularly in the second and third trimesters. Among the screening tests, nighttime salivary cortisol (NSC), which can detect changes in the circadian rhythm of cortisol secretion characteristic of CS, has been considered an important method to distinguish pregnant women with CS from normal pregnant women, in whom the cortisol circadian rhythm is preserved. However, NSC reference values in pregnancy have not yet been established. Thus, this study aims to determine the reference values for NSC in pregnant women in the first, second and third trimesters, using non-pregnant women and patients with Cushing\'s disease (CD) as controls, in order to establish values to distinguish between physiological and pathological hypercortisolism during pregnancy. To achieve that, we measured NSC by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) in three groups of individuals: 85 pregnant women (pregnancy group), 33 non-pregnant women (control group) and 25 non-pregnant women with CD (CD group). Concentration of NSC was lowest in the control group (median 0.07 ?g/dL) and highest in the CD group (median 0.51 ?g/dL). Median NSC showed a trending increase at each consecutive gestation trimester (first trimester: 0.08 ug/dL; second trimester: 0.10 ug/dL; third trimester: 0.15 ug/dL). Compared with the control group, NSC showed increases of 1.1 times in the first trimester, 1.4 times in the second trimester and 2.1 times in the third trimester of pregnancy. Levels of NSC were significantly higher in the CD group compared with the control group and with the third gestational trimester. Values of NSC were also significantly higher in the third gestational trimester compared with the control group. The upper limit values for NSC during pregnancy determined in this study were 0.25 ug/dL in the first trimester, 0.26 ug/dL in the second trimester and 0.33 ug/dL in the third trimester. The cutoff NSC values that best separated the CD group from the pregnancy group in all three trimesters were, respectively, 0.255 ug/dL, 0.260 ug/dL and 0.285 ug/dL. The comparison between cutoff values of NSC in pregnant women without CD with those in patients with CD showed a high degree of sensitivity and specificity, which declined with the advancement of pregnancy. In the third trimester, sensitivity and specificity were still high at 80% and 93%, respectively. In conclusion, a progressive increase in NSC levels was observed during normal pregnancy, with maximum concentrations found in the third trimester. A statistically significant increase in NSC was found in the third gestational trimester when compared with the control group. Reference values were established for the NSC method in the three gestational trimesters with a good diagnostic accuracy of NSC in distinguishing between normal pregnant women, including those in the third gestational trimester, from patients with CD
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