• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 25
  • Tagged with
  • 26
  • 26
  • 26
  • 26
  • 17
  • 16
  • 13
  • 11
  • 11
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Ocorrência das síndromes hipertensivas na gravidez e fatores associados na região sudeste do Brasil / The occurrence of hypertensive disorders in pregnancy and associated factors in Southeastern Brazil

Marcel Robledo Queiroz 03 February 2014 (has links)
Introdução: A principal causa de mortes maternas no Brasil são as Síndromes Hipertensivas na Gravidez (SHG). Estudos têm focado nos fatores de risco para essas síndromes, entretanto são pequenos e localizados. Um estudo de maior abrangência poderia encontrar valores mais precisos e diferenças entre seus estratos. Objetivo: Estimar a frequência das SHG na região sudeste do Brasil. Descrever e analisar os fatores associados às síndromes hipertensivas na gravidez. Método: Este é um estudo transversal, parte integrante do Nascer no Brasil: Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento, cuja coleta de dados ocorreu entre Fevereiro de 2011 e Julho de 2012. A amostra do estudo foi composta por todas as mulheres entrevistadas pelo inquérito em toda a região Sudeste do Brasil, totalizando 10154 pares de mulheres e conceptos. Resultados: As mulheres tinham entre 10 e 54 anos, predominantemente pardas/mulatas/morenas, não possuíam ensino superior, pertenciam à classe econômica C, tiveram seus bebê em hospitais das capitais e possuíam companheiro(a). De todos os nascimentos, 52,1 por cento ocorreram por cesariana, e destas 69,2 por cento sem que a mulher entrasse em trabalho de parto. Quase metade (43,9 por cento) dos nascimentos aconteceram antes que a gestação completasse 39 semanas. 77,7 por cento das mulheres relatam ter um acompanhante ao seu lado em algum momento durante o trabalho de parto/parto. As SHG acometeram 17,6 por cento de todas as mulheres. Destas, 3,4 por cento possuíam hipertensão crônica e a incidência de eclâmpsia foi de 1,6 por cento. Após análise multivariada, permaneceram independentemente associadas às SHG as variáveis cor preta (OR 1,4), histórico pessoal de eclâmpsia (OR 2,8), primiparidade (OR 1,6), diabetes (OR 2,3), mulheres com sobrepeso (OR 1,8), obesidade (OR 4,4) e gestação múltipla (OR 2,9). As mulheres com baixo peso apresentaram associação protetora (OR 0,6) Conclusões: Pode-se concluir que o histórico pessoal de eclâmpsia, diabetes, obesidade e gestação múltipla foram as variáveis que apresentaram maior associação com as SHG / Introduction: The main cause of maternal deaths in Brazil is hypertensive syndromes in pregnancy (HSP). Studies have focused on risk factors for these syndromes, however most are small-scaled and localized. A population-based study on the other hand, could potentially find more accurate results and differences between strata. Objective: To describe and analyze the incidence of HSP and the occurrence of associated factors in the Southeast of Brazil. Method: This is a cross-sectional study, part of \"Birth in Brazil: National Survey into Labor and Birth\" a national epidemiological survey on birthing in Brazil. Data collection took place between February 2011 and July 2012. The study sample consisted of all women interviewed for the survey across the southeastern region of Brazil, totaling 10,154 pairs of women and fetuses. Results: The women were between 10 and 54 years of age, predominantly brown skinned, with no graduation, in economic class C, had their babies in the hospitals placed on the capital cities and had a partner. 52.1 per cent of births occurred by cesarean section, 36 per cent without the woman going into labor. Almost half (43.9 per cent) of births occurred before 39 weeks of completed gestation. 77.7 per cent of women reported having a companion only sometimes during labor/delivery. HSP occurred in 17.6 per cent of all women, 3.4 per cent had chronic hypertension and the incidence of eclampsia was 1.6 per cent. After multivariate analysis, the independent variables associated with HSP is black skin (OR 1.4), personal history of preeclampsia (OR 2.8), primiparity (OR 1.6), diabetes (OR 2.3), underweight (OR 0.6), overweight (OR 1.8), obesity (OR) and multiple gestations (OR 2.9). Conclusion: The population-based data shows that a personal history of eclampsia, diabetes, obesity and multiple pregnancies were the variables with greater association with HSP
22

Associação entre doença periodontal e hipertensão gestacional

Alves, Rafael Coutinho January 2010 (has links)
Submitted by Anderson Silva (avargas@icict.fiocruz.br) on 2012-09-30T18:49:05Z No. of bitstreams: 1 rafael_c_alves_ipec_pesquisaclinicadi_0004_2010.pdf: 816407 bytes, checksum: 759f4bf3ba92802dbd7f12a13016d4d3 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-30T18:49:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rafael_c_alves_ipec_pesquisaclinicadi_0004_2010.pdf: 816407 bytes, checksum: 759f4bf3ba92802dbd7f12a13016d4d3 (MD5) Previous issue date: 2010 / Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: A doença periodontal atualmente tem sido associada a diversas condições médicas. Diversas publicações têm tentado mostrar que a doença periodontal pode influenciar no aparecimento e evolução da pré-eclâmpsia. Nenhuma estudou se o mesmo é válido para a hipertensão gestacional (não- proteinúrica). Objetivo: Avaliar se existe uma associação entre doença periodontal e hipertensão gestacional. Método: Conduzimos um estudo caso-controle em 2 maternidades públicas da cidade do Rio de Janeiro. O grupo caso foi composto de 40 puérperas com hipertensão gestacional e o controle de 80 puéperas sem hipertensão. Exame periodontal foi realizado em todas as pacientes. Testes de hipótese foram usados para comparar as variáveis nominais e numéricas. Resultados: Houve diferença significativa entre grupos em relação a profundidade de sondagem das bolsas periodontais (mediana de 0,53mm nos casos versus 0,21mm nos controles, p=0,024). Conclusão: Nosso trabalho conseguiu mostrar que a principal medida de avaliação de doença periodontal apresentava associação significativa com o diagnóstico de hipertensão gestacional. / Objective: In the past years, periodontal disease (PD) has been linked to many medical conditions. We hypothesized that there could be an association between PD and gestational hypertension (GH) similarly as seen with preeclampsia. Methods: A case-control study in 2 hospitals from Rio de Janeiro, Brazil, enrolled 120 eligible women in their first 96 hours postpartum. Case group was composed by 40 patients with GH and control by 80 patients that had normotensive pregnancies. Periodontal examination was performed on all subjects according to the American Academy of Periodontology disease definitions. Hypothesis tests were used to compare nominal and numerical variables. Results: There was a significant difference in the median value for periodontal probing depth between groups (0.53mm for cases versus 0.21mm for controls, p=0.024). Conclusion: As seen in preeclampsia studies, our work has shown significant statistical difference in a periodontal measurement between hypertensive and non-hypertensive postpartum women.
23

RELAÇÕES ENTRE A ESPESSURA PLACENTÁRIA MEDIDA PELA ECOGRAFIA ANTENATAL E PELA MACROSCOPIA APÓS O NASCIMENTO, E RESULTADOS PERINATAIS / RELATIONS BETWEEN THE PLACENTAL THICKNESS ASSESSED BY ULTRASOUND BEFORE BIRTH AND BY MACROSCOPIC EXAMINATION AFTER BIRTH, AND PERINATAL OUTCOMES

Pozzer, Caren Leivas 17 February 2016 (has links)
Introduction: The measurement of placental thickness can constitute an important clinical marker for newborns prediction affected by the restriction of uteroplacental blood flow. With a simple and inexpensive technique after birth, and with ultrasonographic findings obtained previously during pregnancy, it adds up an inexpensive and effective method in perinatal propaedeutics, adding greater security in the management of these high-pregnant women risk suffering from hypertension, diabetes mellitus and intrauterine growth restriction (IUGR). Objectives: To study the placental thickness in low-risk pregnant women and women with hypertensive syndromes of pregnancies, IUGR and diabetes mellitus; search for possible associations between placental thickness diagnosed by prenatal ultrasonography and immediately after birth; seek possible association between placental thickness and perinatal outcomes. Methodology: Cross-sectional, prospective, observational study of a group of pregnant women with hypertension, diabetes mellitus and intrauterine growth restriction to be compared to a control group. Such a study was carried out between the months of October 2013 and February 2015. The first group consisted of pregnant women with gestational diabetes mellitus, the second group consisted of pregnant women with hypertensive disorders of pregnancy, the third group consisted of pregnant women with IUGR and the fourth group, of low-risk pregnant women. During the hospitalization of the patient, six measures of placental thickness were performed by ultrasound examination. The placentas were examined macroscopically right after birth, to evaluated the placental thickness, performing five cuts transversely. With a total of six slices, the thickness measurement was performed with a digital equipment at the center point of each slice. Results: Total sample of this study consisted of 83 patients, 30 healthy patients with low-risk pregnancy, 20 women with hypertensive disorders of pregnancy, 17 with diabetes and 16 women with intrauterine growth restriction, and of these, eight had also pre-eclampsia associated with. Evaluating the correlation between measures of placental thickness of each slice, mesuared by ultrasound and macroscopic examination, there was a significant but weak correlation between the first (r = 0,26; p = 0,02) and sixth (r = 0,28; p<0,01) slices and a significant and moderate correlation between the third (r = 0,33; p = 0,02), fourth (r = 0,41; p<0,0001) and fifth (r = 0,38; p<0,0001) slices. As to the correlation between the average thickness at the macroscopic to the average thickness at ultrasound, separeted by groups, there was a significant correlation in the IUGR group (r = 0,60; p<0,05). Conclusions: measures of placental thickness evaluated by antepartum ultrasound and macroscopic examination of the placenta after birth, have a positive and significant correlation, regardless of the diseases of pregnant women prior or during pregnancy; there was no correlation between the average thickness of the placenta in postpartum measures with the average thickness of the antepartum ultrasound measures in groups of BXR, SHG and DM, but there was moderate correlation in the IUGR group; the division of the placenta into slices both ultrasound examination as at the macroscopic examination after delivery showed a low but significant correlation between the third slices and a positive and significant correlation between the first, third, fourth, fifth and sixth slices between the methods of measurement. There was no correlation between the measurements of placental thickness antenatal or postnatal with perinatal outcomes. By the findings of this study, it is recommended that the placental thickness measurement by ultrasound should be performed in the center of the placental disk, corresponding to the third or fourth slice. / Introdução: A medida da espessura placentária pode se constituir em um marcador clínico importante para a predição de recém-nascidos afetados pela restrição de fluxo sanguíneo uteroplacentário. Com estabelecimento de técnica simples e barata, após o nascimento, e de posse de resultados ultrassonográficos obtidos previamente durante a gestação, acrescenta-se mais um método de baixo custo e eficácia preditiva acurada na propedêutica perinatal, adicionando maior segurança no manejo destas gestantes de alto risco portadoras de doença hipertensiva, diabetes melito e crescimento intrauterino restrito (CIUR). Objetivos: Estudar a espessura placentária em gestantes de baixo risco e portadoras de Síndromes Hipertensivas da Gestações, CIUR e Diabetes melito; buscar possíveis associações entre a espessura placentária diagnosticada ao exame ultrassonográfico pré-natal e imediatamente após o nascimento; buscar possível associação entre a espessura placentária e desfechos perinatais. Metodologia: Estudo transversal, prospectivo e observacional de um grupo de gestantes portadoras de doença hipertensiva, diabetes melito e crescimento intrauterino restrito que foi comparado a um grupo controle. Tal estudo foi desenvolvido entre os meses de outubro de 2013 e fevereiro de 2015. O primeiro grupo foi constituído de gestantes portadoras de diabetes mellitus gestacional, o segundo grupo, foi constituído de gestantes portadoras de síndromes hipertensivas da gestação, o terceiro grupo foi constituído por gestantes portadoras de CIUR e, o quarto grupo, por gestantes de baixo risco. Durante a internação hospitalar da parturiente foram realizadas seis medidas de espessura placentária pelo exame de ultrassonografia. As placentas foram examinadas macroscopicamente logo após o nascimento sendo avaliada a espessura placentária, realizando-se cinco cortes no sentido transversal da placenta. Com um total de seis fatias, a medida da espessura foi realizada com um especímetro digital no ponto central de cada fatia. Resultados: amostra total deste estudo foi constituída por 82 pacientes, sendo 29 pacientes hígidas, com gestação de baixo risco, 20 portadoras de síndromes hipertensivas da gestação, 17 portadoras de diabetes melito e 16 portadoras de crescimento intrauterino restrito, sendo que dessas, 8 apresentavam, também, PE associada. Quando se buscou a correlação entre as medidas das espessuras placentárias de cada fatia, avaliadas pela ecografia e macroscopia, houve correlação fraca porém significante entre as primeiras (r = 0,26; p = 0,02) e sextas fatias (r = 0,28; p<0,01) e correlação moderada e significante entre as terceiras (r = 0,33; p = 0,02), quartas (r = 0,41; p<0,0001) e quintas (r = 0,38; p<0,0001) fatias. Quando buscou-se a correlação entre a espessura média na macroscopia com a espessura média na ecografia, por grupos de estudo, observou-se correlação moderada e significante no grupo de crescimento restrito (r = 0,60; p<0,05). Conclusões: as medidas da espessura placentária avaliadas pela ultrassonografia anteparto e ao exame macroscópico da placenta após o nascimento, possuem uma correlação positiva e significante, independente de as gestantes serem ou não portadoras de patologias prévias ou durante a gravidez; não houve correlação entre a espessura média da placenta na macroscopia pós-parto com a espessura média à ecografia nos grupos de BXR, SHG e DM, porém houve correlação moderada no grupo de CIUR; a divisão da placenta em fatias tanto no exame de ultrassonografia como no exame macroscópico após o parto mostrou uma correlação positiva e significante entre as primeiras, terceiras, quartas, quintas e sextas fatias, entre os métodos de medida; não houve correlação entre as medidas da espessura placentária antenatal e pós-natal com as diversas variáveis perinatais. Pelos achados do presente estudo, recomenda-se que de forma sistemática a medida da espessura placentária pela ultrassonografia seja realizada no centro do disco placentário, ou seja, na terceira ou quarta fatia.
24

Repercussões maternas e perinatais do exercício e da atividade física na gestação / Effects of exercise and physical during pregnancy on maternal and perinatal outcombe

Kasawara, Karina Tamy, 1986- 20 August 2018 (has links)
Orientador: João Luiz de Carvalho Pinto e Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T12:48:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kasawara_KarinaTamy_M.pdf: 2691543 bytes, checksum: 636f1894d23a776bf9fab5ef43b2246f (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: A pré-eclâmpsia (PE) é um dos principais distúrbios hipertensivos da gestação e representa a principal causa de mortalidade e morbidade materna e perinatal. A atividade física e os exercícios físicos vêm sendo descritos para a prevenção da PE. Na gestação sem risco e/ou de baixo risco podem trazer benefícios para a saúde materna, além de ser considerados atividade segura para a saúde da mãe e do feto. No entanto, pouco se sabe sobre seu real efeito, principalmente na gestação de alto risco. Objetivo: revisar, de forma sistemática, a literatura sobre o efeito do exercício físico e da atividade física no desenvolvimento da PE. Avaliar a associação do exercício físico com bicicleta estacionária (BE) em gestantes com hipertensão arterial crônica (HAC) e/ou PE prévia, com o tipo de parto, repercussões maternas e neonatais. Sujeitos e métodos: Para a revisão sistemática foram utilizadas as bases de dados: PubMed®, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library On-line (SciELO), Physiotherapy Evidence Database (PEDro) e ISI web of KnowledgeSM. Através dos descritores: "exercise", "motor activity", "physical activity", "pre-eclampsia", "eclampsia", "hypertension, pregnancy-induced", sem restrição de ano de publicação e idioma. Para avaliar a associação do exercício físico com BE e o tipo de parto, repercussões maternas e neonatais, foi realizado um ensaio controlado aleatorizado (ECA), entre janeiro/2008 e novembro/2011, no Hospital da Mulher Professor Doutor José Aristodemo Pinotti - CAISM, com 116 gestantes com HAC e/ou PE prévia. As participantes foram aleatorizadas em: grupo-estudo (GE), em que realizaram exercícios físicos com BE semanalmente, sob supervisão de um fisioterapeuta, durante 30 minutos, com intensidade leve e controlada; grupo-controle (GC), em que seguiram a rotina de assistência pré-natal. Os dados referentes ao parto, às repercussões maternas e neonatais foram coletados dos prontuários. A análise da revisão sistemática foi realizada por meio do programa Comprehensive Meta-Analysis. O ECA foi analisado por intenção de tratamento, e o risco relativo foi calculado para as principais variáveis. O nível de significância assumido foi de 5%. Resultados: Foram incluídos 17 estudos na revisão sistemática: 6 do tipo caso-controle, 10 coortes e 1 ECA. Conforme a análise dos artigos do caso-controle, observou-se o efeito protetor da atividade física. Dentre os artigos de coorte e do estudo ECA não foi observada diferença significativa. No ECA deste estudo, a média de sessões de exercício físico realizado pelo GE foi de 9,24 sessões. Não foram observadas diferenças entre os grupos, com relação às variáveis: tipo de parto, indicações para a via alta de parto e repercussões maternas, incluindo a morbidade materna e internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). As repercussões neonatais (peso do RN, adequação do peso à idade gestacional, idade gestacional, índice de Apgar, internação do UTI, morbidade neonatal) não foram diferentes entre os grupos. Conclusão: A revisão sistemática indicou efeito protetor da atividade física de lazer para a prevenção da PE. Já o exercício físico com BE, em gestantes com HAC e/ou PE prévia, realizado sob supervisão profissional, uma vez por semana, não apresentou risco materno e neonatal para ocorrência de morbidade e internação na UTI / Abstract: Introduction: Preeclampsia (PE) is a major hypertensive disorder of pregnancy and represents the leading cause of maternal and perinatal mortality and morbidity. Physical activity and exercise have been described for the prevention of PE. During pregnancy without risk and/or low risk may benefit for maternal health, and are considered safe activity for the mother and fetus health. However, it is not known about the real effects, mainly in high-risk pregnancy. Objective: The aim of the study was to review the literature on the effect of exercise and physical activity and the development of preeclampsia (PE). Assess the association of exercise with stationary bicycle (SB) in pregnant women at risk for developing PE with the type of delivery, maternal and perinatal outcomes. Subjects and methods: For the systematic review we used the following databases: PubMed®, the Latin American and Caribbean Health Sciences (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Physiotherapy Evidence Database (PEDro) and ISI Web of Knowledge. Through the keywords "exercise", "motor activity", "physical activity", "pre-eclampsia," "preeclampsia," "hypertension, pregnancy-induced" without restriction year of publication and language. To evaluate the association of exercise with the type of delivery, maternal and perinatal outcomes, we performed a randomized controlled trial (RCT), between january/2008 and november/2011 at Women's Hospital Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti - CAISM with 116 pregnant women at risk for PE (chronic hypertension, previous PE or both factors). Participants were randomized in the study group (SG) performed exercise with SB weekly under the supervision of a physiotherapist for 30 minutes with mild intensity and controlled; the control group (CG) followed the routine prenatal care. Data related to delivery, the maternal and perinatal outcomes were collected from medical records. The significance level was 5%. Results: We included 17 studies in the systematic review: 6 case-control, cohort and a 10 RCT. According to the analysis of case-control items observed protective effect of physical activity. Among the articles in the study cohort and RCT was not significant difference. In our RCT, the average exercise sessions conducted by SG was 9.24 sessions. No differences were observed between groups regarding the variables: type of delivery, indications for route of delivery and high maternal effects, including maternal morbidity in Intensive Unit Care (ICU). The repercussions of neonatal (birth weight, adequacy of weight to gestational age, gestational age, Apgar scores, admission to the ICU, neonatal morbidity) were not different between groups. Conclusion: The systematic review indicated the protective effect of leisure physical activity for prevention of PE, observed in case-control studies. Since physical exercise with SB, in patients with CH and/or previous PE, under professional supervision, once a week, did not show risk for occurrence of maternal and neonatal morbidity and hospitalization in ICU / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestre em Ciências da Saúde
25

Estimativa do volume placentário e da vascularização placentária por meio da ultrassonografia tridimensional em gestação com síndromes hipertensivas / Assessment of placental volume and vascular indices by three-dimensional ultrasonography in pregnancies with hypertensive disorders

Pimenta, Eduardo Jorge de Almeida 19 June 2013 (has links)
Objetivo: Estimar o volume placentário e os índices de vascularização placentária em gestantes com síndromes hipertensivas, no segundo e terceiro trimestres gestacionais, e compará-los com os de gestantes sem morbidades (grupo controle). Métodos: Durante o período compreendido entre Abril de 2011 a Julho de 2012, foi realizado estudo clínico, prospectivo caso-controle envolvendo 62 gestantes hipertensas com idades gestacionais compreendidas entre 27 a 38 semanas e 66 gestantes hígidas na mesma faixa de idade gestacional. As gestantes foram submetidas à ultrassonografia para avaliação do volume placentário tridimensional calculado pelo método VOCAL, analisado mediante dois índices placentários, ou seja, volume placentário observado sobre esperado (VP o/e) e relação entre volume placentário sobre peso fetal (VP/PF), e também com quantificação da vascularização placentária por meio dos índices vasculares: índice de vascularização (IV), índice de vascularização e fluxo (IVF) e índice de fluxo (IF), utilizando ultrassom 3D power Doppler. Os critérios de inclusão foram gestações únicas com idade gestacional confirmada à ultrassonografia, sem malformações fetais e com diagnóstico do tipo de hipertensão, realizado segundo os critérios seguidos pelo protocolo assistencial da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ou gestações sem complicações clínicas e/ou obstétricas. Foram assim criados dois índices placentários: de volume placentário observado (calculado no exame) sobre a média esperada (percentil 50 da curva de normalidade publicada por de Paula et al.),definido pela sigla VP o/e; e um índice relacionando o volume placentário estimado sobre o peso fetal, definido pela sigla VP/PF; este último com o objetivo de eliminar a influência da variável Idade gestacional. Resultados: Foram incluídas no estudo 62 gestantes hipertensas (grupo estudo) e 66 gestantes hígidas (grupo controle). Do total de pacientes examinadas, 7 ( 5,4 %) foram excluídas: 6 por apresentarem intercorrências clínicas maternas e 1 por óbito fetal. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os índices de volumes placentários (O/E VP e VP/PF) das pacientes do grupo estudo quando comparadas com o grupo controle (p=0,793 e 0,152, respectivamente). Em relação aos índices vasculares placentários, houve redução significativa do IV (p < 0,001) e do IVF (p=0,002), não tendo havido redução nos valores do IF.Em relação a esse índice houve aumento do valor do fluxo, com p=0,006. Conclusão: Os volumes placentários não apresentaram diferenças estatisticamente significativas quando comparados com os de pacientes do grupo controle. Os índices de vascularização placentária (IV, IF e IVF) apresentaram os seguintes resultados: o IV e o IVF se mostraram significativamente menores nas pacientes hipertensas, enquanto o IF não mostrou redução no grupo estudo quando comparados com os do controle / Objectives: Our aim was to estimate placental volumes and vascular indexes in pregnant women with hypertensive syndromes during second and third gestational trimesters, and to compare them with those of healthy pregnant women (control group). Methods: From April 2011 to July 2012 a clinical, prospective, case-control study has been performed with 62 hypertensive pregnant women at gestational age of 27 to 38 weeks and 66 healthy pregnant women at the same gestational age. All pregnant women underwent three-dimensional power Doppler ultrasound examination to assess the placental volumes and vascular indexes: VI (vascularization Index), Vascularization Flow Index (VFI) and Flow Index (FI). The inclusion criteria were single gestation with gestational age confirmed by first trimester ultrasound, without fetal malformations and established diagnosis of hypertension according to criteria used at Obstetrics Department from Hospital das Clinicas of Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo or pregnant women without clinical diseases or obstetrical complications. Two placental volume ratios were created: observed-toexpected placental volume (o/e-PV) and placental volume-to-estimated fetal weight (PV/EFW) aiming to exclude any influence of the gestational age over results. For expected placental volume we used the 50th percentile from placental volume normograms as published by de Paula et al. Results Sixtysix healthy pregnant women and 62 pregnant women with hypertensive disorders were evaluated (matched by maternal age, gestational age at ultrasound exam and parity). Placental volumes were not reduced in pregnancy with hypertensive disorders (p>0.05). Reduced placental VI and VFI were observed in pregnancy complicated with hypertensive disorder (p<0.01 and p<0.01), specially in patients with superimposed preeclampsia (p=0.02 and 0.04). Week correlation was observed between placental volumes, placental vascular indices and Doppler studies of the uterine and umbilical arteries. Conclusion: Placental volumes showed no statistically significant differences when comparing study group with control group. Vascularization indices (VI, FI and VFI) have showed the following results: VI and VFI were significantly lower in hypertensive patients, whilst FI showed no decrease when compared to control group
26

Estimativa do volume placentário e da vascularização placentária por meio da ultrassonografia tridimensional em gestação com síndromes hipertensivas / Assessment of placental volume and vascular indices by three-dimensional ultrasonography in pregnancies with hypertensive disorders

Eduardo Jorge de Almeida Pimenta 19 June 2013 (has links)
Objetivo: Estimar o volume placentário e os índices de vascularização placentária em gestantes com síndromes hipertensivas, no segundo e terceiro trimestres gestacionais, e compará-los com os de gestantes sem morbidades (grupo controle). Métodos: Durante o período compreendido entre Abril de 2011 a Julho de 2012, foi realizado estudo clínico, prospectivo caso-controle envolvendo 62 gestantes hipertensas com idades gestacionais compreendidas entre 27 a 38 semanas e 66 gestantes hígidas na mesma faixa de idade gestacional. As gestantes foram submetidas à ultrassonografia para avaliação do volume placentário tridimensional calculado pelo método VOCAL, analisado mediante dois índices placentários, ou seja, volume placentário observado sobre esperado (VP o/e) e relação entre volume placentário sobre peso fetal (VP/PF), e também com quantificação da vascularização placentária por meio dos índices vasculares: índice de vascularização (IV), índice de vascularização e fluxo (IVF) e índice de fluxo (IF), utilizando ultrassom 3D power Doppler. Os critérios de inclusão foram gestações únicas com idade gestacional confirmada à ultrassonografia, sem malformações fetais e com diagnóstico do tipo de hipertensão, realizado segundo os critérios seguidos pelo protocolo assistencial da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ou gestações sem complicações clínicas e/ou obstétricas. Foram assim criados dois índices placentários: de volume placentário observado (calculado no exame) sobre a média esperada (percentil 50 da curva de normalidade publicada por de Paula et al.),definido pela sigla VP o/e; e um índice relacionando o volume placentário estimado sobre o peso fetal, definido pela sigla VP/PF; este último com o objetivo de eliminar a influência da variável Idade gestacional. Resultados: Foram incluídas no estudo 62 gestantes hipertensas (grupo estudo) e 66 gestantes hígidas (grupo controle). Do total de pacientes examinadas, 7 ( 5,4 %) foram excluídas: 6 por apresentarem intercorrências clínicas maternas e 1 por óbito fetal. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os índices de volumes placentários (O/E VP e VP/PF) das pacientes do grupo estudo quando comparadas com o grupo controle (p=0,793 e 0,152, respectivamente). Em relação aos índices vasculares placentários, houve redução significativa do IV (p < 0,001) e do IVF (p=0,002), não tendo havido redução nos valores do IF.Em relação a esse índice houve aumento do valor do fluxo, com p=0,006. Conclusão: Os volumes placentários não apresentaram diferenças estatisticamente significativas quando comparados com os de pacientes do grupo controle. Os índices de vascularização placentária (IV, IF e IVF) apresentaram os seguintes resultados: o IV e o IVF se mostraram significativamente menores nas pacientes hipertensas, enquanto o IF não mostrou redução no grupo estudo quando comparados com os do controle / Objectives: Our aim was to estimate placental volumes and vascular indexes in pregnant women with hypertensive syndromes during second and third gestational trimesters, and to compare them with those of healthy pregnant women (control group). Methods: From April 2011 to July 2012 a clinical, prospective, case-control study has been performed with 62 hypertensive pregnant women at gestational age of 27 to 38 weeks and 66 healthy pregnant women at the same gestational age. All pregnant women underwent three-dimensional power Doppler ultrasound examination to assess the placental volumes and vascular indexes: VI (vascularization Index), Vascularization Flow Index (VFI) and Flow Index (FI). The inclusion criteria were single gestation with gestational age confirmed by first trimester ultrasound, without fetal malformations and established diagnosis of hypertension according to criteria used at Obstetrics Department from Hospital das Clinicas of Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo or pregnant women without clinical diseases or obstetrical complications. Two placental volume ratios were created: observed-toexpected placental volume (o/e-PV) and placental volume-to-estimated fetal weight (PV/EFW) aiming to exclude any influence of the gestational age over results. For expected placental volume we used the 50th percentile from placental volume normograms as published by de Paula et al. Results Sixtysix healthy pregnant women and 62 pregnant women with hypertensive disorders were evaluated (matched by maternal age, gestational age at ultrasound exam and parity). Placental volumes were not reduced in pregnancy with hypertensive disorders (p>0.05). Reduced placental VI and VFI were observed in pregnancy complicated with hypertensive disorder (p<0.01 and p<0.01), specially in patients with superimposed preeclampsia (p=0.02 and 0.04). Week correlation was observed between placental volumes, placental vascular indices and Doppler studies of the uterine and umbilical arteries. Conclusion: Placental volumes showed no statistically significant differences when comparing study group with control group. Vascularization indices (VI, FI and VFI) have showed the following results: VI and VFI were significantly lower in hypertensive patients, whilst FI showed no decrease when compared to control group

Page generated in 0.1386 seconds