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Efeitos de diferentes intervalos de recuperação entre séries de exercícios resistidos na hipotensão pós-exercício / Effects of rest interval between sets of resistance training on post-exercise hypotensive response in normotensive young menVeloso, João Henrique Carneiro Leão 29 July 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2008. / Submitted by Jaqueline Oliveira (jaqueoliveiram@gmail.com) on 2008-12-05T18:28:18Z
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DISSERTACAO_2008_JoaoHenriqueCLVeloso.pdf: 1014037 bytes, checksum: 83c7ebda63199be3f42917c6591b6379 (MD5) / Estudos têm demonstrado que uma sessão de exercícios resistidos (ER) pode causar uma diminuição na pressão arterial abaixo dos níveis de repouso após o término da sessão. Esse efeito é conhecido como hipotensão pós-exercício (HPE) e pode ter um papel importante na utilização dos exercícios como tratamento não-farmacológico para a hipertensão. No entanto, ainda não há consenso sobre
qual o protocolo ideal (freqüência, intensidade e volume) para se potencializar esse efeito e manter um estado normotenso em indivíduos com HA. Além disso, não foram
encontrados estudos que avaliaram o efeito de diferentes intervalos de recuperação
(IR) entre as séries de ER na HPE. Portanto o objetivo do presente estudo é avaliar
os efeitos de diferentes IR entre séries de ER na frequência cardíaca (FC), duploproduto
(DP) e HPE após uma sessão de ER. Metodologia: A amostra foi composta
por 16 homens jovens (22,88 ± 3,12 anos) sedentários e normotensos. Para
determinar a carga utilizada nos protocolos de ER foram realizados dois testes de
1RM (teste e re-teste). Em quatro dias diferentes os indivíduos realizaram, de forma
contrabalanceada, um dos protocolos de ER com 1 (P1), 2 (P2) e 3 (P3) minutos de
IR entre as séries, e um protocolo controle (CON). Os protocolos de ER consistiram
em três séries de oito repetições em seis exercícios. As cargas utilizadas nos
exercícios Leg press, Supino reto, Remada articulada e Mesa flexora na 1ª, 2ª e 3ª
série foram respectivamente 80, 70 e 60% de 1RM. Nos exercícios Extensão do
cotovelo e Flexão do cotovelo as cargas utilizadas na 1ª, 2ª e 3ª série foram
respectivamente e 70, 60 e 50% de 1 RM. A pressão arterial foi aferida por meio de
um medidor oscilométrico Microlife 3AC1-1 e a frequência cardíaca foi aferida por um
frequêncimetro Polar RS800. As medidas foram realizadas em repouso (REP),
15(T15), 30 (T30), 45(T45), 60(T60), 75(T75) e 90(T90) minutos após a sessão. Foi
realizada uma análise de variância fatorial (ANOVA) 4 X 7 de medidas repetidas
[protocolo (P1, P2, P3 e CON) x medidas de pressão arterial (REP-T15-T30-T45-
T60-T75-T90)] com o post hoc de LSD. Um nível de significância de 0,05 foi
estabelecido para todas as avaliações. Resultados: Não foi encontrada HPE
significativa na PAS após os protocolos (COM, P1, P2 e P3). Foi encontrado um
aumento significativo da PAD, após o CON, nos momentos T45 e T90. Uma HPE
significativa na PAD ocorreu após P1 e P3, e teve duração de 30 e 15 minutos
respectivamente. Não foram encontradas diferenças significativas nas respostas da
PAS e PAD entre os protocolos com diferentes IR. Após P1, P2 e P3 o DP e a FC se mantiveram significativamente elevados em relação ao repouso durante 90, 60 e 45
minutos respectivamente. Conclusão: Com isso podemos concluir que uma sessão
de ER não provocou uma HPE significativa na PAS. No entanto, foi encontrada uma
HPE na PAD, esse efeito teve duração de até 30 minutos. Não foram encontradas
diferenças significativas nas respostas da PAS e da PAD pós-exercício entre os IR.
Foi encontrada uma relação inversamente proporcional entre a duração do IR e as
respostas da freqüência cardíaca e do Duplo-Produto pós-exercício resistido.
_______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Studies have indicated that even an acute bout of resistance training
(RT) may elicit decreases in blood pressure after the exercise session. This effect is
known as post-exercise hypotension (PEH) and may have the potential to act as a non-pharmacological aid in the treatment of hypertension. Manipulation of RT variables may influence the magnitude and duration of this effect. Studies have investigated the effect of exercise intensity, exercise order, and exercise volume on PEH. However, we are unaware of any published studies analyzing the effects of RT rest interval (RI) on PEH. Thus, the purpose of the present study is to evaluate the effect of three different RI between sets during a traditional RT session on PEH in normotensive young men. Methods: Sixteen normotensive young (22.88 ± 3.12 yrs) healthy sedentary men participated in the study protocol. On four separate occasions, subjects were assigned in a random order to perform one session RT protocol at either 1 (P1), 2 (P2) or 3 (P3) minutes between the set RI, and one control session protocol (CON). The resistance exercise session consisted of six RT exercises with 3 sets of 8 repetitions. To maintain the same total work output due to the differences between RI, the load were set at 80, 70 and 60% of 1RM for the 1st, 2nd, and 3rd sets respectively for the leg press, bench press, seated row, and leg curl exercises, and at 70, 60 and 50% for the arm curl and arm extension. To determine the load used on the RT protocol, two 1 RM testing were performed. The blood pressure was
assessed trough a Microlife 3AC1-1 monitor at moments: 1) rest (R); 2) 15 minutes
after session (T15); 3) 30 minutes after session (T30); 4) 45 minutes after session
(T45); 5) 60 minutes after session (T60); 6) 75 minutes after session (T75) and 7) 90
minutes after session (T90). Statistical evaluation of the data was measured using a 4 x 7 repeated measures analysis of variance [protocol (CON, P1,P2, P3) x time (R,
T15, T30, T45, T60, T75, T90)] with Least-significant difference (LSD) post-hoc
procedure for all blood pressure measurements. The probability level of statistical significance was set at p < 0.05 in all comparisons. Results: Comparing to baseline (R), no significant systolic blood pressure (SBP) PEH was observed after protocols (P1,P2, P3 and CON). However, after P1 and P3 the diastolic blood pressure (DBP) dropped significantly (p<0.05) comparing to rest values. The PEH in DBP remained for 30 minutes after P1 and 15 minutes after P3. The comparison between protocols (P1, P2, P3 and CON) revealed that the SBP after CON was significantly (p<0.05)
higher at T45 than all protocols. The DBP after CON remained significantly increased
(p<0.05) in comparison with P1, P2 and P3 for 45, 45 and 30 minutes respectively.
Conclusions: The results of the present study demonstrate no effect of different RI on the PEH after RT in untrained young male. However, a PEH in DBP was demonstrated after all RT protocols.
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Exercício aeróbico de diferentes intensidades e respostas cardiovasculares agudas e subagudas em pacientes com hipertensão arterial resistenteSantos, Lucas Porto January 2015 (has links)
Respostas de pacientes com hipertensão arterial resistente ao exercício agudo ainda não são completamente conhecidas. OBJETIVO: descrever as respostas hemodinâmicas e de pressão arterial (PA) destes pacientes a duas intensidades de exercício. MÉTODOS: Dezoito indivíduos (54,0±5,7 anos, 30,2±4.9 kg/m2, 125±17,1/73,5±9,6 mm Hg) foram randomizados em três sessões: controle (C) (45’ repouso), intensidade leve (IL) e intensidade moderada (IM) (45’ a 50% e 75% da FCmáx, respectivamente). Respostas de PA ambulatorial (90207, Spacelabs) e hemodinâmicas (TL-400, Hokanson) foram obtidas. RESULTADOS: PAS de 5h se mostrou diferente de C em ambas as intensidades (7,7±2,5 mm Hg menor em IL e 9,1±2,9 mm Hg menor em IM). Para PAD, houve diferenças em relação a C nos períodos noturnos e totais de IL (5,7±1,0 e 4,9±0,9 mm Hg menor que C, respectivamente). CONCLUSÕES: Ambas as intensidades parecem alterar o comportamento de PA na HAR. No entanto, intensidades menores apresentam vantagens em relação a duração destes efeitos.
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Exercício aeróbico de diferentes intensidades e respostas cardiovasculares agudas e subagudas em pacientes com hipertensão arterial resistenteSantos, Lucas Porto January 2015 (has links)
Respostas de pacientes com hipertensão arterial resistente ao exercício agudo ainda não são completamente conhecidas. OBJETIVO: descrever as respostas hemodinâmicas e de pressão arterial (PA) destes pacientes a duas intensidades de exercício. MÉTODOS: Dezoito indivíduos (54,0±5,7 anos, 30,2±4.9 kg/m2, 125±17,1/73,5±9,6 mm Hg) foram randomizados em três sessões: controle (C) (45’ repouso), intensidade leve (IL) e intensidade moderada (IM) (45’ a 50% e 75% da FCmáx, respectivamente). Respostas de PA ambulatorial (90207, Spacelabs) e hemodinâmicas (TL-400, Hokanson) foram obtidas. RESULTADOS: PAS de 5h se mostrou diferente de C em ambas as intensidades (7,7±2,5 mm Hg menor em IL e 9,1±2,9 mm Hg menor em IM). Para PAD, houve diferenças em relação a C nos períodos noturnos e totais de IL (5,7±1,0 e 4,9±0,9 mm Hg menor que C, respectivamente). CONCLUSÕES: Ambas as intensidades parecem alterar o comportamento de PA na HAR. No entanto, intensidades menores apresentam vantagens em relação a duração destes efeitos.
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Exercício aeróbico de diferentes intensidades e respostas cardiovasculares agudas e subagudas em pacientes com hipertensão arterial resistenteSantos, Lucas Porto January 2015 (has links)
Respostas de pacientes com hipertensão arterial resistente ao exercício agudo ainda não são completamente conhecidas. OBJETIVO: descrever as respostas hemodinâmicas e de pressão arterial (PA) destes pacientes a duas intensidades de exercício. MÉTODOS: Dezoito indivíduos (54,0±5,7 anos, 30,2±4.9 kg/m2, 125±17,1/73,5±9,6 mm Hg) foram randomizados em três sessões: controle (C) (45’ repouso), intensidade leve (IL) e intensidade moderada (IM) (45’ a 50% e 75% da FCmáx, respectivamente). Respostas de PA ambulatorial (90207, Spacelabs) e hemodinâmicas (TL-400, Hokanson) foram obtidas. RESULTADOS: PAS de 5h se mostrou diferente de C em ambas as intensidades (7,7±2,5 mm Hg menor em IL e 9,1±2,9 mm Hg menor em IM). Para PAD, houve diferenças em relação a C nos períodos noturnos e totais de IL (5,7±1,0 e 4,9±0,9 mm Hg menor que C, respectivamente). CONCLUSÕES: Ambas as intensidades parecem alterar o comportamento de PA na HAR. No entanto, intensidades menores apresentam vantagens em relação a duração destes efeitos.
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Respostas pressóricas pós exercício aeróbio em hipertensos com apneia obstrutiva do sono: um estudo quase-experimentalLEITE, Bárbara Renatha Afonso de Barros 16 April 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-06-10T18:41:42Z
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Previous issue date: 2015-04-16 / CAPES / A apneia obstrutiva do sono (AOS) é um dos distúrbios respiratórios do sono mais comum e está fortemente associada ao desenvolvimento da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Além disso, pode adicionar prejuízo aos valores da pressão arterial (PA), no período de recuperação após a realização do exercício físico. Assim, o objetivo deste estudo foi o de avaliar o efeito agudo de uma sessão de exercício aeróbio sobre as respostas da pressão arterial em adultos hipertensos com apneia obstrutiva do sono e comparar com hipertensos sem AOS. Trata-se de um estudo quase-experimental com dezenove hipertensos alocados em dois grupos: (HAS+AOS) e (HAS). Todos os voluntários submeteram-se a um exame de poligrafia cardiorrespiratória portátil, teste ergométrico (TE) e a duas sessões experimentais com a ordem aleatorizada: uma sessão de exercício aeróbio (EA) na esteira ergométrica (60% Frequência Cardíaca máxima) durante 45 minutos, e a sessão controle (C). Foram registradas as variáveis: pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), frequência cardíaca (FC) e o débito cardíaco (DC), no período pré-intervenção, 25-30 minutos e 55-60 minutos após intervenção, através de uma técnica não-invasiva, a fotopletismografia digital, que grava curvas de pressão arterial a cada batimento cardíaco. O grupo HAS reduziu em média ΔPAS(-8,8mmHg) e ΔPAM (-7,4 mmHg) no intervalo de 25-30 minutos; (-7,4mmHg) no ΔPAS, e no ΔPAD (-7,5mmHg), no intervalo de 55-60, (p<0,05). O grupo HAS+AOS não apresentou hipotensão, porém, aumentou o ΔFC até 30min após sessão EA. Na comparação entre os grupos, não houve diferença nos ΔPAS, ΔPAD, ΔPAM, ΔFC e ΔDC. Portanto, sugere-se que a apneia obstrutiva do sono pode comprometer as respostas pressóricas pós exercício em indivíduos hipertensos. / The Obstructive sleep apnea (OSA) is one of the most common respiratory disorders and is strongly associated with the development of High Blood Pressure (HBP). In addition, it can also add prejudice on the blood pressure (BP) values, in the recovery period after the completion of the exercise. The objective of the study was to evaluate the acute effect of an aerobic exercise session in hypertensive patients with obstructive sleep apnea on blood pressure responses. Experimental study Almost controlled, with two groups: volunteers with high blood pressure (hypertension) + OSA (n = 11) and hypertension (n = 8). All patients underwent an aerobic exercise session (EA) on the treadmill (60% maximum heart rate) for 45 minutes, and a control session (C) (no exercise). The following variables were recorded: systolic blood pressure (SBP), diastolic (DBP) and mean (MAP), heart rate (HR) and cardiac output (CO), the pre-intervention period, 25-30 minutes and 55-60 minutes after intervention, the technique of digital photoplethysmography. Results: HAS group reduced by an average ΔPAS (-8,8mmHg) and ΔPAM (-7.4 mmHg) at 25-30 minute intervals; (-7,4mmHg) In ΔPAS, and ΔPAD (-7,5mmHg) in the range of 55-60 (p <0.05). The HAS TO + group showed no hypotension, however, increased the ΔFC until 30 minutes after the EA session. Comparing the groups, no difference in HUVE ΔPAS, ΔPAD, ΔPAM, ΔFC and ΔDC. Conclusion: it is suggested that obstructive sleep apnea can compromise the post exercise blood pressure response in hypertensive individuals.
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Efeito da hidratação na resposta da pressão arterial pós-exercício e seus mecanismos / Effects of hydration on post-exercise blood pressure response and mechanismsLobo, Fernando da Silveira 24 March 2011 (has links)
Os efeitos da hidratação sobre a pressão arterial (PA) e seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos pós-exercício foram pouco estudados e os resultados são controversos. Esse estudo avaliou esses efeitos, em normotensos jovens após uma sessão de exercício aeróbico. Assim, 16 rapazes submeteram-se a quatro sessões experimentais, realizadas em ordem aleatória: controle sem hidratação, exercício sem hidratação, controle com hidratação e exercício com hidratação. Nas sessões com hidratação, os sujeitos ingeriam 1l de água na noite anterior, 500ml 60min antes da intervenção (exercício ou repouso) e mais 1ml por 1g de massa corporal perdida logo após a intervenção. O exercício foi realizado por 45min em ciclo ergômetro em 50% do VO2pico. Em todas as sessões as PA sistólica (S), média (M) e diastólica (D), o débito cardíaco (DC), a frequência cardíaca (FC) e as variabilidades da FC e da PA foram medidos antes e após as intervenções. O exercício diminuiu a PAS e o volume sistólico (VS) e impediu os aumentos da FC, da PAD, da PAM e da sensibilidade baroreflexa, que ocorreram na sessão controle. A hidratação não modificou as respostas hemodinâmicas e autonômicas após o exercício. Em conclusão, em sujeitos jovens normotensos, a hidratação não modificou o efeito hipotensor promovido pelo exercício aeróbico no período de recuperação, não afetando seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos / The effects of hydration on post-exercise blood pressure (BP) and hemodynamic and autonomic mechanisms were poorly studied and results are controversial. This study evaluated these effects in young normotensives after an acute bout of aerobic exercise. Sixteen young men underwent four sessions in a random order: control without hydration, exercise without hydration, control with hydration and exercise with hydration. In the hydration sessions, subjects drank 1l of water in the night before, 500 ml 60 min before the intervention (rest or exercise) and 1ml for 1g of body mass lost immediately after the intervention. In exercise sessions, they exercised for 45 min on a cycle ergometer at 50% of VO2peak. Systolic (S), diastolic (D) and mean (M) BP, as well as cardiac output (CO), heart rate (HR), and HR and BP variabilities were measured before and after the interventions. Exercise produced a significant reduction in SBP and stroke volume (SV), and abolished the increase in HR, DBP, MBP and baroreflex sensitivity that occurred in the control sessions. Hydration did not change hemodynamic and autonomic responses after exercise. In conclusion, in healthy young subjects, hydration did not modify the hypotensive effect promoted by the aerobic exercise during the recovery period, not affecting its hemodynamic and autonomic mechanisms
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Efeito da hidratação na resposta da pressão arterial pós-exercício e seus mecanismos / Effects of hydration on post-exercise blood pressure response and mechanismsFernando da Silveira Lobo 24 March 2011 (has links)
Os efeitos da hidratação sobre a pressão arterial (PA) e seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos pós-exercício foram pouco estudados e os resultados são controversos. Esse estudo avaliou esses efeitos, em normotensos jovens após uma sessão de exercício aeróbico. Assim, 16 rapazes submeteram-se a quatro sessões experimentais, realizadas em ordem aleatória: controle sem hidratação, exercício sem hidratação, controle com hidratação e exercício com hidratação. Nas sessões com hidratação, os sujeitos ingeriam 1l de água na noite anterior, 500ml 60min antes da intervenção (exercício ou repouso) e mais 1ml por 1g de massa corporal perdida logo após a intervenção. O exercício foi realizado por 45min em ciclo ergômetro em 50% do VO2pico. Em todas as sessões as PA sistólica (S), média (M) e diastólica (D), o débito cardíaco (DC), a frequência cardíaca (FC) e as variabilidades da FC e da PA foram medidos antes e após as intervenções. O exercício diminuiu a PAS e o volume sistólico (VS) e impediu os aumentos da FC, da PAD, da PAM e da sensibilidade baroreflexa, que ocorreram na sessão controle. A hidratação não modificou as respostas hemodinâmicas e autonômicas após o exercício. Em conclusão, em sujeitos jovens normotensos, a hidratação não modificou o efeito hipotensor promovido pelo exercício aeróbico no período de recuperação, não afetando seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos / The effects of hydration on post-exercise blood pressure (BP) and hemodynamic and autonomic mechanisms were poorly studied and results are controversial. This study evaluated these effects in young normotensives after an acute bout of aerobic exercise. Sixteen young men underwent four sessions in a random order: control without hydration, exercise without hydration, control with hydration and exercise with hydration. In the hydration sessions, subjects drank 1l of water in the night before, 500 ml 60 min before the intervention (rest or exercise) and 1ml for 1g of body mass lost immediately after the intervention. In exercise sessions, they exercised for 45 min on a cycle ergometer at 50% of VO2peak. Systolic (S), diastolic (D) and mean (M) BP, as well as cardiac output (CO), heart rate (HR), and HR and BP variabilities were measured before and after the interventions. Exercise produced a significant reduction in SBP and stroke volume (SV), and abolished the increase in HR, DBP, MBP and baroreflex sensitivity that occurred in the control sessions. Hydration did not change hemodynamic and autonomic responses after exercise. In conclusion, in healthy young subjects, hydration did not modify the hypotensive effect promoted by the aerobic exercise during the recovery period, not affecting its hemodynamic and autonomic mechanisms
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Magnitude e duração da resposta hipotensora em hipertensos: efeitos do exercício físico contínuo e intervalado / Magnitude and duration of hypotensive response in hypertensive patients: effects of continuous and interval physical exerciseCarvalho, Raphael Santos Teodoro de 28 August 2014 (has links)
Estudo de abordagem quantitativa e delineamento quase-experimental com o objetivo de comparar os efeitos dos exercícios dinâmicos contínuo e intervalado sobre a magnitude e duração da resposta hipotensora em hipertensos. A amostra foi composta por 20 idosos hipertensos de um município do interior paulista. As variáveis estudadas foram agrupadas nas categorias: sociodemográficas, antropométricas e hemodinâmicas. Cada participante foi submetido duas sessões de exercício físico, com intervalo de uma semana entre os treinos. As sessões de exercício contínuo foram realizadas a intensidade do limiar anaeróbio. Nas sessões de exercício intervalado, os indivíduos trabalharam no limiar de compensação respiratória por 4 minutos durante a fase ativa; na fase de recuperação, trabalharam a 40% do consumo máximo de oxigênio por 2 minutos. O tempo total de cada sessão foi de 42 minutos. Para obtenção dos dados hemodinâmicos, os participantes realizaram três exames de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA), com duração de 24 horas: MAPA controle, MAPA após exercício contínuo e MAPA após exercício intervalado. As análises descritivas, com cálculo de frequências absolutas e porcentagens e descrição das médias, desvio padrão e medianas, foram realizadas por meio do pacote estatístico SPSS, versão 15.0. A descrição das diferenças proporcionais entre os grupos foi realizada primordialmente por meio de aplicação do teste estatístico não paramétrico de Wilcoxon. Em todas as análises, foi adotado o nível de significância estatística de 5% (p<0,05).Quando comparamos os resultados da MAPA realizada após o exercício contínuo aos valores derivados da MAPA controle, encontramos diferença estatisticamente significante para as variáveis Pressão Arterial Sistólica (PAS) vigília (p<0,001), PAS sono (p<0,001), Pressão Arterial Diastólica (PAD) vigília (p<0,001), PAD sono (p<0,001), Pressão Arterial Média (PAM) vigília (p<0,001), PAD sono (p<0,001), Frequência cardíaca (FC) sono (p<0,03) e Duplo Produto (DP) vigília (p<0,002) e sono (p<0,001), sendo que todos os índices mostraram redução após a prática do exercício contínuo. À comparação dos resultados da MAPA após exercício intervalado aos resultados da MAPA controle, constatamos que, após a prática de exercício, houve redução nos valores de PAS vigília (p<0,001), PAS sono (p<0,001), PAD vigília (p<0,001), PAD sono (p<0,001), PAM vigília (p<0,001), PAM sono (p<0,001) e DP vigília (p<0,001) e DP sono (p<0,001). Na comparação do exercício contínuo ao intervalado, encontramos diferença estatisticamente significante para as variáveis PAS vigília (p<0,001) e sono (p<0,01), PAD vigília (p<0,001), PAM vigília (p<0,001), PAM sono (p<0,01), DP vigília (p<0,01) e DP sono (p<0,001), que se mostraram mais reduzidas após a prática do exercício intervalado. Concluímos que a prática de exercício físico contínuo e intervalado promove a hipotensão pós-exercício (HPE) ao longo das 20 horas subsequentes à atividade. O exercício intervalado gera maior magnitude de HPE e menor sobrecarga cardiovascular em comparação ao exercício contínuo. / Quantitative study with a quasi-experimental design to compare the effect of continuous and interval dynamic exercises on the magnitude and length of the hypotensive response in hypertensive patients. The sample consisted of 20 hypertensive elderly patients from a city in the interior of the State of São Paulo, Brazil. The study variables were grouped in the following categories: sociodemographic, anthropometric and hemodynamic. Each participant was submitted to two physical exercise sessions with a one-week interval between the training. The continuous exercise sessions were held at the intensity level of the anaerobic threshold. In the interval exercise sessions, the participants exercised at the respiratory compensation threshold for four minutes during the active phase; in the recovery phase, they worked at 40% of the maximum oxygen consumption for two minutes. The total length of each session was 42 minutes. To obtain the hemodynamic data, the participants undertook three outpatient Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM) tests, which took 24 hours: control ABPM, ABPM after continuous exercise and ABPM after interval exercise. For the descriptive analyses, including the calculation of absolute frequencies and percentages and the description of means, standard deviations and medians, the statistical software SPSS version 15.0 was used. The description of the proportional differences between the groups was mainly based on the application of Wilcoxon\'s non-parametric statistical test. In all analyses, statistical significance was set at 5% (p<0,05).When comparing the ABPM results after continuous exercise with the results of the control ABPM, a statistically significant difference was found for the variables Systolic Blood Pressure (SBP) wake (p<0.001), SBP sleep (p<0.001), Diastolic Blood Pressure (DBP) wake (p<0.001), DBP sleep (p<0.001), Mean Blood Pressure (MBP) wake (p<0.001), MBP sleep (p<0.001), Heart frequency (HF) sleep (p<0.03) and Double Product (DP) wake (p<0.002) and sleep (p<0.001). All indices showed a drop after continuous exercise. In the comparison between the ABPM results after interval exercise with the control ABPM results, after the exercise, the following levels dropped: SBP wake (p<0.001), SBP sleep¬ (p<0.001), DBP wake (p<0.001), DBP sleep (p<0.001), MBP wake (p<0.001), MBP sleep (p<0.001) and DP wake (p<0.001) and DP sleep (p<0.001). In the comparison between the continuous and interval exercises, a statistically significant difference was found for the variables SBP wake (p<0.001) and sleep (p<0.01), DBP wake (p<0.001), MBP wake (p<0.001), MBP sleep (p<0.01), DP wake (p<0.01) and DP sleep (p<0.001), which were lower after the interval exercise sessions. In conclusion, the practice of continuous and interval physical exercise promotes post-exercise hypotension (PEH) during the 20 hours after the exercise. Interval exercises lead to a larger HPE and less cardiovascular burden in comparison with continuous exercise.
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Hipotensão pós-exercício resistido em homens hipertensos: influência do uso de captopril / Post-resistance exercise hypotension in hypertensive men: influence of captopril treatmentAndreia Cristiane Carrenho Queiroz 19 June 2013 (has links)
Uma sessão de exercícios resistidos promove hipotensão pós-exercício em hipertensos (HT). Devido às alterações cardiovasculares impostas pela doença, é possível que os HT apresentem mecanismos hipotensores diferentes dos observados em normotensos (NT). Além disso, os HT utilizam medicamentos anti-hipertensivos que podem afetar as respostas fisiológicas pós-exercício. O objetivo desta tese foi avaliar, em homens HT, o efeito de uma sessão de exercício resistido sobre a pressão arterial (PA) e seus os mecanismos hemodinâmicos e autonômicos, comparando este efeito com o observado em NT e verificando o efeito do uso do captopril sobre estas respostas. Participaram do estudo, 12 HT (50±3anos) e 14 NT (44±3anos). Os hipertensos foram estudados em duas situações: após 4 semanas de placebo ou captopril (3 x 50mg/dia) administrados em formato crossover e de forma duplo-cega. Os NT foram estudados apenas 1 vez sem nenhum medicamento. Em cada grupo/situação experimental os voluntários realizaram 2 sessões experimentais conduzidas em ordem aleatória: Controle (repouso) e Exercício (6 exercícios, 3 séries até a fadiga moderada, 50% de 1RM). As variáveis foram medidas antes e em 2 momentos pós-intervenções: Pós1 (entre 30-80min) e Pós2 (após 7h). Além disso, a PA foi medida por 24h em condições ambulatoriais. No Pós1, a PA sistólica diminuiu de forma similar nos grupos/situações (NT=-8±2; HT não medicado=-13±2; HT medicado=-12±2mmHg). A PA diastólica também diminuiu, mas a queda foi maior nos HT não medicados em comparação com os NT (-9±1 vs. -4±1mmHg, respectivamente) e foi igual nos hipertensos com e sem medicamento. Em cada grupo/situação, a hipotensão pós-exercício se acompanhou de redução do débito cardíaco (DC) em parte dos voluntários e da resistência vascular periférica (RVP) na outra parte. O volume sistólico (VS) diminuiu (NT=-14±5; HT não medicado=-11±5; HT medicado=-17±5ml) e a FC aumentou (NT=+13±3; HT não medicados=+13±2; HT medicados=+13±2bpm) pós-exercício de forma similar nos grupos/situações. Também de forma similar, o balanço simpatovagal cardíaco aumentou (NT=+1,9±0,4; HT não medicados=+1,4±0,3; HT medicados=+1,8±0,3) e a sensibilidade barorreflexa diminuiu (NT=-5±1; HT não medicados=-4±2; HT medicados=+3±1mmHg/bpm) pós-exercício. No Pós2, não houve efeito do exercício sobre nenhuma variável. A PA ambulatorial foi semelhante em todos os grupos/situações. Em conclusão, uma sessão de exercício resistido promove efeito hipotensor no ambiente laboratorial em NT e HT medicados ou não, mas este efeito não se mantém em condições ambulatoriais. Nos HT, a magnitude de queda da PA diastólica é maior que nos NT. Os mecanismos hemodinâmicos e autonômicos da hipotensão pós-exercício são semelhantes em NT e HT medicados ou não. O determinante hemodinâmico (DC ou RVP) da hipotensão pós-exercício varia de um indivíduo para outro, mas a redução da PA se acompanha de redução do VS e aumento da FC, sendo este último resultante do aumento do balanço simpatovagal cardíaco e da redução da SB / A session of resistance exercise promotes post-exercise hypotension in hypertensive subjects (HT). Due to the cardiovascular alterations imposed by the disease, it is possible that HT present hypotensive mechanisms different from those observed in normotensive subjects (NT). Moreover, HT frequently receive antihypertensive medications that might affect post-exercise responses. The aim of this thesis was to evaluate, in HT men, the effects of resistance exercise session on blood pressure (BP) and its hemodynamic and neural mechanisms, comparing these effects with the responses observed in NT and verifying the effect of captopril use on these responses. Twelve HT (50±3 years) and 14 NT (44±3 years) participated in the study. HT were studied in two situations, after 4 weeks of placebo and captopril (3 x 50mg/day) administered in a crossover double-blind design. NT was studied only once without any medication. At each group/situation, subjects underwent 2 experimental sessions performed in a random order: Control (rest) and Exercise (6 resistance exercises, 3 sets until moderated fatigue, 50% of 1RM). Measurements were taken before and in 2 post-intervention moments (Post1 - between 30-80min and Post2 - after 7pm). Moreover, ambulatory BP was measured after the sessions. In Post1, systolic BP decreased similarly in all groups/situations (NT=-8±2; unmedicated HT=-13±2; medicated HT=-12±2mmHg). Diastolic BP also decreased, but this decrease was greater in unmedicated HT compared with NT (-9±1 vs. -4±1mmHg, respectively), and were similar in HT with and without medication. Regardless of group/situation, exercise promoted a decrease in cardiac output (CO) in some subjects and a reduction in systemic vascular resistance (SVR) in others. Stroke volume (SV) decreased (NT=-14±5; unmedicated HT=-11±5; medicated HT=-17±5ml) and HR increased (NT=13±3; unmedicated HT=13±2; medicated HT=13±2bpm) after exercise similarly in all groups/situations. Also similarly between groups/situations, cardiac sympathovagal balance increased (NT=+1,9±0,4, unmedicated HT=+1.4±0.3, medicated HT=+1,8±0,3) and BS decreased (NT=-5±1; unmedicated HT=-4±2; medicated HT=+3±1mmHg/bpm) post-exercise. In Post2, in all groups/situations, exercise did not affect any variable. In addition, ambulatory BP was similar after the control and exercise sessions in all group/situation. In conclusion, a single bout of resistance exercise session promotes post-exercise hypotension in the laboratory in NT and HT subjects receiving or not captopril, but this hypotensive effect is not maintained under ambulatory conditions. The magnitude of BP decrease is greater in non-medicated HT than in NT, and it was not changed by captopril. Autonomic and hemodynamic mechanisms of post-exercise hypotension are similar in NT and HT receiving medication or not. The hemodynamic determinant (CO or SVR) of post-exercise hypotension varies from one subject to another. However, BP reduction is accompanied by decrease in SV and an increase in HR that results from an increase in cardiac sympathovagal balance and decrease in BS
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Confiabilidade de um circuito multimodal incremental na determinação do limiar anaeróbio de idosos por meio da dosagem do lactato sanguíneo / Reliability of an incremental multi-modal circuit in the determination of the anaerobic threshold of elderly people through the dosage of the blood lactateLana, Daniel Martinez 21 August 2018 (has links)
A prática regular de exercício físico traz inúmeros benefícios para os idosos, mas é necessário identificar uma prescrição de treinamento que possa ser realizada de maneira segura e eficaz por esta população. O Treinamento Multimodal é uma alternativa para estimular as capacidades e habilidades físicas importantes para a manutenção da saúde e autonomia no envelhecimento. O objetivo deste estudo, de abordagem quantitativa e delineamento quase-experimental, foi medir a confiabilidade de um circuito multimodal incremental na determinação do limiar anaeróbio (LAN) de idosos por meio da dosagem do lactato sanguíneo. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Foram identificadas variáveis sociodemográficas e clínicas. As variáveis clínicas foram medidas antes, durante e após sessões de treinamento em um circuito multimodal. Para as análises descritivas, foram calculadas as frequências absolutas, porcentagens, medianas, médias e desvio padrão. Para a análise de confiabilidade intraobservador e de concordância, foram utilizados o Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI) e o teste de concordância Bland-Altman, usando o pacote estatístico SPSS® V24. Para a identificação da igualdade de médias no teste e no reteste foram utilizados os testes paramétricos t-pareado e One-way ANOVA medidas repetidas, para variáveis contínuas e com distribuição normal, tomadas nos momentos antes e depois. Para os casos onde as suposições de normalidade e/ou esfericidade não foram atendidas, foram utilizados os testes não paramétricos de Wilcoxon ou Friedman. A intensidade do limiar anaeróbio (ILAN) e a Frequência Cardíaca na Intensidade do Limiar Anaeróbio (FCILAN) foram identificadas a partir de três critérios. Participaram do estudo 20 idosos, na maioria mulheres, com idade entre 60 e 65 anos, de cor branca, convivendo com companheiro, com mais de 12 anos de escolaridade, aposentados. Ao testar a reprodutibilidade da ILAN em dois momentos distintos com o mesmo avaliador, observamos que a média dos escores obtidos no teste e reteste foi semelhante (>,05) indicando boa correlação entre os pares analisados (r = ,77 a ,91). Nossos resultados também mostraram alta confiabilidade em todos os critérios adotados para determinação do LAN (CCI=,86 a ,95), além de boa concordância das medidas teste e reteste para o LAN2 do 1° e 3° critérios por meio do método de análise Bland-Altman. Identificamos redução da pressão arterial na primeira hora após o treinamento em circuito, em comparação com os valores pré-intervenção, nos momentos teste e reteste. O principal achado de nosso estudo se deu pela confiabilidade e concordância entre as medidas teste-reteste para as variáveis estudadas, sugerindo adequação do circuito multimodal incremental na determinação do LA de idosos por meio da dosagem do Lactato Sanguíneo / Regular physical activity brings several benefits to elderly people, but it\'s necessary to identify a training prescription that can be performed in a safe and effective manner for this population. The Multimodal Training is an alternative to stimulate physical skills and abilities important to maintaining health and autonomy in aging. The purpose of this study, with quantitative approach and quasi-experimental delineation, was to measure the reliability of an incremental multimodal circuit in the determination of the anaerobic threshold (ANT) of elderly people through blood lactate dosage. The study was approved by the Ethics in Research Committee. Social demographic clinical variables were found. Clinical variables were measured before, during and after the training sessions in a multi-modal circuit. For descriptive analysis, absolute frequencies, percentages, medians, averages and standard deviation were calculated. For intra-observer reliability and agreement analysis, we used the Interclass Correlation Coefficient (ICC) and Bland-Altman agreement test, using statistical package, SPSS® V24. To the measures equality identification in the test and retest were used the t-paired parametrics and One-way ANOVA repeated measures, to continuous variables and with normal distribution, taken moments before and after. To the cases where normality and/or spherecity were not satisfied, we used Wilcoxon or Friedman non-parametric tests. The anaerobic threshold intensity (ATI) and the heart rate in the anaerobic threshold intensity (HRATI) were identified according to three criteria. Participated in the study 20 elderly people, mostly women, between the ages of 60 and 65 years old, white colored, living with a partner, with more than 12 years of schooling, retired. When testing the reproducibility of ATI in two different times with the same evaluator, we observed the measure of the obtained scores in the test and retest was similar to (>,05), indicating a good correlation between the analyzed pairs (r = ,77 a ,91). Our results also showed high reliability in all adopted criteria to determine ATI (CCI=,86 a ,95), in addition to the good agreement of the test and retest measures to the ATI2 of the first and third criteria through Bland-Altman analysis method. Was identified arterial pressure reduction in the first hour after the circuit training, compared with preintervention values, in the test and retest moments. The main discovery was given through reliability and agreement between measures test-retest to the studied variables, suggesting adjustment of the incremental multimodal circuit in the determination of the elderly people ATI through blood lactate dosage
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