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Imagens que pensam o outro: o índio no cinema de John Ford.

PEREIRA, Allan Kardec Da Silva. 24 April 2018 (has links)
Submitted by Jesiel Ferreira Gomes (jesielgomes@ufcg.edu.br) on 2018-04-24T23:59:32Z No. of bitstreams: 1 ALLAN KARDEC DA SILVA PEREIRA – DISSERTAÇÃO (PPGH) 2015.pdf: 6621130 bytes, checksum: 93a2ef91fcf44975891d891a1c29203a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-24T23:59:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALLAN KARDEC DA SILVA PEREIRA – DISSERTAÇÃO (PPGH) 2015.pdf: 6621130 bytes, checksum: 93a2ef91fcf44975891d891a1c29203a (MD5) Previous issue date: 2015-04 / Capes / O presente estudo aborda a imagem do índio no cinema de John Ford. Para além de uma mera descrição dos filmes, empreendemos uma modalidade de análise que também se detém aos aspectos de produção do filme, sua circulação e consumo, além do seu poder de provocar pensamentos sobre os indígenas e a história americana. Dessa forma, cientes de que a imagem é atravessada por inúmeras temporalidades, que se digladiam em seu interior, destacamos o que Georges Didi-Huberman vai chamar de imagens sintomáticas, que nos permitiram pensar a sobrevivência de formas da tradição western, inventada no século XIX. O uso que fazemos de diversas figuras, entretanto, procura fugir de sua típica instrumentalização como “ilustração” do discurso escrito. As imagens em nosso estudo, por outro lado, aparecem enquanto propositoras de pensamento ao texto. Inicialmente, empreendemos uma análise de como o western é inventado enquanto tradição no século XIX nos Estados Unidos. Em seguida, discutiremos como esse arquivo de imagens sobrevive no cinema de John Ford, desde o filme O Cavalo de Ferro, em 1924, até Crepúsculo de uma Raça, em 1964. Quanto à temporalidade foi preciso apropriar-se do modelo anacrônico de análise das imagens defendido por Georges Didi-Huberman. Do mesmo modo, com Etienne Samain, buscamos discutir como essas imagens pensam e nos convocam a pensar os índios, esse Outro de que falamos. / This study addresses the image of the Indian in the John Ford cinema. Beyond a mere description of the films, we undertook a mode of analysis that also owns the film production aspects, circulation and consumption, in addition to their ability to provoke thoughts on Indigenous and American history. Thus, aware that the image is crossed by numerous temporalities that battle it out inside, we highlight what Georges Didi-Huberman will call symptomatic images which allow us to think the survival of the western tradition forms, invented in the nineteenth century . Our use of several figures, however, seeks to escape his typical instrumentation as "illustration" of the written speech. The images in our study, on the other hand, appear as propositoras of thought to the text. Initially, we undertook an analysis of how the western tradition is invented while in the nineteenth century in the United States. Then discuss how this image file survives in the John Ford film, from the movie The Iron Horse in 1924 to Cheyenne Autumn in 1964. As for the temporality had to take ownership of the anachronistic model of analysis of images defended by Georges Didi -Huberman. Similarly, with Etienne Samain, we discuss how these images think and summon us to think the Indians, this Other that we speak.
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In The President We Trust: uma análise da concepção religiosa na esfera política dos EUA presente nos discursos de George W. Bush / In The President We Trust: an analysis of the religious conception in the political scope of US present in the speeches of George W. Bush

Marinho, Kleber Maia 22 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Kleber Maia Marinho.pdf: 1018489 bytes, checksum: b40b9e97f51276133e093a50b2f37632 (MD5) Previous issue date: 2006-06-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As a whole, the present dissertation lies at the intersection between religion and politics. Religion was embedded in the political scenario of the US at the onset of the nation and, since then, religion and politics have been intertwined into a complex system of coexistence that has strongly influenced the country s destiny. Although the debate regarding the amalgam between religion and politics in the US has been ongoing among the most diverse sectors of information and research, both locally and internationally, it was after the inauguration of George W. Bush and the attacks on 9/11, that such issue gained global repercussion, at a level never before seen in history. In this regard, the present work intends to analyze the relation of historical-cultural, sociological and psychological facts on the political-religious events, particularly those related to the international political scenario, which is hereby represented by the US. Thus, the subject of this investigation focuses on analyzing the presence of religious concepts as found in the speeches of President George W. Bush, during his two terms in office. More specifically, this dissertation examines the phenomena that are deeply rooted in the culture of the United States and have played a key role in supporting Bush s political actions. In this way, it evaluates the degree to which the events on 9/11 served as a bulwark for the religious rhetoric in Bush s discourse and became a tool to legitimate the war against Iraq, his political modus operandi and, ultimately, lead him to reelection. It is therefore concluded that, the ethical, moral and religious factors, deeply set in the culture of the United States throughout its history, together with the trauma caused by the events on 9/11, contributed to the acceptance of Bush s political decisions. The theoretical basis for the work is the hermeneutic methodology, built on a theoretical and bibliographic tripartite design that is sociological, philosophical-linguistic as well as psychological. The first line of investigation is based on the concept of Civil Religion, first developed by Robert Bellah and later expanded by other theoreticians; the second one follows Chaïm Perelman s theory of the New Rhetoric, and the third rests on C. G. Jung s Archetype. / Em termos gerais, a presente dissertação localiza-se na confluência da religião com a política. A inserção da religião na esfera política dos EUA fez-se presente desde o início de sua fundação e desde então, ambas permaneceram imbricadas constituindo um complexo sistema de convívio, cuja influência foi determinante nos desígnios da nação. Embora o debate acerca do amálgama entre religião e política nos EUA nunca ter cessado entre os mais diferentes setores de informação e pesquisa na sociedade nacional e internacional, foi, todavia, a partir da posse de George W. Bush e, após os atentados de 11 de setembro, que tal assunto ganhou repercussão mundial como talvez jamais antes na história. Nesse sentido, o presente trabalho tem como propósito analisar os fatos histórico-culturais, sociológicos e psicológicos na análise de eventos político-religiosos, mais precisamente, relativos à política internacional representada aqui pelos EUA. Por essa via, o objeto de investigação em questão refere-se à análise da presença da concepção religiosa encontrada nos discursos do presidente George W. Bush durante o período de seus dois mandatos de governo. Em termos específicos, esta dissertação debruçou-se sobre o estudo de fenômenos arraigados na cultura estadunidense que foram preponderantes na sustentação da política de Bush. Assim, buscou-se avaliar até que ponto o 11 de setembro serviu de ênfase na retórica religiosa do discurso de Bush, servindo de meio instrumentário para legitimar a guerra no Iraque, seu modus operandi político e, eventualmente, ajudá-lo na reeleição. Concluímos que fatores ético-morais e religiosos profundamente incutidos na cultura estadunidense ao longo do processo histórico, aliados ao trauma do 11 de setembro, foram facilitadores para a adesão à política de Bush. Para tanto, valemo-nos, como procedimento teórico, da metodologia hermenêutica, construída em cima de uma linha teórico-bibliográfica ancorada por três frentes: sociológica, filosófico-lingüística e psicológica. A primeira embasa-se no conceito de Religião Civil inicialmente desenvolvida por Robert Bellah e, depois, ampliada por outros teóricos; a segunda pauta-se na teoria da Nova Retórica de Chaïm Perelman e a última, no conceito de Arquétipo de C. G. Jung.

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