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Moralidade e república em Hobbes / Morality and Commonwealth in Hobbes

Oliveira, Mariana Kuhn de January 2017 (has links)
Thomas Hobbes está preocupado com as consequências do desacordo moral que, segundo ele, impedem as sociedades de viverem em paz, a qual é condição necessária para a garantia uma vida confortável a todos. Para apresentar uma solução a esse problema, o autor começa estudando a condição natural dos humanos, que, sem um poder soberano, vivem em condição de guerra. Depois de alcançar essa conclusão, Hobbes nos mostra como é possível constituir corretamente uma república. Apesar de apresentar o argumento do estado de natureza como sendo o ponto de partida para a instituição da soberania, ele está focado principalmente no seu significado para a estabilidade da república. Hobbes afirma, assim, estar consciente de que as pessoas sempre desejam viver juntas e de que elas têm vivido assim desde sempre. Seu principal interesse está, na verdade, em demonstrar como as pessoas podem viver juntas em paz ao longo do tempo. Hobbes mostra aos seus leitores que a paz só é possível quando os cidadãos conhecem as leis de natureza e estão corretamente motivados a segui-las. Essa tese tem dois objetivos principais: (i) discutir como Hobbes desenvolve sua teoria moral, e como ele conecta essa teoria à lei civil, e (ii) debater sua teoria sobre a natureza humana e a possibilidade de ensinar os cidadãos sobre a necessidade de obedecer ao soberano. Os principais tópicos discutidos e as contribuições que essa tese pode proporcionar estão relacionados à questão da normatividade das leis de natureza e ao impacto que ela pode ter no restante da teoria política de Hobbes, com particular destaque à relação, em uma república, entre moralidade e educação, pois a segunda motiva os cidadãos a seguirem a primeira. / Thomas Hobbes is concerned with the consequences of moral disagreement as, according to him, they prevent societies from living in peace, which is a necessary condition to guarantee a comfortable life to everyone. In order to present a solution to this problem, Hobbes starts studying the natural condition of humans, who, in the absence of a sovereign power, live in a state of war. After reaching this conclusion, Hobbes shows us how it is possible to correctly institute a commonwealth. Despite presenting the argument concerning the state of nature as a starting point to the institution of the sovereignty, he is focused mainly on the state of nature’s meaning to the stability of the commonwealth. Hobbes hence asserts that he is aware that people always desire to live together and have always lived like that. His main interest is actually to demonstrate how people can live together in peace over time. Hobbes shows his readers that peace is only possible when citizens know the laws of nature and are correctly motivated to follow them. This paper has two main aims (i) to discuss how Hobbes advances his moral theory and how he connects it to the civil law, and (ii) to reflect his theory about human nature and the possibility of teaching citizens about the need of obeying the sovereign. The main topics discussed and the contributions this paper may make concern the normativity of the laws of nature and the impact it may have on the rest of Hobbes’s political theory, with particular emphasis on the relation, in a commonwealth, between morality and education, as the latter motivates citizens to follow the former.
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Hypocrisy and heresy : language and concepts in early modern England

Stewart, Patricia Weightman 11 1900 (has links)
The two concepts of hypocrisy and heresy are completely disparate in modern use, and yet they were related in two ways during the early modern period. Firstly, both terms were prominent charges in the polemical exchanges of the English Reformation. Consequently, in this thesis they provide useful tools for studying the effects of controversy on language. The meaning of hypocrisy and of heresy was of considerable concern to many controversialists, and yet the resulting attempts at defining these terms contributed to their destabilization and incoherence. These terms were also related in a second respect throughout the early modern period. Given the universal conviction at that time that there was only one “true” church, and given the consequent pressures imposed by churches (both Catholic and Protestant) to enforce conformity to their own religions, it was inevitable that judgements had to be made concerning the convictions and internal beliefs of others. Such judgements were central in charges of heresy and hypocrisy; hence in this thesis the concepts of hypocrisy and heresy provide useful tools for studying early modern understandings of intentionality and judgement. The writings of Sir John Cheke, William Perkins, Bishop Joseph Hall and Sir Francis Bacon are shown to display concern combined with confusion and incoherence over these topics. However, Sir Thomas More’s Dialogue Concerning Heresies is shown to contain an intricate and coherent analysis of intentionality and judgement vis a vis heresy. But, More’s foundation for judgement and knowledge was the consensus fidelium, a foundation which simply was not available to the later Protestant writers. Lastly, Thomas Hobbes’s treatments of hypocrisy and heresy are examined. In effect, Hobbes negated the judgement of intentions where both concepts were concerned. He acknowledged and accepted the separation of internal belief from external profession. Likewise he accepted the impenetrable nature of the human mind and heart in a way his forebears had not. By examining Hobbes’s treatment of these concepts in light of the polemical confusion and conceptual incoherence of the preceeding century, a better understanding of Hobbes’s philosophy is obtained and the relevance of early modern theology for intellectual history is demonstrated.
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Moralidade e república em Hobbes / Morality and Commonwealth in Hobbes

Oliveira, Mariana Kuhn de January 2017 (has links)
Thomas Hobbes está preocupado com as consequências do desacordo moral que, segundo ele, impedem as sociedades de viverem em paz, a qual é condição necessária para a garantia uma vida confortável a todos. Para apresentar uma solução a esse problema, o autor começa estudando a condição natural dos humanos, que, sem um poder soberano, vivem em condição de guerra. Depois de alcançar essa conclusão, Hobbes nos mostra como é possível constituir corretamente uma república. Apesar de apresentar o argumento do estado de natureza como sendo o ponto de partida para a instituição da soberania, ele está focado principalmente no seu significado para a estabilidade da república. Hobbes afirma, assim, estar consciente de que as pessoas sempre desejam viver juntas e de que elas têm vivido assim desde sempre. Seu principal interesse está, na verdade, em demonstrar como as pessoas podem viver juntas em paz ao longo do tempo. Hobbes mostra aos seus leitores que a paz só é possível quando os cidadãos conhecem as leis de natureza e estão corretamente motivados a segui-las. Essa tese tem dois objetivos principais: (i) discutir como Hobbes desenvolve sua teoria moral, e como ele conecta essa teoria à lei civil, e (ii) debater sua teoria sobre a natureza humana e a possibilidade de ensinar os cidadãos sobre a necessidade de obedecer ao soberano. Os principais tópicos discutidos e as contribuições que essa tese pode proporcionar estão relacionados à questão da normatividade das leis de natureza e ao impacto que ela pode ter no restante da teoria política de Hobbes, com particular destaque à relação, em uma república, entre moralidade e educação, pois a segunda motiva os cidadãos a seguirem a primeira. / Thomas Hobbes is concerned with the consequences of moral disagreement as, according to him, they prevent societies from living in peace, which is a necessary condition to guarantee a comfortable life to everyone. In order to present a solution to this problem, Hobbes starts studying the natural condition of humans, who, in the absence of a sovereign power, live in a state of war. After reaching this conclusion, Hobbes shows us how it is possible to correctly institute a commonwealth. Despite presenting the argument concerning the state of nature as a starting point to the institution of the sovereignty, he is focused mainly on the state of nature’s meaning to the stability of the commonwealth. Hobbes hence asserts that he is aware that people always desire to live together and have always lived like that. His main interest is actually to demonstrate how people can live together in peace over time. Hobbes shows his readers that peace is only possible when citizens know the laws of nature and are correctly motivated to follow them. This paper has two main aims (i) to discuss how Hobbes advances his moral theory and how he connects it to the civil law, and (ii) to reflect his theory about human nature and the possibility of teaching citizens about the need of obeying the sovereign. The main topics discussed and the contributions this paper may make concern the normativity of the laws of nature and the impact it may have on the rest of Hobbes’s political theory, with particular emphasis on the relation, in a commonwealth, between morality and education, as the latter motivates citizens to follow the former.
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Reflexões acerca dos impulsos humanos : o Conatus Hobbesiano e o Trieb Freudiano / Fabiano de Mello Vieira ; orientador, Francisco Verardi Bocca

Vieira, Fabiano de Mello January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2012 / Bibliografia: f. 87-89 / A presente pesquisa tem por objetivo investigar a noção de impulso humano tendo como base a teoria de dois autores: Thomas Hobbes e Sigmund Freud. Hobbes entendeu o ser humano como parte de um todo onde o Estado ocupa lugar de soberano e regula todas as a / The present study aims to investigate the notion of humane impulse based on the theory of two authors: Thomas Hobbes and Sigmund Freud. Hobbes understood the human being as a part of a whole where the State has a place as sovereign and regulates all the a
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The influence of Hobbes and Locke in the shaping of the concept of sovereignty in French political thought in the eighteenth century

Wilson, Ian M. January 1969 (has links)
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Moralidade e república em Hobbes / Morality and Commonwealth in Hobbes

Oliveira, Mariana Kuhn de January 2017 (has links)
Thomas Hobbes está preocupado com as consequências do desacordo moral que, segundo ele, impedem as sociedades de viverem em paz, a qual é condição necessária para a garantia uma vida confortável a todos. Para apresentar uma solução a esse problema, o autor começa estudando a condição natural dos humanos, que, sem um poder soberano, vivem em condição de guerra. Depois de alcançar essa conclusão, Hobbes nos mostra como é possível constituir corretamente uma república. Apesar de apresentar o argumento do estado de natureza como sendo o ponto de partida para a instituição da soberania, ele está focado principalmente no seu significado para a estabilidade da república. Hobbes afirma, assim, estar consciente de que as pessoas sempre desejam viver juntas e de que elas têm vivido assim desde sempre. Seu principal interesse está, na verdade, em demonstrar como as pessoas podem viver juntas em paz ao longo do tempo. Hobbes mostra aos seus leitores que a paz só é possível quando os cidadãos conhecem as leis de natureza e estão corretamente motivados a segui-las. Essa tese tem dois objetivos principais: (i) discutir como Hobbes desenvolve sua teoria moral, e como ele conecta essa teoria à lei civil, e (ii) debater sua teoria sobre a natureza humana e a possibilidade de ensinar os cidadãos sobre a necessidade de obedecer ao soberano. Os principais tópicos discutidos e as contribuições que essa tese pode proporcionar estão relacionados à questão da normatividade das leis de natureza e ao impacto que ela pode ter no restante da teoria política de Hobbes, com particular destaque à relação, em uma república, entre moralidade e educação, pois a segunda motiva os cidadãos a seguirem a primeira. / Thomas Hobbes is concerned with the consequences of moral disagreement as, according to him, they prevent societies from living in peace, which is a necessary condition to guarantee a comfortable life to everyone. In order to present a solution to this problem, Hobbes starts studying the natural condition of humans, who, in the absence of a sovereign power, live in a state of war. After reaching this conclusion, Hobbes shows us how it is possible to correctly institute a commonwealth. Despite presenting the argument concerning the state of nature as a starting point to the institution of the sovereignty, he is focused mainly on the state of nature’s meaning to the stability of the commonwealth. Hobbes hence asserts that he is aware that people always desire to live together and have always lived like that. His main interest is actually to demonstrate how people can live together in peace over time. Hobbes shows his readers that peace is only possible when citizens know the laws of nature and are correctly motivated to follow them. This paper has two main aims (i) to discuss how Hobbes advances his moral theory and how he connects it to the civil law, and (ii) to reflect his theory about human nature and the possibility of teaching citizens about the need of obeying the sovereign. The main topics discussed and the contributions this paper may make concern the normativity of the laws of nature and the impact it may have on the rest of Hobbes’s political theory, with particular emphasis on the relation, in a commonwealth, between morality and education, as the latter motivates citizens to follow the former.
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A formação do juízos morais na teoria moral de David Hume

Cordeiro, Thais Cristina January 2013 (has links)
Orientador: Profª. Drª. Maria Isabel Limongi / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 27/03/2013 / Inclui referências : f. 64-65 / Área de concentração: Historia da Filosofia Moderna e Comtemporânea / Resumo: Pretendo, neste trabalho, analisar a formação de conceitos na construção do sistema moral de Hume atrás de um debate entre o autor escocês e três representantes de sistemas morais distintos. Respectivamente John Locke e sua moral demonstrativa, Francis Hutcheson e a moral sentimentalista e por fim Thomas Hobbes e a moral egoísta. Hume elaborou um sistema moral inédito, mas não podemos desconsiderar que suas críticas e elogios a outros filósofos morais são fundamentais na constituição de seu projeto sobre as ações morais. Propomos neste trabalho, elencar três concepções distintas às quais Hume recorre para justificar seu ataque à tradição moral racionalista, às relações de ideias encontradas no Ensaio sobre o entendimento humano de John Locke. Focaremos esse ponto da teoria moral lockeana, pois Hume pretende provar que a moral não é passível de demonstração aos moldes da matemática, conforme pretendia Locke. Em seguida apresentaremos o elogio de Hume conferido aos sentimentalistas morais. Tomamos como representante da presente corrente Francis Hutcheson. Hume adota o moral sense e o rearranja conforme sua concepção própria. Por fim, apresentamos a moralidade em Thomas Hobbes, que é egoísta. Notamos que com essa conversa entre Hume e nossos filósofos escolhidos os papéis da razão e das paixões são recolocados de modo original para a época. Depois de expormos as teorias desses três filósofos, e de posicionarmos Hume, estruturando dessa maneira a sua edificação sobre a moralidade, pretendemos demonstrar como para a Hume a moral é regulada e podemos alcançar, a partir da própria natureza humana, juízos morais estáveis. / Abstract: I intend in this work to analyze important concepts in the construction of Hume's moral system behind a debate between the Scottish author and three representatives of different moral systems. Respectively John Locke and his moral demonstrative, Francis Hutcheson and moral sentimentalist and finally Thomas Hobbes and his selfish moral. Hume developed a novel system of morality, but we can not ignore that his criticisms and compliments the other moral philosophers are fundamental in the constitution of his Project. We propose in this paper, listing three different conceptions of which Hume uses to justify his attack on the moral rationalist tradition, on the relation of ideas found in the Essay concerning human understanding by John Locke. We will focus this point of Lockean moral theory, since Hume intends to prove that morality is not susceptible to molds demonstration of mathematics, as intended Locke. Then, we present the praise given to Hume's moral sentimentalists. We take this as representative of the current Francis Hutcheson. Hume adopts the moral sense and rearrange as your own design. Finally, we present morality in Thomas Hobbes, that is selfish. We note that this conversation between Hume and our philosophers chosen the roles of reason and the passions are replaced so original for its time. After exposing the theories of these three philosophers, and position ourselves Hume, thus structuring your edification about morality, we intend to demonstrate how Hume morality is regulated and can achieve from the very human nature, stable moral judgments.
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O Leviatã e a rede : mutações e persistencias politico-esteticas / The Leviathan and the net : political-aesthetics mutations and persistences

Parra, Henrique Zoqui Martins 13 August 2018 (has links)
Orientador: Wenceslao Machado de Oliveira Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-13T18:37:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Parra_HenriqueZoquiMartins_D.pdf: 24471838 bytes, checksum: c106d785dcc2db9c8d1bd27c7e6a6eee (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Ao pesquisar as mutações e persistências na relação imagem saber poder, advindas com a expansão das tecnologias de comunicação digital, nosso objetivo é caracterizar a emergência de um campo de conflitos que, na política visual adotada e nas configurações técnopolíticas do ciberespaço, refletem tensões análogas que darão forma ao atual diagrama de poder. A pesquisa tem inicio com uma investigação dos antecedentes históricos que marcam a produção da imagem do Leviatã de Thomas Hobbes, onde uma dada ordem visual se coadunava com uma nova composição do poder. Em seguida, analisaremos as transformações desta configuração específica, metaforizada pelo regime imagético do Leviatã, através das tecnologias de produção de imagens nos meios analógicos e digitais. Nossa hipótese é que as disputas (estéticas, jurídicas, econômicas) que regulam a imagem nos meios digitais e que configuram uma determinada política visual, são análogas às tensões que determinam as condições do ciberespaço se constituir como uma outra superfície sensível, potencialmente mobilizador de outras formas de conhecer, de se organizar e produzir. Para examinar o problema, analisaremos o conflito em curso entre essas diferentes forças sociais que apontam tanto para a criação de novas práticas e significações, como para as tentativas de imposição sobre os meios digitais dos mecanismos regulatórios consolidados no contexto dos meios analógicos. Concluímos o trabalho caracterizando o atual diagrama de poder que se forma a partir das disputas estéticopolítica que intervêm sobre as bases que regulam o campo de enunciação e visibilidade no ciberespaço. Finalmente, trata-se de evidenciar um conflito em curso por outros modos de pensamento e de organização social, mediado por uma guerra sobre a produção do virtual e do imaginário, portanto, simultaneamente dirigida ao presente e ao futuro. / Abstract: Through an analysis of the transformations and persistencies in the imagepowerknowledge relationship that result from the spread of digital communication's technologies, our goal is to characterize the emergence of a conflict that, in the politics of visuality and the cyberspace's technopolitical configuration, reflects similar tensions that constitute the actual power relations diagram. The research begins with an investigation of the historical background that influenced Thomas Hobbes Leviathan's images production, where a given visual order corresponds to a new power order. Then, we analyze the changes of this specific configuration - that is perceptible as the Leviathan image regime's metaphor - in face of the analog and digital image production technologies. Our hypothesis is that the disputes (aesthetic, legal, economic) that attempt to regulate the image within the digital media domain and that shape a particular politics of visibility, are similar to those tensions that affect the cyberspace conditions to become a different «sensible» surface (medium), that potentially mobilizes other forms of knowing, other models of organization and production. To examine this issue, we analyze the ongoing conflict between different social forces that point out both for new practices and meanings that emerge in the cybercultural arena, and for the trends that attempts to impose over the digital medium the regulatory mechanisms established in the context of analog medium. At the end we characterize the current power diagram, and we argue that cyberspace aesthetic and political configuration depend upon a capacity to intervene over the very fundamentals that regulate its field of enunciation and visibility. Finally, we take it as a struggle for others modes of thought and social organization models, as a war over the virtual and imaginary production, therefore a war that is oriented to the future. / Doutorado / Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte / Doutor em Educação
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Hobbes, Rousseau e a teoria crítica : características e consequências de uma apropriação / Hobbes, Rousseau and crtical theory : characterisitics and consequences of the appropriation

Silva, Hélio Alexandre da, 1981- 06 November 2013 (has links)
Orientador: Yara Adario Frateschi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-23T02:07:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_HelioAlexandreda_D.pdf: 2204274 bytes, checksum: 8aa4eb84e6477f8a45ae03d47e363579 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O trabalho que aqui se apresenta se coloca no campo da relação entre filosofia moderna e filosofia contemporânea. O objetivo mais amplo é tentar recuperar, do ponto de vista da história da filosofia, algumas complexidades e tensões presentes na filosofia moderna que invariavelmente são marginalizadas quando apropriadas pela filosofia contemporânea. Dito de um modo mais específico, este trabalho parte de breves considerações sobre o pensamento de Axel Honneth e Jürgen Habermas acerca da apropriação que ambos fazem da filosofia moderna, especialmente do pensamento de Thomas Hobbes e de Jean-Jacques Rousseau. Tais considerações visam situar a obra dos dois autores modernos no interior dos projetos teóricos de Honneth e Habermas, especialmente no que se refere à esfera pública e aos conflitos sociais. A partir dessas considerações é que emerge o objetivo central, qual seja: defender a hipótese (tendo como pano de fundo a apropriação de Honneth e Habermas) de que Hobbes e Rousseau possuem uma relação sui generis com a modernidade e com o Iluminismo, respectivamente. Essa relação de Hobbes e Rousseau com seus contextos históricos e com o pensamento filosófico que surge desses contextos é o que me permite caracterizar o pensamento de Hobbes como um modernismo relutante e o pensamento de Rousseau como um iluminismo relutante. Em ambos os casos, me utilizo do espírito da expressão "modernismo relutante" cunhada por Seyla Benhabib para se referir à obra de Hannah Arendt. Desse modo, tendo como ponto de partida duas vertentes da Teoria Crítica da sociedade, penso ser possível retroceder até a modernidade para tentar investigar tanto seu potencial teórico passível de ser atualizado, quanto às dificuldades, complexidades e tensões que essas atualizações podem gerar, notadamente no campo da estruturação política e da organização social / Abstract: This work is in the field of the relationship between modern and contemporary philosophy. The broader goal is trying to recover, from the standpoint of the history of philosophy, some complexities and tensions existing in modern philosophy that are invariably marginalized when appropriated by contemporary philosophy. More specifically: This thesis begins with brief considerations on Jürgen Habermas' and Axel Honneth's appropriations of modern philosophy, specifically the thought of Thomas Hobbes and Jean-Jacques Rousseau. Such considerations aim to situate the work of these two modern authors within the theoretical projects of Habermas and Honneth, especially with regard to the public sphere and social conflicts. From these considerations, it emerges the main objective of this work, which is to defend the hypothesis (having as a background Habermas' and Honneth's appropriations), of Hobbes and Rousseau having a sui generis relationship with modernity and the Enlightenment, respectively. The relationships of Hobbes and Rousseau with their historical contexts and their relationships with the philosophical thought which emerges from these contexts is what allows me to characterize the thought of Hobbes as a reluctant modernism and the thought of Rousseau as a reluctant Enlightenment. In both cases I use the spirit of the term "reluctant modernism" forged by Seyla Benhabib to refer to the work of Hannah Arendt. Thus, taking as its starting point two theories of current Critical Theory of society, I think it is possible to go back until modernity in order to investigate both its theoretical potential susceptible to be updated, as well as the difficulties, complexities and tensions that these updates can generate, specifically in the fields of political structuration and social organization / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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Enfrentando o inimigo com as suas próprias armas : a presença e a importância das Escrituras na argumentação de Thomas Hobbes / Facing the enemy with their own weapons : the presence and importance of Scriptures in the argumentation of Thomas Hobbes

Carvalho, Isaar Soares de, 1961- 21 August 2018 (has links)
Orientador: João Carlos Kfouri Quartim de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-21T08:42:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_IsaarSoaresde_D.pdf: 1506884 bytes, checksum: ab8e090b6fb2e6c9c32c4807c4886450 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O objetivo deste trabalho é examinar a interpretação das Escrituras feita por Thomas Hobbes para corroborar sua tese sobre o caráter absoluto do poder civil, especialmente sobre a Igreja. Na época de Hobbes era necessário ao cidadão conhecer as Leis de Deus para discernir se a Lei Civil se opunha a elas ou não, para que não pecasse contra o poder civil ou contra a vontade de Deus. Em sua obra De Cive Hobbes diz que o homem é um membro de uma sociedade que é primeiramente secular e depois, sacra. Nessa obra ele se dedica a examinar qual é a essência da Religião Cristã e qual é a natureza do comando e da sujeição. Hobbes adota uma nova hermenêutica para ler as Escrituras. Nosso esforço é o de examinar a interpretação da Bíblia feita por ele para defender a natureza absoluta da soberania e suas críticas das intervenções da Igreja no poder civil, aparentemente em nome de Deus. Um dos problemas mais importantes da teoria política de Hobbes era o da supremacia do poder civil sobre a religião, o qual é tratado, em primeiro lugar, com argumentos baseados na razão natural e, em segundo lugar, com argumentos baseados em textos das Escrituras. Ele encontra na Bíblia diversos textos que, de acordo com a sua interpretação, poderão corroborar não só a natureza absoluta do poder civil, mas também a própria teoria do consentimento. Hobbes, como um engenhoso estrategista, enfrenta a hermenêutica oficial da Bíblia, que era parcial e falaciosa, especialmente quando se tratava das relações entre o poder secular e o alegado poder universal da Igreja. E se a Igreja usou os textos das Escrituras como "as fortificações avançadas" para ameaçar ameaça o poder civil, Hobbes as lerá usando seus textos como corroboração de seus argumentos em favor daquele que "foi feito para não ter medo" o grande Leviatã, aquele "Deus Mortal, ao qual devemos, abaixo do Deus Imortal, nossa paz e defesa". E dele se deriva a legitimidade da Igreja, que em nome de Deus pretende sobrepor-se ao soberano civil, cuja autoridade é reconhecida, no entanto, pela própria Escritura Sagrada. Esta é a essência de nosso labor: examinar como e em que medida esses conceitos são construídos em sua argumentação e também resgatar a importância de seu pensamento sobre a Religião e as Escrituras, estas como uma das colunas da construção de uma nova hermenêutica, em sua luta pela paz civil diante das pretensões de soberania da instituição eclesiástica, principalmente a católica, mas também a presbiteriana, especialmente no contexto britânico / Abstract: The aim of this paper is to examine the interpretation of the Scripture by Thomas Hobbes to support his thesis about the absoluteness of the civil power, especially on the Church. At the time of Hobbes it was necessary for citizens to know the Laws of God to discern whether the Civil Law was opposed to them or not, that might not sin against the civil power or against the will of God. In his work De Cive Hobbes says that man is a member of a society that is primarily secular and later religious. In this work he is engaged to examine what is the essence of the Christian Religion, and what is the nature of leadership and submission. Hobbes adopts a new hermeneutic for reading the Scripture. Our effort is to examine the interpretation of the Bible for him to defend the absolute nature of sovereignty and its criticism of the Church's intervention in the civil power, apparently in the name of God. It was of great importance in the argument of Hobbes defense of the supremacy of civil power over religion, adopting an argument based partially on natural reason and partly on the texts of Scripture. He will find many texts in the Bible, according to their interpretation, may corroborate not only the absolute nature of the civil power, but also the theory of consent. Hobbes, as a clever strategist, faces official hermeneutics of the Bible, which was partial and misleading, especially when it came to relations between the secular power and the alleged universal power of the Church. And if the Church used the texts of the Scriptures as "the Outworks of the Enemy, from whence they impugne the Civil Power", Hobbes will read them using their texts as corroboration of their arguments in favor of one who "was not meant to be afraid of", the "great Leviathan, that Mortal God, to whom we owe, under the immortal God, our peace and defense." And it derives the legitimacy of the Church that in God's name you want to override the civil sovereign, whose authority is recognized, however, by the Bible. This is the essence of our work: to examine how and to what extent these concepts are built in their arguments and also to recover the importance of his thinking about religion and the Scriptures, such as one of the pillars of the construction of a new hermeneutics, in its struggle for civil peace in the face of claims of sovereignty of the ecclesiastical institution, mainly Catholic, but also the Presbyterian, especially in the British context / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia

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