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Imunoperoxidase nos linfomas não hodgkin diagnosticados na Universidade Estadual de Campinas.

Aranha, Francisco Jose Penteado 19 July 2018 (has links)
Orientador: Jose Vassallo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T18:15:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aranha_FranciscoJosePenteado_M.pdf: 2465435 bytes, checksum: 817fa99d791a5717b042de699bfe775a (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Os linfomas não-Hodgkin englobam um conjunto de entidades nosológicas que apresentam características comuns quanto à clínica e à histologia, sendo genericamente divididos em alto e baixo graus de malignidade. Um grande problema tem sido a sistematização dos vários subtipos histológicos dos linfomas não-Hodgkin, tendo-se chegado a uma classificação mais adequada na década de 70, à luz dos novos conhecimentos da imunologia e melhor compreensão da fisiopatologia dos mesmos. Entre todas, escolhemos neste trabalho a classificação de Kiel, que está de acordo com os novos conceitos imunológicos, relaciona melhor os linfomas não-Hodgkin com a ontogenia dos linfócitos, apresenta uma boa reprodutibilidade entre os hemopatologistas, e apresenta tambémboa correlação clínica. Estudamos 89 casos de linfomas não-Hodgkin diagnosticados no Departamento de Anatomia Patológica da UNICAMP, entre os anos de 1978-1986. Ao todo, diagnosticamos, utilizando a morfologia tradicional adicionada à imuno-histoquímica, 72 casos (80,9%) como linfoma não-Hodgkin de origem B, 12 casos (13,5%) como linfoma não-Hodgkin T. Cinco casos (5,6%) de linfoma linfoblástico não puderam ser classificados como linfoma não-Hodgkin B ou T e foram considerados como indeterminados. Em 63 casos (71%) realizamos o estudo imuno-histoquímico com os anticorpos monoclonais L-26 (CD20) e UCHL-l (CD45RO), respecti~amente pan B e pan T. Com anticorpo monocional pan B, obtivemos 46 caSbs positivos (73%), com anticorpo monoclonal UCHL-lseis casos positivos (9,5%). Em 11 casos (17,5%) não obtivemos nenhuma reação. Com o acréscimo da reação de imunoperoxidase às colorações habituais dos laboratórios de patologia, conseguimos definir a origem celular do linfoma não-Hodgkin em onze casos (12,7%), onde a impressão morfológica não fora suficiente. Os subtipos histológicos e imunofenotípicos de linfomas não-Hodgkin de nossa casuística equivalem, globalmente, aos dados dos países do 10 mundo. Além do mais, mesmo a utilização de um painel imuno-histoquímico reduzido permitiu a fenotipagem de grande parte dos casos / Abstract: The non-Hodgkin lymphomas belong to a group of nosologic entities which present ordinary characteristics in relation to both clinical and histology, being in general divided into high and low levels of malignity. The systematization of the many subtypes of the non-Hodgkin lymphomas has been a great problem. Only in the 70's, in the light of the immunological knowledge and due to a better understanding of their physiopathology, a more adequate classification was reached. Among all, Kiel classification was chosen, since it is in accordance of relationship between the non-Hodgkin lymphomas with the lymphocyte ontogenesis, as it presents a good receptivity among hemopathologists as well as presenting a good clinical correlation. Eighty nine cases ofnon-Hodgkin lymphomas which were diagnosed at the Pathological Anatomy Department at UNICAMP, from 1978 to 1986 were studied. Only through the use oftraditional morphology, 72 cases (80,9%) as non-Hodgkin lymphomas ofB-cell origin and 12 cases (13,5%) as non-Hodgkin T-celllymphomas. Five cases (5,6%) of lymphoblastic lymphoma could not be classified as non-Hodgkin lymphoma neither as B nor as T and were considered indeterminate. In 63 cases (71%) the immuno-histochemical study with monoclonal antibodies L26 (CD 20) and UCHL-i (CD45RO), pan B and pan T, respectively, was carried out: with the monoclonal antibodies pan B 46 positive cases (73%) were Gbtained; with the monoclonal UCHL-l antibodies 6 positives cases were established; 11 cases (17,5%) presented no reaction. With addition of immunoperoxydase reaction to the usual coloration of Pathology laboratory it was possible to define the cellular origin of the non-Hodgkin lymphoma in 11 cases (12,7%), where the morphological impression proved to be insufficient. The histologycal and immunophenotypic subtypes of non-Hodgkin lymphomas in our registered cases are globally equivalent to the first world countries findings. Furthermore, even the utilization of a reduced immuno-histochemical panel allowed the classification of phenotypes in the great majority of the cases / Mestrado / Mestre em Clinica Medica
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Avaliação das proteinas reguladoras do ciclo celular e apoptose nos linfomas não-Hodgkin agressivos e influencia na resposta ao tratamento

Pagnano, Katia Borgia Barbosa 07 January 2002 (has links)
Orientador : Sara Teresinha Olalla Saad / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T22:15:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pagnano_KatiaBorgiaBarbosa_D.pdf: 5851139 bytes, checksum: e4d18bbf0ada55219fc1e87aaceeef3d (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Os linfomas não-Hodgkin (LNH) agressivos constituem um grupo heterogêneo de neoplasias hematológicas. Os LNH difusos de grandes células B compreendem cerca de 20-25% dos LNH. O tratamento quimioterápico pode curar apenas 40-50% dos pacientes adultos com linfomas agressivos. São considerados indicadores prognósticos: idade, número de sítios extranodais, LDH, performance status e estadiamento clínico. Além desses fatores, anormalidades das proteínas reguladoras do ciclo celular e da apoptose parecem ser um importante mecanismo de desenvolvimento de neoplasias e podem ter um papel no prognóstico dos linfomas agressivos. A expressão das proteínas reguladoras do ciclo celular, p53, p21/WAF-1, Mdm2 , c-Myc e PCNA (proliferating cell nuclear antigen) foram avaliadas através da análise imunohistoquímica de biópsias de gânglio, fixadas em formol e embebidas em parafina de 113 casos de LNH de alto grau de malignidade histológico, sendo que em 62 pacientes com LNH agressivos a expressão das proteínas foi correlacionada com dados clínicos e de sobrevida. Expressão de p53, p21/WAF-1, Mdm2 e c-Myc foi observada em 17/ 62 (30%), 25/60 (42%), 13/44 (30%) e 39/ 51 (76.5%) dos casos, respectivamente. O fenótipo p53+/p21WAF-1 negativo, que é mais freqüentemente encontrado nos casos com mutações do p53, foi associado com menor sobrevida global (SG), (P=0.04) e uma menor taxa de remissão completa (RC) (P=0.01). Expressão negativa de p53 e c-Myc foram relacionadas a uma melhor resposta à quimioterapia (P=0.005 e 0.035, respectivamente). A expressão de p53, c-Myc e Mdm2 foi associada a uma menor SG (P < 0.001, 0.05 e 0.037 respectivamente), sugerindo que a expressão dessas proteínas poderia estar associada a um pior prognóstico nesses pacientes. Além da análise da expressão da p53, pesquisamos a presença de mutações do gene p53 nos casos com hiperexpressão da proteína (n=17). Foi possível extrair DNA de 15 casos. A amplificação dos éxons 5-9 do p53 teve êxito em 7 casos, com o achado de uma mutação de ponto no éxon 6 (Val®Glu;T®A), num paciente com hiperexpressão da p53 e expressão negativada p21/WAF-1.Avaliamos também a expressão de proteínas reguladoras da apoptose (p53, Bcl-2, Bax, Bak e Mcl-1) de 33 pacientes com LNH difusos de grandes células B e analisamos a relação entre a expressão dessas proteínas com dados clínicos e resposta à quimioterapia. Nossos resultados mostraram que a expressão da p53 foi considerada um parâmetro imunohistoquímico independente relacionado a um pior prognóstico nesses linfomas. Apesar da alta expressão observada das proteínas Bcl-2, Bax, Bak e Mcl-1, não foi encontrado associação com prognóstico ou resposta ao tratamento / Abstract: Aggressive non-Hodgkin¿s lymphomas (NHL) form a heterogeneous group in terms of clinical presentation, histology, immunophenotype, response to treatment and prognosis. Diffuse large B-cell NHL (DLCL) constitute up to 20-25% of NHL in many series. Combination chemotherapy may cure 40-50% of adult patients. Several clinical prognostic factors have been described to predict clinical outcome, as age, LDH, performance status, and stage and are useful for identifying high-risk patients, who would benefit from a more intensive approach. Abnormalities of cell cycle and apoptosis regulating proteins seem to be an important mechanism of tumorigenesis and may play a role in the prognosis of aggressive NHL. The expression of p53, p21/WAF-1, Mdm2 , c-Myc and proliferating cell nuclear antigen (PCNA) proteins were examined by the immunohistochemistry of paraffin embedded tissues of 113 high grade non-Hodgkin's lymphomas (NHL) and in 62 patients with aggressive NHL correlated to clinical data. Expression of p53, p21/WAF-1, Mdm2 and c-Myc protein was observed in 17 out of 62 cases (30%), 25 out of 60 (42%), 13 out of 44 (30%) and 39 out of 51 (76.5%), respectively. The p53+/p21WAF-1 phenotype, which is more frequently found in p53 mutations, was associated with a worse overall survival (P=0.04) and with a lower rate of complete response (CR)(PF=0.01). p53 and c-Myc negative expression was related to a better response to chemotherapy (PF=0.005 and 0.035, respectively). The expression of p53, c-Myc and Mdm2 was related to a shortened overall survival (P < 0.001, 0.05 and 0.037 respectively), suggesting that the expression of these proteins could be associated with a poor outcome in these patients. We looked for mutations of p53 gene in aggressive NHL patients with hiperexpression of p53 protein (n=17). DNA extraction was performed in 15 patients and PCR amplification of exons 5-9 was possible in 7 cases. We found a point mutation in exon 6 (Val®Glu;T®A), in a patient with p53 hiperexpression and p21 negative expression. We also evaluated the expression of apoptosis-regulating proteins (p53, Bcl-2, Bax, Bak and Mcl-1) of paraffin-embedded tissues of 33 patients with diffuse large B-cell NHL, and assessed the relationship of these proteins to clinical outcome and response to chemotherapy. Our results showed that p53 expression was an independent immunohistochemical parameter related to a poor prognosis in these lymphomas. Bcl-2, Bax, Bak and Mcl-1 proteins, though highly expressed in almost all cases were not associated with prognosis or response to treatment / Doutorado / Doutor em Clínica Médica
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Analise da expressão de proteinas da familia BCL-2 em linfomas não Hodgkin

Silva, Marcos Damião Alves da 15 December 1999 (has links)
Orientador: Sara Terezinha Olalla Saad / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-28T16:34:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_MarcosDamiaoAlvesda_M.pdf: 4696529 bytes, checksum: 3703429ef804fa67a149fa26352e47ed (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Os Linfomas Não Hodgkin (LNH) são neoplasias originárias de linfócitos B e/ou T. A classificação histológica dessas doenças é complexa, sendo que há uma tendência em se agrupar os diferentes subtipos nas categorias de baixo, intermediário ou alto grau de malignidade segundo critérios clínicos. A proteína BCL-2 foi descoberta a partir de linfomas foliculares (baixo grau de malignidade) que apresentam a translocação t(14;I8) a qual aproxima seqüências promotoras do gene de cadeias pesadas de imunoglobulinas (1gH) ao gene de bcl-2 (B-Cell Lymphoma 2), tornando-a superexpressa nesses tumores. A proteína BCL-2 está envolvida na resistência a diversos agentes quimioterápicos e na regulação de apoptose. Sabe-se que células de vida longa em nosso organismo, como os linfócitos B de memória, neurônios, células que margeiam membranas basais, etc, apresentam bcl-2 superexpresso. Acredita-se que falhas no sistema de recombinação homóloga, no período em que a expressão de bcl-2 deve ser ativada em linfócitos de memória, sejam responsáveis tanto pela desregulação da apoptose e ciclo celular nos LNH, e ainda um passo inicial para a tumorigênese. Nós analisamos a expressão de algumas proteínas da família BCL-2, pró (BAX e BAK) ou anti-apoptóticas (BCL-2 e MCL-I) por imunohistoquímica em lâminas de tecido tumoral obtidas de uma série histórica de 128 casos de LNH atendidos no Hospital de Clínicas da UNICAMP com graus de malignidade baixo, intermediário e alto. Nossos resultados mostraram expressão da proteína BCL-2 em cerca de 55% dos casos nos LNH de alto grau, 85% nos LNH de grau intermediário e 90% nos LNH de baixo grau de malignidade. Houve uma maior percentagem de células positivas para a proteína BAX, sendo 94% para os casos de LNH de alto grau, 100% nos LNH de grau intermediário e 74% nos casos de LNH de baixo grau de malignidade. Para a proteína BA.K, observamos 88% de positividade para os casos de LNH de alto grau, 75% de positividade para os casos de LNH de grau intermediário e 95% nos LNH de baixo grau. A proteína MCL-1 apresentou os mais altos níveis de detecção, sendo que de todos os casos estudados, somente 3 casos de LNH de alto grau de malignidade foram negativos. Neste trabalho observamos a correlação entre os níveis de expressão das proteínas MCL-l e BAX (p=0,0028) e uma tendência de correlação entre BAX e BAK (p=0,063) nos LNH de alto grau de malignidade. A expressão de BCL-2 foi significativamente maior nos LNH de graus baixo e intermediário quando comparados aos LNH de alto grau de malignidade (x2=16,294 e p=0,001). A proteína BAX apresentou níveis de expressão semelhantes nos LNH de graus intermediário e alto, mas significativamente menor nos LNH de baixo grau de malignidade (p=0,02). Os dados inéditos deste trabalho, como a expressão aumentada de BAK e MCL-l em LNH, associados a dados já descritos na literatura como o aumento de expressão de BCL-2 e BAX, sugerem que a expressão aumentada de proteínas reguladoras do apoptose devem estar implicadas na etiopatogenia e fisiopatologia dessas neoplasias. Estudos de regulação gênica dessas proteínas poderão indicar diferenças entre elementos responsivos desses homólogos, relacionados ao controle da apoptose / Abstract: Non Hodgkin's Lymphomas (NHL) are neoplasm originated from B and/or T lymphocytes. These lymphomas can be classified into categories named low, intermediate or high malignant risk, according to clinical criteria. The BCL-2 protein was described in follicular lymphomas (low grade of malignancy) that harbor the t(14;18) translocation. This translocation brings the promoter sequences from immunoglobulin Heavy (IgH) chains gene near to bcl-2 (B-Cell Lymphoma 2) gene, tuning it over expressed in these tumours. The BCL-2 protein is important in the resistance to many chemotherapeutic agents and regulation of apoptotic mechanism. It has been observed that long lived cells as memory B cells, neurons, stem-cells at the edge of basement membranes, etc, over express bcl-2. Non Hodgkin's Lymphomas present alterations on apoptosis and cell cycle, probably due to defects in the homologous recombination system, by the time bcl-2 is expressed in memory cells. This could be an initial step to tumor genesis. The aim of our study was to analise by immunohistochemical techniques the distribution of pro (BAX and BAK) and anti (BCL-2 and MCL-1) apoptotic proteins of the BCL-2's family on tissue slides obtained from 128 cases of NHL seen at Hospital de Clínicas UNICAMP. We found BCL-2 protein expression in 55% of the NHL high grade, 85% of the NHL intermediate grade and 90% of the NHL low grade. BAX protein was highly expressed in alI categories: 94% at high grade NHL, 100% of the intermediate grade and 74% of the low grade NHL. BAK protein showed expression in 88% of the NHL high grade, 75% in NHL intermediate grade and 95% in NHL low grade. MCL-1 protein had the highest levels of expression, being positive in alI cases studied, except three cases of NHL high grade. In this study, we found correlation between MCL-1 and BAX expression levels (p=0,0028) and a tendency of correlation between BAX and BAK (p=0,063) in high-grade NHL tumours. BCL-2 expression was significant1y higher in low and intermediate grade malignancy tumours compared to expression levels of this protein in NHL of high-grade malignancy (x2=16,294 and p=0,001). BAX protein expression levels were similar in NHL of intermediate and high-grade tumours but significant1y lower in low grade malignancy tumours (p=0,02). The inedited data of this study as high BAR. and MCL-I expression in NHL, associated to the already published high expression of BAX in high and intermediate grade NHL and BCL-2 in low and intermediate grades NHL, in agreement with the literature, suggest that apoptotic regulating proteins may be implicated in etiopathogeny and psychopathology in these diseases. Studies on genetic regulation of these proteins may indicate differences between homologous responsive elements altering apoptosis control / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Radioterapia para linfoma não-Hodgkin agressivo e localizado : revisão sistemática da literatura com meta-análise / Radiotherapy for aggressive and localized non-Hodgkin lymphoma : systematic review with meta-analysis

Santos, Lucas Vieira dos, 1981- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Andre Deeke Sasse, Carmen Silvia Passos Lima / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T04:20:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_LucasVieirados_M.pdf: 843952 bytes, checksum: bd8daf1913e68951fafe63ae91e9b070 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Introdução: O linfoma não-Hodgkin é o sexto grupo de neoplasias em mortalidade no mundo. Quando em estágio precoce, o linfoma não-Hodgkin pode ser curado com quimioterapia. A radioterapia tem sido utilizada para se reduzir a recorrência local, entretanto o seu impacto nos desfechos de sobrevivência é desconhecido. Vários estudos tentaram responder a esta questão, mas com resultados conflitantes. Frente a resultados controversos derivados de estudos randomizados, uma revisão sistemática da literatura faz-se necessária para determinar se a radioterapia, acrescentada ao tratamento sistêmico, traz ganhos reais para o paciente. Objetivos: Comparar os desfechos do paciente com linfoma não-Hodgkin agressivo e localizado tratado com quimioterapia seguido de radioterapia, com os da quimioterapia isoladamente. Métodos: Revisão sistemática da literatura com meta-análise. Estudos clínicos randomizados no tratamento do linfoma não-Hodgkin foram identificados, através de busca nas bases de dados Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), MEDLINE, EMBASE, e LILACS. Referências de artigos encontrados, Resumos de apresentações em congressos e bases de dados de estudos em andamento também foram utilizados para localizar estudos pertinentes. Critérios de inclusão: estudos controlados randomizados que compararam radioterapia adicionada ao tratamento sistêmico com tratamento sistêmico isoladamente em pacientes com linfoma não-Hodgkin agressivo e localizado. Dois revisores extraíram independentemente os dados dos artigos utilizando formulários de extração de 10 dados. Quando possível, para cada desfecho clínico foi feita meta-análise com os dados extraídos, com o fim de calcular o efeito dos tratamentos entre os estudos. Os resultados da meta-análise são expressos como Risco Relativo (RR), e Hazard Ratio (HR), com o correspondente intervalo de confiança (IC) de 95%. Os desfechos clínicos avaliados foram sobrevida global, sobrevida livre de progressão, resposta radiológica e toxicidade. O modelo de efeito fixo foi usado para se calcular as variáveis de interesse. Resultados: De um total de 7020 estudos identificados por meio da estratégia de busca, cinco foram selecionados. Destes, um estudo foi excluído. Quatro estudos, compreendendo 1796 pacientes foram incluídos na meta-análise. A adição de radioterapia trouxe incremento na sobrevivência livre de progressão [HR 0,81; IC95% 0,67-0,98; p=0,03], sem, entretanto trazer impacto na taxa de resposta ou em sobrevivência global. As diferenças em como os dados foram reportados não permitiu que os dados de segurança fossem combinados. Conclusão: Até o presente momento, não há evidência de que a radioterapia traga ganhos em sobrevivência global em pacientes com linfoma não-Hodgkin agressivo e localizado. Investigações adicionais, com a incorporação dos agentes biológicos à quimioterapia, são necessárias / Abstract: Background: Non-Hodgkin lymphoma is the sixth group of neoplasms in mortality in the world. Aggressive and localized non-Hodgkin lymphoma can be cured by chemotherapy. Radiotherapy has been used to reduce local recurrence, however its impact on survival outcomes is unknown. Several studies have attempted to answer this question, but with conflicting results. Thus, a systematic literature review is needed to determine whether radiation therapy added to systemic treatment enhances the efficacy in non-Hodgkin lymphoma treatment. Objectives: To compare outcomes of patients with aggressive and localized non- Hodgkin lymphoma treated with chemotherapy followed by radiotherapy with chemotherapy alone. Methods: This is a systematic review with meta-analysis. Randomized clinical trials were identified the following databases: Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), MEDLINE, EMBASE, and LILACS. Inclusion criteria: randomized controlled trials that compared the addition of radiotherapy to systemic therapy versus systemic therapy alone in patients with aggressive and localized lymphoma. Two reviewers independently extracted data from articles using data extraction forms. When possible, for each clinical outcome was performed meta-analysis of the extracted data in order to calculate the effect of treatments across studies. The results of the meta-analysis are expressed as relative risk (RR) and hazard ratio (HR) with corresponding confidence interval (CI) of 95%. The main outcomes were overall 12 survival, progression-free survival, radiologic response and toxicity. The fixed-effect model was used to estimate the effect size. Results: A total of 7,020 studies identified through the search strategy, five were selected. Of these, one study was excluded. Four studies comprising 1,796 patients were included in the meta-analysis. The addition of radiotherapy increased the progression-free survival [HR 0.81, 95% CI 0.67 to 0.98, p = 0.03]. There were no differences in response rate or overall survival. The differences in how data was reported did not allow us to combine toxicity data Conclusion: To date, there is no evidence that radiotherapy will increase overall survival in patients with aggressive and localized non-Hodgkin lymphoma. Further investigations, with the incorporation of biologic agents to chemotherapy, are needed / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Indução de quimerismo hematopoetico misto com fludarabina e irradiação corporal total pre transplante de celulas progenitoras perifericas, em pacientes com neoplasias hematologicas / NST is feasible and safe for high risk hematopoietic

Beltrame, Luiz Paulo 30 June 2006 (has links)
Orientador: Carmino Antonio de Souza / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T12:06:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Beltrame_LuizPaulo_D.pdf: 1273755 bytes, checksum: a809e73238738768c971673f3daef900 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: As elevadas taxas de mortalidade após transplante alogênico de medula óssea (TMO) com regime de condicionamento pré-transplante mieloablativo, levou-nos a iniciar a realização destes procedimentos utilizando-se regime de condicionamento pré-transplante não-mieloablativo, para pacientes considerados de maior risco. Esta modadlidade de tratamento passou a ser oferecida para pacientes com neoplasias hematológicas que devido à idade mais avançada, e/ou presença de comorbidades, eram inelegíveis para serem submetidos a um TMO convencional, e também para aqueles que estavam sendo submetidos a um segundo TMO. Entre julho de 2001 e outubro de 2005, 26 pacientes (leucemia mielóide aguda, n=1; leucemia mielóide crônica, n=1; Linfoma de Hodgkin, n=4; Linfoma não-Hodgkin agressivo, n=6; mieloma múltiplo, n=14) receberam TMO de um doador relacionado HLA-idêntico com células progenitoras periféricas (CPP), após um condicionamento pré-TMO não-mieloablativo. O regime de condicionamento consistia de fludarabina, 30 mg/m2/dia por 3 dias, e 2 Gy de irradiação corporal total. A profilaxia da doença do enxerto-contra-hospedeiro foi feita com ciclosporina-A por 56 dias, e micofenolato mofetil por 28 dias. Dos 26 pacientes, 23 (88%) encontravam-se em progressão de doença, e 24 (92%) estavam sendo submetidos ao segundo TMO. O seguimento mediano global foi de 436 dias (3-1397 dias), e o seguimento mediano dos pacientes vivos ao término deste estudo foi de 640 dias (135-1397 dias). São apresentados também, sem qualquer finalidade comparativa, os resultados de 47 pacientes que no mesmo período e na mesma unidade, foram submetidos ao TMO com CPP após um regime de condicionamento mieloablativo. Nos pacientes que receberam TMO com regime de condicionamento não-mieloablativo, a toxicidade não-hematológica foi branda e a recuperação rápida. Infecção bacteriana foi observada em 11 pacientes (44%). O tempo mediano com contagem de neutrófilos menor que 500 células por ml de sangue foi de 6 dias, e apenas 3 pacientes (12%) atingiram contagem plaquetária abaixo de 20.000. Quimerismo hematopoiético completo foi atingido em 25 pacientes (95%), e infusão de linfócitos do doador foi necessária em 6 indivíduos, sendo em 3 devido ao estado de quimerismo misto, e em 3 devido à progressão de doença. A doença do enxerto-contra-hospedeiro (DECH) aguda graus II ou maior ocorreu em 9 pacientes (37%) e a DECH crônica extensa ocorreu em 15 (60%). Houve 12 óbitos (46%), 7 relacionados a complicações do procedimento e 5 devido a progressão de doença. A sobrevida global, sobrevida livre de progressão e tempo para progressão nestes pacientes foram respectivamente 39% (95% IC, 15-63%), 33% (95% IC, 11-55%) e 64% (95% IC, 32-96%), considerando-se um tempo de seguimento mediano de 436 dias, com variação de 3 a 1397. O TMO com regime de condicionamento pré-transplante não-mieloablativo mostrou-se factível e seguro, com redução da toxicidade e mortalidade relacionadas ao procedimento, mesmo para pacientes com neoplasias hematológicas de alto risco / Abstract: Background and Objectives. High mortality rate after allogeneic hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) with myeloablative conditioning prompted us to offer HSCT with non-myeloablative conditioning (NST). Design and Methods. Between July, 2001 and October, 2005, 26 patients [acute myeloid leukemia, n=1; chronic myeloid leukemia, n=1; Hodgkin¿s lymphoma, n=4; aggressive non-Hodgkin¿s lymphoma n=6; multiple myeloma (MM), n=14], received peripheral NST from HLA-identical siblings. Conditioning regimen consisted of fludarabine plus 2 Gy of TBI, and GVHD prophylaxis with cyclosporine-A plus micofenolate mofetil. Eighty-eight percent were in progression of disease (PD) and 92% were undergoing their second HSCT. Results. Non-hematologic toxicities were mild and transient. Bacterial infection occurred in 44%. Median time to granulocyte recovery was six days and only 12% achieved platelets count lower than 20 x 109/L. Full donor chimerism was established in 95%. Donor lymphocyte infusion was required in 6 patients, 3 because of mixed chimerism and 3 because of PD. A-GVHD grade II or higher was observed in 37%, and extensive c-GVHD in 60%. There were 12 deaths (46%), 7 transplant related mortality and 5 related to PD. OS, PFS and time to progression (TTP) were respectively 39% (95% CI, 15-63%), 33% (95% CI, 11-55%) and 64% (95% CI, 32-96%) for the whole group. MM patients had OS, PFS and TTP of 27% (CI 95%, 0-67%), 42% (95% CI, 8-76%) and 86% (95% CI, 60-100%), respectively. Interpretation and Conclusion. This approach showed feasible and safe with reduction in transplant related toxicities, even for these high risk hematopoietic malignancies / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica

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