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Percepções de profissionais de enfermagem de um hospital universitário sobre a integração de estagiários na equipe / Perceptions of nursing professionals of a university hospital on the integration of trainees into the team / Las percepciones de profesionales de enfermería de un hospital universitario sobre la integración de practicantes en el equipo

Oliveira, Andréia Peres de January 2014 (has links)
As equipes de enfermagem de serviços de saúde que recebem acadêmicos, nos estágios de administração em enfermagem, são fundamentais, pois o apoio e o reconhecimento desses profissionais podem auxiliar nos enfrentamentos dos desafios durante as atividades teórico-práticas. Contudo, é preciso dialetizar esta questão, tendo em vista que os estagiários interferem na dinâmica das equipes, exigindo que elas reorganizem o próprio trabalho para acolhê-los, sem prejudicar a assistência. Nesse compasso, desenvolveu-se um estudo qualitativo, exploratório e descritivo, ancorado no referencial pichoniano de Grupo Operativo, com o objetivo de conhecer as percepções de profissionais de enfermagem de um hospital universitário sobre o processo interativo com estagiários de administração em enfermagem. Os dados foram coletados entre dezembro de 2013 e janeiro de 2014 mediante realização de entrevistas semiestruturadas e, balizando-se pela saturação dos dados, a amostra totalizou 11 participantes. As informações foram submetidas à análise de conteúdo do tipo temática, emergindo quatro categorias: “Acadêmicos e equipe de enfermagem: interação que pode propiciar aprendizado, ajuda mútua e satisfação”; “Apesar da pré-tarefa, o trabalho tem que continuar”; “Diante dos obstáculos: defenda-se”; e, por fim, “Equipe de enfermagem: a facilitadora do estágio”. Os resultados apontam que a socialização de conhecimentos no grupo oportuniza o surgimento de espaços coletivos de aprendizado recíproco, estimulando enfermeiros e técnicos de enfermagem a refletirem sobre suas ações e sobre a realidade da enfermagem cujos insights potencializam o papel educativo da equipe junto aos acadêmicos. Entretanto, o início da convivência é repleto de expectativas e ansiedade, tendo em vista o momento novo vivenciado pelo grupo. Neste contexto, a instabilidade no processo interativo se acentua em razão das ansiedades básicas, impedindo o grupo de se apropriar da realidade, fazendo-o permanecer na pré-tarefa. Em razão da supervisão direta dos acadêmicos, que precisa ser potencializada face às suas supostas limitações, os enfermeiros utilizam mecanismos de defesa de modo a se adaptar e se proteger, evitando o enfrentamento dos obstáculos. Essa condição pode acarretar distorções no processo de ensino-aprendizagem, tangenciando questões importantes para o bom aproveitamento do estágio. Por outro lado, no intuito de proporcionar experiências singulares aos acadêmicos e de contribuir para a formação de profissionais competentes, enfermeiros e técnicos de enfermagem se mobilizam para adotar estratégias que perpassam os atributos desejáveis para um bom coordenador de grupo, tais como paciência, empatia, comunicação e coerência. Desse modo, constatou-se que a articulação entre enfermeiros, técnicos de enfermagem e estagiários é complexa, pois ora implica em momentos de aprendizado mútuo e cooperação, ora em situações estressantes e conflitantes. Porém, é nesse movimento que o grupo se constitui e se transforma para consolidar o genuíno trabalho em equipe. Para ampliar a compreensão do tema, sugere-se a escuta dos demais sujeitos envolvidos no processo, tais como os docentes, estagiários de docência e os próprios acadêmicos em formação; também, elenca-se a possibilidade de replicação do estudo em outros cenários da prática, tanto do ponto de vista institucional como da especificidade de atenção à saúde. Como contribuição, conferindo tônica à operatividade grupal, espera-se contribuir para o preparo das equipes de enfermagem frente à presença constante e rotativa de acadêmicos em suas atividades. Pressupõe-se, ainda, que os participantes venham se constituir em multiplicadores potenciais nas equipes de enfermagem para fomentar um alinhamento proativo aos pressupostos que alicerçam os hospitais universitários, onde ganham destaque ações qualificadas em nome do ensino, pesquisa e assistência. / Nursing teams of health services that receive academic students, in the internships of nursing administration, are essential, because the support and recognition of these professionals can assist in the confrontation of challenges during the theoretical-practical activities. Nevertheless, one needs to use dialectic in this issue, taking into account that the trainees interfere in the dynamics of teams, requiring that they reorganize their own work to host them, without hampering the care actions. In light of the above, we developed a qualitative, exploratory and descriptive study, anchored in the Pichonean framework of Operative Group, with the objective of knowing the perceptions of nursing professionals of a university hospital on the interactive process with trainees of nursing administration. The data were collected between December 2013 and January 2014 through the accomplishment of semi-structured interviews and, with basis on data saturation, the sample amounted to 11 participants. The information was submitted to the thematic content analysis, which gave rise to four categories: “Academic students and nursing team: interaction that can provide learning, mutual aid and satisfaction”; “Despite the pre-task, the work needs to go on”; “Before the obstacles: defend yourself”; and, finally, “Nursing team: the facilitator of internship”. The results indicate that the socialization of knowledge within the group enables the onset of collective spaces for reciprocal learning, stimulating nurses and nursing technicians to reflect on their actions and on the reality of nursing whose insights enhance the educational role of the team in conjunction with the academic students. Nonetheless, the beginning of the coexistence is full of expectations and anxiety, given the new moment experienced by the group. In this context, the instability in the interactive process is accentuated because of the basic anxieties, preventing the group from taking ownership of the reality, causing it to remain in the pre-task. Due to the direct supervision of academic students, which needs to be enhanced in light of their alleged limitations, nurses make use of defense mechanisms in such a way to adapt and protect themselves, avoiding the confrontation of obstacles. This condition can entail distortions in the teaching-learning process, affecting important issues to the good use of the internship. On the other hand, with the intention of providing unique experiences to academic students and contributing to the training of skilled professionals, nurses and nursing technicians mobilize to adopt strategies that go through the desirable assignments for a good group coordinator, such as patience, empathy, communication and coherence. Accordingly, we found that the articulation among nurses, nursing technicians and trainees is complex, because sometimes it involves moments of mutual learning and cooperation, sometimes it leads to stressful and conflicting situations. However, this is the movement in which the group is constituted and transformed to consolidate the actual team work. In order to increase the comprehension of this theme, we suggest hearing the other subjects involved in the process, such as teachers, teacher trainees and even the academics in training; furthermore, we list the possibility of replication of this study in other practice scenarios, whether of the institutional point of view and of the specificity of health care. As a contribution, giving emphasis to the group operativity, we hope to contribute to the preparation of nursing teams before the rotating and constant presence of academic students in their activities. In addition, there is an assumption that the participants may be potential multipliers in nursing teams to foster a proactive alignment with the assumptions underpinning the university hospitals, where qualified actions on behalf of education, research and care are highlighted. / Los equipos de enfermería del os servicios de salud que reciben académicos, en las prácticas de administración en enfermería, son esenciales, pues el apoyo y el reconocimiento de estos profesional es pueden ayudar en los enfrentamientos de los desafíos durante las actividades teórica-prácticas. Sin embargo, debe dialetizar esta cuestión, teniendo en cuenta que los practicantes interfieren en la dinámica delos equipos, exigiendo que sus miembros reorganicen el propio trabajo para acogerlos, sin perjudicar la asistencia. En esta medida, se desarrolló un estudio cualitativo, exploratorio y descriptivo, anclado en el marco de pichoniano de Grupo Operativo, con el objetivo de conocer las percepciones delos profesionales de enfermería de un hospital universitario en el proceso interactivo con los practicantes de administración de enfermería. Los datos fueron recogidos entre diciembre 2013 y enero 2014 mediante la realización de entrevistas semi-estructuradas y, determinando se por la saturación de los datos, la muestra totalizó 11 participantes. Las informaciones fueron sometidas a análisis de contenido del tipo temática, emergiendo cuatro categorías: “Académico y el equipo de enfermería: interacción que puede proporcionar el aprendizaje, ayuda mutua y satisfacción”; “A pesar de la pre-tarea, el trabajo debe continuar”; “Frente a los obstáculos: defenderse”; y, finalmente, “El equipo de enfermería: la facilitadora de la práctica”. Los resultados indican que la socialización del conocimiento en el grupo favorece la aparición de espacios colectivos para el aprendizaje mutuo, estimulando enfermeros y técnicos de enfermaría a reflexionar sobre sus acciones y sobre la realidad de la enfermería cuyos insights potencializan el papel educativo del equipo junto a los académicos. Sin embargo, el comienzo de la vida está lleno de expectativas y ansiedad, en vista del momento nuevo experimentado por el grupo. En este contexto, la inestabilidad en el proceso interactivo se acentúa a causa de las ansiedades básicas, evitando el grupo de apropiarse dela realidad, haciéndolo permanecer en la pre-tarea. Debido a la supervisión directa delos académicos, que necesita ser optimizada delante de sus supuestos límites, los enfermeros utilizan mecanismos de defensa para adaptarse y protegerse, evitando el enfrentamiento de los obstáculos. Esta condición puede conducir a distorsiones en el proceso de enseñanza-aprendizaje, relacionando cuestiones importantes para el bueno aprovechamiento de la práctica. Por otra parte, con el fin de proporcionar experiencias singulares a los académicos y de contribuir a la formación de profesionales competentes, los enfermeros y técnicos de enfermaría se movilizan a adoptar estrategias que subyacen los atributos deseables para un buen coordinador de grupo, tales como paciencia, empatía, comunicación y coherencia. Así, se notó que la articulación entre enfermeros, técnicos de enfermaría y practicantes es complejo, porque a veces implica momentos de aprendizaje mutuo y cooperación, en otro momento situaciones de estrés y conflicto. Sin embargo, este movimiento que el grupo se constituye y transforma para consolidar el genuino trabajo en equipo. Para ampliar la comprensión del tema, se sugiere la escucha de los de más sujetos envueltos en el proceso, tales como profesores, practicantes de enseñanza y los propios académicos en formación; También, enumera la posibilidad de replicación del estudio en otros escenarios de práctica, tanto el punto de vista institucional como de la especificidad de la atención a la salud. Como contribución, confiriendo tónica a la operatividad del grupo, se espera contribuir para el preparo delos equipos de enfermería a través de la presencia constante y rotativa de académicos en sus actividades. Se supone, también, que los participantes pueden constituir en multiplicadores potenciales en los equipos de enfermería para fomentar un alineamiento proactivo a los supuestos que sustentan los hospitales universitarios, que se destacan acciones calificadas en nombre de la enseñanza, la investigación y la atención.
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Percepções de profissionais de enfermagem de um hospital universitário sobre a integração de estagiários na equipe / Perceptions of nursing professionals of a university hospital on the integration of trainees into the team / Las percepciones de profesionales de enfermería de un hospital universitario sobre la integración de practicantes en el equipo

Oliveira, Andréia Peres de January 2014 (has links)
As equipes de enfermagem de serviços de saúde que recebem acadêmicos, nos estágios de administração em enfermagem, são fundamentais, pois o apoio e o reconhecimento desses profissionais podem auxiliar nos enfrentamentos dos desafios durante as atividades teórico-práticas. Contudo, é preciso dialetizar esta questão, tendo em vista que os estagiários interferem na dinâmica das equipes, exigindo que elas reorganizem o próprio trabalho para acolhê-los, sem prejudicar a assistência. Nesse compasso, desenvolveu-se um estudo qualitativo, exploratório e descritivo, ancorado no referencial pichoniano de Grupo Operativo, com o objetivo de conhecer as percepções de profissionais de enfermagem de um hospital universitário sobre o processo interativo com estagiários de administração em enfermagem. Os dados foram coletados entre dezembro de 2013 e janeiro de 2014 mediante realização de entrevistas semiestruturadas e, balizando-se pela saturação dos dados, a amostra totalizou 11 participantes. As informações foram submetidas à análise de conteúdo do tipo temática, emergindo quatro categorias: “Acadêmicos e equipe de enfermagem: interação que pode propiciar aprendizado, ajuda mútua e satisfação”; “Apesar da pré-tarefa, o trabalho tem que continuar”; “Diante dos obstáculos: defenda-se”; e, por fim, “Equipe de enfermagem: a facilitadora do estágio”. Os resultados apontam que a socialização de conhecimentos no grupo oportuniza o surgimento de espaços coletivos de aprendizado recíproco, estimulando enfermeiros e técnicos de enfermagem a refletirem sobre suas ações e sobre a realidade da enfermagem cujos insights potencializam o papel educativo da equipe junto aos acadêmicos. Entretanto, o início da convivência é repleto de expectativas e ansiedade, tendo em vista o momento novo vivenciado pelo grupo. Neste contexto, a instabilidade no processo interativo se acentua em razão das ansiedades básicas, impedindo o grupo de se apropriar da realidade, fazendo-o permanecer na pré-tarefa. Em razão da supervisão direta dos acadêmicos, que precisa ser potencializada face às suas supostas limitações, os enfermeiros utilizam mecanismos de defesa de modo a se adaptar e se proteger, evitando o enfrentamento dos obstáculos. Essa condição pode acarretar distorções no processo de ensino-aprendizagem, tangenciando questões importantes para o bom aproveitamento do estágio. Por outro lado, no intuito de proporcionar experiências singulares aos acadêmicos e de contribuir para a formação de profissionais competentes, enfermeiros e técnicos de enfermagem se mobilizam para adotar estratégias que perpassam os atributos desejáveis para um bom coordenador de grupo, tais como paciência, empatia, comunicação e coerência. Desse modo, constatou-se que a articulação entre enfermeiros, técnicos de enfermagem e estagiários é complexa, pois ora implica em momentos de aprendizado mútuo e cooperação, ora em situações estressantes e conflitantes. Porém, é nesse movimento que o grupo se constitui e se transforma para consolidar o genuíno trabalho em equipe. Para ampliar a compreensão do tema, sugere-se a escuta dos demais sujeitos envolvidos no processo, tais como os docentes, estagiários de docência e os próprios acadêmicos em formação; também, elenca-se a possibilidade de replicação do estudo em outros cenários da prática, tanto do ponto de vista institucional como da especificidade de atenção à saúde. Como contribuição, conferindo tônica à operatividade grupal, espera-se contribuir para o preparo das equipes de enfermagem frente à presença constante e rotativa de acadêmicos em suas atividades. Pressupõe-se, ainda, que os participantes venham se constituir em multiplicadores potenciais nas equipes de enfermagem para fomentar um alinhamento proativo aos pressupostos que alicerçam os hospitais universitários, onde ganham destaque ações qualificadas em nome do ensino, pesquisa e assistência. / Nursing teams of health services that receive academic students, in the internships of nursing administration, are essential, because the support and recognition of these professionals can assist in the confrontation of challenges during the theoretical-practical activities. Nevertheless, one needs to use dialectic in this issue, taking into account that the trainees interfere in the dynamics of teams, requiring that they reorganize their own work to host them, without hampering the care actions. In light of the above, we developed a qualitative, exploratory and descriptive study, anchored in the Pichonean framework of Operative Group, with the objective of knowing the perceptions of nursing professionals of a university hospital on the interactive process with trainees of nursing administration. The data were collected between December 2013 and January 2014 through the accomplishment of semi-structured interviews and, with basis on data saturation, the sample amounted to 11 participants. The information was submitted to the thematic content analysis, which gave rise to four categories: “Academic students and nursing team: interaction that can provide learning, mutual aid and satisfaction”; “Despite the pre-task, the work needs to go on”; “Before the obstacles: defend yourself”; and, finally, “Nursing team: the facilitator of internship”. The results indicate that the socialization of knowledge within the group enables the onset of collective spaces for reciprocal learning, stimulating nurses and nursing technicians to reflect on their actions and on the reality of nursing whose insights enhance the educational role of the team in conjunction with the academic students. Nonetheless, the beginning of the coexistence is full of expectations and anxiety, given the new moment experienced by the group. In this context, the instability in the interactive process is accentuated because of the basic anxieties, preventing the group from taking ownership of the reality, causing it to remain in the pre-task. Due to the direct supervision of academic students, which needs to be enhanced in light of their alleged limitations, nurses make use of defense mechanisms in such a way to adapt and protect themselves, avoiding the confrontation of obstacles. This condition can entail distortions in the teaching-learning process, affecting important issues to the good use of the internship. On the other hand, with the intention of providing unique experiences to academic students and contributing to the training of skilled professionals, nurses and nursing technicians mobilize to adopt strategies that go through the desirable assignments for a good group coordinator, such as patience, empathy, communication and coherence. Accordingly, we found that the articulation among nurses, nursing technicians and trainees is complex, because sometimes it involves moments of mutual learning and cooperation, sometimes it leads to stressful and conflicting situations. However, this is the movement in which the group is constituted and transformed to consolidate the actual team work. In order to increase the comprehension of this theme, we suggest hearing the other subjects involved in the process, such as teachers, teacher trainees and even the academics in training; furthermore, we list the possibility of replication of this study in other practice scenarios, whether of the institutional point of view and of the specificity of health care. As a contribution, giving emphasis to the group operativity, we hope to contribute to the preparation of nursing teams before the rotating and constant presence of academic students in their activities. In addition, there is an assumption that the participants may be potential multipliers in nursing teams to foster a proactive alignment with the assumptions underpinning the university hospitals, where qualified actions on behalf of education, research and care are highlighted. / Los equipos de enfermería del os servicios de salud que reciben académicos, en las prácticas de administración en enfermería, son esenciales, pues el apoyo y el reconocimiento de estos profesional es pueden ayudar en los enfrentamientos de los desafíos durante las actividades teórica-prácticas. Sin embargo, debe dialetizar esta cuestión, teniendo en cuenta que los practicantes interfieren en la dinámica delos equipos, exigiendo que sus miembros reorganicen el propio trabajo para acogerlos, sin perjudicar la asistencia. En esta medida, se desarrolló un estudio cualitativo, exploratorio y descriptivo, anclado en el marco de pichoniano de Grupo Operativo, con el objetivo de conocer las percepciones delos profesionales de enfermería de un hospital universitario en el proceso interactivo con los practicantes de administración de enfermería. Los datos fueron recogidos entre diciembre 2013 y enero 2014 mediante la realización de entrevistas semi-estructuradas y, determinando se por la saturación de los datos, la muestra totalizó 11 participantes. Las informaciones fueron sometidas a análisis de contenido del tipo temática, emergiendo cuatro categorías: “Académico y el equipo de enfermería: interacción que puede proporcionar el aprendizaje, ayuda mutua y satisfacción”; “A pesar de la pre-tarea, el trabajo debe continuar”; “Frente a los obstáculos: defenderse”; y, finalmente, “El equipo de enfermería: la facilitadora de la práctica”. Los resultados indican que la socialización del conocimiento en el grupo favorece la aparición de espacios colectivos para el aprendizaje mutuo, estimulando enfermeros y técnicos de enfermaría a reflexionar sobre sus acciones y sobre la realidad de la enfermería cuyos insights potencializan el papel educativo del equipo junto a los académicos. Sin embargo, el comienzo de la vida está lleno de expectativas y ansiedad, en vista del momento nuevo experimentado por el grupo. En este contexto, la inestabilidad en el proceso interactivo se acentúa a causa de las ansiedades básicas, evitando el grupo de apropiarse dela realidad, haciéndolo permanecer en la pre-tarea. Debido a la supervisión directa delos académicos, que necesita ser optimizada delante de sus supuestos límites, los enfermeros utilizan mecanismos de defensa para adaptarse y protegerse, evitando el enfrentamiento de los obstáculos. Esta condición puede conducir a distorsiones en el proceso de enseñanza-aprendizaje, relacionando cuestiones importantes para el bueno aprovechamiento de la práctica. Por otra parte, con el fin de proporcionar experiencias singulares a los académicos y de contribuir a la formación de profesionales competentes, los enfermeros y técnicos de enfermaría se movilizan a adoptar estrategias que subyacen los atributos deseables para un buen coordinador de grupo, tales como paciencia, empatía, comunicación y coherencia. Así, se notó que la articulación entre enfermeros, técnicos de enfermaría y practicantes es complejo, porque a veces implica momentos de aprendizaje mutuo y cooperación, en otro momento situaciones de estrés y conflicto. Sin embargo, este movimiento que el grupo se constituye y transforma para consolidar el genuino trabajo en equipo. Para ampliar la comprensión del tema, se sugiere la escucha de los de más sujetos envueltos en el proceso, tales como profesores, practicantes de enseñanza y los propios académicos en formación; También, enumera la posibilidad de replicación del estudio en otros escenarios de práctica, tanto el punto de vista institucional como de la especificidad de la atención a la salud. Como contribución, confiriendo tónica a la operatividad del grupo, se espera contribuir para el preparo delos equipos de enfermería a través de la presencia constante y rotativa de académicos en sus actividades. Se supone, también, que los participantes pueden constituir en multiplicadores potenciales en los equipos de enfermería para fomentar un alineamiento proactivo a los supuestos que sustentan los hospitales universitarios, que se destacan acciones calificadas en nombre de la enseñanza, la investigación y la atención.
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Percepções de profissionais de enfermagem de um hospital universitário sobre a integração de estagiários na equipe / Perceptions of nursing professionals of a university hospital on the integration of trainees into the team / Las percepciones de profesionales de enfermería de un hospital universitario sobre la integración de practicantes en el equipo

Oliveira, Andréia Peres de January 2014 (has links)
As equipes de enfermagem de serviços de saúde que recebem acadêmicos, nos estágios de administração em enfermagem, são fundamentais, pois o apoio e o reconhecimento desses profissionais podem auxiliar nos enfrentamentos dos desafios durante as atividades teórico-práticas. Contudo, é preciso dialetizar esta questão, tendo em vista que os estagiários interferem na dinâmica das equipes, exigindo que elas reorganizem o próprio trabalho para acolhê-los, sem prejudicar a assistência. Nesse compasso, desenvolveu-se um estudo qualitativo, exploratório e descritivo, ancorado no referencial pichoniano de Grupo Operativo, com o objetivo de conhecer as percepções de profissionais de enfermagem de um hospital universitário sobre o processo interativo com estagiários de administração em enfermagem. Os dados foram coletados entre dezembro de 2013 e janeiro de 2014 mediante realização de entrevistas semiestruturadas e, balizando-se pela saturação dos dados, a amostra totalizou 11 participantes. As informações foram submetidas à análise de conteúdo do tipo temática, emergindo quatro categorias: “Acadêmicos e equipe de enfermagem: interação que pode propiciar aprendizado, ajuda mútua e satisfação”; “Apesar da pré-tarefa, o trabalho tem que continuar”; “Diante dos obstáculos: defenda-se”; e, por fim, “Equipe de enfermagem: a facilitadora do estágio”. Os resultados apontam que a socialização de conhecimentos no grupo oportuniza o surgimento de espaços coletivos de aprendizado recíproco, estimulando enfermeiros e técnicos de enfermagem a refletirem sobre suas ações e sobre a realidade da enfermagem cujos insights potencializam o papel educativo da equipe junto aos acadêmicos. Entretanto, o início da convivência é repleto de expectativas e ansiedade, tendo em vista o momento novo vivenciado pelo grupo. Neste contexto, a instabilidade no processo interativo se acentua em razão das ansiedades básicas, impedindo o grupo de se apropriar da realidade, fazendo-o permanecer na pré-tarefa. Em razão da supervisão direta dos acadêmicos, que precisa ser potencializada face às suas supostas limitações, os enfermeiros utilizam mecanismos de defesa de modo a se adaptar e se proteger, evitando o enfrentamento dos obstáculos. Essa condição pode acarretar distorções no processo de ensino-aprendizagem, tangenciando questões importantes para o bom aproveitamento do estágio. Por outro lado, no intuito de proporcionar experiências singulares aos acadêmicos e de contribuir para a formação de profissionais competentes, enfermeiros e técnicos de enfermagem se mobilizam para adotar estratégias que perpassam os atributos desejáveis para um bom coordenador de grupo, tais como paciência, empatia, comunicação e coerência. Desse modo, constatou-se que a articulação entre enfermeiros, técnicos de enfermagem e estagiários é complexa, pois ora implica em momentos de aprendizado mútuo e cooperação, ora em situações estressantes e conflitantes. Porém, é nesse movimento que o grupo se constitui e se transforma para consolidar o genuíno trabalho em equipe. Para ampliar a compreensão do tema, sugere-se a escuta dos demais sujeitos envolvidos no processo, tais como os docentes, estagiários de docência e os próprios acadêmicos em formação; também, elenca-se a possibilidade de replicação do estudo em outros cenários da prática, tanto do ponto de vista institucional como da especificidade de atenção à saúde. Como contribuição, conferindo tônica à operatividade grupal, espera-se contribuir para o preparo das equipes de enfermagem frente à presença constante e rotativa de acadêmicos em suas atividades. Pressupõe-se, ainda, que os participantes venham se constituir em multiplicadores potenciais nas equipes de enfermagem para fomentar um alinhamento proativo aos pressupostos que alicerçam os hospitais universitários, onde ganham destaque ações qualificadas em nome do ensino, pesquisa e assistência. / Nursing teams of health services that receive academic students, in the internships of nursing administration, are essential, because the support and recognition of these professionals can assist in the confrontation of challenges during the theoretical-practical activities. Nevertheless, one needs to use dialectic in this issue, taking into account that the trainees interfere in the dynamics of teams, requiring that they reorganize their own work to host them, without hampering the care actions. In light of the above, we developed a qualitative, exploratory and descriptive study, anchored in the Pichonean framework of Operative Group, with the objective of knowing the perceptions of nursing professionals of a university hospital on the interactive process with trainees of nursing administration. The data were collected between December 2013 and January 2014 through the accomplishment of semi-structured interviews and, with basis on data saturation, the sample amounted to 11 participants. The information was submitted to the thematic content analysis, which gave rise to four categories: “Academic students and nursing team: interaction that can provide learning, mutual aid and satisfaction”; “Despite the pre-task, the work needs to go on”; “Before the obstacles: defend yourself”; and, finally, “Nursing team: the facilitator of internship”. The results indicate that the socialization of knowledge within the group enables the onset of collective spaces for reciprocal learning, stimulating nurses and nursing technicians to reflect on their actions and on the reality of nursing whose insights enhance the educational role of the team in conjunction with the academic students. Nonetheless, the beginning of the coexistence is full of expectations and anxiety, given the new moment experienced by the group. In this context, the instability in the interactive process is accentuated because of the basic anxieties, preventing the group from taking ownership of the reality, causing it to remain in the pre-task. Due to the direct supervision of academic students, which needs to be enhanced in light of their alleged limitations, nurses make use of defense mechanisms in such a way to adapt and protect themselves, avoiding the confrontation of obstacles. This condition can entail distortions in the teaching-learning process, affecting important issues to the good use of the internship. On the other hand, with the intention of providing unique experiences to academic students and contributing to the training of skilled professionals, nurses and nursing technicians mobilize to adopt strategies that go through the desirable assignments for a good group coordinator, such as patience, empathy, communication and coherence. Accordingly, we found that the articulation among nurses, nursing technicians and trainees is complex, because sometimes it involves moments of mutual learning and cooperation, sometimes it leads to stressful and conflicting situations. However, this is the movement in which the group is constituted and transformed to consolidate the actual team work. In order to increase the comprehension of this theme, we suggest hearing the other subjects involved in the process, such as teachers, teacher trainees and even the academics in training; furthermore, we list the possibility of replication of this study in other practice scenarios, whether of the institutional point of view and of the specificity of health care. As a contribution, giving emphasis to the group operativity, we hope to contribute to the preparation of nursing teams before the rotating and constant presence of academic students in their activities. In addition, there is an assumption that the participants may be potential multipliers in nursing teams to foster a proactive alignment with the assumptions underpinning the university hospitals, where qualified actions on behalf of education, research and care are highlighted. / Los equipos de enfermería del os servicios de salud que reciben académicos, en las prácticas de administración en enfermería, son esenciales, pues el apoyo y el reconocimiento de estos profesional es pueden ayudar en los enfrentamientos de los desafíos durante las actividades teórica-prácticas. Sin embargo, debe dialetizar esta cuestión, teniendo en cuenta que los practicantes interfieren en la dinámica delos equipos, exigiendo que sus miembros reorganicen el propio trabajo para acogerlos, sin perjudicar la asistencia. En esta medida, se desarrolló un estudio cualitativo, exploratorio y descriptivo, anclado en el marco de pichoniano de Grupo Operativo, con el objetivo de conocer las percepciones delos profesionales de enfermería de un hospital universitario en el proceso interactivo con los practicantes de administración de enfermería. Los datos fueron recogidos entre diciembre 2013 y enero 2014 mediante la realización de entrevistas semi-estructuradas y, determinando se por la saturación de los datos, la muestra totalizó 11 participantes. Las informaciones fueron sometidas a análisis de contenido del tipo temática, emergiendo cuatro categorías: “Académico y el equipo de enfermería: interacción que puede proporcionar el aprendizaje, ayuda mutua y satisfacción”; “A pesar de la pre-tarea, el trabajo debe continuar”; “Frente a los obstáculos: defenderse”; y, finalmente, “El equipo de enfermería: la facilitadora de la práctica”. Los resultados indican que la socialización del conocimiento en el grupo favorece la aparición de espacios colectivos para el aprendizaje mutuo, estimulando enfermeros y técnicos de enfermaría a reflexionar sobre sus acciones y sobre la realidad de la enfermería cuyos insights potencializan el papel educativo del equipo junto a los académicos. Sin embargo, el comienzo de la vida está lleno de expectativas y ansiedad, en vista del momento nuevo experimentado por el grupo. En este contexto, la inestabilidad en el proceso interactivo se acentúa a causa de las ansiedades básicas, evitando el grupo de apropiarse dela realidad, haciéndolo permanecer en la pre-tarea. Debido a la supervisión directa delos académicos, que necesita ser optimizada delante de sus supuestos límites, los enfermeros utilizan mecanismos de defensa para adaptarse y protegerse, evitando el enfrentamiento de los obstáculos. Esta condición puede conducir a distorsiones en el proceso de enseñanza-aprendizaje, relacionando cuestiones importantes para el bueno aprovechamiento de la práctica. Por otra parte, con el fin de proporcionar experiencias singulares a los académicos y de contribuir a la formación de profesionales competentes, los enfermeros y técnicos de enfermaría se movilizan a adoptar estrategias que subyacen los atributos deseables para un buen coordinador de grupo, tales como paciencia, empatía, comunicación y coherencia. Así, se notó que la articulación entre enfermeros, técnicos de enfermaría y practicantes es complejo, porque a veces implica momentos de aprendizaje mutuo y cooperación, en otro momento situaciones de estrés y conflicto. Sin embargo, este movimiento que el grupo se constituye y transforma para consolidar el genuino trabajo en equipo. Para ampliar la comprensión del tema, se sugiere la escucha de los de más sujetos envueltos en el proceso, tales como profesores, practicantes de enseñanza y los propios académicos en formación; También, enumera la posibilidad de replicación del estudio en otros escenarios de práctica, tanto el punto de vista institucional como de la especificidad de la atención a la salud. Como contribución, confiriendo tónica a la operatividad del grupo, se espera contribuir para el preparo delos equipos de enfermería a través de la presencia constante y rotativa de académicos en sus actividades. Se supone, también, que los participantes pueden constituir en multiplicadores potenciales en los equipos de enfermería para fomentar un alineamiento proactivo a los supuestos que sustentan los hospitales universitarios, que se destacan acciones calificadas en nombre de la enseñanza, la investigación y la atención.
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Rede ecossistêmica de pesquisa em enfermagem/saúde no SUS: possibilidades de delineamento nos hospitais universitários federais / An ecosystemic net of research in nursing/health in the Integrated healthcare system: possibilities of an outline in federal university hospitals / Red ecosistémica de investigación en enfermería / salud en el SUS: posibilidades de deliniamiento en los hospitales universitarios federales

Dei Svaldi, Jacqueline Sallete January 2011 (has links)
Tese(doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2011. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-12-03T16:12:04Z No. of bitstreams: 1 jacqueline.pdf: 1036624 bytes, checksum: a7d2e7237f00e5039bd15d8e62718327 (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2012-12-06T02:53:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 jacqueline.pdf: 1036624 bytes, checksum: a7d2e7237f00e5039bd15d8e62718327 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-06T02:53:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 jacqueline.pdf: 1036624 bytes, checksum: a7d2e7237f00e5039bd15d8e62718327 (MD5) Previous issue date: 2011 / A presente pesquisa teve por objetivos: compreender, quanto à fundamentação teóricofilosófica e organizativa, como os Documentos do MS tratam a pesquisa em saúde no Brasil; delinear, a partir da fundamentação teórico-filosófica e organizativa, presente no conjunto de documentos oficiais do MS que trata da pesquisa para a saúde no Brasil, uma Rede Ecossistêmica de Pesquisa em Enfermagem/Saúde nos HUs Federais, para auxiliar na consolidação do SUS. Traçou-se a seguinte TESE: É possível delinear, a partir da fundamentação teórico-filosófica e organizativa, presente no conjunto de documentos oficiais do MS que trata da pesquisa para a saúde no Brasil, uma Rede Ecossistêmica de Pesquisa em Enfermagem/Saúde nos HUs Federais, para auxiliar na consolidação do SUS. Para sustentar a referida tese, procurou-se, no referencial contextual e teórico, os temas: Sistema Único de Saúde – SUS; Hospitais Universitários Federais na perspectiva ecossistêmica; Pensamento Sistêmico, numa Abordagem Ecossistêmica; Interfaces da Pesquisa Ecossistêmica nos HUs Federais e a Pesquisa Ecossistêmica em rede na enfermagem/saúde. Ele mostrou-se coerente, consistente e ancorador em relação à análise e à interpretação dos dados e permitiu aprofundar o conhecimento sobre a temática. O caminho metodológico caracterizou-se como exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa. Para capturar os dados, utilizou-se um instrumento de pesquisa documental, estruturado em três pilares básicos, que contemplaram os aspectos capazes de abranger o escopo da proposta. Contemplando objetivo, questão de pesquisa e tese foram desenvolvidos, com base nos dados capturados, três artigos: SUS e a Pesquisa Ecossistêmica em Enfermagem/Saúde: estratégia de inovação na produção de ciência, tecnologia e assistência em saúde; Rede Ecossistêmica de Pesquisa em Enfermagem/Saúde nos HUs Federais e Rede Ecossistêmica de Pesquisa em Enfermagem/Saúde nos Hospitais Universitários Federais: uma possibilidade para a Pesquisa em Enfermagem/Saúde. Os resultados do primeiro artigo mostraram que, ao promover a Pesquisa Ecossistêmica em Enfermagem/Saúde nos HUs Federais, existem possibilidades de produzir inovação no pensar e fazer e, assim, alcançar resultados mais positivos na assistência, induzindo à sustentabilidade ao Sistema. O segundo enfatiza que as ações de pensar e fazer, balizadas pelo princípio sistêmico integrador, expresso em rede, podem aumentar as interfaces entre pesquisadores de diversas áreas investigativas e suas concepções metodológicas e, assim, alavancar ciência e tecnologia e capacitação científica ao trabalhador de enfermagem/saúde e inserir ganho na prestação da assistência/saúde. O terceiro demonstra que, por meio de um modelo mental ancorado em referencial ecossistêmico, é possível delinear uma Rede Ecossistêmica de Pesquisa em Enfermagem/Saúde em HUs Federais. Considera-se que o SUS necessita ser constantemente repensado, a fim de buscar e obter soluções pertinentes; precisa inovar, evoluir, especialmente na pesquisa, e promover qualidade no ensino, na assistência à saúde e no ambiente, até mesmo, para a sua própria manutenção como sistema de saúde. / The objective of this research was to outline an Ecosystemic Net of Research in Nursing/Health in Federal University Hospitals in order to help consolidate the Integrated Healthcare System, based on the theoretical-philosophical and organizational basis which is found in official documents issued by the Ministry of Health about research in health in Brazil. The following THESIS was analyzed: In order to help the consolidation of the Integrated Healthcare System, it is possible to outline an Ecosystemic Net of Research in Nursing/Health in Federal University Hospitals, based on the theoretical-philosophical and organizational basis which is found in official documents issued by the Ministry of Health about research in health in Brazil. In order to support this thesis, the theoretical section of this study involved these themes: the Integrated Healthcare System, Ecosystemic Research in the Integrated Healthcare System and Federal University Hospitals from the perspective of Ecosystemic Research. It was coherent, consistent and primordial regarding the analysis and the interpretation of data and enabled to deepen knowledge of the theme. The methodology was characterized as exploratory and descriptive in a qualitative approach. In order to collect data, a specially designed documentary research tool was used; its structure has three basic pillars which comprised the fundamental aspects and some secondary ones that were able to embrace the whole scope of the proposal. Regarding the objective, the question and the thesis, three papers, based on the data collected in the official documents issued by the Ministry of Health, were written: “The Integrated Healthcare System and Ecosystemic Research in Nursing/Health: an innovation strategy in the production of science, technology and healthcare”; “An Ecosystemic Net of Research in Nursing/Health in Federal University Hospitals”; and “ An Ecosystemic Net of Research in Nursing/Health in Federal University Hospitals: a possibility of research in Nursing/Health”. The results of the first paper showed that, when Ecosystemic Research in Nursing/Health is promoted in Federal University Hospitals, it is possible to bring innovation to thoughts and actions which aim at getting more positive results in healthcare and to make the Integrated Healthcare System more sustainable. The second paper highlights that actions and thoughts that are mediated by an integrative systemic principle, expressed in a net, may strengthen the interfaces among researchers from different areas and their methodological conceptions. Consequently, science and technology will be enhanced, workers in Nursing/health will get more scientific knowledge and healthcare will be considerably enriched. The third one shows that, based on a mental model attached to ecosystemic references, an Ecosystemic Net of Research in Nursing/Health may be outlined in Federal University Hospitals. The Integrated Healthcare System needs to be constantly reviewed so that it may look for and find adequate solutions, innovate, evolve - mainly in research - and improve the quality of teaching, of healthcare and of the environment in order to be maintained as an integrated healthcare system. / La presente investigación tuvo los seguientes objetivos: comprehender, cuanto la fundamentación teórica-filosófica y organizativa, como los documentos del MS tratan la investigación en salud en Brasil; delinear, partiendo de la fundamentación teórico-filosóficas y organizativa, presente en el conjunto de documentos oficiales del MS que trata de la investigación para la salud en Brasil, una Red Ecosistémica de Investigación en Enfermería/Salud en los HUs federales para la consolidación del SUS. Fue elaborada la siguiente TESIS: Es posible delinear, partiendo de la fundamentación teórico-filosófica y organizativa, presente en el actual conjunto de los documentos oficiales del MS que proviene de la Investigación de la Salud en el Brasil, una Red Ecosistémica de Investigación de Enfermería / Salud en los HUs Federal, para ayudar a la consolidación del SUS. Para sostener la referida tesis, fue buscado en el referencial contextual y teórico, los temas: Sistema Unificado de Salud – SUS; Hospitales Universitarios Federales en el enfoque ecosistémico; Pensamiento sistémico, un enfoque ecosistémico; Interfaces de Investigación de Ecosistémica en los HUs Federales y la Investigación Ecosistémica en red en la enfermería/salud. Él resultó ser coherente, consistente y anclado en relación al análisis y la interpretación de datos y permitió profundizar conocimientos sobre el tema. El enfoque metodológico es caracterizado como exploratorio, descriptivo, con enfoque cualitativo. Para capturar los datos, se utilizó la herramienta de investigación documental, estructurado en tres pilares básicos, que contemplan aspectos capaces de cubrir el alcance de la propuesta. Contemplando objetivo, la cuestión de investigación y tesis han desarrollado, sobre la base de los datos capturados, tres artículos: SUS y la Investigación Ecosistémica en Enfermería/Salud: Estrategia la innovación en la producción de ciencia, tecnología y cuidados de salud; Red Ecosistémica de Investigación en Enfermería /Salud en los Hospitales Federales y Red Ecosistémica de Investigación en Enfermería/Salud en los Hospitales Universitarios Federales: una oportunidad para la Investigación Enfermería/Salud. Los resultados del primer artículo mostraron que, mediante la promoción de la investigación ecosistémica de Enfermería / Salud en los HUs Federales, existe la posibilidad para producir la innovación en el pensamiento y la acción y así lograr resultados más positivos en la asistencia, induciendo la sostenibilidad del Sistema. El segundo enfatiza las acciones de pensar y hacer, impulsado por el principio sistémico integrador, expresado en red, pueden aumentar las interfaces entre los investigadores de diferentes áreas de investigación y sus puntos de vista metodológico y por lo tanto, dar importancia a la ciencia, la tecnología y la formación científica del trabajador de la Enfermería/Salud y inserir puntos positivos a la prestación de atención/salud. El tercero muestra que a través de un modelo mental anclado en un referencial ecosistémico, es posible delinear una Red Ecosistémica de Investigación en Enfermería/Salud en HUs Federales. Se considera que el SUS tiene que ser constantemente repensado a fin de solicitar y obtener las soluciones adecuadas; para innovar, desarrollar, especialmente en la investigación y promover la calidad en la enseñanza, en la asistencia a la salud y el ambiente, incluso para su propio mantenimiento como sistema de salud.

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