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O Sensível cinemático

Santos, João Guilherme Dayrell de Magalhães January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T03:54:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294299.pdf: 1232825 bytes, checksum: da99a441e7986ef61d3d0b515b923d1f (MD5) / A pesquisa "O Sensível Cinemático: des-montagens em #eles eram muitos cavalos", de Luiz Ruffato", busca delimitar, na obra citada, o que resta da mediação pela máquina que aqui chamamos de cinema das imagens que compõem o sensível contemporâneo. Atenta-se, em primeira instância, ao contexto no qual se insere o referido texto: a cidade de São Paulo no ano de 2001, em que as subjetividades encontram-se solapadas pela multiplicação incessante dos dispositivos que capturam sem oferecer contrapartida, conferindo uma miséria que se coloca antes pelo excesso que pela falta; ou melhor, instaurando uma zona cinzenta entre excesso e exceção. A descrição da vida abjeta que Júlia Kristeva já demarcava como a suspensão entre sujeito e objeto se dando pela inclusão exclusiva de zoé na pólis no contexto do estado de exceção daí, a figura do homo sacer, postulada por Giorgio Agamben encontra, nos 70 fragmentos que compõem não como uma amálgama, mas como um rizoma o texto de Ruffato, a intercalação por enunciados recortados de jornal e outros simulacros. As imagens subtraídas pelo espetáculo possuem contrapartida de sua expropriação no relato cindido das personagens anônimas que possuem seus depoimentos interrompidos daí de onde emergem os gestos, como frisava Benjamin por enunciados apócrifos: trazendo uma diferença como repetição da imagem anestética do muçulmano nos campos de extermínio. A hipersensibilização (Susan Buck-Morss) conferida pela imagem cinética que fazia-se necessária para a visualização da guerra, levando Paul Virilio a destacar que a guerra é o cinema e o cinema é a guerra polariza o sensível na matéria conferindo uma impressão especular do ego intacto sensação que permitia a visualização da metrópole a das multidões por meio da montagem de um lado, e na absurda fantasmagoria da imagem, de outro. Esta assunção da fratura inviabiliza a remontagem do sensível, tal qual temos na construção, ainda que fragmentária, da subjetividade de João Miramar, por Oswald de Andrade: em "eles eram muitos cavalos", a personagem passa a ser a própria a cidade, local da indecibilidade lixo e luxo, que fala as personagens e constitui, por excelência, um espaço sem povo. As citações o título é retirado do poema "Os Cavaleiros da Inconfidência, de Cecília Meireles cortam e repetem a história, levando a montagem de tempos em um mesmo espaço e esmagando o autor. No seu trabalho de desagregar o texto e destacar o contexto (Antoine Compagnon), percebemos a passagem da sociedade pós-68 do projeto ao programa (François Lyotard), do molde à modulação, mas que, pela própria indiscernibilidade entre tanato e biopolítica, fazem reverberar o tempo: Auschwitz em Carandiru, Candelária em São Paulo, disciplina e controle (Gilles Deleuze). A leitura da história por imagens expropriadas pela máquina requerem a falsificação como temos nos idioletos saqueados colocados no corpo da obra, que não mais aponta uma exceção que deveria ser contraposta à exceção real: mas, antes, faz a máquina inoperar. A página negra ao fim do texto instaura dispêndio infinito do significado que torna imensurável o tempo, impossibilitando sua concepção como circular ou linear, exibindo a montagem ela mesma: o sem-imagem, que confere movimento à flecha de Zenão.
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Alice nas Cidades

Nunes, Maria Augusta Vilalba January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T23:58:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 294491.pdf: 4127892 bytes, checksum: 5fc466b69438171416cb8ce91d71d82b (MD5) / A partir da análise do filme Alice nas Cidades do diretor alemão Wim Wenders, formulo questões sobre o cinema e as imagens, problematizando a relação do olhar na sociedade moderna. Tendo em vista que somos constantemente submetidos a uma proliferação incessante de imagens, em consequência disso temos também sofrido a perda de um olhar mais atento, que possa questionar os códigos visuais e possibilite uma visão crítica em relação a eles. Sendo o cinema a base da pesquisa, meu suporte teórico principal é a filosofia do cinema de Gilles Deleuze, de modo que as propostas criadas por ele em Cinema 1: A Imagem-Movimento e Cinema 2: A Imagem-Tempo fundamentam a grande maioria dos capítulos deste trabalho. Primeiramente procuro entender os principais conceitos sobre as imagens cinematográficas formulados pelo autor em Cinema 1, em que ele trabalha apoiado nos filmes e nos diretores do que ele intitula cinema clássico, e a partir do qual ele desenvolve sua teoria da imagem-movimento e suas variações; logo, analiso Cinema 2, livro em que Deleuze trabalha a partir do intitulado cinema moderno, e descreve como este se enquadraria dentro do que ele chama de a imagem-tempo. A seguir, me concentro em entender o porquê de considerar Alice nas Cidades um filme mais ligado a imagem-tempo do que a imagem-movimento. Faço também referência à inter-relação entre cinema e história, bem como desenvolvo analogias entre fragmentos do filme e outras formas de expressão como a literatura, fotografia e as artes plásticas, de forma a tramar uma análise abrangente do filme, onde as relações improváveis viraram possibilidades de leitura.
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Livro-ativo: a materialidade do objeto como fundamento para o projeto do livro infantil em forma de códice / Active-book: the objects materiality as a fundament for the design of childrens book codex form

Teixeira, Laura 20 April 2010 (has links)
Ao analisar um conjunto de livros infantis nos quais a materialidade do objeto atua como fundamento para o projeto das imagens, pretende-se sublinhá-los como representantes de uma tipologia, a dos livros-ativos, na qual uma ou mais imagens incorporam o próprio objeto em sua significação, sem que com isso o formato tradicional do códice seja modificado. / By analysing a group of childrens books in which the materiality of the object is crucial for the images design, the aim is to show they are able to represent a typology, the active-books one, in which one or more images include the object itself in its meaning, without any changes in the tradicional codex format.

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