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The inverted CD4/CD8 ratio and associated parameters in 66-year-old individuals : the Swedish HEXA immune study

Strindhall, Jan, Skog, Mårten, Ernerudh, Jan, Bengner, M, Lofgren, S, Matussek, A, Nilsson, B O., Wikby, A January 2013 (has links)
The Swedish OCTO and NONA immune longitudinal studies were able to identify and confirm an immune risk profile (IRP) predictive of an increased 2-year mortality in very old individuals, 86–94 years of age. The IRP, was associated with persistent cytomegalovirus infection and characterized by inverted CD4/CD8 ratio and related to expansion of terminally differentiated effector memory T cells (TEMRA phenotype). In the present HEXA immune longitudinal study, we have examined a younger group of elderly individuals (n = 424, 66 years of age) in a population-based sample in the community of Jönköping, Sweden, to examine the relevance of findings previously demonstrated in the very old. Immunological monitoring that was conducted included T cell subsets and CMV-IgG and CMV-IgM serology. The result showed a prevalence of 15 % of individuals with an inverted CD4/CD8 ratio, which was associated with seropositivity to cytomegalovirus and increases in the level of TEMRA cells. The proportion of individuals with an inverted CD4/CD8 ratio was significantly higher in men whereas the numbers of CD3+CD4+ cells were significantly higher in women. In conclusion, these findings are very similar to those previously found by us in the Swedish longitudinal studies, suggesting that an immune profile previously identified in the very old also exists in the present sample of hexagenerians. Therefore, it will be important to examine clinical parameters, including morbidity and mortality, to assess whether the immune profile also is a risk profile associated with higher mortality in this sample of hexagenerians. / <p>Funding Agencies|Medical Research Council of South-East Sweden||</p>
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Identificação de alterações no transcritoma associadas à progressão metastática em adenocarcinoma de reto

Minutentag, Iael Weissberg. January 2019 (has links)
Orientador: Sandra Aparecida Drigo Linde / Resumo: Introdução: Apesar dos avanços no tratamento, cerca da metade dos pacientes com câncer de reto (CR) desenvolverá metástase à distância. No entanto, as vias biológicas envolvidas na progressão do câncer não são totalmente conhecidas. Neste estudo, investigamos os perfis moleculares e imunológicos em adenocarcinomas de reto relacionados à progressão metastática visando identificar biomarcadores moleculares e/ou alvos terapêuticos. Pacientes e Métodos: O transcritoma de 15 tecidos de CR metastático (M) e não-metastático (NM) pré-tratamento e de duas amostras de tecido de reto normais foi avaliado utilizando a plataforma Clariom D. Os genes foram considerados diferencialmente expressos quando a alteração de expressão era maior que 2 vezes e o valor de p <0,05 e detectados com o pacote limma. As funções moleculares e vias biológicas foram determinadas com a ferramenta Enricher. Os achados foram validados utilizando dados do TCGA e o perfil imunológico determinado com o algorótimo xCell. Resultados: A comparação entre os grupos M e NM revelou 52 genes diferencialmente expressos, sendo 27 regulados positivamente e 25 regulados negativamente. O gene ANLN foi detectado com o maior valor de fold change nos tumores metastáticos. Além disso, expressão aumentada de ANLN foi associada com menor sobrevida em pacientes com CR. A via do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) foi detectada como alterada nos tumores M. Validação dos resultados com dados do TCGA confirmou o gene ANLN co... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Despite advances in treatment, about half of patients with rectal cancer (RC) will develop distant metastasis. However, the biological pathways underpinning the cancer progression are not fully understood. In this study, we sought to identify molecular and immunological profiles in rectal adenocarcinomas related to metastatic progression aiming to identify molecular biomarkers and/or therapeutic targets. Patients and Methods: Transcriptome analysis of 15 pre-treatment metastatic (M) and non-metastatic (NM) rectal cancer tissues and two normal rectal tissue samples was evaluated using Clariom D platform. Genes were considered differentially expressed when presenting 2-fold change and p<0.05 and were obtained with limma package . Molecular function and biological pathways with the Enricher package. Our findings were validated from the TCGA database and the immunological profile was determined using the xCell algorithm. Results: The comparison of M with NM groups revealed 52 differentially expressed genes, being 27 up-regulated and 25 down-regulated. ANLN gene was detected as the top gene upregulated in M tumours. Additionally, ANLN overexpression was associated with shorter survival in RC patients. Vascular endothelial growth factor (VEGF) pathway was detected as altered in M tumours. Cross-study validation with TCGA dataset confirmed ANLN gene as associated with M tumours. Furthermore, KIF14, XRCC2 and GPX3 genes, which have important carcinogenesis functions, we... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Reparação pós-exodôntica em pacientes com diabetes tipo 2 / Post-extraction wound healing in patients with type 2 diabetes

Fernandes, Karin Sá 03 December 2013 (has links)
A hiperglicemia, bem como o diabetes, é reconhecida como fator de risco para infecções pós-cirúrgicas, assim manter o controle glicêmico perioperatório tem sido padrão de cuidado em saúde. Entretanto há poucos estudos sobre o impacto do controle glicêmico no processo de reparação de cirurgias de extração dentária. Apesar da escassez de estudos e de evidências clínicas e científicas que investiguem o risco de infecções pós-exodônticas em pessoas com diabetes, existem livros, artigos e guias que recomendam aos dentistas o uso de antibióticos profiláticos nesses indivíduos, especialmente para aqueles descompensados. O objetivo deste estudo foi avaliar clinicamente a cicatrização pós-exodôntica, em relação à cronologia dos eventos reparacionais e em relação à ocorrência de complicações pós-operatórias, em indivíduos com diabetes tipo 2 comparados a um grupo controle. Além disso, procuramos relacionar os eventos pós-cirúrgicos com o controle metabólico e com o perfil imunológico dos pacientes. Este estudo prospectivo longitudinal caso controle incluiu 53 indivíduos com diabetes tipo 2 (grupo de estudo=GE) e 29 indivíduos sem diabetes (grupo controle=GC). Foi aplicado questionário sobre a história médica, realizados exames clínicos intraoral e extraoral e exames laboratoriais para conhecimento do controle glicêmico e do perfil imunológico do indivíduo, tais como, hemograma completo, hemoglobina glicada (A1C), glicemia de jejum, IgA, IgG, IgM, C3, C4, linfócitos T CD3+, CD4+, CD8+, quimiotaxia de neutrófilos, oxidação de neutrófilos, fagocitose de neutrófilos e monócitos. Todos os participantes foram submetidos a extrações padronizadas de dentes erupcionados e as avaliações clínicas foram realizadas 3, 7, 21 e 60 dias após a cirurgia. A frequência de complicações pós-operatórias foi maior no GC, no qual 7 de 29 pacientes (24%) exibiu pelo menos uma complicação a saber: trismo (1 caso), queixa de paladar desagradável (3 casos), inapetência (1 caso) e queixa de indisposição (2 casos) (p=0,005). No GE apenas 1 sujeito (1,9%) exibiu complicação 13 uma vez que queixou-se de paladar desagradável, apesar de 36 (67,9%) pacientes desse grupo apresentarem hiperglicemia no momento da cirurgia, da maioria estar com o diabetes descompensado (A1C>6,5%) e apesar da maioria apresentar diminuição da quimiotaxia dos neutrófilos. Apesar da ocorrência de complicações, nenhum participante, de nenhum grupo, precisou tomar antibiótico e após 60 dias da exodontia todos os alvéolos dentais estavam reparados. O atraso na epitelização da ferida cirúrgica foi observado apenas no GE, onde 9 (17%) casos apresentaram incompleta epitelização nesse tempo pós-operatório (p=0,023). Não houve relação deste atraso com nível de A1C, diminuição da quimiotaxia de neutrófilos, diminuição da fagocitose dos neutrófilos e nem com a diminuição de oxidação dos neutrófilos. Nossos resultados permitiram concluir que o diabetes tipo 2 não representa um fator de risco para ocorrência de complicações pós-exodônticas. Podemos inferir que pessoas com diabetes tem risco aumentado de atraso na epitelização da ferida cirúrgica, mas que esse atraso não tem impacto na reparação final do alvéolo. / Hyperglycemia and diabetes are recognized as a risk factor for postoperative infections. Thus, maintaining perioperative glucose control has become the standard of care. However, there are scarce data on the appropriate glucose control during minor dental surgery. Despite the paucity of studies investigating the risk of postsurgical oral infections in persons with diabetes, there are text books, papers and guidelines recommending to dentists the use of prophylactic antibiotics for patients with poorly controlled diabetes undergoing invasive oral procedures. The aim of this study was to clinically evaluate the post extraction healing regarding to the chronology and to the occurrence of postoperative complications in patients with type 2 diabetes compared to a control group. Additionally, we associated the postoperative events with metabolic control and the immunological profile of the participants. This prospective case-control study included 53 subjects with type 2 diabetes (SG) and 29 controls without diabetes (CG). A questionnaire on medical history was applied, intraoral and extraoral clinical examinations were conducted and laboratory tests for glycemic control and immunological profile of the individual, such as complete blood count, glycated hemoglobin (A1C), fasting glucose, IgA, IgG, IgM, C3, C4, lymphocytes T CD3+, CD4+, CD8+, neutrophil chemotaxis, oxidation of neutrophil phagocytosis by neutrophils and monocytes, were obtained at the time of the extraction. All participants underwent standardized extractions of erupted teeth and clinical assessments were performed 3, 7, 21 and 60 days after surgery. The frequency of postoperative complications was higher in CG, where 7 of 29 patients (24%) exhibited at least one complication such as: trismus (1 case), complaints of unpleasant taste (3 cases), anorexia (1 case), and malaise (2 cases) (p=0.005). Only one patient from SG (1.9%) complained of bad taste in mouth despite 36 (67,9%) among the subjects from this group had hyperglycemia at the time of surgery, the majority present uncontrolled diabetes (A1C>6.5%), and despite most of them 15 present decreased neutrophils chemotaxis. Regardless of the occurrence of some complications, no participant in any group had to take antibiotics, and after 60 days of extraction all dental alveoli were repaired. The delay in epithelialization of the wound was observed only in SG, where 9 (17%) cases showed incomplete epithelialization at 21 days after surgery (p=0.023). There was no relationship with the epithelization delay and values of A1C, decreased neutrophil chemotaxis, decrease of neutrophil phagocytosis or with decreased oxidation of neutrophils. Our results showed that type 2 diabetes is not a risk factor for the occurrence of postoperative dental extractions. We can infer that people with diabetes have increased risk of delayed epithelialization of the surgical wound but that this delay has no impact on the final repair of the alveoli.
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Reparação pós-exodôntica em pacientes com diabetes tipo 2 / Post-extraction wound healing in patients with type 2 diabetes

Karin Sá Fernandes 03 December 2013 (has links)
A hiperglicemia, bem como o diabetes, é reconhecida como fator de risco para infecções pós-cirúrgicas, assim manter o controle glicêmico perioperatório tem sido padrão de cuidado em saúde. Entretanto há poucos estudos sobre o impacto do controle glicêmico no processo de reparação de cirurgias de extração dentária. Apesar da escassez de estudos e de evidências clínicas e científicas que investiguem o risco de infecções pós-exodônticas em pessoas com diabetes, existem livros, artigos e guias que recomendam aos dentistas o uso de antibióticos profiláticos nesses indivíduos, especialmente para aqueles descompensados. O objetivo deste estudo foi avaliar clinicamente a cicatrização pós-exodôntica, em relação à cronologia dos eventos reparacionais e em relação à ocorrência de complicações pós-operatórias, em indivíduos com diabetes tipo 2 comparados a um grupo controle. Além disso, procuramos relacionar os eventos pós-cirúrgicos com o controle metabólico e com o perfil imunológico dos pacientes. Este estudo prospectivo longitudinal caso controle incluiu 53 indivíduos com diabetes tipo 2 (grupo de estudo=GE) e 29 indivíduos sem diabetes (grupo controle=GC). Foi aplicado questionário sobre a história médica, realizados exames clínicos intraoral e extraoral e exames laboratoriais para conhecimento do controle glicêmico e do perfil imunológico do indivíduo, tais como, hemograma completo, hemoglobina glicada (A1C), glicemia de jejum, IgA, IgG, IgM, C3, C4, linfócitos T CD3+, CD4+, CD8+, quimiotaxia de neutrófilos, oxidação de neutrófilos, fagocitose de neutrófilos e monócitos. Todos os participantes foram submetidos a extrações padronizadas de dentes erupcionados e as avaliações clínicas foram realizadas 3, 7, 21 e 60 dias após a cirurgia. A frequência de complicações pós-operatórias foi maior no GC, no qual 7 de 29 pacientes (24%) exibiu pelo menos uma complicação a saber: trismo (1 caso), queixa de paladar desagradável (3 casos), inapetência (1 caso) e queixa de indisposição (2 casos) (p=0,005). No GE apenas 1 sujeito (1,9%) exibiu complicação 13 uma vez que queixou-se de paladar desagradável, apesar de 36 (67,9%) pacientes desse grupo apresentarem hiperglicemia no momento da cirurgia, da maioria estar com o diabetes descompensado (A1C>6,5%) e apesar da maioria apresentar diminuição da quimiotaxia dos neutrófilos. Apesar da ocorrência de complicações, nenhum participante, de nenhum grupo, precisou tomar antibiótico e após 60 dias da exodontia todos os alvéolos dentais estavam reparados. O atraso na epitelização da ferida cirúrgica foi observado apenas no GE, onde 9 (17%) casos apresentaram incompleta epitelização nesse tempo pós-operatório (p=0,023). Não houve relação deste atraso com nível de A1C, diminuição da quimiotaxia de neutrófilos, diminuição da fagocitose dos neutrófilos e nem com a diminuição de oxidação dos neutrófilos. Nossos resultados permitiram concluir que o diabetes tipo 2 não representa um fator de risco para ocorrência de complicações pós-exodônticas. Podemos inferir que pessoas com diabetes tem risco aumentado de atraso na epitelização da ferida cirúrgica, mas que esse atraso não tem impacto na reparação final do alvéolo. / Hyperglycemia and diabetes are recognized as a risk factor for postoperative infections. Thus, maintaining perioperative glucose control has become the standard of care. However, there are scarce data on the appropriate glucose control during minor dental surgery. Despite the paucity of studies investigating the risk of postsurgical oral infections in persons with diabetes, there are text books, papers and guidelines recommending to dentists the use of prophylactic antibiotics for patients with poorly controlled diabetes undergoing invasive oral procedures. The aim of this study was to clinically evaluate the post extraction healing regarding to the chronology and to the occurrence of postoperative complications in patients with type 2 diabetes compared to a control group. Additionally, we associated the postoperative events with metabolic control and the immunological profile of the participants. This prospective case-control study included 53 subjects with type 2 diabetes (SG) and 29 controls without diabetes (CG). A questionnaire on medical history was applied, intraoral and extraoral clinical examinations were conducted and laboratory tests for glycemic control and immunological profile of the individual, such as complete blood count, glycated hemoglobin (A1C), fasting glucose, IgA, IgG, IgM, C3, C4, lymphocytes T CD3+, CD4+, CD8+, neutrophil chemotaxis, oxidation of neutrophil phagocytosis by neutrophils and monocytes, were obtained at the time of the extraction. All participants underwent standardized extractions of erupted teeth and clinical assessments were performed 3, 7, 21 and 60 days after surgery. The frequency of postoperative complications was higher in CG, where 7 of 29 patients (24%) exhibited at least one complication such as: trismus (1 case), complaints of unpleasant taste (3 cases), anorexia (1 case), and malaise (2 cases) (p=0.005). Only one patient from SG (1.9%) complained of bad taste in mouth despite 36 (67,9%) among the subjects from this group had hyperglycemia at the time of surgery, the majority present uncontrolled diabetes (A1C>6.5%), and despite most of them 15 present decreased neutrophils chemotaxis. Regardless of the occurrence of some complications, no participant in any group had to take antibiotics, and after 60 days of extraction all dental alveoli were repaired. The delay in epithelialization of the wound was observed only in SG, where 9 (17%) cases showed incomplete epithelialization at 21 days after surgery (p=0.023). There was no relationship with the epithelization delay and values of A1C, decreased neutrophil chemotaxis, decrease of neutrophil phagocytosis or with decreased oxidation of neutrophils. Our results showed that type 2 diabetes is not a risk factor for the occurrence of postoperative dental extractions. We can infer that people with diabetes have increased risk of delayed epithelialization of the surgical wound but that this delay has no impact on the final repair of the alveoli.

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