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Characterisation and cytokine expression of human term placental trophoblastsManoussaka, Maria Stilianou January 2001 (has links)
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Contribuição para o estudo da resposta imunológica conferida pela vacina BCG / Contribution to the study of immunological response conferred by BCG vaccineGuedes, Eloisa Aparecida 27 September 1982 (has links)
O presente trabalho tem como finalidade estudar a resposta imunológica em escolares do sexo masculino, de 14 a 20 anos de idade, vacinados há 2 e 12 meses com BCG intradérmico, pertencentes a três Escolas do SENAI, nos municípios de Osasco, São Bernardo do Campo e São Paulo, Brasil, no período de agosto a dezembro de 1979. A população de estudo, constituída de 900 escolares, foi distribuída em três grupos: vacinados há 2 meses, vacinados há 12 meses e não vacinados, segundo as variáveis: idade, cor, sintomático respiratório, comunicante e presença de cicatriz pós-vacinal. Foram feitos 270 testes imunológicos, de transformação blástica de linfócitos para avaliar a resposta celular, e teste de hemaglutinação passiva para verificar a resposta humoral, pela pesquisa de anticorpos específicos. Simultaneamente foi realizado o teste tuberculínico com PPD Rt23 2UT,para avaliar a conversão tuberculínica pós-vacinal e a correlação da mesma com as respostas imunológicas. A resposta imunológica celular apresentou maior porcentagem de positividade do que a resposta humoral e se manteve praticamente inalterada no decurso de 2 para 12 meses. Não houve associação estatisticamente significativa entre a resposta imunológica celular e reatividade tuberculínica, nas pessoas vacinadas há 2 e 12 meses. Não houve relação entre reatividade tuberculínica, presença de cicatriz pós-vacinal e resposta imunológica. / This survey is to study the immune response of male students, between 14 and 20 years old, who had received intradermal BCG 2 and 12 months ago. They studied at SENAI schools in Osasco, São Bernardo do Campo and São Paulo, Brazil, during august to december of 1979. The population of this study was 900 students separated in three groups: one who had received vaccine 2 months ago; other after 12 months and the last one who did not receive vaccine. The variables age, color, respiratory symptom, contact and presence of post vaccinal cicatrix were analysed. They were realised 270 immunologic tests of blastic transformation of lymphocyte in order to evaluate the cellular response and the hemagglutination test to find out the specific antibody to verify the humoral response. The tuberculin test was realized with PPD Rt23 2UT to evaluate the post-vaccinal tuberculin conversion and the correlation with the immune response. The cellular immune response demonstrated that has major positive percentage than the humoral response and was unaltered between 2 and 12 months groups. There were no statistical significant correlation between cellular immune response and tuberculin reativity in boys who received vaccine 2 and 12 months ago. There was not relation among tuberculin reativity, post vaccinal cicatrix and immune response.
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Contribuição para o estudo da resposta imunológica conferida pela vacina BCG / Contribution to the study of immunological response conferred by BCG vaccineEloisa Aparecida Guedes 27 September 1982 (has links)
O presente trabalho tem como finalidade estudar a resposta imunológica em escolares do sexo masculino, de 14 a 20 anos de idade, vacinados há 2 e 12 meses com BCG intradérmico, pertencentes a três Escolas do SENAI, nos municípios de Osasco, São Bernardo do Campo e São Paulo, Brasil, no período de agosto a dezembro de 1979. A população de estudo, constituída de 900 escolares, foi distribuída em três grupos: vacinados há 2 meses, vacinados há 12 meses e não vacinados, segundo as variáveis: idade, cor, sintomático respiratório, comunicante e presença de cicatriz pós-vacinal. Foram feitos 270 testes imunológicos, de transformação blástica de linfócitos para avaliar a resposta celular, e teste de hemaglutinação passiva para verificar a resposta humoral, pela pesquisa de anticorpos específicos. Simultaneamente foi realizado o teste tuberculínico com PPD Rt23 2UT,para avaliar a conversão tuberculínica pós-vacinal e a correlação da mesma com as respostas imunológicas. A resposta imunológica celular apresentou maior porcentagem de positividade do que a resposta humoral e se manteve praticamente inalterada no decurso de 2 para 12 meses. Não houve associação estatisticamente significativa entre a resposta imunológica celular e reatividade tuberculínica, nas pessoas vacinadas há 2 e 12 meses. Não houve relação entre reatividade tuberculínica, presença de cicatriz pós-vacinal e resposta imunológica. / This survey is to study the immune response of male students, between 14 and 20 years old, who had received intradermal BCG 2 and 12 months ago. They studied at SENAI schools in Osasco, São Bernardo do Campo and São Paulo, Brazil, during august to december of 1979. The population of this study was 900 students separated in three groups: one who had received vaccine 2 months ago; other after 12 months and the last one who did not receive vaccine. The variables age, color, respiratory symptom, contact and presence of post vaccinal cicatrix were analysed. They were realised 270 immunologic tests of blastic transformation of lymphocyte in order to evaluate the cellular response and the hemagglutination test to find out the specific antibody to verify the humoral response. The tuberculin test was realized with PPD Rt23 2UT to evaluate the post-vaccinal tuberculin conversion and the correlation with the immune response. The cellular immune response demonstrated that has major positive percentage than the humoral response and was unaltered between 2 and 12 months groups. There were no statistical significant correlation between cellular immune response and tuberculin reativity in boys who received vaccine 2 and 12 months ago. There was not relation among tuberculin reativity, post vaccinal cicatrix and immune response.
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Resposta imunológica contra gonadotrofina coriônica equina (eCG) em novilhas Bos taurus e Bos indicus / Immunological response to equine chorionic gonadotropin (eCG) in Bos taurus and Bos indicus heifersMantovani, Ana Paula 28 October 2010 (has links)
O presente trabalho foi realizado em duas etapas experimentais. O objetivo do Experimento 1 foi avaliar o perfil de produção de anticorpos anti-eCG em novilhas Bos taurus e Bos indicus tratadas uma, duas ou três vezes, com 400 e com 2000UI de eCG. O experimento foi realizado em duas réplicas com o mesmo desenho experimental, porém com padrões raciais distintos. Os animais foram divididos em 6 grupos: os grupos eCG2000UI_1x (n = 5), eCG2000UI_2x (n = 5) e eCG2000UI_3x (n = 5) receberam, respectivamente, um, dois e três tratamentos com 2000 UI de eCG, enquanto os grupos eCG400UI_1x (n = 5), eCG400UI_2x (n = 5) e eCG400UI_3x (n = 5) receberam os mesmos tratamentos porém com 400 UI de eCG. Foram realizadas coletas de sangue semanais por um período de 63 dias, em seguida o intervalo entre as coletas foi de 30 e 60 dias totalizando um período de 300 dias. A dosagem dos anticorpos anti-eCG foi realizada por teste ELISA. O número de tratamentos não influenciou a produção de anticorpos anti-eCG; a produção de anticorpos foi maior em fêmeas Bos taurus que em Bos indicus, e a aplicação de 2000 UI de eCG resultou em maiores concentrações de anticorpos que a aplicação de 400 UI nos primeiros 21 dias após o tratamento e na resposta tardia. O objetivo do Experimento 2 foi avaliar a memória imunológica celular e humoral de fêmeas Bos taurus previamente tratadas com 400 e 2000 UI de eCG, e verificar a influência dessa possível memória imunológica na atividade biológica da molécula de eCG. Além dos animais utilizados no experimento anterior, no Experimento 2 foram incluídos outros nove animais sem tratamento prévio com eCG: eCG2000UI_Controle (n = 5) e eCG400UI_Controle (n = 4). No D0 os animais receberam 2 mg de benzoato de estradiol e um dispositivo intravaginal de progesterona (DIB). Quatro dias mais tarde, as fêmeas dos grupos eCG2000UI_1x, eCG2000UI_2x, eCG2000UI_3x e eCG2000UI_Controle receberam 2000 UI de eCG, enquanto as fêmeas dos grupos eCG400UI_1x, eCG400UI_2x, eCG400UI_3x e eCG400UI_Controle receberam 400 UI de eCG. No momento da retirada do DIB (D8) os animais receberam PGF2 e 1 mg de cipionato de estradiol. Foram realizadas coletas de sangue semanais por 32 dias para dosagem de anticorpos, e duas coletas para avaliação da atividade celular proliferativa no D0 e D32. No momento da retirada do DIB as novilhas foram submetidas a exame ultrassonográfico para avaliação da resposta superestimulatória (no. de folículos > 6 mm) e para mensuração do diâmetro do maior folículo nas fêmeas tratadas com 2000 e 400 UI de eCG, respectivamente. O tratamento prévio não gerou memória imunológica humoral, independente da dose e do número de tratamentos realizados. No entanto, foi observada memória imunológica celular, sendo que esta memória foi maior nos animais submetidos a maior número de tratamentos prévios. Foi observada tendência de efeito de réplica na resposta superestimulatória, e correlação negativa entre a concentração de anticorpos e o número de folículos > 6 mm. O tratamento com 400 UI de eCG não mostrou os mesmos efeitos no diâmetro folicular. / The present study was carried out in two experimental steps. Experiment 1 was designed to evaluate the anti-eCG antibodies production in Bos taurus and Bos indicus heifers, in response to 400 and 2000UI of eCG, employed once, twice or three times. This experiment was performed in two identical experimental designs, however, using distinct genetic groups. Animals where randomly divided in six groups: eCG2000UI_1x (n = 5), eCG2000UI_2x (n = 5) and eCG2000UI_3x (n = 5) were respectively treated with one, two and three injections of 2000 UI of eCG. Groups eCG400UI_1x (n = 5), eCG400UI_2x (n = 5) and eCG400UI_3x (n = 5) were submitted to the same treatment protocol aforementioned; however, eCG dose was 400UI. Animals where then submitted to weekly blood sampling during a 63 days period, and then samples were collected within intervals ranging from 30-60 days, totalizing a period of 300 days. Anti-eCG dosage assay was performed by ELISA. Antibody production was not affected by the number of doses; however, was higher in Bos taurus females. Moreover, higher antibodies levels in the first 21 days after treatment and in the late response were observed when 2000 UI of eCG was applied. The Experiment 2 was focused on the evaluation of cellular and humoral immunological memory of Bos Taurus females previously treated with 400 and 2000 UI of eCG, as well as to figure out influence of the possible immunological response on biological activity of eCG molecule. Besides the animals that were used in the first experiment, nine additional heifers were included in the second trial, which were eCG2000UI_Control (n = 5) and eCG400UI_Control (n = 4). The treatment protocol was: on Day 0 (D0) all heifers received 2 mg of estradiol benzoate and one intravaginal progesterone device (DIB). Four days later, groups eCG2000UI_1x, eCG2000UI_2x, eCG2000UI_3x and eCG2000UI_Control received an injection of 2000 UI eCG, while groups eCG400UI_1x, eCG400UI_2x, eCG400UI_3x and eCG400UI_Control received 400 UI. By the time of DIB withdrawal (D8), animals were treated with PGF2 plus 1 mg of estradiol cipionate treatment. Afterwards, weekly blood samples were collected during 32 days for antibodies assay. Two additional blood samples were performed on day D0 and D32 to evaluate the cellular proliferative activity in response to eCG. In order to evaluate the ovarian stimulatory response (number of follicles > 6mm) in heifers treated with 2000 UI of eCG as well as the size of the largest follicle in those heifers treated with 400UI, ultrasound examination was carried by the time of DIB withdrawal. Humoral immunological memory response was not observed in animals previously treated with 400 or 2000 UI of eCG, regardless the number of treatments. Otherwise, cellular immunological memory response was observed and was higher in animals subjected to an increased number of treatments. A tendency of replicate effect in follicle numbers (> 6mm) was observed, as well as a high negative correlation between antibodies concentration and the number of follicles > 6mm. Same results were not observed when 400 UI of eCG treatment was performed.
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Resposta imunológica em camundongos com tríplice infecção com cepas do Trypanosoma cruzi de diferentes biodemas frente ao uso de imunossupressores / Resposta imunológica em camundongos com tríplice infecção com cepas do Trypanosoma cruzi de diferentes biodemas frente ao uso de imunossupressoresMagalhães, Lorena dos Anjos January 2012 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-10-23T17:03:01Z
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Lorena Magalhães. Resposta imunologica em camundongos...pdf: 2348914 bytes, checksum: 57fdb9c90a6454dd882c58e05aa0ba95 (MD5)
Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Um fator determinante e importante que contribui para a gravidade da doença de Chagas é a ocorrência de múltiplas infecções pelo Trypanosoma cruzi nos indivíduos residentes em áreas endêmicas. Estudos experimentais comprovam o aumento da morbidade pelas reinfecções sucessivas com diferentes cepas e permitem caracterizar as cepas re-inoculadas e avaliar a influência das múltiplas infecções nas lesões tissulares. A presença de múltiplas infecções poderia também influenciar no grau de agravamento e reativação da doença de Chagas em pacientes portadores de HIV e/ou imunossuprimidos, em casos de transplantes, nos quais pode haver uma reativação de cepas virulentas levando a complicações nos indivíduos infectados. O presente estudo tem como objetivo avaliar a resposta imunopatológica em camundongos triplamente infectados com diferentes cepas do T. cruzi tratados com diferentes drogas imunossupressoras. Camundongos isogênicos da linhagem Balb/c foram infectados sucessivamente com cepas do T. cruzi de diferentes biodemas: 1- cepa Colombiana (Biodema Tipo III – T. cruzi I); 2- Cepa 21SF (Biodema Tipo II – T. cruzi II) 50 dias após; 3); 3- Cepa Y (Biodema Tipo I, Z2b) 20 dias depois; para cada cepa houve também um grupo experimental de infecção única, como controle. Após 20 dias da última infecção, os camundongos sobreviventes foram submetidos a dois esquemas de tratamento: Esquema 1: Betametasona (2mg/kg/dia) e Ciclofosfamida (250 mg/kg/dia) durante 4 semanas; Esquema 2: Azatioprina (2mg/kg), Betametasona (1mg/kg) e Ciclosporina (16mg/kg, 10mg/kg, 8mg/kg, 6mg/kg) durante 4 semanas. Como parâmetros foram analisados: parasitemia, mortalidade, estudo histopatológico; exame sorológico, dosagem de isótipos de imunoglobulinas (método de ELISA) e teste cutâneo (hipersensibilidade tardia). No presente estudo foi observada uma reativação da parasitemia e da mortalidade em camundongos com triplíce infecção e tratados com Betametasona e Ciclofosfamida. Concomitantemente, com a reagudização da infecção pelo T. cruzi neste grupo, observou-se uma intensificação do parasitismo tissular, um aumento do processo inflamatório mononuclear, espessamento da matriz extracelular e macrofagotropismo com o aparecimento de ninhos parasitários com formas amastigotas do T. cruzi no fígado e no baço. O tratamento combinado com Azatioprina, Ciclosporina e Betametasona em camundongos triplamente infectados, por cepas do T. cruzi de diferentes biodemas, não determinou um aumento significativo da parasitemia e da mortalidade. Entretanto, o estudo histopatológico destes animais mostrou um aumento da infiltração mononuclear perivascular no miocárdio e músculo esquelético, áreas focais de destruição tissular e presença de arterite e arteriolite. Os resultados do exame sorológico anti-T. cruzi demonstraram que o tratamento com imunossupressores (Betametasona e Ciclofosfamida; Azatioprina, Betametasona e Ciclosporina) em camundongos triplamente infectados determinou uma redução da titulação de anticorpos anti-T. cruzi nos dois grupos de tratamento, quando comparados ao grupo de animais triplamente infectados e não tratados. Os resultados demonstraram que camundongos triplamente infectados e tratados com Betametasona e Ciclofosfamida, apresentaram uma diminuição nos níveis de IgG1, IgG2a, IgM e IgG2b estatisticamente significante, quando comparados ao grupo infectado sem tratamento. Nos camundongos triplamente infectados e tratados com Azatioprina, Betametasona e Ciclosporina foi observado um aumento nos níveis de IgG2a e uma diminuição nos níveis de IgG2b quando comparados aos níveis deste isótipo nos outros grupos. O resultado do teste de hipersensibilidade tardia através o teste cutâneo com medição da espessura da pata apresentou diferença significante no ponto de 48h nos grupos de camundongos triplamente infectados não tratados, camundongos tratados com Betametasona e Ciclofosfamida e no grupo de camundongos tratados com Azatioprina, Betametasona e Ciclosporina. No presente estudo, a imunossupressão com Betametasona e Ciclofosfamida determinou uma reativação da fase aguda em camundongos, comparável ao visto em pacientes imunossuprimidos. Concomitantemente houve uma diminuição significante das imunoglobulinas do soro, indicando a importância da resposta humoral no controle da infecção. O tratamento com Azatioprina, Betametasona e Ciclosporina em camundongos cronicamente infectados pelo T. cruzi pode influenciar no agravamento das lesões imunopatológicas características de uma reação de hipersensibilidade tardia, principalmente no miocárdio, embora sem determinar a reagudização da infecção pelo T. cruzi. / An important factor that contributes to the severity of Chagas disease in people living in endemic areas is the occurrence of multiple infections with Trypanosoma cruzi. Experimental studies have shown the increased morbidity due to successive reinfections with different strains, with the possibility of to identify and characterize the re-inoculated strains and to evaluate the influence of multiple infections upon the tissue lesions. The occurrence of multiple infections could also influence reagudisation of the disease in patients with HIV infection (AIDs) or immunosuppressed in cases of organs transplantation. In such cases, a reactivation of virulent strains could occur with aggravation of the disease. The objective of the present study was to evaluate the immunopathological response in mice with triple infections with different T. cruzi strains and treated with different immunosuppressor drugs. Inbred Balb/c mice were successively infected with T. cruzi strains of different Biodemes : 1) the Colombian strain (Biodeme Type III – T. cruzi I); 2) 50 days after, the mice were re-infected with the 21SF strain (Biodeme Type II – T. cruzi II); 3) after 20 days the third infection was performed with Y strain (Biodeme Type I, Z2b). For each separate T. cruzi strain a group of mice with only a single infection was included as a control group. Twenty days after the last infection, surviving mice were divided into two different groups, submitted to different schedules of treatment with immunosuppressor drugs: Schedule 1 – Betamethasone (2mg/kg/day) plus Cyclophosphamide (250mg/kg/day), during four weeks ; Schedule 2 – Azathioprine (2mg/kg/day) plus Betamethasone (1mg/kg/day ) and Cyclosporine ( first week - initial dose of 16mg/kg/day, during one week, followed by dosis of 10mg/kg/day, 8mg/kg/day and 6mg/kg/day for the following 3 weeks). The mice from the several groups were evaluated by following the evolution of parasitemia and mortality, histopathology and serological specific responses. Evaluation of immunoglobulin isotypes (ELISA method) and skin test for delayed hypersensitivity (DTH) were performed. In the present study a reactivation of T. cruzi infection in mice with triple infection and treated with Betamethasone and Cyclophosphamide was detected; it was characterized by increased parasitemia levels, mortality rates and tissue parasitism. Presence of amastigotes in macrophages of the liver and spleen (macrophagotropism); intensification of the inflammatory infiltration and of extracellular matrix deposits. Combined treatment with Azathioprine, Betamethasone , Cyclosporine and in the triple infected mice did not influence neither parasitemia levels or mortality rates. However the histopathological study demonstrated aggravation of the necrotic inflammatory lesion with the presence of arterites and peri-arterites in the myocardium and skeletal muscles. A decrease of anti-T. cruzi serological titres was observed in triple infected mice treated with immunossupressor drugs in both schedules of treatment employed in the present study, as compared to the untreated control group. A significant decrease in the levels of IGg1, IGg2a, IGg2b and IgM was observed in the group of mice with triple infection, treated with Betamethasone and Cyclophosphamide (Schedule 1) as compared with the untreated controls. In the group with triple infection, treated with Azathioprine, Betamethasone and Cyclosporine (Schedule 2), increased levels of IgG2a and decreased levels of IgG2b were observed. The DTH cutaneous test, disclosed significant differences in the 48 hours point between untreated triple infected mice and the treated with either one of the treatment schedules. In the present study the immunosuppression with Betamethasone plus Cyclophosphamide, determined reactivation of the acute phase of the infection with T. cruzi, comparable to that observed in immunosuppressed patients, concomitantly with significant decrease of the immunoglobulins. This suggests an effective influence of the humoral response on the control of the infection. Treatment with Azathioprine, Betamethasone and Cyclosporine determined aggravation of the immunopathological lesions, characteristics of DTH alterations, without re-agudization of T. cruzi infection.
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Resposta imunológica contra gonadotrofina coriônica equina (eCG) em novilhas Bos taurus e Bos indicus / Immunological response to equine chorionic gonadotropin (eCG) in Bos taurus and Bos indicus heifersAna Paula Mantovani 28 October 2010 (has links)
O presente trabalho foi realizado em duas etapas experimentais. O objetivo do Experimento 1 foi avaliar o perfil de produção de anticorpos anti-eCG em novilhas Bos taurus e Bos indicus tratadas uma, duas ou três vezes, com 400 e com 2000UI de eCG. O experimento foi realizado em duas réplicas com o mesmo desenho experimental, porém com padrões raciais distintos. Os animais foram divididos em 6 grupos: os grupos eCG2000UI_1x (n = 5), eCG2000UI_2x (n = 5) e eCG2000UI_3x (n = 5) receberam, respectivamente, um, dois e três tratamentos com 2000 UI de eCG, enquanto os grupos eCG400UI_1x (n = 5), eCG400UI_2x (n = 5) e eCG400UI_3x (n = 5) receberam os mesmos tratamentos porém com 400 UI de eCG. Foram realizadas coletas de sangue semanais por um período de 63 dias, em seguida o intervalo entre as coletas foi de 30 e 60 dias totalizando um período de 300 dias. A dosagem dos anticorpos anti-eCG foi realizada por teste ELISA. O número de tratamentos não influenciou a produção de anticorpos anti-eCG; a produção de anticorpos foi maior em fêmeas Bos taurus que em Bos indicus, e a aplicação de 2000 UI de eCG resultou em maiores concentrações de anticorpos que a aplicação de 400 UI nos primeiros 21 dias após o tratamento e na resposta tardia. O objetivo do Experimento 2 foi avaliar a memória imunológica celular e humoral de fêmeas Bos taurus previamente tratadas com 400 e 2000 UI de eCG, e verificar a influência dessa possível memória imunológica na atividade biológica da molécula de eCG. Além dos animais utilizados no experimento anterior, no Experimento 2 foram incluídos outros nove animais sem tratamento prévio com eCG: eCG2000UI_Controle (n = 5) e eCG400UI_Controle (n = 4). No D0 os animais receberam 2 mg de benzoato de estradiol e um dispositivo intravaginal de progesterona (DIB). Quatro dias mais tarde, as fêmeas dos grupos eCG2000UI_1x, eCG2000UI_2x, eCG2000UI_3x e eCG2000UI_Controle receberam 2000 UI de eCG, enquanto as fêmeas dos grupos eCG400UI_1x, eCG400UI_2x, eCG400UI_3x e eCG400UI_Controle receberam 400 UI de eCG. No momento da retirada do DIB (D8) os animais receberam PGF2 e 1 mg de cipionato de estradiol. Foram realizadas coletas de sangue semanais por 32 dias para dosagem de anticorpos, e duas coletas para avaliação da atividade celular proliferativa no D0 e D32. No momento da retirada do DIB as novilhas foram submetidas a exame ultrassonográfico para avaliação da resposta superestimulatória (no. de folículos > 6 mm) e para mensuração do diâmetro do maior folículo nas fêmeas tratadas com 2000 e 400 UI de eCG, respectivamente. O tratamento prévio não gerou memória imunológica humoral, independente da dose e do número de tratamentos realizados. No entanto, foi observada memória imunológica celular, sendo que esta memória foi maior nos animais submetidos a maior número de tratamentos prévios. Foi observada tendência de efeito de réplica na resposta superestimulatória, e correlação negativa entre a concentração de anticorpos e o número de folículos > 6 mm. O tratamento com 400 UI de eCG não mostrou os mesmos efeitos no diâmetro folicular. / The present study was carried out in two experimental steps. Experiment 1 was designed to evaluate the anti-eCG antibodies production in Bos taurus and Bos indicus heifers, in response to 400 and 2000UI of eCG, employed once, twice or three times. This experiment was performed in two identical experimental designs, however, using distinct genetic groups. Animals where randomly divided in six groups: eCG2000UI_1x (n = 5), eCG2000UI_2x (n = 5) and eCG2000UI_3x (n = 5) were respectively treated with one, two and three injections of 2000 UI of eCG. Groups eCG400UI_1x (n = 5), eCG400UI_2x (n = 5) and eCG400UI_3x (n = 5) were submitted to the same treatment protocol aforementioned; however, eCG dose was 400UI. Animals where then submitted to weekly blood sampling during a 63 days period, and then samples were collected within intervals ranging from 30-60 days, totalizing a period of 300 days. Anti-eCG dosage assay was performed by ELISA. Antibody production was not affected by the number of doses; however, was higher in Bos taurus females. Moreover, higher antibodies levels in the first 21 days after treatment and in the late response were observed when 2000 UI of eCG was applied. The Experiment 2 was focused on the evaluation of cellular and humoral immunological memory of Bos Taurus females previously treated with 400 and 2000 UI of eCG, as well as to figure out influence of the possible immunological response on biological activity of eCG molecule. Besides the animals that were used in the first experiment, nine additional heifers were included in the second trial, which were eCG2000UI_Control (n = 5) and eCG400UI_Control (n = 4). The treatment protocol was: on Day 0 (D0) all heifers received 2 mg of estradiol benzoate and one intravaginal progesterone device (DIB). Four days later, groups eCG2000UI_1x, eCG2000UI_2x, eCG2000UI_3x and eCG2000UI_Control received an injection of 2000 UI eCG, while groups eCG400UI_1x, eCG400UI_2x, eCG400UI_3x and eCG400UI_Control received 400 UI. By the time of DIB withdrawal (D8), animals were treated with PGF2 plus 1 mg of estradiol cipionate treatment. Afterwards, weekly blood samples were collected during 32 days for antibodies assay. Two additional blood samples were performed on day D0 and D32 to evaluate the cellular proliferative activity in response to eCG. In order to evaluate the ovarian stimulatory response (number of follicles > 6mm) in heifers treated with 2000 UI of eCG as well as the size of the largest follicle in those heifers treated with 400UI, ultrasound examination was carried by the time of DIB withdrawal. Humoral immunological memory response was not observed in animals previously treated with 400 or 2000 UI of eCG, regardless the number of treatments. Otherwise, cellular immunological memory response was observed and was higher in animals subjected to an increased number of treatments. A tendency of replicate effect in follicle numbers (> 6mm) was observed, as well as a high negative correlation between antibodies concentration and the number of follicles > 6mm. Same results were not observed when 400 UI of eCG treatment was performed.
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Comparison of the distribution of combined immunological and virological responses in adult HIV positive patients across Antiretroviral Therapy (ART)providers in Tshwane : a multilevel analysisWandai, Elia Muchiri January 2014 (has links)
Background: Immunological and virological responses to ART are important outcome indicators that are mostly used to evaluate the success of an ART program. A comparative performance between ART providers based on the two outcomes can be useful in optimising resources to underperforming providers and advising quality improvement plans.
Aim: To compare immunological and virological responses of ART for adult HIV positive patients between providers in Tshwane District, Gauteng Province, South Africa.
Methodology: This study was an analytical observational study that retrospectively compared patient treatment outcomes on immunological and virological responses between 16 Antiretroviral Therapy (ART) providers. The analysis compared baseline patients’ status on these two outcomes with their statuses after 6 and12 months on ART. Ordinary logistic regression was used to calculate Standardised Incidence Ratios (SIR), while multilevel model analysis was used to calculate specific provider random effects of poor immunological and virological responses.
Results: After 6 months of treatment, the SIR of poor immunological outcome for all clinics under study, as predicted by the unadjusted logistic regression models was 0.29 (95% CI: 0.27-0.31), but varied from a low of 0.14 (95% CI: 0.00-0.40) to a high of 0.66 (95% CI: 0.13-1.20) between the clinics. Two clinics had a Standardised Incidence Ratio (SIR) of poor immunological response that was significantly below 1 (poor immunological rate below average), while three clinics had an SIR above 1 (poor immunological rate above average) under the unadjusted logistic models. After adjusting for the effects of gender, age, drug combination, religion and present virological status, no clinic had a SIR that was significantly below 1, but two clinics had a SIR that was significantly above 1.
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Under the logistic multilevel (MLLR) analysis, the unadjusted model flagged two clinics whose clinic specific effects were below zero (lower rate of poor immunological outcome below that of the total sample) and one clinic whose clinic specific effect was above zero (higher rate of poor immunological outcome below the total sample rate). The adjusted model showed that no clinic had residual effects that were significantly below or above zero. The confidence intervals for MLLR model were found not to be wider than those of the logistic regression (LR) models particularly for clinics with small sample sizes. A number of clinics changed the relative order of their SIR/random effects after case-mix adjustments under both the LR and MLLR modelling.
For poor virological response, both the LRD and MLLR models indicated no clinic specific effects. The predicted poor virological response rate by the case-mix unadjusted LR model was 0.12 (95% CI 0.11 - 0.13). All clinics except one had SIRs that were not significantly different from 1. After adjusting for CD4 count and age, no clinic had an SIR that was significantly different from 1.
Conclusions: Case-mix or patients baseline characteristics explained much of the variation in the Standardised Incidence Ratios (SIR) of poor immunological outcome after 6 months of patient treatment, while provider (clinic) specific effects explained much of the variation after 12 months of treatment. After 6 months of treatment, the results also showed that there were significant differences in the SIR between the clinics before case-mix adjustments, but the differences disappeared after case-mix adjustments. This shows that comparison of treatment outcomes between providers (clinics) can be misleading if no proper adjustment are made for confounding factors.
Differences in the SIRs for poor virological outcome, after 6 months of patient treatment were no longer significant between clinics after taking account of CD4 count and age. / Dissertation (MSc)--University of Pretoria, 2014. / gm2014 / School of Health Systems and Public Health / unrestricted
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"Avaliação do padrão de resposta de imunoglobulinas em diferentes linhagens de camundongos frente à infecção por T. cruzi" / RESPONSE PATTERNS OF IMMUNOGLOBULINS EVALUATION IN DIFFERENT LINEAGES OF MICE INFECTED WITH T.cruziSilva, Andreia dos Santos 19 December 2006 (has links)
O presente trabalho realizou-se com diferentes linhagens de camundongos (A/J, C57BL/6, B6AF1, BXA1 e BXA2) que foram desafiados com diferentes doses da cepa Y de T. cruzi. O objetivo foi avaliar o padrão de resposta de imunoglobulinas produzidas por estas linhagens e para tanto, amostras de soros foram analisadas pelo método imunoenzimático. A partir dos resultados obtidos observou-se que todas as linhagens apresentaram uma resposta superior para IgG2a e IgG2b, quando comparados ao IgG1. Indicando um padrão Th1 que expressa resposta imunológica celular. As diferentes linhagens utilizadas nessa pesquisa apresentam padrões de resposta imunológica também diferentes frente à infecção por T. cruzi. Animais da linhagem C57BL/6 mostraram-se resistentes a infecção, enquanto que os animais da linhagem A/J mostraram-se susceptíveis, corroborando com a literatura. Os animais da linhagem híbridos B6AF1 foram mais resistentes à infecção que seu parental original C57BL/6. Sua resposta imunológica apresenta traços tanto do parental original A/J quanto do C57BL/6. Os animais da linhagem BXA1 puderam ser considerados resistentes à infecção, mas não apresentaram o mesmo controle observado nos animais das linhagens B6AF1 e C57BL/6. Os animais da linhagem BXA2 foram considerados susceptíveis à infecção, mas a controlaram por um período maior, sobrevivendo assim, por tempo superior àquele observado na linhagem A/J. Os resultados obtidos indicam que a subclasse de imunoglobulinas IgG2b desempenha importante papel na resistência à cepa Y de T. cruzi. / The present work has employed different mice lineages (A/J, C57BL/6, B6AF1, BXA1 and BXA2) that were challenged with different doses of T. cruzi. The objective was to evaluate the pattern of immunoglobulins response presented by resistant and susceptible mice to T. cruzi as well as the lineages developed from the matting between them. So that evaluation was done by using lineages serums sample, analyzed by ELISA`s method. In agreement with the results observed all the lineages presented higher response to IgG2a and IgG2b, if compared with the titles to IgG1. IgG1 immunoglobulins involve a type Th2 pattern response which expressed allergic immunological responses, while IgG2 involves a pattern response Th1 that expresses cellular immunological response. The different lineages used in this research also presented different immunological response pattern by the infection with T. cruzi. Mice of the lineage C57BL/6 are resistant to the infection, while the animals of the lineage A/J are susceptible. The animals of the lineage B6AF1 are more resistant to the infection than their original parental C57BL/6. The immunological response developed by hybrid mice present traces of both susceptible and resistant parental A/J and C57BL/6, respectively. The animals of the lineage BXA1 can be considered resistant to the infection, but they don't present the same control as that presented by those of the lineages B6AF1 and C57BL/6. The animals of the lineage BXA2 can be considered susceptible to the infection, but they can control it for a long period, surviving like this, longer than the animals of the lineage A/J. In addition it was observed that the IgG2b immunoglobulins are very important to the resistance of mice to T. cruzi infection.
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"Avaliação do padrão de resposta de imunoglobulinas em diferentes linhagens de camundongos frente à infecção por T. cruzi" / RESPONSE PATTERNS OF IMMUNOGLOBULINS EVALUATION IN DIFFERENT LINEAGES OF MICE INFECTED WITH T.cruziAndreia dos Santos Silva 19 December 2006 (has links)
O presente trabalho realizou-se com diferentes linhagens de camundongos (A/J, C57BL/6, B6AF1, BXA1 e BXA2) que foram desafiados com diferentes doses da cepa Y de T. cruzi. O objetivo foi avaliar o padrão de resposta de imunoglobulinas produzidas por estas linhagens e para tanto, amostras de soros foram analisadas pelo método imunoenzimático. A partir dos resultados obtidos observou-se que todas as linhagens apresentaram uma resposta superior para IgG2a e IgG2b, quando comparados ao IgG1. Indicando um padrão Th1 que expressa resposta imunológica celular. As diferentes linhagens utilizadas nessa pesquisa apresentam padrões de resposta imunológica também diferentes frente à infecção por T. cruzi. Animais da linhagem C57BL/6 mostraram-se resistentes a infecção, enquanto que os animais da linhagem A/J mostraram-se susceptíveis, corroborando com a literatura. Os animais da linhagem híbridos B6AF1 foram mais resistentes à infecção que seu parental original C57BL/6. Sua resposta imunológica apresenta traços tanto do parental original A/J quanto do C57BL/6. Os animais da linhagem BXA1 puderam ser considerados resistentes à infecção, mas não apresentaram o mesmo controle observado nos animais das linhagens B6AF1 e C57BL/6. Os animais da linhagem BXA2 foram considerados susceptíveis à infecção, mas a controlaram por um período maior, sobrevivendo assim, por tempo superior àquele observado na linhagem A/J. Os resultados obtidos indicam que a subclasse de imunoglobulinas IgG2b desempenha importante papel na resistência à cepa Y de T. cruzi. / The present work has employed different mice lineages (A/J, C57BL/6, B6AF1, BXA1 and BXA2) that were challenged with different doses of T. cruzi. The objective was to evaluate the pattern of immunoglobulins response presented by resistant and susceptible mice to T. cruzi as well as the lineages developed from the matting between them. So that evaluation was done by using lineages serums sample, analyzed by ELISA`s method. In agreement with the results observed all the lineages presented higher response to IgG2a and IgG2b, if compared with the titles to IgG1. IgG1 immunoglobulins involve a type Th2 pattern response which expressed allergic immunological responses, while IgG2 involves a pattern response Th1 that expresses cellular immunological response. The different lineages used in this research also presented different immunological response pattern by the infection with T. cruzi. Mice of the lineage C57BL/6 are resistant to the infection, while the animals of the lineage A/J are susceptible. The animals of the lineage B6AF1 are more resistant to the infection than their original parental C57BL/6. The immunological response developed by hybrid mice present traces of both susceptible and resistant parental A/J and C57BL/6, respectively. The animals of the lineage BXA1 can be considered resistant to the infection, but they don't present the same control as that presented by those of the lineages B6AF1 and C57BL/6. The animals of the lineage BXA2 can be considered susceptible to the infection, but they can control it for a long period, surviving like this, longer than the animals of the lineage A/J. In addition it was observed that the IgG2b immunoglobulins are very important to the resistance of mice to T. cruzi infection.
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Participação da galectina-1 na evolução da histoplasmose experimental / Participation of galectin-1 in the evolution of experimental histoplasmosisRodrigues, Lilian Cataldi 31 August 2007 (has links)
A galectina-1 (Gal-1) pertence a uma família de lectinas endógenas que reconhecem ß-galactosídeos e atuam em vários processos biológicos. A Gal-1 pode modular a resposta imunológica por vários mecanismos incluindo o controle da liberação de citocinas pró e anti-inflamatórias e o direcionamento dessa resposta para um padrão do tipo TH2. Apesar da Gal-1 participar de vários processos fisiopatológicos, na literatura não existe relatos sobre o papel dessa lectina em infecções fúngicas. O objetivo deste trabalho foi investigar o impacto biológico da Gal-1 no modelo experimental de histoplasmose murina. Os camundongos (Gal-1-/- e Gal-1+/+) foram inoculados, por via intratraqueal, com uma carga fúngica sub-letal (5x105 leveduras) e a sobrevida desses animais foi avaliada até o 30o dia de infecção. Considerando que o início da mortalidade dos animais ocorreu após duas semanas de infecção, as demais análises foram realizadas em amostras obtidas no 15o dia. O grau de disseminação do H. capsulatum foi analisado pela contagem do número de unidades formadoras de colônia, em partes de pulmões ou baços dos animais infectados. Os cortes de pulmões foram corados por hematoxilina eosina ou por prata (GMS), para investigação histopatológica e quantificação de neutrófilos ou fungos, respectivamente. Nos fluídos bronco-alveolares (BAL) foram realizadas contagens globais e diferenciais de leucócitos. As dosagens de citocinas e de prostagladina E2 foram feitas por ELISA, em homogeneizados de pulmões. A coloração por tetróxido de ósmio foi usada na avaliação da capacidade da Gal-1 de induzir ou modular a formação de corpúsculos lipídicos, in vitro, por componentes do fungo. Nos soros dos animais de experimentação foi determinada a concentração total de nitrito, como indicador da produção de óxido nítrico. A análise dos resultados de sobrevivência indicou que 100% dos animais Gal-1+/+ resistiram à infecção por H. capsulatum; ao contrário, apenas 33% dos animais Gal-1-/- sobreviveram. Os números médios de unidades formadoras de colônias recuperadas no pulmão e no baço de camundongos Gal-1-/- foram de 2,7 e 3,8 vezes maiores do que os obtidos de animais Gal-1+/+, respectivamente. De modo semelhante, os números médios de neutrófilos e fungos no pulmão de animais Gal-1-/-, foram superiores aos valores encontrados nos pulmões de animais grupo Gal-1+/+. Curiosamente, nos homogeneizados pulmonares dos e o dobro da concentração de nitrito total sérico. Além disso, nos homogeneizados de pulmão dos animais Gal-1desafiados com o fungo, detectou-se elevadas concentrações de citocinas do tipo T1 e inflamatórias (IFN-, IL-1 e IL-12) em comparação com amostras de animais selvagens. Em ensaios in vitro, esta lectina não foi capaz de induzir corpúsculos em células do lavado peritoneal de camundongos Gal-1e Gal-1, entretanto inibiu parcialmente a formação induzida por F1 e -glucana. Finalmente, sugerimos que a Gal-1 pode participar da montagem de uma resposta imunológica protetora contra o Histoplasma capsulatum, por modular a liberação de citocinas inflamatórias, síntese de eicosanóides, geração de óxido nitrito; e por controlar a migração e/ou as funções de leucócitos. Além disso, os dados obtidos desse trabalho poderão auxiliar no melhor entendimento da fisiopatologia da histoplasmose e no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas envolvendo o reconhecimento de carboidratos na resposta imunológica. / Galectin-1 (Gal-1) belongs an endogenous lectins family that recognizes -galactoside and participates of various biological activities. This lectin can modulate the innate and adaptative immune responses. Although, Gal-1 participates of various pathophysiological processes, in literature we did not find reports related to the participation of Gal-1 in fungal infections. The aim of this work was to investigate the biological impact of Gal-1 in the experimental histoplasmosis. The mice (GAL-1-/- and GAL-1+/+) were injected (i.t.) with 5 x 105 yeast cell and at 15 days post-infection, BALF cells and lungs cytokine and PGE2 were measured by ELISA. The Recovery of H. capsulatum was made in lung and spleen and the fungal burden was assessed as the CFU per organ. The lung slices were stained by hematoxiline eosin or with Gomoris methanemine silver (GMS) and submitted to histopathological investigation and quantification of neutrophil or fungus, respectively. Total and differential cell counts of the bronchoalveolar lavage (BAL).were performed using diluting solution in Neubauer chamber and Rosenfeld-stained smear. The capacity of Gal-1 to induce or modulate the lipids bodies formation by fungus components was analyzed by staining treated cells with osmium tetroxide. The total nitrite (NO2) concentration in the animals serum was measured by Griess reaction. All H. capsulatum-infected wild type mice survived until 30 days post-infection, whereas only 33% of the Gal-1-/- infected mice died during of this period of observation. At 15 days post-infection, CFU were found to be higher in the spleens or lung from infected-Gal1-/- mice. The number of neutrophils in the lung of the infected-Gal-1-/- mice higher than infected Gal-1+/+ animals. Curiously, H. capsulatum infected Gal-1-/- mice, presented higher levels of PGE2 and TH1 inflammatory cytokines (IFN-, IL-1 e IL-12) in comparison with wild type infected-mice. Adherent peritoneal cells peritoneal derived from Gal-1+/+ and Gal-1-/- mice and treated with Gal-1 did not induce lipid bodies. However, the capacity of F1 e -glucan to induce lipid bodies on the peritoneal cells was inhibited by gal-1 treatment. We suggest that the Gal-1 could participate of the development of a protective immune response to H. capsulatum.
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