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Apostasia solar. : Juliano (361 ? 363 d. C.) e a restaura??o do culto solar / Solar apostasy. Julian (361 ? 363 d. C.) and the restoration of the solar cult.Miranda, Eduardo Belleza Abdala 25 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-25 / This work aims to analyze the political-religious actions of the Roman Emperor Flavius Claudius Julian (361 ? 363 AD), known as ?the Apostate?. To comply with the proposal of the dissertation, will be need to understand a little about the period in which Julian ruled Rome, known as Dominato. From a periodization suggested in this paper, we seek to identify the characteristics of the political system and the importance of such research for the analysis of Julian's empire. Then we will make a brief biographical research on the sovereign comprising all his philosophical, political and religious formation, so we can understand densely their political and religious goals to become emperor. We used as the main source a hymn in devotion to the sun god, Helios, designed by Julian in Greek and translated into English by Wilmer Wright. Within the dynamics of research, the work seeks to avoid its hypothesis that the emperor followed the god Mithras, solar deity Indo-Iranian. The dissertation presents an analysis of the two deities separately, so you can identify which Julian followed suit. Made these studies, will we can reach the main hypothesis of this study was to identify the political transformation that Julian sought to achieve from a religious perspective based on the solar-worship / O presente trabalho tem por objetivo analisar as a??es pol?tico-religiosas do imperador romano Fl?vio Cl?udio Juliano (361 ? 363 d. C.), conhecido como ?o ap?stata?. Para cumprir com a proposta da disserta??o, ser? preciso compreender um pouco sobre o per?odo no qual Juliano governou Roma, conhecido como Dominato. A partir de uma periodiza??o sugerida neste texto, buscamos identificar quais as caracter?sticas desse sistema pol?tico e qual a import?ncia dessa investiga??o para a an?lise do imp?rio de Juliano. Faremos, ent?o, uma breve pesquisa biogr?fica sobre o soberano, compreendendo toda sua forma??o filos?fica, pol?tica e religiosa, para que, assim, possamos compreender densamente seus objetivos pol?tico-religiosos ao se tornar imperador. Utilizamos como fonte principal um hino em devo??o ao deus do Sol, H?lios, elaborado em grego por Juliano e traduzido para o ingl?s por Wilmer Wright. Dentro da din?mica da pesquisa, o trabalho busca se desvincular da hip?tese de que o imperador seguia o deus Mitra, divindade solar indo-iraniana. A disserta??o prop?e uma an?lise das duas divindades separadamente, para que seja poss?vel identificar qual delas Juliano seguia de fato. Feito estes estudos, poderemos chegar a principal hip?tese deste trabalho: identificar a transforma??o pol?tica que Juliano procurava realizar a partir de uma perspectiva religiosa com base no culto solar
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As estruturas sociais e econ?micas do Imp?rio Romano do Ocidente e o estabelecimento do reino dos visigodos nas Galliae Aquitania e NarbonensisSartin, Gustavo Henrique Soares de Souza 10 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-10 / In the year 376 of the Common Era, a tribe of Germanic warriors known as Tervingi ,
of Gothic extraction, crossed the Hister (Danube) river due south, entering the Roman
Empire. They fled the Huns, a nomadic group that came plundering their way from the
East. It did not take long for a conflict between the Roman imperial authorities and the
refugees to begin. Peace was reached in 382 and, henceforth, the Tervingi would be
officially foederati (allies) of the Romans, gaining the right to remain an autonomous
tribe inside the borders of the Empire. For the next thirteen years the Tervingi warriors
fought beside the Roman imperial armies in every major conflict. Nevertheless, after the
death of the emperor Theodosius I in 395, their relations deteriorated severely. In
theory, the Tervingi remained Roman allies; in practice, they begun to extort monies
and other assets from the emperors Honorius and Arcadius. The sack of Rome by the
Tervingi king Alaric in 410 was both the culmination and the point of inflection of
this state of affairs. During the 410s the Tervingi warriors would fought again beside the
Roman Imperial armies and be rewarded with a piece of land in the southwestern
portion of the Gallic diocese. Dubbed Visigoths , they would remain trusted Roman
allies throughout the next decades, consolidating their own kingdom in the process. This
dissertation deals not only with the institution of the Visigothic kingdom in the
southwestern portion of the Galliae but also with the social and economic conditions
that hindered the Roman ability to defend their territory by themselves, hence opening
opportunities for foederati like the Tervingi to carve out a piece of it for themselves. / No ano de 376 da era comum, uma tribo de guerreiros germ?nicos conhecidos como
tervingi (terv?ngios), de origem g?tica, cruzou o rio Hister (Dan?bio) rumo ao sul,
adentrando o Imp?rio Romano. Eles fugiam dos hunos, um grupo n?made que vinha do
leste saqueando tudo em seu caminho. N?o passou muito tempo at? que tivesse in?cio
conflito entre as autoridades imperiais romanas e os refugiados. A paz foi alcan?ada em
382 e, dali em diante, os terv?ngios seriam, oficialmente, foederati (aliados) dos
romanos, ganhando o direito de continuar sendo uma tribo aut?noma dentro das
fronteiras do Imp?rio. Durante os treze anos seguintes os guerreiros terv?ngios lutaram
ao lado dos ex?rcitos imperiais romanos em cada um dos conflitos importantes. Ainda
assim, ap?s a morte do imperador Teod?sio I em 395, as rela??es entre eles se
deterioraram severamente. Em teoria, os terv?ngios permaneciam aliados dos romanos;
na pr?tica, haviam come?ado a extorquir dinheiro e outros recursos dos imperadores
Hon?rio e Arc?dio. O saque de Roma pelo rei terv?ngio Alarico em 410 foi tanto a
culmina??o quanto o ponto de inflex?o nesse estado de coisas. Durante a d?cada de 410,
os guerreiros terv?ngios lutariam novamente ao lado dos ex?rcitos imperiais romanos e
seriam recompensados com uma por??o de terra na ?rea sudoeste da diocese gaulesa.
Apelidados de visigodos , eles permaneceriam aliados dos romanos ao longo das
d?cadas seguintes, consolidando seu pr?prio reino no processo. Esta disserta??o trata
n?o apenas do estabelecimento do reino visig?tico na por??o sudoeste das Galliae mas
tamb?m das condi??es sociais e econ?micas que restringiram a capacidade romana de
defender por conta pr?pria seu territ?rio, dando oportunidade para que foederati como
os terv?ngios arrancassem um peda?o dele para si.
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