• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 10
  • Tagged with
  • 10
  • 10
  • 6
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Das fronteiras para Constantinopla

Dias, João Vicente de Medeiros Publio 31 May 2010 (has links)
Resumo: Dentro da produção literária bizantina, há um gênero que se destaca dos demais e foi a base para a literatura grega moderna: o ciclo épico fronteiriço, sendo a obra principal a Canção de Digenis Akrites. Considerava-se que a Canção fosse uma compilação nostálgica, feita na passagem do século XI para o XII, por um aristocrata - talvez exilado em Constantinopla - que tinha como objetivo recolher a tradição épica que marcava a identidade de uma elite ex-fronteiriça e de um tempo glorioso que havia se acabado. Nesse sentido, essa Dissertação dividiu-se em dois momentos. Em primeiro lugar, analisa os pequenos cantares akríticos como uma expressão de uma aristocracia fronteiriça num período entre a invasão muçulmana do século VII e a supremacia turca no último terço do século XI. Num segundo momento, analisa a Canção de Digenis Akrites como uma expressão das mudanças que estavam acontecendo com Bizâncio no período da composição. Entretanto, contestamos aqui conceitos-chaves utilizados para a maior parte dos estudos feitos sobre essa fonte, como "Apogeu" no século X, "Decadência" no século XI e "Nostalgia" relacionada à composição da Canção. Desse modo, analisamos essa fonte como um reflexo do estabelecimento do regime aristocrático e da reafirmação do poder imperial iniciada com a elevação de Aleixo I Comnenos (1081-1118) ao trono. Nesse sentido, buscamos uma série de indícios que confirmariam a relação entre a Canção de Digenis Akrites com a figura e o reinado desse imperador.
2

O livro siríaco de Daniel : texto, tradução e comentário

Ramos, Marcus Vinicius 22 August 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em História, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-03-02T15:40:32Z No. of bitstreams: 1 2014_MarcusViniciusRamos.pdf: 9932656 bytes, checksum: 06902d593142aac49e73ef79e3f4989b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-03-04T16:56:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_MarcusViniciusRamos.pdf: 9932656 bytes, checksum: 06902d593142aac49e73ef79e3f4989b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T16:56:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_MarcusViniciusRamos.pdf: 9932656 bytes, checksum: 06902d593142aac49e73ef79e3f4989b (MD5) / Tradicionalmente associados a uma “literatura de resistência”, os apocalipses vêm sendo tratados nas últimas décadas como um gênero exclusivamente literário e sob essa óptica têm sido predominantemente colocadas as questões textuais e exegéticas, isolados os modos de pensamento e identificados os contextos sociais desses textos. Tal enquadramento nem sempre se ajusta, no entanto, aos apocalipses escritos nos primeiros séculos da era comum, especialmente no caso daqueles atribuídos a Daniel. Compostos em diversas línguas e em sua maioria, sem sinais de dependência mútua, muitos desses textos recorrem a tradições diferentes, como a vinda do Anticristo e a revolta dos “povos do norte” ao final dos tempos, liderada por Gog e Magog. O Apocalipse Siríaco de Daniel, virtualmente desconhecido até o início deste século, corresponde a um desses exemplos: seu texto é utilizada nesta tese como uma ferramenta de pesquisa para um melhor entendimento da história da cristandade siríaca do século VII. Os seguintes aspectos são aqui considerados: (1) – A recepção do texto canônico de Daniel na cristandade dos primeiros séculos; (2) – As origens e associações de Gog, Magog e o Anticristo; (3) – O texto original do Apocalipse Siríaco de Daniel e sua tradução para o português; e (4) – Considerações críticas sobre o Apocalipse Siríaco de Daniel. Os achados indicam que o Apocalipse Siríaco de Daniel, focado no fim iminente da História, não oferecia a esperança necessária, definida em termos políticos, para a sobrevivência do Império Bizantino. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Traditionally considered a “literature of resistance”, the apocalypses have been treated over the past decades as a purely literary genre. Under this understanding, those studying these texts foregrounded textual and exegetical issues, isolated the modes of thought, and identified their social contexts. This framework does not always suit, however, many apocalypses written in the early centuries of the Common Era, especially those assigned to Daniel. Composed in various languages and mostly without signs of mutual dependence, many of these texts are supported by different traditions, such as the coming of Antichrist or the “revolt of the peoples of the north” at the end of times, led by Gog and Magog. The Syriac Apocalypse of Daniel, virtually unknown until early this century, seems to be one of them: its text is used in this thesis as a research tool for better understanding the history of the Syriac Christianity in the seventh century. The following issues are considered here: (1) The reception of the Book of Daniel in the early church; (2) The origins and associations of Gog, Magog and Antichrist; (3) The original text of the Syriac Apocalypse of Daniel and its translation into Portuguese; and (4) A critical commentary on the Syriac Apocalypse of Daniel. The findings indicate that the Syriac Apocalypse of Daniel, focused on the imminent end of history, did not provide the necessary hope, defined in political terms, for the survival of the Byzantine Empire.
3

Os libri carolini: um estudo das relações entre Bizâncio, Roma e reino Franco a partir dos debates de imagens / The Libri Carolini: a study of the relations between Byzantine, Rome and Frankish Kingdom from debates on images

Ghor, Lucy Cavallini Bajjani 09 June 2015 (has links)
A querela iconoclasta bizantina do século VIII já foi considerada a maior crise deste período e teve por consequência a legitimação dos ícones enquanto parte da tradição da Igreja. O fenômeno não esteve, no entanto, restrito ao mundo Oriental, tendo desencadeado reações tanto do papado, que se opôs ao iconoclasmo imperial desde seu início, quanto dos carolíngios, que se afirmavam enquanto um novo elemento entre os poderes cristãos. A reunião do concílio de Nicéia II, em 787, quando o culto aos ícones foi definido pela primeira vez como parte da tradição da Igreja, não foi bem recebida pela corte franca, que discordou tanto dos procedimentos quanto das decisões da assembléia, o que deu origem a um tratado, conhecido por libri carolini. Esta obra é sem dúvida um dos mais importantes trabalhos de teologia do governo de Carlos Magno, mas além disso, ele é uma tomada de posição do rei o tratado foi escrito em nome de Carlos Magno que não apenas reivindica a participação na resolução dos assuntos da fé, como se apresenta superior aos gregos, acusados no tratado de arrogância e entendidos como inaptos a interpretar de maneira correta as Escrituras, bem como os testemunhos dos Pais. Os LC são portanto não apenas uma demonstração da teologia de imagens carolíngia, mas um registro do posicionamento do futuro imperador do Ocidente. / The Byzantine Iconoclastic struggle of the eight century has been considered the greatest crisis of this period and had as a consequence the legitimation of icons as part of the churchs traditions. The phenomenon was not restricted to the Oriental world, and unleashed reactions from the papacy, who was opposed to the imperial Iconoclasm from its beginning, as much as from the carolingians, a new element between the Christian powers. The reunion of the second council of Nicaea, in 787, where the cult of icons was established for the first as a Tradition of the church, was not well received by the Frankish court, which disagreed with the procedures and the decisions of the assembly. The Carolingian opposition to the reunion originated a treatise known as libri carolini. This work is with no doubt one of the most important theological writings composed under Charlemagne\'s rule, but also a stand taking of the king who not only revindicates the participation on church matters as presents himself as superior to the Greeks, who are pictured as arrogant and bad interpreters of the Gospels and the Fathers. The LC are, therefore, not only a testimony of the Carolingian theology of images, but a register of the position of the future emperor of the Occident.
4

Os libri carolini: um estudo das relações entre Bizâncio, Roma e reino Franco a partir dos debates de imagens / The Libri Carolini: a study of the relations between Byzantine, Rome and Frankish Kingdom from debates on images

Lucy Cavallini Bajjani Ghor 09 June 2015 (has links)
A querela iconoclasta bizantina do século VIII já foi considerada a maior crise deste período e teve por consequência a legitimação dos ícones enquanto parte da tradição da Igreja. O fenômeno não esteve, no entanto, restrito ao mundo Oriental, tendo desencadeado reações tanto do papado, que se opôs ao iconoclasmo imperial desde seu início, quanto dos carolíngios, que se afirmavam enquanto um novo elemento entre os poderes cristãos. A reunião do concílio de Nicéia II, em 787, quando o culto aos ícones foi definido pela primeira vez como parte da tradição da Igreja, não foi bem recebida pela corte franca, que discordou tanto dos procedimentos quanto das decisões da assembléia, o que deu origem a um tratado, conhecido por libri carolini. Esta obra é sem dúvida um dos mais importantes trabalhos de teologia do governo de Carlos Magno, mas além disso, ele é uma tomada de posição do rei o tratado foi escrito em nome de Carlos Magno que não apenas reivindica a participação na resolução dos assuntos da fé, como se apresenta superior aos gregos, acusados no tratado de arrogância e entendidos como inaptos a interpretar de maneira correta as Escrituras, bem como os testemunhos dos Pais. Os LC são portanto não apenas uma demonstração da teologia de imagens carolíngia, mas um registro do posicionamento do futuro imperador do Ocidente. / The Byzantine Iconoclastic struggle of the eight century has been considered the greatest crisis of this period and had as a consequence the legitimation of icons as part of the churchs traditions. The phenomenon was not restricted to the Oriental world, and unleashed reactions from the papacy, who was opposed to the imperial Iconoclasm from its beginning, as much as from the carolingians, a new element between the Christian powers. The reunion of the second council of Nicaea, in 787, where the cult of icons was established for the first as a Tradition of the church, was not well received by the Frankish court, which disagreed with the procedures and the decisions of the assembly. The Carolingian opposition to the reunion originated a treatise known as libri carolini. This work is with no doubt one of the most important theological writings composed under Charlemagne\'s rule, but also a stand taking of the king who not only revindicates the participation on church matters as presents himself as superior to the Greeks, who are pictured as arrogant and bad interpreters of the Gospels and the Fathers. The LC are, therefore, not only a testimony of the Carolingian theology of images, but a register of the position of the future emperor of the Occident.
5

O Logos da Guerra pérsica : uma análise da perspectiva histórica da obra de Procópio de Cesareia (VI d.c.) / The logos of persian war: an analysis of historical perspective in the work of procopius of caesarea (6th century AD)

Baptista, Lyvia Vasconcelos January 2013 (has links)
Numa data próxima a 530 d.C., um educado cidadão começou a escrever a história contemporânea das guerras do imperador Justiniano contra os povos bárbaros. Esse homem foi Procópio de Cesareia; seu livro – escrito em grego – foi intitulado logos. As ações de Justiniano posicionaram o império num local de prestígio e constantes conflitos. As conquistas trouxeram prosperidade e muitas dificuldades para a capital, que teve que lidar com um império cujas fronteiras agregavam variados povos e territórios. Procópio é testemunha chave para a compreensão dos fenômenos políticos, religiosos e culturais desse momento e por essa característica foi bastante abordado pela historiografia, embora pouco estudado no Brasil. O destaque que os seus livros possuem no seio da erudição bizantina exige uma constante avaliação dos elementos que aparecem em sua escrita. O objetivo desta pesquisa é analisar a concepção de história presente na obra Guerra pérsica, com base na investigação textual da obra, norteada por quatro critérios: 1) como o autor apresenta o objeto tratado em termos de grandeza e especificidade; 2) como são colocadas as afirmações pessoais feitas pelo historiador e que tipo de relações podem ser traçadas entre o objeto da narrativa e a experiência pessoal do autor; 3) que tipo de preocupação metodológica com a apresentação do logos e tratamento dos dados pode ser vislumbrada na obra; 4) como o elemento religioso aparece na apresentação dos eventos e na percepção do desencadeamento dos fatos. / In about 530 AD, an educated citizen began writing a contemporary history of the Emperor Justinian´s wars against the barbarians. The man was Procopius of Caesarea and his book – written in Greek – was titled as Logos. Justinian´s deeds earned the empire prestige but involved it in constant conflicts. The achievements brought prosperity and many difficulties to the capital. Constantinople had to deal with an empire whose borders included a variety of peoples and territories. Although little studied in Brazil, Procopius is one of the most important witnesses of the political, religious and cultural phenomena of his time, and thus a subject for historiography. Due to the importance of his books within Byzantine literature, constant analysis of the elements of his writing is required. The aim of this research is to analyze the conception of history in the Persian war guided by four criteria: 1) how the author presents the subject in terms of magnitude and specificity; 2) how personal and biographical statements are displayed in the narrative and how subject and author are related; 3) what kind of methodological concern with the presentation of logos and treatment of data can be glimpsed in the work; and 4) how the religious issue appear in the narrative of events and in the perception of history.
6

O Logos da Guerra pérsica : uma análise da perspectiva histórica da obra de Procópio de Cesareia (VI d.c.) / The logos of persian war: an analysis of historical perspective in the work of procopius of caesarea (6th century AD)

Baptista, Lyvia Vasconcelos January 2013 (has links)
Numa data próxima a 530 d.C., um educado cidadão começou a escrever a história contemporânea das guerras do imperador Justiniano contra os povos bárbaros. Esse homem foi Procópio de Cesareia; seu livro – escrito em grego – foi intitulado logos. As ações de Justiniano posicionaram o império num local de prestígio e constantes conflitos. As conquistas trouxeram prosperidade e muitas dificuldades para a capital, que teve que lidar com um império cujas fronteiras agregavam variados povos e territórios. Procópio é testemunha chave para a compreensão dos fenômenos políticos, religiosos e culturais desse momento e por essa característica foi bastante abordado pela historiografia, embora pouco estudado no Brasil. O destaque que os seus livros possuem no seio da erudição bizantina exige uma constante avaliação dos elementos que aparecem em sua escrita. O objetivo desta pesquisa é analisar a concepção de história presente na obra Guerra pérsica, com base na investigação textual da obra, norteada por quatro critérios: 1) como o autor apresenta o objeto tratado em termos de grandeza e especificidade; 2) como são colocadas as afirmações pessoais feitas pelo historiador e que tipo de relações podem ser traçadas entre o objeto da narrativa e a experiência pessoal do autor; 3) que tipo de preocupação metodológica com a apresentação do logos e tratamento dos dados pode ser vislumbrada na obra; 4) como o elemento religioso aparece na apresentação dos eventos e na percepção do desencadeamento dos fatos. / In about 530 AD, an educated citizen began writing a contemporary history of the Emperor Justinian´s wars against the barbarians. The man was Procopius of Caesarea and his book – written in Greek – was titled as Logos. Justinian´s deeds earned the empire prestige but involved it in constant conflicts. The achievements brought prosperity and many difficulties to the capital. Constantinople had to deal with an empire whose borders included a variety of peoples and territories. Although little studied in Brazil, Procopius is one of the most important witnesses of the political, religious and cultural phenomena of his time, and thus a subject for historiography. Due to the importance of his books within Byzantine literature, constant analysis of the elements of his writing is required. The aim of this research is to analyze the conception of history in the Persian war guided by four criteria: 1) how the author presents the subject in terms of magnitude and specificity; 2) how personal and biographical statements are displayed in the narrative and how subject and author are related; 3) what kind of methodological concern with the presentation of logos and treatment of data can be glimpsed in the work; and 4) how the religious issue appear in the narrative of events and in the perception of history.
7

O Logos da Guerra pérsica : uma análise da perspectiva histórica da obra de Procópio de Cesareia (VI d.c.) / The logos of persian war: an analysis of historical perspective in the work of procopius of caesarea (6th century AD)

Baptista, Lyvia Vasconcelos January 2013 (has links)
Numa data próxima a 530 d.C., um educado cidadão começou a escrever a história contemporânea das guerras do imperador Justiniano contra os povos bárbaros. Esse homem foi Procópio de Cesareia; seu livro – escrito em grego – foi intitulado logos. As ações de Justiniano posicionaram o império num local de prestígio e constantes conflitos. As conquistas trouxeram prosperidade e muitas dificuldades para a capital, que teve que lidar com um império cujas fronteiras agregavam variados povos e territórios. Procópio é testemunha chave para a compreensão dos fenômenos políticos, religiosos e culturais desse momento e por essa característica foi bastante abordado pela historiografia, embora pouco estudado no Brasil. O destaque que os seus livros possuem no seio da erudição bizantina exige uma constante avaliação dos elementos que aparecem em sua escrita. O objetivo desta pesquisa é analisar a concepção de história presente na obra Guerra pérsica, com base na investigação textual da obra, norteada por quatro critérios: 1) como o autor apresenta o objeto tratado em termos de grandeza e especificidade; 2) como são colocadas as afirmações pessoais feitas pelo historiador e que tipo de relações podem ser traçadas entre o objeto da narrativa e a experiência pessoal do autor; 3) que tipo de preocupação metodológica com a apresentação do logos e tratamento dos dados pode ser vislumbrada na obra; 4) como o elemento religioso aparece na apresentação dos eventos e na percepção do desencadeamento dos fatos. / In about 530 AD, an educated citizen began writing a contemporary history of the Emperor Justinian´s wars against the barbarians. The man was Procopius of Caesarea and his book – written in Greek – was titled as Logos. Justinian´s deeds earned the empire prestige but involved it in constant conflicts. The achievements brought prosperity and many difficulties to the capital. Constantinople had to deal with an empire whose borders included a variety of peoples and territories. Although little studied in Brazil, Procopius is one of the most important witnesses of the political, religious and cultural phenomena of his time, and thus a subject for historiography. Due to the importance of his books within Byzantine literature, constant analysis of the elements of his writing is required. The aim of this research is to analyze the conception of history in the Persian war guided by four criteria: 1) how the author presents the subject in terms of magnitude and specificity; 2) how personal and biographical statements are displayed in the narrative and how subject and author are related; 3) what kind of methodological concern with the presentation of logos and treatment of data can be glimpsed in the work; and 4) how the religious issue appear in the narrative of events and in the perception of history.
8

Procópio e a reapropriação do modelo Tucidideano: a representação da peste na narrativa histórica (VI século d.C.)

BAPTISTA, Lyvia Vasconcelos 28 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:17:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Lyvia Vasconcelos Baptista.pdf: 1002555 bytes, checksum: 3c9eb8eb3debc14cbb29bf07fb861d06 (MD5) Previous issue date: 2008-03-28 / Profundamente marcada pelos elementos da Antiguidade clássica, a literatura bizantina apresenta-se como um curioso crisol de influências e condutas, o que reflete a própria situação do Império. O tema desta dissertação resume-se na percepção dos elementos que aproximam a obra Guerras Persas construída por Procópio de Cesaréa, no VI século d.C. e a História da Guerra do Peloponeso, elaborada por Tucídides, no V século a.C.. Num primeiro momento apresentaremos os historiadores ateniense e bizantino, inseridos nos seus contextos de produção e discorreremos sobre a forma como a historiografia trabalhou e utilizou suas imagens. Em seguida analisaremos os seus relatos num movimento relacional, lançando olhares a seus projetos historiográficos, a partir de dois princípios específicos: o metodológico e o teleológico. Nesse movimento, os relatos epidêmicos presentes em suas obras são abordados como um momento vantajoso para a percepção daquilo que movia e fundamentava a escrita da história nas obras destes historiadores, e da atitude classicista existente no interior do Império Bizantino.
9

Procópio de Cesareia e as disputas entre romanos e bárbaros na Guerra Gótica: da \"Queda de Roma\" ao período de Justiniano / Procopius and the struggle between romans and barbarians in the Gothic War: from \"Fall of Rome\" to the Justinian period

Boy, Renato Viana 19 June 2013 (has links)
A Guerra Gótica é uma narrativa composta em três livros, que fazem parte da coleção História das Guerras, de Procópio de Cesareia (490-562). Estes livros contêm relatos das campanhas enviadas pelo imperador bizantino Justiniano (527-565), com o objetivo de retomar para o Império o domínio sobre seus antigos territórios na Pérsia e no mundo mediterrânico, então sob autoridade de governos bárbaros. Estas guerras ficaram historiograficamente conhecidas como as guerras de Reconquista. As narrativas de Procópio se iniciam com a descrição da gradual perda do poder imperial na Itália em favor dos bárbaros em 476, que a historiografia consagrou como a Queda de Roma. Entretanto, Procópio não descreve esse processo como sendo a queda do Império, tão pouco fala das guerras de Justiniano como uma luta pela Reconquista. Mesmo assim, seus textos foram amplamente utilizados para estruturar e consolidar tais conceitos. Nossa proposta é analisar como o historiador interpretou as disputas pelo poder na Itália, travadas entre romanos e bárbaros, no período da deposição de Rômulo Augusto e no governo de Justiniano, contribuindo, assim, para a discussão de problemas historiográficos como os acima citados. / The Gothic War is a narrative composed in three books, which are part of the collection History of the Wars written by Procopius (490-562). These books contain accounts of the campaigns sent by the Byzantine Emperor Justinian (527-565), with the goal of regaining for the Empire the dominion over its former territories in Persia and the Mediterranean World, then under the authority of barbarian governments. These wars are historiographically known as the wars of \"Reconquest\". The narratives of Procopius begin with the description of the gradual loss of imperial power in Italy in favor of the barbarians in 476, which the historiography has consecrated as \"Fall of Rome\". However, Procopius did not describe this process as the \"fall\" of the Empire, neither wrote about the wars of Justinian as a fight for the \"Reconquest\". Even so, his texts were widely used to structure and consolidate these concepts. Our proposal is to analyze how the historian has interpreted the struggle for power in Italy, fought between romans and barbarians in the period of the deposition of Rômulo Augusto and the government of Justinian, thus contributing to the discussion of historiographical problems as mentioned above.
10

Procópio de Cesareia e as disputas entre romanos e bárbaros na Guerra Gótica: da \"Queda de Roma\" ao período de Justiniano / Procopius and the struggle between romans and barbarians in the Gothic War: from \"Fall of Rome\" to the Justinian period

Renato Viana Boy 19 June 2013 (has links)
A Guerra Gótica é uma narrativa composta em três livros, que fazem parte da coleção História das Guerras, de Procópio de Cesareia (490-562). Estes livros contêm relatos das campanhas enviadas pelo imperador bizantino Justiniano (527-565), com o objetivo de retomar para o Império o domínio sobre seus antigos territórios na Pérsia e no mundo mediterrânico, então sob autoridade de governos bárbaros. Estas guerras ficaram historiograficamente conhecidas como as guerras de Reconquista. As narrativas de Procópio se iniciam com a descrição da gradual perda do poder imperial na Itália em favor dos bárbaros em 476, que a historiografia consagrou como a Queda de Roma. Entretanto, Procópio não descreve esse processo como sendo a queda do Império, tão pouco fala das guerras de Justiniano como uma luta pela Reconquista. Mesmo assim, seus textos foram amplamente utilizados para estruturar e consolidar tais conceitos. Nossa proposta é analisar como o historiador interpretou as disputas pelo poder na Itália, travadas entre romanos e bárbaros, no período da deposição de Rômulo Augusto e no governo de Justiniano, contribuindo, assim, para a discussão de problemas historiográficos como os acima citados. / The Gothic War is a narrative composed in three books, which are part of the collection History of the Wars written by Procopius (490-562). These books contain accounts of the campaigns sent by the Byzantine Emperor Justinian (527-565), with the goal of regaining for the Empire the dominion over its former territories in Persia and the Mediterranean World, then under the authority of barbarian governments. These wars are historiographically known as the wars of \"Reconquest\". The narratives of Procopius begin with the description of the gradual loss of imperial power in Italy in favor of the barbarians in 476, which the historiography has consecrated as \"Fall of Rome\". However, Procopius did not describe this process as the \"fall\" of the Empire, neither wrote about the wars of Justinian as a fight for the \"Reconquest\". Even so, his texts were widely used to structure and consolidate these concepts. Our proposal is to analyze how the historian has interpreted the struggle for power in Italy, fought between romans and barbarians in the period of the deposition of Rômulo Augusto and the government of Justinian, thus contributing to the discussion of historiographical problems as mentioned above.

Page generated in 0.0384 seconds