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Efeito da carga perceptiva e cognitiva na conjunção incidental em tarefas visuais / Effect of Perceptual and Cognitive Load on the Incidental Binding in Visual TasksFerreira, Hugo Cézar Palhares 02 August 2016 (has links)
O processo de integração de informações na memória pode acontecer de forma incidental, em que informações não relevantes para os objetivos de uma tarefa de memorização são conjugadas. Nosso trabalho buscou relacionar os efeitos da conjunção incidental dentro do armazenador visuoespacial e a possível interferência da carga perceptiva e cognitiva. No Capítulo 1 buscamos identificar como ocorre a conjunção incidental entre forma e cor (Exp1) e como a carga perceptiva pode influenciar nesta conjunção (Exp2). Os resultados do Exp1 mostram que cor e forma são conjugadas de forma incidental e assimétrica, em que a cor interfere no reconhecimento da forma, mas a forma não interfere no reconhecimento da cor. O Exp2 demonstra que a alta carga perceptiva não afeta a conjunção incidental, sugerindo que é um processo automático. No Capítulo 2 buscamos identificar a conjunção incidental de cor e localização e como a similaridade e a carga cognitiva podem afetar sua ocorrência. No terceiro experimento (Exp3) procuramos identificar as características da conjunção incidental da informação visual e espacial em uma tarefa de reconhecimento, no quarto experimento (Exp4) avaliamos o efeito da similaridade da informação visual na memorização de cores, e no quinto experimento (Exp5) avaliamos o efeito da carga cognitiva na memorização através de uma tarefa secundária atencional. Os resultados do Exp3 mostram que cor e localização são conjugadas de forma incidental e assimétrica, em que a localização interfere no reconhecimento da cor, mas a cor não interfere no reconhecimento da localização. O Exp4 demonstra que a conjunção incidental da localização e da cor é mais acentuada nas provas com similaridade alta e que a carga cognitiva tem um efeito semelhante ao da similaridade, aumentando o efeito da conjunção incidental (Exp5). Os dados apontam que a conjunção incidental de forma e localização é passível de interferência durante sua codificação. / The memory binding information process can happen incidentally, so that irrelevant information to the objectives of a memory task are associated with the relevant to it. Our study aimed to find the effects of incidental conjunction in the visuospatial store and the possible interference of the perceptual and cognitive load in this process. In Chapter 1, we intended to identify how does work the incidental binding of shape and color (Exp1) and how the perceptual load can influence this conjunction (Exp2). Results of Exp1 show that color and shape are conjugated in an incidental and asymmetric way, wherein color interferes in shape recognition, but shape does not interfere in color recognition. Results of Exp2 show that high perceptual load does not affect the incidental binding, suggesting that it is an automatic process. In Chapter 2 we intended to identify how does work the incidental binding of color and spatial location and how the similarity and the cognitive load may affect this occurrence. In the third experiment (Exp3), we tried to identify the features of incidental binding between visual and spatial information on a reconnaissance task. In the fourth experiment (Exp4), we evaluated the effect of similarity of visual information in the color memorization. In the fifth experiment (Exp5), we evaluated the effect of cognitive load on memorization through a secondary attentional task. Results of Exp1 show that color and location are conjugated in an incidental and asymmetric way, wherein location interferes in color recognition, but color does not interfere in location recognition. The Exp4 show that the incidental binding of location and color is more evident in tasks with high similarity and the cognitive load has a similar effect to the similarity, increasing the occurrence of incidental binding (Exp5). The data indicate that incidental binding of form and location is subject to interference during its codification.
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Efeito da carga perceptiva e cognitiva na conjunção incidental em tarefas visuais / Effect of Perceptual and Cognitive Load on the Incidental Binding in Visual TasksHugo Cézar Palhares Ferreira 02 August 2016 (has links)
O processo de integração de informações na memória pode acontecer de forma incidental, em que informações não relevantes para os objetivos de uma tarefa de memorização são conjugadas. Nosso trabalho buscou relacionar os efeitos da conjunção incidental dentro do armazenador visuoespacial e a possível interferência da carga perceptiva e cognitiva. No Capítulo 1 buscamos identificar como ocorre a conjunção incidental entre forma e cor (Exp1) e como a carga perceptiva pode influenciar nesta conjunção (Exp2). Os resultados do Exp1 mostram que cor e forma são conjugadas de forma incidental e assimétrica, em que a cor interfere no reconhecimento da forma, mas a forma não interfere no reconhecimento da cor. O Exp2 demonstra que a alta carga perceptiva não afeta a conjunção incidental, sugerindo que é um processo automático. No Capítulo 2 buscamos identificar a conjunção incidental de cor e localização e como a similaridade e a carga cognitiva podem afetar sua ocorrência. No terceiro experimento (Exp3) procuramos identificar as características da conjunção incidental da informação visual e espacial em uma tarefa de reconhecimento, no quarto experimento (Exp4) avaliamos o efeito da similaridade da informação visual na memorização de cores, e no quinto experimento (Exp5) avaliamos o efeito da carga cognitiva na memorização através de uma tarefa secundária atencional. Os resultados do Exp3 mostram que cor e localização são conjugadas de forma incidental e assimétrica, em que a localização interfere no reconhecimento da cor, mas a cor não interfere no reconhecimento da localização. O Exp4 demonstra que a conjunção incidental da localização e da cor é mais acentuada nas provas com similaridade alta e que a carga cognitiva tem um efeito semelhante ao da similaridade, aumentando o efeito da conjunção incidental (Exp5). Os dados apontam que a conjunção incidental de forma e localização é passível de interferência durante sua codificação. / The memory binding information process can happen incidentally, so that irrelevant information to the objectives of a memory task are associated with the relevant to it. Our study aimed to find the effects of incidental conjunction in the visuospatial store and the possible interference of the perceptual and cognitive load in this process. In Chapter 1, we intended to identify how does work the incidental binding of shape and color (Exp1) and how the perceptual load can influence this conjunction (Exp2). Results of Exp1 show that color and shape are conjugated in an incidental and asymmetric way, wherein color interferes in shape recognition, but shape does not interfere in color recognition. Results of Exp2 show that high perceptual load does not affect the incidental binding, suggesting that it is an automatic process. In Chapter 2 we intended to identify how does work the incidental binding of color and spatial location and how the similarity and the cognitive load may affect this occurrence. In the third experiment (Exp3), we tried to identify the features of incidental binding between visual and spatial information on a reconnaissance task. In the fourth experiment (Exp4), we evaluated the effect of similarity of visual information in the color memorization. In the fifth experiment (Exp5), we evaluated the effect of cognitive load on memorization through a secondary attentional task. Results of Exp1 show that color and location are conjugated in an incidental and asymmetric way, wherein location interferes in color recognition, but color does not interfere in location recognition. The Exp4 show that the incidental binding of location and color is more evident in tasks with high similarity and the cognitive load has a similar effect to the similarity, increasing the occurrence of incidental binding (Exp5). The data indicate that incidental binding of form and location is subject to interference during its codification.
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El rol de la música incidental y el sound design en los videojuegos modernos (1996-2019) / The role of incidental music and sound design in modern video games (1996-2019)Nuñez Vasquez, Victor Rennato 14 February 2021 (has links)
El presente trabajo de investigación tiene como finalidad explorar y entender el rol del sonido en los videojuegos lanzados al mercado entre 1996 a 2019, usando Resident Evil 7 (2017) como un estudio de caso.
Para un mejor análisis del apartado sonoro se ha dividido el estudio del sonido en dos partes: música incidental y sound design, teniendo presente, además, que la línea que divida música y efecto de sonido es cada vez menor. La primera parte del trabajo se centra en el rol de la música incidental en el videojuego; la forma en que el mismo, como medio audiovisual no-lineal e interactivo, necesita un acercamiento diferente al de otros medios lineales como el cine; y un análisis musical de la banda sonora de dos videojuegos de la saga Resident Evil con más de quince años de diferencia, con el fin de apreciar como ha evolucionado el rol de la música en el videojuego. La segunda parte del trabajo se centra en el rol del sound design en el videojuego; analizando la complejidad de este apartado; la forma en que la misma interactua con la música al punto de compenetrarse, viéndose el videojuego como medio interactivo, favorecido de esta interacción. La tercera parte del trabajo se centra en la relación que existe entre la implementación sonora, composición musical y sound design.
Se busca con el presente trabajo contribuir al estudio y entendimiento del sonido en el videojuego, y la relación de este apartado con sus principales características: interactividad y no-linealidad. / The present research aims to explore and understand the role of sound in video games released on the market between 1996 to 2019, using Resident Evil 7 (2017) as a case study.
For a better analysis of the audio section, the study of sound has been divided into two parts: incidental music and sound design, bearing in mind, in addition, that the line that divides music and sound effect is less and less. The first part of the work focuses on the role of incidental music in the video game; the way in which it, as a non-linear and interactive audiovisual medium, needs a different approach than other linear media such as cinema; and a musical analysis of the soundtrack of two video games in the Resident Evil saga more than fifteen years apart, in order to appreciate how the role of music in the video game has evolved. The second part of the work focuses on the role of sound design in the video game; analyzing the complexity of this section; the way in which it interacts with music to the point of interpenetrating, seeing the video game as an interactive medium, favored by this interaction. The third part of the work focuses on the relationship between sound implementation, musical composition, and sound design.
This work seeks to contribute to the study and understanding of sound in the video game, and the relationship of this section with its main characteristics: interactivity and non-linearity. / Trabajo de investigación
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Aprendizagem de substantivos e adjetivos por meio de leitura compartilhada para crianças com desenvolvimento típico e com Síndrome de Down / Noun and Adjective Learning through Shared Book Reading For Down Syndrome and Typical Development ChildrenBonagamba, Camila 16 February 2016 (has links)
A leitura compartilhada de livros para crianças é uma atividade que tem sido estudada como forma de ensino incidental de vocabulário, que envolve, dentre outros processos, o responder por exclusão. O objetivo do presente trabalho foi investigar a ocorrência de aprendizagem de relações entre estímulos visuais (figuras) com seus respectivos estímulos auditivos (palavras) a partir de diferentes condições de leitura compartilhada de livros para crianças com Síndrome de Down (SD) e com desenvolvimento típico (DT). Para a pesquisa foram desenvolvidos dois estudos. No Estudo 1, participaram seis crianças com SD com seis a sete anos, e seis crianças com DT com três a quatro anos (amostras pareadas em função do nível de vocabulário). Foi utilizado um livro de história produzido pela pesquisadora, no qual havia dois substantivos e dois adjetivos desconhecidos (estímulos visuais S1, S2, A1, A2), apresentados uma única vez na história. Esse livro foi lido para cada criança duas vezes em sequência por sessão e em cada sessão foi realizada uma condição de leitura diferente. Foram apresentadas três condições de leitura e cada criança passou por todas, mas em diferentes ordens (contrabalanceamento). Na Condição 1, o livro foi lido para a criança sem intervenções. Na Condição 2, o livro foi lido para a criança e ela tinha que repetir o nome dos estímulos desconhecidos. Na Condição 3, o livro foi lido e foram realizadas perguntas relacionadas aos estímulos-alvo. Ao final de cada sessão foram realizadas sondas de aprendizagem (sondas de emparelhamento ao modelo e nomeação), e após uma semana da última sessão foi aplicada uma sonda de manutenção e uma de generalização. As crianças com DT apresentaram maior número de acertos que as com SD, e os acertos foram mais relacionados ao estímulo S1. As crianças não aprenderam a relação nome-cor. A análise dos resultados sugeriu que o número de estímulos-alvo era excessivo e com apresentações insuficientes no livro. No Estudo 2 participaram seis crianças com DT de 3 a 4 anos e seis crianças com SD, de 5 a 8 anos. O procedimento utilizado no Estudo 2 foi semelhante ao primeiro com as seguintes alterações no livro: utilização de apenas duas relações-alvo (um substantivo-alvo e um adjetivo-alvo - S2 e A3), cada uma sendo apresentada três vezes ao longo da história, em figuras que possibilitavam o responder por exclusão. Também foi acrescentada uma tentativa de exclusão nas sondas de aprendizagem. Nesse estudo, todas as crianças com DT conseguiram selecionar e nomear estímulo S2 e duas mostraram indícios de aprendizagem do estímulo A3. As crianças com SD apresentaram um menor número de acertos nas sondas de emparelhamento, mas apresentaram algumas nomeações corretas, o que não foi observado no Estudo 1. Os dados sugerem que as mudanças realizadas no livro melhoram o desempenho das crianças com DT, mas não o das crianças com SD. Não foram encontradas diferenças entre as condições de leituras nos dois estudos. No entanto, são necessários estudos adicionais para avaliar essas diferentes condições e as variáveis envolvidas na aprendizagem de palavras a partir da leitura compartilhada de livro. / Shared book reading for children is an activity that has been studied as an incidental vocabulary teaching that involves, among other processes, exclusion responding. The aim of this research was to investigate the occurrence of learning of the relation between visual stimuli (figures) with their respective auditory stimuli (words) in different shared book reading conditions to Down syndrome (DS) and typical development (TD) children. This research was performed in two studies. In Study 1, participated six DS children from six to seven years old and six TD children from three to four years old (paired samples based on vocabulary level). In this study, the conductor of the experiment used a storybook produced for this research. The book contained two nouns and two unknown adjectives (visual stimuli S1, S2, A1, and A2), presented one time in the story. The conductor of the experiment read the book to every child two times in sequence for each session. In each session, the conductor of the experiment applied a different reading condition. Three reading conditions were presented in various orders (counterbalance) for each child. In Condition 1, the book was read to the child without interventions. In Condition 2, the book was read to the child, and the unknown stimuli names were asked to be repeated. In Condition 3, the book was read to the child, and questions related to the target stimuli were made. At the end of each session, learning probes (matching-to-sample and naming probes) were made. After one week of the last session, maintenance and generalization probes were applied. TD children showed more correct answers than DS children. The right answers were mostly related to S1 stimuli. No child learned name-color relations. Result analysis suggested that the target stimuli was excessive and with insufficient presentations in the book. In Study 2, participated six TD children from three to four years old and six DS children from five to eight years old. The procedure of Study 2 was similar to Study 1, except for some alterations in the book: there were only two target-relations (one target-noun and one target-adjective S2 and A3), each being presented three times along the story, in figures that allowed the exclusion responding. It was also included an attempt of exclusion in learning probes. In this Study, all TD children could select and name S2 stimuli and two children showed indications of learning of A3 stimuli. DS children showed a smaller number of correct answers in matching probes but showed some correct nominations, which were not observed in Study 1. The data suggest that the changes in the book improved the TD children performance, but not to DS children. The results showed no difference between reading conditions in both studies. However, additional studies that evaluate different conditions and variables related to word learning in shared book reading are necessary.
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Caracteriza??o da captura incidental de tartarugas marinhas pela pesca de espinhel pel?gico no Nordeste do BrasilColuchi, Rodrigo 08 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-08 / The marine turtles biological characteristics and the impact they have been suffering in consequence of human activities have caused in the last decades the decrease of populations to unsustainable levels. All four of the species described in this paper are registered as endangered in a list by IUCN: Caretta caretta, Lepidochelys olivacea, Chelonia mydas, Dermochelys coriacea. The main causes of such impact include several fishing activities, mostly the surface longline. This paper discusses the monitoring of two foreigner longline fleet along the North East Brazilian coast between October of 2004 and September of 2005. Both operated in the West South Atlantic, one using the Chinese technique and the other the American. The American method s target species is the swordfish (Xiphias gladius), and it is characterized by using squid as bait, J 9/0 offset 5? hook, light sticks and night soaking. It also operates in shallower waters than the Chinese method. The source of information about the efforts and the catches came from onboard observers and were used to calculate the catching rate of turtles over 1000 hooks (CPUE). The American equipment caught more turtles (CPUE = 0,059; N= 103), mainly D. coriacea, while the Chinese longline caught mainly the L. olivacea and presented a CPUE= 0,018 (N= 89). The hooks were most frequently found attached to the mouth of C. caretta, C. mydas, and L. olivacea. The D. coriacea were most frequently caught by hooks externally attached to different parts of their body. There was no significant difference between the hook type catching and most turtles were still alive when released. The results suggest a greater potential of turtle catching by the American method. Besides the statistic tests have showed less interaction between the Chinese equipment and marine turtles, the catches of this fishing technique could have been underestimated due to miscommunication between the onboard observer and the vessel s crew plus the retrieve of the longline during night time / As caracter?sticas biol?gicas das tartarugas marinhas em conjunto com as diversas perturba??es antr?pica sofridas ao longo do tempo t?m reduzido v?rias popula??es para n?veis quase invi?veis de se manterem, atualmente, as quatro esp?cies registradas nesse trabalho s?o citadas na lista de fauna amea?ada da Uni?o Internacional para Conserva??o da Natureza - IUCN (Caretta caretta, Chelonia mydas, Dermochelys coriacea e Lepidochelys olivacea). Entre os principais riscos que est?o sujeitas as tartarugas marinhas podemos citar as atividades pesqueiras de maneira geral e em especial o espinhel pel?gico de superf?cie. O presente estudo apresenta o monitoramento realizado junto a duas frotas estrangeiras de espinhel de superf?cie sediadas no nordeste do Brasil, ente outubro de 2004 e setembro de 2005. Ambas atuaram no Atl?ntico Sul Ocidental, sendo que o espinhel chin?s teve como objetivo a captura de atuns (Thunnus spp), utilizando peixe como isca, anzol tipo tunna hook e imers?o do petrecho de pesca durante o dia. A esp?cie alvo do petrecho chamado de americano foi o espadarte (Xiphias gladius), que se caracterizou por utilizar lula como isca, anzol tipo J 9/0 offset 5?, atrator luminoso, imers?o noturna e mais rasa do que o chin?s. As informa??es a respeito do esfor?o e das capturas foram provenientes de observadores de bordo e utilizadas para calcular os ?ndices de capturas de tartarugas por 1000 anz?is (CPUE). O petrecho americano capturou mais tartarugas (CPUE= 0,059, N= 113) e foi mais representado por D. coriacea, enquanto o espinhel chin?s apresentou CPUE = 0,018 (N= 89) e L. olivacea como a esp?cie mais numerosa. O local mais comum de insers?o do anzol em C. caretta, C. mydas e L. olivacea foi a boca. As D.coriacea foram mais capturadas quando o anzol se prendeu externamente. N?o houve diferen?a significativa das capturas conforme o tipo de anzol, e os indiv?duos liberados vivos predominaram. Os resultados encontrados corroboram com o maior potencial de capturas de tartarugas atribu?do ?s caracter?sticas do petrecho que tem como alvo os espadartes. No entanto, testes estat?sticos demonstraram que, apesar do petrecho voltado ? captura de atuns interagir menos com tartarugas marinhas, as capturas na pescaria chinesa foram subestimadas devido ? dificuldade de comunica??o do observador com a tripula??o e recolhimento do espinhel durante a noite
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Aprendizagem de substantivos e adjetivos por meio de leitura compartilhada para crianças com desenvolvimento típico e com Síndrome de Down / Noun and Adjective Learning through Shared Book Reading For Down Syndrome and Typical Development ChildrenCamila Bonagamba 16 February 2016 (has links)
A leitura compartilhada de livros para crianças é uma atividade que tem sido estudada como forma de ensino incidental de vocabulário, que envolve, dentre outros processos, o responder por exclusão. O objetivo do presente trabalho foi investigar a ocorrência de aprendizagem de relações entre estímulos visuais (figuras) com seus respectivos estímulos auditivos (palavras) a partir de diferentes condições de leitura compartilhada de livros para crianças com Síndrome de Down (SD) e com desenvolvimento típico (DT). Para a pesquisa foram desenvolvidos dois estudos. No Estudo 1, participaram seis crianças com SD com seis a sete anos, e seis crianças com DT com três a quatro anos (amostras pareadas em função do nível de vocabulário). Foi utilizado um livro de história produzido pela pesquisadora, no qual havia dois substantivos e dois adjetivos desconhecidos (estímulos visuais S1, S2, A1, A2), apresentados uma única vez na história. Esse livro foi lido para cada criança duas vezes em sequência por sessão e em cada sessão foi realizada uma condição de leitura diferente. Foram apresentadas três condições de leitura e cada criança passou por todas, mas em diferentes ordens (contrabalanceamento). Na Condição 1, o livro foi lido para a criança sem intervenções. Na Condição 2, o livro foi lido para a criança e ela tinha que repetir o nome dos estímulos desconhecidos. Na Condição 3, o livro foi lido e foram realizadas perguntas relacionadas aos estímulos-alvo. Ao final de cada sessão foram realizadas sondas de aprendizagem (sondas de emparelhamento ao modelo e nomeação), e após uma semana da última sessão foi aplicada uma sonda de manutenção e uma de generalização. As crianças com DT apresentaram maior número de acertos que as com SD, e os acertos foram mais relacionados ao estímulo S1. As crianças não aprenderam a relação nome-cor. A análise dos resultados sugeriu que o número de estímulos-alvo era excessivo e com apresentações insuficientes no livro. No Estudo 2 participaram seis crianças com DT de 3 a 4 anos e seis crianças com SD, de 5 a 8 anos. O procedimento utilizado no Estudo 2 foi semelhante ao primeiro com as seguintes alterações no livro: utilização de apenas duas relações-alvo (um substantivo-alvo e um adjetivo-alvo - S2 e A3), cada uma sendo apresentada três vezes ao longo da história, em figuras que possibilitavam o responder por exclusão. Também foi acrescentada uma tentativa de exclusão nas sondas de aprendizagem. Nesse estudo, todas as crianças com DT conseguiram selecionar e nomear estímulo S2 e duas mostraram indícios de aprendizagem do estímulo A3. As crianças com SD apresentaram um menor número de acertos nas sondas de emparelhamento, mas apresentaram algumas nomeações corretas, o que não foi observado no Estudo 1. Os dados sugerem que as mudanças realizadas no livro melhoram o desempenho das crianças com DT, mas não o das crianças com SD. Não foram encontradas diferenças entre as condições de leituras nos dois estudos. No entanto, são necessários estudos adicionais para avaliar essas diferentes condições e as variáveis envolvidas na aprendizagem de palavras a partir da leitura compartilhada de livro. / Shared book reading for children is an activity that has been studied as an incidental vocabulary teaching that involves, among other processes, exclusion responding. The aim of this research was to investigate the occurrence of learning of the relation between visual stimuli (figures) with their respective auditory stimuli (words) in different shared book reading conditions to Down syndrome (DS) and typical development (TD) children. This research was performed in two studies. In Study 1, participated six DS children from six to seven years old and six TD children from three to four years old (paired samples based on vocabulary level). In this study, the conductor of the experiment used a storybook produced for this research. The book contained two nouns and two unknown adjectives (visual stimuli S1, S2, A1, and A2), presented one time in the story. The conductor of the experiment read the book to every child two times in sequence for each session. In each session, the conductor of the experiment applied a different reading condition. Three reading conditions were presented in various orders (counterbalance) for each child. In Condition 1, the book was read to the child without interventions. In Condition 2, the book was read to the child, and the unknown stimuli names were asked to be repeated. In Condition 3, the book was read to the child, and questions related to the target stimuli were made. At the end of each session, learning probes (matching-to-sample and naming probes) were made. After one week of the last session, maintenance and generalization probes were applied. TD children showed more correct answers than DS children. The right answers were mostly related to S1 stimuli. No child learned name-color relations. Result analysis suggested that the target stimuli was excessive and with insufficient presentations in the book. In Study 2, participated six TD children from three to four years old and six DS children from five to eight years old. The procedure of Study 2 was similar to Study 1, except for some alterations in the book: there were only two target-relations (one target-noun and one target-adjective S2 and A3), each being presented three times along the story, in figures that allowed the exclusion responding. It was also included an attempt of exclusion in learning probes. In this Study, all TD children could select and name S2 stimuli and two children showed indications of learning of A3 stimuli. DS children showed a smaller number of correct answers in matching probes but showed some correct nominations, which were not observed in Study 1. The data suggest that the changes in the book improved the TD children performance, but not to DS children. The results showed no difference between reading conditions in both studies. However, additional studies that evaluate different conditions and variables related to word learning in shared book reading are necessary.
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Incidental sequence learning in humans : predictions of an associative accountYeates, Fayme January 2014 (has links)
This thesis aims to investigate how well associative learning can account for human sequence learning under incidental conditions. It seems that we can learn complex sequential information about events in our environment, for example language or music, incidentally, without being aware of it. Awareness is, however, a complex issue with arguments for (Dienes, 2012) and against (Shanks, 2005) the existence of implicit learning processes. A dual process account proposes that there exist two different learning systems, one based on conscious, controlled reasoning and rules, and the other based on automatic association formation, which can take place outside of awareness (McLaren, Green, & Mackintosh, 1994). This thesis attempts to use the predictions of an associative account in conjunction with a suitable method for investigating implicit learning: sequence learning (Destrebecqz & Cleeremans, 2003). The research involves a collection of serial reaction time (SRT) tasks whereby participants respond to on-screen stimuli that follow a sequence that they were (intentional learning) or were not (incidental learning) informed of. Following on from the experimental design of Jones and McLaren (2009) this thesis provides evidence that humans differ in their ability to learn different sequential contingencies. After training sequences of trials where the current trial location was twice as likely to be either: the same as (Same rule); or different to (Different rule) the location two trials before this, participants were far better at learning the latter rule. I found that this result was not adequately simulated by the benchmark associative model of sequence learning, the Augmented SRN (Cleeremans & McClelland, 1991), and present a revised model. This model, amongst other attributes, represents all the stimuli experienced by participants and can therefore learn stimulus-response contingencies. These seem to block learning (to some extent) about the Same rule thus providing an associative explanation of the advantage for acquisition of the Different rule. Further predictions regarding the role of additional stimuli alongside sequence learning were then derived from this associative account and tested on human participants. The first of these was that additional stimuli within the task will interact with sequence learning. I found that human participants show increased Same rule learning when additional, concurrently presented stimuli follow the previous element in the sequence. I demonstrate that when participants perform an SRT task where responses are predicted by the colour of a cue, they are able to learn about this relationship in the absence of awareness. Using this cue-response learning I further investigate cue-competition between sequences and colours under incidental conditions and find evidence that suggests between cue associations may alter the influence of cue competition. These results altogether suggest that stimuli – both simple and sequential – can be learned under incidental conditions. This thesis further proposes that learning about simple and more complex relationships between stimuli interacts according to the predictions of an associative account and provides evidence that contributes to a dual process understanding of human learning.
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IFM EFFECTS ON PCM/FM TELEMETRY SYSTEMSLaw, Gene, Whiteman, Don 10 1900 (has links)
International Telemetering Conference Proceedings / October 26-29, 1998 / Town & Country Resort Hotel and Convention Center, San Diego, California / Incidental Frequency Modulation (IFM) products in telemetry transmitters can be a
significant cause of bit errors in received Pulse Code Modulation/Frequency Modulation
(PCM/FM) telemetry data. Range Commanders Council (RCC) and other documents give
little or no guidance as to acceptable levels of IFM for telemetry applications. The
expected higher vibration levels of future high velocity missile systems means that IFM
levels are likely to be higher than previously encountered.
This paper presents measured data on Bit Error Rate (BER) versus IFM levels at given
Signal to Noise Ratios (SNR’s) for PCM/FM telemetry systems. The information
presented can be utilized with BER versus SNR plots in the Telemetry Applications
Handbook, RCC Document 119, to determine the additional link margin required to
minimize IFM effects on telemetry data quality.
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Incidental exposure to news: limiting fragmentation in the new media environmentLee, Jae Kook 05 November 2009 (has links)
Recent changes in the media environment have generated serious debates about whether these changes will foster or hamper the proper functioning of democracy. Along this line, the tendency toward audience fragmentation has arisen as one of the main concerns that might undermine a healthy democracy. People are not likely to discuss common social problems and understand each other in fragmented society, much less agree on methods to solve them. This dissertation investigates whether the environmental changes result in the audience fragmentation. This study first clarifies conceptual and operational definition of fragmentation. It is conceptualized as division of the general public into small groups not communicating with each other, and operationalized as existence of a common agenda by means of incidental news exposure facilitated by structural factors of online communication, an exemplar of the new information environment. Data from several different methods are employed to investigate effects of new media on fragmentation: a content analysis, a survey, and a laboratory experiment. The results provide evidence supporting that the public still can share experiences by learning a common agenda from the media on the Internet, the medium considered an icon of the new media environment. Findings of the content analysis found significant positive correlations between news agenda of different media outlets, indicating that there is a common agenda in the media. Environmental factors of the media environment rather than individual differences in political predispositions have strong influence on people’s incidental news exposure, a key route to acquire a common agenda. A series of analyses based on the survey found that overall frequency of Internet use significantly predicted individuals’ reports of incidental news exposure online, whereas there was no significant relationship between political predispositions and incidental exposure. It also appears that certain online activities such as getting entertainment/sports information significantly predicted the incidental news exposure. The incidental news exposure was found to have actual effects on people’s learning of a common agenda and recognition/recall of information carried by stimulus messages in the experiment. The implications of the findings are discussed in terms of communication research and media/democracy. / text
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Incidental and Intentional Learning of Economic Information in Beginning TypewritingDawley, Linda Tell, 1943- 05 1900 (has links)
The problem in this study was to determine whether students enrolled in beginning typewriting who typed between fifteen and fifty-five words a minute would learn economic facts incidentally and intentionally through the typing of timed writings on the topic of economics.
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