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A critical appraisal of Kalidasa's Abhijnanasakuntalam in the light of the rasa theory.Panday, Shobhana Devi. January 1996 (has links)
No abstract available. / Thesis (Ph.D.)-University of Durban-Westville, 1996.
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Análise fonológica da língua Deni (Arawá)Carvalho, Mateus Cruz Maciel de [UNESP] 28 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2013-02-28Bitstream added on 2014-06-13T19:14:07Z : No. of bitstreams: 1
carvalho_mcm_me_arafcl.pdf: 532078 bytes, checksum: 4e9cf01cd6a12a1907d7057845986b3c (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Este trabalho apresenta um estudo sobre o inventário fonológico da língua indígena Deni, pertencente à família Arawá, falada no estado Amazonas. A língua Deni conta com aproximadamente 1200 falantes distribuídos em nove aldeias, sendo seis no rio Cuniuá e três no rio Xeruã. A metodologia usada aqui segue os passos tradicionais de pesquisa de campo com falantes nativos. O presente trabalho contém, além de um texto introdutório e uma conclusão, seis seções que apresentam: 1 os aspectos teórico-metodológicos que embasaram a pesquisa; 2 a organização genética das línguas Arawá, além da localização da Terra Indígena Deni e distribuição das aldeias; 3 a análise dos fonemas feita seguindo as técnicas de identificação de fonemas propostas por Pike (1971 [1947]); 4 o estudo da estrutura silábica feito de acordo com a fonologia não-linear, como Goldsmith (1990) e Kenstowicz (1995), que possibilitou identificar que a língua Deni apresenta os padrões silábicos V e CV; 5 classificação tipológica do acento, de acordo com a proposta de Hayes (1995), tendo-o como fixo, caindo sobre a última sílaba à direita; 6 uma análise dos processos morfofonológicos encontrados na língua Deni, da perspectiva da geometria de traços de Clements e Hume (1995) / This work presents a study about the phonological inventory of the Deni indigenous language, belonging to the Arawá family, spoken in Amazonas state. The Deni language has approximately 1200 speakers in nine villages, six on the Cuniuá river and three on the Xeruã river. The methodology used here follows the traditional steps of fieldwork with native speakers. This work contains, besides introductory text and a conclusion, six sections which present: 1 the theoretical and methodological aspects that support the research; 2 the genetic organization of Arawá languages and the location of Deni Indigenous Land and distribution of villages; 3 phoneme analysis done using the standard techniques to identify phonemes proposed by Pike (1971 [1947]); 4 study of syllabic structure made according to the non-linear phonology, like Goldsmith (1990) and Kenstowicz (1995), wich identified that the Deni language has the syllabic patterrns V and CV; 5 typological classification of stress, according to Hayes‟ (1995) proposal, taking it as fixed, falling on the last syllable to the right; 6 an analysis of morphophonological processes found in Deni language, following the perspective of feature geometry phonology proposed by Clements e Hume (1995)
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Análise fonológica da língua Deni (Arawá) /Carvalho, Mateus Cruz Maciel de. January 2013 (has links)
Orientador: Cristina Martins Fargetti / Banca: Gladis Massini-Cagliari / Banca: Angel Humberto Corbera Mori / Resumo: Este trabalho apresenta um estudo sobre o inventário fonológico da língua indígena Deni, pertencente à família Arawá, falada no estado Amazonas. A língua Deni conta com aproximadamente 1200 falantes distribuídos em nove aldeias, sendo seis no rio Cuniuá e três no rio Xeruã. A metodologia usada aqui segue os passos tradicionais de pesquisa de campo com falantes nativos. O presente trabalho contém, além de um texto introdutório e uma conclusão, seis seções que apresentam: 1 os aspectos teórico-metodológicos que embasaram a pesquisa; 2 a organização genética das línguas Arawá, além da localização da Terra Indígena Deni e distribuição das aldeias; 3 a análise dos fonemas feita seguindo as técnicas de identificação de fonemas propostas por Pike (1971 [1947]); 4 o estudo da estrutura silábica feito de acordo com a fonologia não-linear, como Goldsmith (1990) e Kenstowicz (1995), que possibilitou identificar que a língua Deni apresenta os padrões silábicos V e CV; 5 classificação tipológica do acento, de acordo com a proposta de Hayes (1995), tendo-o como fixo, caindo sobre a última sílaba à direita; 6 uma análise dos processos morfofonológicos encontrados na língua Deni, da perspectiva da geometria de traços de Clements e Hume (1995) / Abstract: This work presents a study about the phonological inventory of the Deni indigenous language, belonging to the Arawá family, spoken in Amazonas state. The Deni language has approximately 1200 speakers in nine villages, six on the Cuniuá river and three on the Xeruã river. The methodology used here follows the traditional steps of fieldwork with native speakers. This work contains, besides introductory text and a conclusion, six sections which present: 1 the theoretical and methodological aspects that support the research; 2 the genetic organization of Arawá languages and the location of Deni Indigenous Land and distribution of villages; 3 phoneme analysis done using the standard techniques to identify phonemes proposed by Pike (1971 [1947]); 4 study of syllabic structure made according to the non-linear phonology, like Goldsmith (1990) and Kenstowicz (1995), wich identified that the Deni language has the syllabic patterrns V and CV; 5 typological classification of stress, according to Hayes‟ (1995) proposal, taking it as fixed, falling on the last syllable to the right; 6 an analysis of morphophonological processes found in Deni language, following the perspective of feature geometry phonology proposed by Clements e Hume (1995) / Mestre
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Multilingual Cyberbullying Detection SystemPawar, Rohit S. 05 1900 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / Since the use of social media has evolved, the ability of its users to bully others has increased. One of the prevalent forms of bullying is Cyberbullying, which occurs on the social media sites such as Facebook©, WhatsApp©, and Twitter©. The past decade has witnessed a growth in cyberbullying – is a form of bullying that occurs virtually by the use of electronic devices, such as messaging, e-mail, online gaming, social media, or through images or mails sent to a mobile. This bullying is not only limited to English language and occurs in other languages. Hence, it is of the utmost importance to detect cyberbullying in multiple languages. Since current approaches to identify cyberbullying are mostly focused on English language texts, this thesis proposes a new approach (called Multilingual Cyberbullying Detection System) for the detection of cyberbullying in multiple languages (English, Hindi, and Marathi). It uses two techniques, namely, Machine Learning-based and Lexicon-based, to classify the input data as bullying or non-bullying. The aim of this research is to not only detect cyberbullying but also provide a distributed infrastructure to detect bullying. We have developed multiple prototypes (standalone, collaborative, and cloud-based) and carried out experiments with them to detect cyberbullying on different datasets from multiple languages. The outcomes of our experiments show that the machine-learning model outperforms the lexicon-based model in all the languages. In addition, the results of our experiments show that collaboration techniques can help to improve the accuracy of a poor-performing node in the system. Finally, we show that the cloud-based configurations performed better than the local configurations.
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A quantificação adverbial em Karitiana / The adverbial quantification in KaritianaSanchez-Mendes, Luciana 03 July 2009 (has links)
Esta dissertação apresenta uma descrição e uma análise semântica dos advérbios de quantificação kandat, ahop e pitat muito/muitas vezes da língua Karitiana, uma língua brasileira do tronco Tupi e da família Arikém, usando conceitos da Semântica Formal. Do ponto de vista morfossintático, este trabalho demonstra que os itens sob discussão são quantificadores ligados aos predicados verbais e não quantificadores nominais. Eles são analisados como advérbios, sendo que kandat tem uma distribuição sintática idêntica à dos outros advérbios da língua e ahop e pitat formam um composto com o verbo ao qual estão associados. Do ponto de vista semântico, kandat e ahop são tratados como advérbios de freqüência. A operação de freqüência é revista neste trabalho levando em conta a proposta de Rothstein 1999, 2004, 2008a, 2008b de que o domínio verbal é de natureza contável, não possuindo uma distinção de natureza contável-massivo como a que é encontrada nos nomes. Essa operação é entendida aqui como uma contagem direta no domínio contável dos eventos e que não depende de nenhum componente especial dos quantificadores. Essa análise difere da de Doetjes 2007 que, seguindo o trabalho de Bach 1986, considera que os predicados verbais são divididos em contáveis e massivos e que a operação de freqüência é realizada pelos operadores nesses dois contextos graças a um componente especial que eles possuem. Nossa proposta para o tratamento da freqüência difere também, em parte, da proposta de De Swart 1993 que elabora diferentes soluções para usos proporcionais e nãoproporcionais dos advérbios envolvidos nessa operação. O presente trabalho oferece uma proposta mais econômica para os diferentes usos dos advérbios de freqüência, levando em conta dados do francês (oferecidos por Doetjes 2007 e De Swart 1993), do português brasileiro e do Karitiana. Pitat, por outro lado, é tratado como um quantificador adverbial de grau que, diferentemente dos quantificadores de freqüência, possui um componente especial que permite tanto uma quantificação sobre ocorrências quanto uma especificação de grau. A análise apresentada demonstra, baseada nos dados das três línguas e nas suas possíveis leituras, como é mais interessante considerar que os advérbios de grau é que possuem um componente exclusivo e não os de freqüência. Este trabalho propõe, portanto, uma análise dos quantificadores kandat, ahop e pitat da língua Karitiana usando como base uma revisão teórica da quantificação de freqüência e de grau respaldada em dados de diferentes línguas naturais. / This dissertation presents both a description and a semantic analysis of the quantificational adverbs kandat, ahop and pitat a lot/many times in Karitiana, a Brazilian language from the Tupi Stock, Arikém family, using the concepts of Formal Semantics. From the morphosyntactic point of view, this work demonstrates that the items under discussion are quantifiers related to verbal predicates rather than to nominal quantifiers. They are analyzed as adverbs, kandat having a syntactic distribution identical to all the other adverbs in the referred language, whereas ahop and pitat form a compound with the verb they are associated with. From the semantic point of view, kandat and ahop are treated as frequency adverbs. We propose a revision of the frequency operation, taking into account Rothsteins 1999, 2004, 2008a, 2008b proposal that there is a countable nature to the verbal domain, that is, the verbal domain does not have a mass/count distinction similar to the one found in the nominal domain. The frequency operation is understood here as a direct counting in the countable domain of events that does not depend on any special component of the quantifiers. The analysis we propose differs from the one in Doetjes 2007; this author, following Bach 1986, considers that verbal predicates are divided into count and mass, and the frequency operation is carried out by the operators in these two contexts, because of a special component that they possess. Our approach to frequency also partially differs from De Swarts 1993 proposal, in which she elaborates different solutions for proportional and non-proportional uses of the adverbs involved in the mentioned operation. The present work offers a more economic proposal for the different uses of frequency adverbs, taking into account data from French (Doetjes 2007 and De Swart 1993), Brazilian Portuguese and Karitiana. Pitat, on the other hand, is considered a quantificational adverb of degree which, unlike frequency quantifiers, has a special component that allows either quantification over occurrences or a degree specification. The analysis presented here shows, based on data from the three languages previously mentioned (and their possible readings), that it is more interesting to assume that its the degree adverbs that have an exclusive component as opposed to the frequency ones. This work therefore proposes an analysis of the quantifiers kandat, ahop and pitat in Karitiana based on a theoretical revision of frequency and degree quantification supported by data from three different languages.
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A quantificação adverbial em Karitiana / The adverbial quantification in KaritianaLuciana Sanchez-Mendes 03 July 2009 (has links)
Esta dissertação apresenta uma descrição e uma análise semântica dos advérbios de quantificação kandat, ahop e pitat muito/muitas vezes da língua Karitiana, uma língua brasileira do tronco Tupi e da família Arikém, usando conceitos da Semântica Formal. Do ponto de vista morfossintático, este trabalho demonstra que os itens sob discussão são quantificadores ligados aos predicados verbais e não quantificadores nominais. Eles são analisados como advérbios, sendo que kandat tem uma distribuição sintática idêntica à dos outros advérbios da língua e ahop e pitat formam um composto com o verbo ao qual estão associados. Do ponto de vista semântico, kandat e ahop são tratados como advérbios de freqüência. A operação de freqüência é revista neste trabalho levando em conta a proposta de Rothstein 1999, 2004, 2008a, 2008b de que o domínio verbal é de natureza contável, não possuindo uma distinção de natureza contável-massivo como a que é encontrada nos nomes. Essa operação é entendida aqui como uma contagem direta no domínio contável dos eventos e que não depende de nenhum componente especial dos quantificadores. Essa análise difere da de Doetjes 2007 que, seguindo o trabalho de Bach 1986, considera que os predicados verbais são divididos em contáveis e massivos e que a operação de freqüência é realizada pelos operadores nesses dois contextos graças a um componente especial que eles possuem. Nossa proposta para o tratamento da freqüência difere também, em parte, da proposta de De Swart 1993 que elabora diferentes soluções para usos proporcionais e nãoproporcionais dos advérbios envolvidos nessa operação. O presente trabalho oferece uma proposta mais econômica para os diferentes usos dos advérbios de freqüência, levando em conta dados do francês (oferecidos por Doetjes 2007 e De Swart 1993), do português brasileiro e do Karitiana. Pitat, por outro lado, é tratado como um quantificador adverbial de grau que, diferentemente dos quantificadores de freqüência, possui um componente especial que permite tanto uma quantificação sobre ocorrências quanto uma especificação de grau. A análise apresentada demonstra, baseada nos dados das três línguas e nas suas possíveis leituras, como é mais interessante considerar que os advérbios de grau é que possuem um componente exclusivo e não os de freqüência. Este trabalho propõe, portanto, uma análise dos quantificadores kandat, ahop e pitat da língua Karitiana usando como base uma revisão teórica da quantificação de freqüência e de grau respaldada em dados de diferentes línguas naturais. / This dissertation presents both a description and a semantic analysis of the quantificational adverbs kandat, ahop and pitat a lot/many times in Karitiana, a Brazilian language from the Tupi Stock, Arikém family, using the concepts of Formal Semantics. From the morphosyntactic point of view, this work demonstrates that the items under discussion are quantifiers related to verbal predicates rather than to nominal quantifiers. They are analyzed as adverbs, kandat having a syntactic distribution identical to all the other adverbs in the referred language, whereas ahop and pitat form a compound with the verb they are associated with. From the semantic point of view, kandat and ahop are treated as frequency adverbs. We propose a revision of the frequency operation, taking into account Rothsteins 1999, 2004, 2008a, 2008b proposal that there is a countable nature to the verbal domain, that is, the verbal domain does not have a mass/count distinction similar to the one found in the nominal domain. The frequency operation is understood here as a direct counting in the countable domain of events that does not depend on any special component of the quantifiers. The analysis we propose differs from the one in Doetjes 2007; this author, following Bach 1986, considers that verbal predicates are divided into count and mass, and the frequency operation is carried out by the operators in these two contexts, because of a special component that they possess. Our approach to frequency also partially differs from De Swarts 1993 proposal, in which she elaborates different solutions for proportional and non-proportional uses of the adverbs involved in the mentioned operation. The present work offers a more economic proposal for the different uses of frequency adverbs, taking into account data from French (Doetjes 2007 and De Swart 1993), Brazilian Portuguese and Karitiana. Pitat, on the other hand, is considered a quantificational adverb of degree which, unlike frequency quantifiers, has a special component that allows either quantification over occurrences or a degree specification. The analysis presented here shows, based on data from the three languages previously mentioned (and their possible readings), that it is more interesting to assume that its the degree adverbs that have an exclusive component as opposed to the frequency ones. This work therefore proposes an analysis of the quantifiers kandat, ahop and pitat in Karitiana based on a theoretical revision of frequency and degree quantification supported by data from three different languages.
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A Grammar of KarbiKonnerth, Linda 17 June 2014 (has links)
Karbi is a Tibeto-Burman (TB) language spoken by half a million people in the Karbi Anglong district in Assam, Northeast India, and surrounding areas in the extended Brahmaputra Valley area. It is an agglutinating, verb-final language.
This dissertation offers a description of the dialect spoken in the hills of the Karbi Anglong district. It is primarily based on a corpus that was created during a total of fifteen months of original fieldwork, while building on and expanding on research reported by Grüßner in 1978. While the exact phylogenetic status of Karbi inside TB has remained controversial, this dissertation points out various putative links to other TB languages.
The most intriguing aspect of Karbi phonology is the tone system, which carries a low functional load. While three tones can be contrasted on monosyllabic roots, the rich agglutinating morphology of Karbi allows the formation of polysyllabic words, at which level tones lose most of their phonemicity, while still leaving systematic phonetic traces.
Nouns and verbs represent the two major word classes of Karbi at the root level; property-concept terms represent a subclass of verbs.
At the heart of Karbi morphosyntax, there are two prefixes of Proto-TB provenance that have diachronically shaped the grammar of the language: the possessive prefix a- and the nominalizer ke-. Possessive a- attaches to nouns that are modified by preposed elements and represents the most frequent morpheme in the corpus. Nominalization involving ke- forms the basis for a variety of predicate constructions, including most of Karbi subordination as well as a number of main clause constructions. In addition to nominalization, subordination commonly involves clause chaining.
Noun phrases may be marked for their clausal role via -phān `non-subject' or -lòng `locative' but frequently remain unmarked for role. Their pragmatic status can be indicated with information structure markers for topic, focus, and additivity.
Commonly used discourse constructions include elaborate expressions and parallelism more generally, general extenders, copy verb constructions, as well as a number of final particles.
Audio files are available of the texts given in the appendices, particular examples illustrating phonological issues, and phonetic recordings of tone minimal sets.
Supplemental files are located at: https://scholarsbank.uoregon.edu/xmlui/handle/1794/13657
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Koenukunoe emo'u : a lingua dos indios Kinikinau / Koenukunoe emo'u : the language of the Kinikinau indiansSouza, Ilda de 26 February 2008 (has links)
Orientador: Maria Filomena Spatti Sandalo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-10T22:51:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar uma descrição da língua kinikinau, pertencente à família Aruak, falada por um reduzido número de índios da mesma denominação. Nesta descrição, apresento um capítulo com dados históricos e etnográficos sobre esse pequeno grupo indígena, pelo fato de ser pouco conhecido e de estarem povo e língua em vias de extinção. Apresento aspectos da fonologia, da morfologia de nomes e verbos, bem como da estrutura sintática. Os Kinikinau vivem na aldeia São João, região da Serra da Bodoquena, próximo à cidade de Bonito, MS, região Centro Oeste do Brasil. A terra pertence aos índios Kadiwéu, com quem os Kinikinau se relacionam em situação de vassalagem desde os mais remotos documentos históricos, quando viviam no Chaco paraguaio. Devido ao contato prolongado, havia hipótese sobre a língua, que possivelmente teria sido substituída pela língua do dominador. Outra hipótese é que a língua, em contato com as línguas kadiwéu, terena e portuguesa, teria crioulizado. E, ainda, uma terceira hipótese, que a língua falada pelos Kinikinau seria a língua terena. Esta língua não foi anteriormente descrita, porque foi dada como uma língua extinta desde o Handbook of South American Indians (1946). O resultado desta pesquisa refuta as três hipóteses e vem afirmar que existe uma língua kinikinau, muito semelhante ao terena, conforme foi percebido por Sanchez Labrador (1910), porém com diferenças em aspectos gramaticais relevantes. Se os Kinikinau falaram, um dia, terena, o contato se encarregou de a transformar. Este estudo pode contribuir para teorias sobre contato lingüístico / Abstract: The goal of this work is a first grammar of Kinikinau, a language spoken in Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul, Brazil. The Kinikinaus have been slaves of the Kadiwéu people for more than 500 years. The language has been pointed out as extinct (Mason 1946), and there are no previous studies. Some authors have pointed out that the Kinikinaus speak a native language, but some have suggested that this language would be Kadiwéu or Terena, and others pointed out that this language could be a Creole language given its intense contact with Kadiwéu, Terena, and Portuguese. This work attempts to show that Kinikinau is an Aruakan language, very similar to Terena, but there are significant grammatical differences when compared to Terena that can support a classification as an independent language / Doutorado / Linguas Indigenas / Mestre em Linguística
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Hierarquia de pessoa em Avá Guarani = considerações a partir da morfologia distribuída / Person hierarchy in Avá Guarani : a study of distributed morphologyFreitas, Maria Luisa de Andrade, 1983- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Filomena Spatti Sândalo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-18T03:57:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Esta dissertação descreve e analisa processos morfológicos e sintáticos relacionados ao fenômeno da hierarquia de pessoa presente na língua Avá Guarani (Família Tupi-Guarani / Tronco Tupi), a partir do quadro teórico da Gramática Gerativa e, em especial, a partir da Morfologia Distribuída (HALLE; MARANTZ, 1993; HALLE, 1997 e MARANTZ, 1997). Hierarquia de pessoa é um padrão morfossintático encontrado em diversas línguas do mundo, no qual a categoria de pessoa (se primeira, segunda ou terceira) dos argumentos nucleares interage com fenômenos morfológicos e sintáticos. Neste estudo, atestaremos que o Avá é uma língua que exibe um padrão de hierarquia de pessoa (1 > 2 > 3), que afeta o sistema de concordância da língua, ou seja, a seleção do argumento que será marcado nos verbos transitivos está condicionada à pessoa que figura na posição de sujeito e de objeto. Esta relação entre a hierarquia de pessoa e o sistema de concordância é tradicionalmente descrita para as línguas Tupi-Guarani. Este trabalho evidencia, contudo, que o fenômeno da hierarquia de pessoa apresenta implicações também na ordem sintática da língua Avá Guarani. Tendo em vista uma interface entre a Sintaxe e a Morfologia, esta dissertação apresenta dois principais momentos de análise: com relação aos aspectos sintáticos, argumentaremos, a partir de Jelinek e Carnie (2003), que existe uma notável relação entre o fenômeno da hierarquia de pessoa e o deslocamento sintático do objeto nesta língua. Mostraremos, ainda, que esta relação traz evidências para a noção de inversão morfossintática (Cf. PAYNE, 1994b). Acerca dos aspectos morfológicos, aventaremos a proposta, a partir do quadro teórico da Morfologia Distribuída, de que a estrutura hierárquica gerada pela sintaxe é interpretada e modificada pelo componente morfológico, na medida em que este realiza operações pós-sintáticas, e atribui traços fonológicos aos traços abstratos manipulados pela sintaxe / Abstract: This master thesis describes and analyses morphological and syntactic processes related to person hierarchy in the Ava-Guaraní language (Tupi-Guaraní language family / Tupi stock). The work employs a general Generative framework, guided in particular by the principles of Distributed Morphology (HALLE; MARANTZ, 1993; HALLE, 1997; MARANTZ, 1997). Person hierarchy is a morphosyntactic grammar pattern where the arguments person category (if 1st, 2nd or 3rd) interacts with morphological and syntactic phenomena. Systems like these have been found in several languages, and they are featured in descriptions of most members of the Tupi-Guarani language family. The purpose of this research is to discuss in greater detail the exact patterns displayed by the Avá-Guaraní 1 > 2 > 3 system. Thus, this work demonstrates that the argument marked on transitive verbs can be either Subject or Object (external or internal), depending on the involved person-number features. In addition to analyzing the interaction of person hierarchy and agreement, it is possible to demonstrate that the hierarchy also triggers a syntactic order change in Avá-Guaraní. As discussion of a grammatical interface, this thesis elaborates two analytical steps: At a syntactic level, it establishes a remarkable relationship between person hierarchy phenomena and the syntactic object displacement following the approach of Jelinek e Carnie (2003). Additionally, it is demonstrated that this relationship provides evidence for the morphosyntactic notion of inversion (Cf. PAYNE, 1994b). In a subsequent section, taking into account insights of the Distributed Morphology framework, the analysis suggests that the hierarchical structure generated by syntax is interpreted and modified by the morphological component, insofar as it performs post-syntactic operations and implements phonological content to the abstract features manipulated by syntax / Mestrado / Linguistica / Mestre em Linguística
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Aspectos fonologicos e morfossintaticos da lingua ava-canoeiro (Tupi-Guarani), / Phonological and morphosyntactic aspects of ava-canoeiro (Tupi-guarani)Borges, Monica Veloso 02 October 2006 (has links)
Orientador: Angel Humberto Corbera Mori / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-06T20:19:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Borges_MonicaVeloso_D.pdf: 5139435 bytes, checksum: 9b8cf436bdfab4d72fec65b029a973d3 (MD5)
Previous issue date: 2006 / Resumo: A língua Avá-Canoeiro, pertencente ao Subgrupo IV das línguas Tupi-Guarani , é falada por vinte e duas pessoas. A maioria desses indígenas vive na aldeia Canoanã, na Ilha do Bananal, a cinqüenta e quatro quilômetros da cidade de Formoso do Araguaia, no Estado do Tocantins. Há também uma família que mora na aldeia Javaé de Boto Velho, próxima ao município de Lagoa da Confusão, também na Ilha. Seis Avá-Canoeiro vivem na Terra Indígena próxima à cidade de Minaçu, em Goiás, localizada a oitenta quilômetros daquele município. Esta tese, cuja fundamentação teórica é a Tipologia Funcional, aborda aspectos fonológicos e morfossintáticos dessa língua brasileira pouquíssimo conhecida, bem como fornece ao leitor um panorama sobre a situação sociolingüística desse povo em nossos d as. São temas discutidos na parte relativa à fonologia: 1) os fonemas e seus alofones; 2) aspectos fonológicos diacrônicos; 3) processos fonológicos e morfofonológicos; 4) a constituição silábica; e 5) o padrão acentual. No que diz respeito à morfossintaxe, discuto: 1) as classes de palavras abertas (nome, verbo e advérbio) e fechadas (pronomes pessoais, demonstrativos, partículas e posposições); 2) as orações simples e coordenadas; 3) os tipos oracionais; 4) a ordem frasal; e 5) a hipótese de a língua ser de estrutura ativa. / Abstract: Avá-Canoeiro, which belongs to the fourth subgroup of the Tupi-Guarani languages, is spoken by twenty two people. The majority of them live in Canoanã Village, in Ilha do Bananal, located at fifty four kilometers from the city of Formoso do Araguaia, in the state of Tocantins. There is also one family that reside in Boto Velho Javaé Village, close to the city of Lagoa da Confusão, in Ilha do Bananal too. Six Avá-Canoeiro indians inhabit in the Indigenous Land near eighty kilometers from Minaçu, in the state of Goiás. This doctoral dissertation is theorically based on the Functional Typology and presents some aspects of the phonology and of the morphosyntax of Avá-Canoeiro, this Brazilian language which is almost still unknown. The reader can also find informations about the sociolinguistic reality of this people nowadays. The phonological aspects discussed are: 1) the phonemes of the language and the r allophones; 2) diachronical phonological aspects; 3) phonological and morphosyntactic processes; 4) the syllable constitution and 5) the stress pattern. Concerning the morphosyntax of the language, the topics discussed are: 1) open and closed parts-of-speech (nouns, verbs, adverbs, personal pronouns, demonstratives, particles and pospositions); 2) ma n and coordinated clauses; 3) the sentences types; 4) the word order; and 5) the hypothesis that Avá-Canoeiro could be classified as an Active-Stative Language. / Doutorado / Doutor em Linguística
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