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Fonologia segmental do lakondê (Família Nambikwára)

BRAGA, Ana Gabriela Modesto 24 February 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-10T12:50:40Z No. of bitstreams: 2 Fonologia Segmental do Lakondê _Família Nambikwára_ - Ana Gabriela M Braga _dissertação_ - com ficha catalográfica.pdf: 2152119 bytes, checksum: 60b1b68c1e53d81a7392cd212f32fd1f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T12:50:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Fonologia Segmental do Lakondê _Família Nambikwára_ - Ana Gabriela M Braga _dissertação_ - com ficha catalográfica.pdf: 2152119 bytes, checksum: 60b1b68c1e53d81a7392cd212f32fd1f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-24 / Embora seja considerado um país monolíngüe, subsistem no Brasil atualmente cerca de 180 línguas indígenas, a maior parte delas contando já com poucos falantes, haja vista a necessidade de comunicação com falantes da língua de maior prestígio social: o português. Dentre as línguas ameaçadas de extinção, destacamos neste trabalho a língua Lakondê, da família lingüística Nambikwára, que se encontra numa situação extrema: há apenas uma falante, a qual já se encontra em idade avançada. O nosso estudo tem como objetivo descrever e analisar a fonologia segmental da língua Lakondê, contribuindo, dessa forma, com o registro e a preservação das línguas indígenas brasileiras, em especial, as línguas da família Nambikwára. O corpus utilizado na pesquisa foi coletado in loco no ano de 2001, junto à última falante, moradora da cidade Vilhena-RO, pela pesquisadora Stella Telles. Os dados utilizados constam de palavras e frases do universo da informante, elicitadas pela pesquisadora. Para a identificação dos fonemas foram utilizados os procedimentos de descoberta da Fonologia Estruturalista (Hyman, 1975; Cagliari, 2002). Para a análise da estrutura silábica e dos processos fonológicos, tomamos como base teórica os pressupostos da Fonologia Não-Linear, encontrados em Clements (1990), Kenstowicz (1994), Goldshmith (1995), Blevins (1995), Clements & Hume (1995). O modelo adotado segue a ideia de que os segmentos são formados por um feixe de traços hierarquizados e autônomos, bem como entende que a sílaba também é estruturada internamente. A partir da nossa pesquisa, concluímos que o sistema fonológico do Lakondê é constituído por onze consoantes e dezesseis vogais. A sílaba tem como molde (C)V(V)(C)(C), dentre os quais, o único elemento obrigatório é a primeira posição nuclear, ocupada sempre por uma vogal, que pode, inclusive, formar sílaba sozinha. Foi verificada a ocorrência de processos estritamente fonológicos: assimilação (progressiva e regressiva), fortalecimento, lenição, apagamento, inserção e coalescência.
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Análise fonológica do Saynáwa (Pano): a língua dos índios da T. I. Jamináwa do Igarapé Preto

COUTO, Claudio André Cavalcanti 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:34:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo456_1.pdf: 2168487 bytes, checksum: 25bea05927df8bbc66e7baab07b5fd9a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Nosso trabalho tem como objeto de estudo a fonologia do Saynáwa, idioma falado pelos índios Saynáwa, que vivem na T.I. Jamináwa do Igarapé Preto, no município de Rodrigues Alves-AC. Essa língua, até então desconhecida, pertencente à família lingüística Pano, corre sérios riscos de extinção, contando apenas com 8 falantes. O objetivo deste trabalho foi o de descrever e analisar a fonologia segmental e suprassegmental do Saynáwa, identificando seus fonemas consonantais e vocálicos, seus padrões silábicos, como ocorre a silabificação, como o acento da língua é atribuído, quais são seus constituintes prosódicos e quais são seus principais processos fonológicos. O corpus foi obtido através de pesquisa de campo, por nós realizada em 2008. Nossa análise partiu dos procedimentos de descoberta do estruturalismo norte-americano, através da abordagem estruturalista distribucional, nos apoiando em Comrie e Smith (1977), Gleason (1978), e Lass (1984); mas teve nas teorias fonológicas não-lineares seu principal referencial, nos concentrando em Goldsmith (1979, 1995), Nespor e Vogel (1986), Clements (1990), Kenstowicz (1994), Hayes (1995), Clements e Hume (1995). Como resultado, identificamos a existência de 13 fonemas consonantais, de 4 fonemas vocálicos, e a estrutura (C)V(C) como molde silábico. O acento é métrico, não sendo distintivo, e obedece ao padrão rítmico Iâmbico, formando iambos da direita para a esquerda e aplicando-se a Regra final à direita. A estrutura métrica do Saynáwa não está relacionada apenas ao acento, mas também a outros aspectos da fonologia dessa língua, interagindo com seu subsistema prosódico e motivando alguns de seus processos fonológicos. Os principais processos fonológicos identificados foram: a assimilação (nasalização e palatalização), o alongamento iâmbico, a inserção, a lenição, e a neutralização
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A quantificação adverbial em Karitiana / The adverbial quantification in Karitiana

Sanchez-Mendes, Luciana 03 July 2009 (has links)
Esta dissertação apresenta uma descrição e uma análise semântica dos advérbios de quantificação kandat, ahop e pitat muito/muitas vezes da língua Karitiana, uma língua brasileira do tronco Tupi e da família Arikém, usando conceitos da Semântica Formal. Do ponto de vista morfossintático, este trabalho demonstra que os itens sob discussão são quantificadores ligados aos predicados verbais e não quantificadores nominais. Eles são analisados como advérbios, sendo que kandat tem uma distribuição sintática idêntica à dos outros advérbios da língua e ahop e pitat formam um composto com o verbo ao qual estão associados. Do ponto de vista semântico, kandat e ahop são tratados como advérbios de freqüência. A operação de freqüência é revista neste trabalho levando em conta a proposta de Rothstein 1999, 2004, 2008a, 2008b de que o domínio verbal é de natureza contável, não possuindo uma distinção de natureza contável-massivo como a que é encontrada nos nomes. Essa operação é entendida aqui como uma contagem direta no domínio contável dos eventos e que não depende de nenhum componente especial dos quantificadores. Essa análise difere da de Doetjes 2007 que, seguindo o trabalho de Bach 1986, considera que os predicados verbais são divididos em contáveis e massivos e que a operação de freqüência é realizada pelos operadores nesses dois contextos graças a um componente especial que eles possuem. Nossa proposta para o tratamento da freqüência difere também, em parte, da proposta de De Swart 1993 que elabora diferentes soluções para usos proporcionais e nãoproporcionais dos advérbios envolvidos nessa operação. O presente trabalho oferece uma proposta mais econômica para os diferentes usos dos advérbios de freqüência, levando em conta dados do francês (oferecidos por Doetjes 2007 e De Swart 1993), do português brasileiro e do Karitiana. Pitat, por outro lado, é tratado como um quantificador adverbial de grau que, diferentemente dos quantificadores de freqüência, possui um componente especial que permite tanto uma quantificação sobre ocorrências quanto uma especificação de grau. A análise apresentada demonstra, baseada nos dados das três línguas e nas suas possíveis leituras, como é mais interessante considerar que os advérbios de grau é que possuem um componente exclusivo e não os de freqüência. Este trabalho propõe, portanto, uma análise dos quantificadores kandat, ahop e pitat da língua Karitiana usando como base uma revisão teórica da quantificação de freqüência e de grau respaldada em dados de diferentes línguas naturais. / This dissertation presents both a description and a semantic analysis of the quantificational adverbs kandat, ahop and pitat a lot/many times in Karitiana, a Brazilian language from the Tupi Stock, Arikém family, using the concepts of Formal Semantics. From the morphosyntactic point of view, this work demonstrates that the items under discussion are quantifiers related to verbal predicates rather than to nominal quantifiers. They are analyzed as adverbs, kandat having a syntactic distribution identical to all the other adverbs in the referred language, whereas ahop and pitat form a compound with the verb they are associated with. From the semantic point of view, kandat and ahop are treated as frequency adverbs. We propose a revision of the frequency operation, taking into account Rothsteins 1999, 2004, 2008a, 2008b proposal that there is a countable nature to the verbal domain, that is, the verbal domain does not have a mass/count distinction similar to the one found in the nominal domain. The frequency operation is understood here as a direct counting in the countable domain of events that does not depend on any special component of the quantifiers. The analysis we propose differs from the one in Doetjes 2007; this author, following Bach 1986, considers that verbal predicates are divided into count and mass, and the frequency operation is carried out by the operators in these two contexts, because of a special component that they possess. Our approach to frequency also partially differs from De Swarts 1993 proposal, in which she elaborates different solutions for proportional and non-proportional uses of the adverbs involved in the mentioned operation. The present work offers a more economic proposal for the different uses of frequency adverbs, taking into account data from French (Doetjes 2007 and De Swart 1993), Brazilian Portuguese and Karitiana. Pitat, on the other hand, is considered a quantificational adverb of degree which, unlike frequency quantifiers, has a special component that allows either quantification over occurrences or a degree specification. The analysis presented here shows, based on data from the three languages previously mentioned (and their possible readings), that it is more interesting to assume that its the degree adverbs that have an exclusive component as opposed to the frequency ones. This work therefore proposes an analysis of the quantifiers kandat, ahop and pitat in Karitiana based on a theoretical revision of frequency and degree quantification supported by data from three different languages.
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A quantificação adverbial em Karitiana / The adverbial quantification in Karitiana

Luciana Sanchez-Mendes 03 July 2009 (has links)
Esta dissertação apresenta uma descrição e uma análise semântica dos advérbios de quantificação kandat, ahop e pitat muito/muitas vezes da língua Karitiana, uma língua brasileira do tronco Tupi e da família Arikém, usando conceitos da Semântica Formal. Do ponto de vista morfossintático, este trabalho demonstra que os itens sob discussão são quantificadores ligados aos predicados verbais e não quantificadores nominais. Eles são analisados como advérbios, sendo que kandat tem uma distribuição sintática idêntica à dos outros advérbios da língua e ahop e pitat formam um composto com o verbo ao qual estão associados. Do ponto de vista semântico, kandat e ahop são tratados como advérbios de freqüência. A operação de freqüência é revista neste trabalho levando em conta a proposta de Rothstein 1999, 2004, 2008a, 2008b de que o domínio verbal é de natureza contável, não possuindo uma distinção de natureza contável-massivo como a que é encontrada nos nomes. Essa operação é entendida aqui como uma contagem direta no domínio contável dos eventos e que não depende de nenhum componente especial dos quantificadores. Essa análise difere da de Doetjes 2007 que, seguindo o trabalho de Bach 1986, considera que os predicados verbais são divididos em contáveis e massivos e que a operação de freqüência é realizada pelos operadores nesses dois contextos graças a um componente especial que eles possuem. Nossa proposta para o tratamento da freqüência difere também, em parte, da proposta de De Swart 1993 que elabora diferentes soluções para usos proporcionais e nãoproporcionais dos advérbios envolvidos nessa operação. O presente trabalho oferece uma proposta mais econômica para os diferentes usos dos advérbios de freqüência, levando em conta dados do francês (oferecidos por Doetjes 2007 e De Swart 1993), do português brasileiro e do Karitiana. Pitat, por outro lado, é tratado como um quantificador adverbial de grau que, diferentemente dos quantificadores de freqüência, possui um componente especial que permite tanto uma quantificação sobre ocorrências quanto uma especificação de grau. A análise apresentada demonstra, baseada nos dados das três línguas e nas suas possíveis leituras, como é mais interessante considerar que os advérbios de grau é que possuem um componente exclusivo e não os de freqüência. Este trabalho propõe, portanto, uma análise dos quantificadores kandat, ahop e pitat da língua Karitiana usando como base uma revisão teórica da quantificação de freqüência e de grau respaldada em dados de diferentes línguas naturais. / This dissertation presents both a description and a semantic analysis of the quantificational adverbs kandat, ahop and pitat a lot/many times in Karitiana, a Brazilian language from the Tupi Stock, Arikém family, using the concepts of Formal Semantics. From the morphosyntactic point of view, this work demonstrates that the items under discussion are quantifiers related to verbal predicates rather than to nominal quantifiers. They are analyzed as adverbs, kandat having a syntactic distribution identical to all the other adverbs in the referred language, whereas ahop and pitat form a compound with the verb they are associated with. From the semantic point of view, kandat and ahop are treated as frequency adverbs. We propose a revision of the frequency operation, taking into account Rothsteins 1999, 2004, 2008a, 2008b proposal that there is a countable nature to the verbal domain, that is, the verbal domain does not have a mass/count distinction similar to the one found in the nominal domain. The frequency operation is understood here as a direct counting in the countable domain of events that does not depend on any special component of the quantifiers. The analysis we propose differs from the one in Doetjes 2007; this author, following Bach 1986, considers that verbal predicates are divided into count and mass, and the frequency operation is carried out by the operators in these two contexts, because of a special component that they possess. Our approach to frequency also partially differs from De Swarts 1993 proposal, in which she elaborates different solutions for proportional and non-proportional uses of the adverbs involved in the mentioned operation. The present work offers a more economic proposal for the different uses of frequency adverbs, taking into account data from French (Doetjes 2007 and De Swart 1993), Brazilian Portuguese and Karitiana. Pitat, on the other hand, is considered a quantificational adverb of degree which, unlike frequency quantifiers, has a special component that allows either quantification over occurrences or a degree specification. The analysis presented here shows, based on data from the three languages previously mentioned (and their possible readings), that it is more interesting to assume that its the degree adverbs that have an exclusive component as opposed to the frequency ones. This work therefore proposes an analysis of the quantifiers kandat, ahop and pitat in Karitiana based on a theoretical revision of frequency and degree quantification supported by data from three different languages.
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Diversidade linguística brasileira, as línguas páno e suas características ergativas

Abreu, Paulo Sérgio Reis de 31 March 2008 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-11-07T15:56:54Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Paulo Sérgio Reis de Abreu - 2008.pdf: 19212729 bytes, checksum: cc4d286cde719e37f438ab185b4ae4e3 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-11-07T15:57:12Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Paulo Sérgio Reis de Abreu - 2008.pdf: 19212729 bytes, checksum: cc4d286cde719e37f438ab185b4ae4e3 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-07T15:57:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Paulo Sérgio Reis de Abreu - 2008.pdf: 19212729 bytes, checksum: cc4d286cde719e37f438ab185b4ae4e3 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / This work focuses on Brazilian linguistic diversity and, within it, the Páno family, from which was pointed out, under the grammatical point of view, the operation of the case systems. The study consists of an introduction, three chapters, a conclusion, bibliography and three appendices. Chapter 1 brings historical information on the linguistic diversity in Brazil at the time of the Portuguese incursion, the present situation of our languages, the methods for linguistic classification and its application on the Brazilian indigenous languages, and also aims at pointing out the importance of the descriptive linguistic studies of our autochthonous languages. Chapter 2 deals specifically with the Páno family, with the history of how the region where it is situated in South-West Amazonia was populated, with the various Páno people situated in Brazil, with classificatory efforts, with studies already carried out by Brazilian researchers, and also searches for establishing a vision of the genetic relationships between those different languages. The chapter 3 brings theoretical information on the study of ergativity, based on Dixon (1994), as well as an analysis of this grammatical phenomenon carried out by Lyons (1968). Afterwards, still in the chapter 3, the case systems from ten Páno languages are summarily observed, as well as the split in the case marking system in some of these languages. The appendices contain: 1) maps of the Amazon region and of the State of Acre, Brazil; 2) symbols of the International Phonetic Alphabet; 3) a updated survey, based on Rodrigues (1986/1994), (1997) and (2005), of all indigenous languages still spoken in Brazil (organized into linguistic families and stocks), number of speakers, location and index of languages. / Este trabalho enfoca a questão da diversidade linguística brasileira e, dentro dela, a família Páno, da qual se destacou, do ponto vista gramatical, o funcionamento do sistema de casos. O estudo é composto de uma introdução, três capítulos, conclusão, bibliografia e três apêndices. O capítulo 1 traz subsídios históricos sobre a diversidade linguística à época da chegada dos portugueses, a situação atual de nossas línguas, os métodos de classificação linguística e sua aplicação nas línguas indígenas brasileiras, e ainda procura ressaltar a importância dos estudos linguísticos descritivos de nossas línguas autóctones. O capítulo 2 cuida especificamente da família Páno, da história do povoamento da região que ela ocupa na Amazônia Sul-Ocidental, dos diversos povos Páno situados no Brasil, dos esforços classificatórios, dos estudos já realizados por pesquisadores brasileiros, e também procura estabelecer uma visão das relações genéticas entre essas diversas línguas. O capítulo 3 traz subsídios teóricos para o estudo da ergatividade, com base em Dixon (1994), além de uma análise desse fenômeno gramatical empreendida por Lyons (1968). Em seguida, no mesmo capítulo 3, os sistemas de casos de uma dezena de línguas Páno são sumariamente observados, bem como a cisão no sistema de casos em algumas dessas línguas. Os apêndices compreendem: 1) mapas da região amazônica e do Acre; 2) símbolos do Alfabeto Fonético Internacional; 3) um levantamento atualizado, com base em Rodrigues (1986/1994), (1997) e (2005), de todas as línguas indígenas ainda faladas no Brasil (organizadas em troncos e famílias), número de falantes, localização e índice de línguas.
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Estratégias de relativização e classe de palavra: um estudo tipológico-funcional

D'Alarme Gimenez, Amanda [UNESP] 28 July 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-07-28Bitstream added on 2014-06-13T20:48:42Z : No. of bitstreams: 1 dalarmegimenez_a_me_sjrp.pdf: 444004 bytes, checksum: 2a31269403a653a8b2801e85d0d3954e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho estuda a relação entre a modificação sintática mediante o uso de orações relativas e de adjetivos e a organização morfossintática das línguas da amostra no que se refere às classes de palavras, com o intuito de conduzir a uma generalização tipológica. A hipótese que se investiga é a da possível correlação entre ausência de adjetivo como classe de palavra e ausência de oração relativa como construção a serviço da modificação nominal. A principal consequência dessa correspondência é a de o nome assumir a função modificadora do adjetivo e a construção nominalizada, a função modificadora da oração relativa. Assim, duas situações alternativas são investigadas nesta pesquisa, já que parece tanto improvável que uma língua empregue uma estratégia de relativização diferente de nominalização quando ela não dispõe de adjetivos enquanto classe morfológica como provável a situação inversa, em que a ausência de adjetivos é suprida por uma oração relativa no papel de modificador nominal. Para a realização deste trabalho, adota-se o enfoque funcional, essencialmente empírico, e os dados coletados são analisados por meio de comparação translinguística. O levantamento dos dados foi realizado em duas etapas: a primeira se refere à descrição da oração relativa em cada língua indígena, destacando a estratégia de relativização empregada por ela; e a segunda, à descrição das classes de palavra nessas línguas, especialmente a dos adjetivos e a dos advérbios, posições sintaticamente mais complexas. Por se tratar de uma investigação de cunho tipológico, o corpus de análise deve ser representativo, ou seja, as línguas que o compõem devem ser distantes genética, geográfica e tipologicamente. O corpus deste trabalho é composto por 30 línguas indígenas, previamente descritas em gramáticas, teses ou em outros... / This paper studies both the relationship between syntactic modification through the use of relative clauses and adjectives and the morphosyntactic organization of the sample languages with respect to parts of speech, in order to lead to a typological generalization. In this sense, the hypothesis under investigation is the possible correlation between the absence of the adjective as a word class and the absence of relative clauses as a construction for the nominal modification. The main consequence of this correspondence is that the noun assumes the modifier function of the adjective and that the nominalized construction assumes the modifier function of the relative clause. Thus, two alternative scenarios are investigated in this research, since it seems unlikely that a language employs a strategy of relativization different from the nominalization one when it does not have adjectives as a morphological class as likely the reverse situation, in which the absence of adjectives is supplied by a relative clause on the role of a nominal modifier. For this work, we adopt the functional approach, essentially empirical, in which data is collected by means of translingual comparison. The data collection was conducted in two stages: the first refers to the description of the relative clause in every Indian language, highlighting the strategy of relativization employed by it; and the second refers to the description of word classes in these languages, especially adjectives and adverbs, which take positions that are syntactically more complex. Because this is a typological investigation, the corpus of analysis must be representative, i.e. the languages under investigation must be genetically, geographically and typologically distant. The corpus of this work consists of 30 indigenous languages, previously described in grammar books, theses or in other descriptive materials such as manuals... (Complete abstract click electronic access below)

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