• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 146
  • 24
  • 12
  • 8
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 214
  • 71
  • 56
  • 45
  • 45
  • 40
  • 40
  • 34
  • 30
  • 24
  • 18
  • 16
  • 15
  • 14
  • 14
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Cinética de degradación de betalaínas de pulpa de tuna púrpura (Opuntia ficus-indica) y extracto nanofiltrado antes y después de su encapsulación mediante secado por atomización

Henríquez Pastene, Barcyette Jeannette January 2014 (has links)
Memoria para optar al título de Ingeniero en Alimentos / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo en el Portal de Tesis Electrónicas / Las betalaínas son pigmentos coloreados que se clasifican en betacianinas (rojo- púrpura) ó betaxantinas (amarillo-anaranjado). La tuna púrpura (Opuntia ficus-indica) es una de las pocas fuentes de estos pigmentos, siendo rica en betacianinas, principalmente betanina, aceptada como colorante rojo por la Unión Europea y EEUU. Se encapsuló pulpa (P) y extracto nanofiltrado (NF) de tuna púrpura por secado por atomización, utilizando K4484 (K) (dextrina de tapioca) y Capsul (C) (almidón modificado hidrofóbicamente de maíz ceroso), como agentes encapsulantes. Se obtuvo altas eficiencias de encapsulación para las betacianinas (>99%) y betaxantinas (>98%) de los sistemas de micropartículas (P-K, P-C, NF-K y NF-C), lo cual se podría atribuir a interacciones por puentes de hidrógeno y/o electroestáticas entre las betalaínas y los polímeros. Se estudió la cinética de degradación de betanina a tres temperaturas de almacenamiento (30°C, 45°C y 60°C) para los sistemas P, NF, P-K, P-C, NF-K y NF-C. Los resultados mostraron que la degradación de betanina en los seis sistemas estudiados siguió una cinética de pseudo-primer orden (R2= 0,83-0,99), siendo la kobs significativamente menor en las micropartículas (P-K, P-C, NF-K y NF-C) respecto a los extractos (P y NF), mostrando el efecto protector de la encapsulación sobre la betanina. Se obtuvo los parámetros cinéticos y termodinámicos a partir de las ecuaciones de Arrhenius y de Eyring. Al comparar el tipo de extracto en las micropartículas, se encontró un efecto diferente entre K y C. En el sistema NF-K (3,4*10-3 días-1; 5,8*10-3 días-1) se observó una constante de degradación de betanina significativamente menor que en el sistema P-K a 45°C y 60°C (5,7*10-3 días-1; 7,1*10-3 días-1), atribuido a la ausencia de mucílagos en el extracto NF. Contrariamente, las kobs en NF-C (9,8*10-3 días-1; 15,0*10-3 días-1; 30,4*10-3 días-1) fueron significativamente mayores que en P-C (3,1*10-3 días-1; 6,4*10-3 días-1; 8,1*10-3 días-1) a 30°C, 45°C y 60°C, atribuido al mayor contenido de azúcares en el extracto NF. Estos resultados sugieren que la presencia de mucílago y azúcares en las micropartículas favorecieron la degradación de la betanina, lo que se atribuye principalmente al mecanismo de hidrólisis del enlace aldimina (N=C), siendo la higroscopicidad un factor crítico en su estabilidad. El gráfico de H≠ vs S≠ mostró una relación lineal, sugiriendo que la degradación de betanina siguió el mismo mecanismo para todos los sistemas de micropartículas estudiados / Betalains are colored pigments classified as betacyanins (red-purple) and betaxanthins (yellow- orange). The purple cactus pear (Opuntia ficus -indica) is one of the few sources of these pigments, being rich in betacyanins mainly betanin and accepted as red dye by the European Union and USA. Pulp (P) and nanofiltered extract (NF) of purple cactus pear were encapsulated by spray drying, using K4484 (tapioca dextrin) and Capsul® (hydrophobically modified waxy maize starch), as encapsulating agents. The microparticles systems (P-K, P-C, NF- K and NF-C) showed high encapsulation efficiencies for betacyanins (> 99 %) and betaxanthins (> 98 %), which could be attributed to hydrogen bond and/or electrostatic interactions between betalains and polymers. Betanin degradation kinetics was studied at three storage temperatures (30, 45 and 60 °C) for P, NF, P-K, P-C, NF-K and NF-C systems. The results showed that the betanin degradation in all the systems studied followed pseudo-first order kinetics (R2 = 0.83-0.99), being kobs significantly lower in the microparticles (P-K, P-C, NF-K and NF-C) in regard to extracts (P and NF), showing the protective effect of betanin encapsulation. The kinetic and thermodynamic parameters were calculated from the Arrhenius and Eyring equations. Different effect between K and C was observed when the type of extract in the microparticles was compared. Betanin degradation rate constant in NF-K (3.4*10-3 day -1, 5.8*10-3 day-1) was significantly lower than P-K system for both 45 and 60 °C (5.7*10-3 day -1, 7.1*10-3 day-1), attributed to the absence of mucilages in the NF extract. Contrary, the kobs for NF-C (9.8*10-3 day-1, 15.0*10-3 day -1, and 30.4*10-3 day- 1) were significantly higher than P-C ( 3.1 day-1*10-3, 6.4*10-3 day-1, 8.1*10-3 day-1) at 30, 45 and 60 °C , attributed to the higher content of sugars in the NF extract. These results suggest that the presence of mucilage and/or sugars in the microparticles increase the betanin degradation. The hydrolysis of the aldimine bond (N = C) is the mainly pathway of betanin degradation in microparticles, being hygroscopicity a critical factor. The H≠ vs S ≠ graph showed a linear relationship, suggesting that the degradation of betanin followed the same mechanism for all systems of microparticles studied
2

Otimização das condições de armazenamento sob atmosfera controlada de mangas ‘Palmer’ destinadas à exportação / Optimization of controlled atmosphere storage conditions to export 'palmer' mango

Santos Neto, João Paixão dos 10 October 2018 (has links)
Submitted by JOÃO PAIXÃO DOS SANTOS NETO (joaopaixaoneto@gmail.com) on 2018-11-12T17:32:27Z No. of bitstreams: 1 Tese Definita João.pdf: 2906923 bytes, checksum: 845ed5e6f32d28d2764507fa3867c277 (MD5) / Rejected by Neli Silvia Pereira null (nelisps@fcav.unesp.br), reason: Solicitamos que realize correções na submissão seguindo as orientações abaixo: 1- O agradecimento à CAPES deve ter a seguinte redação: O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001 2- Falta o abstract (resumo em inglês) no repositório. Agradecemos a compreensão. on 2018-11-13T13:21:55Z (GMT) / Submitted by João Paixão dos Santos Neto (joaopaixaoneto@gmail.com) on 2018-11-13T13:45:38Z No. of bitstreams: 1 Tese Definita João.pdf: 2907242 bytes, checksum: c61b7c2515e87708154877088732effc (MD5) / Approved for entry into archive by Neli Silvia Pereira null (nelisps@fcav.unesp.br) on 2018-11-14T16:00:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese Definita João.pdf: 2907242 bytes, checksum: c61b7c2515e87708154877088732effc (MD5) santosneto_jp_dr_jabo.pdf: 2907242 bytes, checksum: c61b7c2515e87708154877088732effc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-14T16:00:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Definita João.pdf: 2907242 bytes, checksum: c61b7c2515e87708154877088732effc (MD5) santosneto_jp_dr_jabo.pdf: 2907242 bytes, checksum: c61b7c2515e87708154877088732effc (MD5) Previous issue date: 2018-10-10 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo geral deste trabalho foi conservar a qualidade de mangas ‘Palmer’ exportadas para a Europa e por objetivos específicos: I. estabelecer o melhor estádio de maturação para o transporte marítimo refrigerado e sob condições de atmosfera controlada (CA) determinado usando técnicas não-destrutivas de espectroscopia de infravermelho próximo (NIRS); II. desenvolver modelos de calibração e predição de matéria-seca (MS) e sólidos solúveis (SSC); III. comparar se a abordagem proposta difere do manuseio tradicional de mangas em uma remessa de mangas por frete marítimo para a Europa. No trabalho sobre a determinação dos índices de maturidade de manga ‘Palmer’ utilizando espectrômetro portátil de infravermelho próximo (VIS-NIR) o melhor modelo de calibração para SSC foi obtido usando espectros pré-processados com variação normal padrão (SNV), primeira derivada de Savitizk-Golay e janela de 699-999 nm. Para os SSC, foi observado um RMSECV de 1,39 % com um R2CV de 0,87 e RPD de 2,77. Melhores resultados foram observados para o modelo de calibração de MS construído com espectros em bruto usando a janela de 699-981 nm (RMSECV de 8,81 g.kg-1, R2CV de 0,84 e RPD de 2,51) e os modelos de calibração para firmeza foram considerados ruins. No estudo sobre armazenamento refrigerado de mangas ‘Palmer’ classificadas com base no teor de MS usando espectrômetro portátil de infravermelho próximo (VIS-NIR) foi possível concluir que o modelo PLS desenvolvido com as mangas da safra 2015/2016 não foi adequado para predizer o teor de MS em frutos da safra 2016/2017 (R² não ajustado). Assim, os espectros VIS-NIR da safra 2016/2017 foram incorporados ao conjunto de dados e um novo modelo foi desenvolvido (RMSEcv de 10,5 g.kg-1, R²P de 0,75). Com o novo modelo, as mangas ‘Palmer’ foram classificadas em dois estádios de maturação (150 g.kg-1 e 110 g.kg-1), o que resultou em diferenças de qualidade principalmente em relação à MS e SSC. No experimento sobre a resposta pós-colheita de mangas selecionadas de forma não-destrutiva quanto ao teor de MS durante e após o armazenamento sob atmosfera controlada (AC) foi observado que o modelo de regressão de mínimos quadrados parciais (PLSR) desenvolvido com frutos das safras de 2015/2016 e 2016/2017 de Cândido Rodrigues - SP, foi capaz de prever adequadamente o teor de MS de mangas produzidas em Petrolina - PE, mas com erro médio quadrático de predição bastante alto (RMSEP = 20,2 g.kg-1) e baixo R2P (0,19). Os espectros Vis-NIR de mangas produzidas em Petrolina - PE foram incorporados ao conjunto de dados e um novo modelo foi desenvolvido (RMSEv = 13,8 g.kg-1 e R²V = 0,63). Com o novo modelo PLSR foi possível selecionar mangas produzidas em Petrolina - PE com 150 g.kg-1 de MS, confirmando a robustez do modelo. Não foram observadas diferenças significativas na qualidade entre os frutos classificados com base na MS (150 g.kg-1) em relação às selecionadas usando a aparência visual (manuseio tradicional) durante o armazenamento sob AC (5 kPa O2 e 5 kPa CO2) por 30 dias a 14,2±2,3 °C e 92,6±2,8 % UR. No entanto, as mangas classificadas com 150 g.kg-1 de MS apresentaram menor desvio padrão, indicando um lote de frutos mais homogêneo. De modo geral, foi possível conservar a qualidade de mangas ‘Palmer’ a serem exportadas para a Europa, principalmente por selecionar frutos no estádio de maturação mais apropriado (150 g.kg-1 MS), resultando em lotes de frutos mais homogêneos. / The main objective of this study was to preserve the quality of ‘Palmer’ mangoes exported for the supply chain in Europe, and the specific objectives were: I. establish the best maturity stage for sea freight transportation and under controlled atmosphere (CA) conditions, determined using non-destructive of techniques near infrared spectroscopy; II. develop calibration and prediction models for dry matter (DM) and soluble solids content (SSC), III. compare if the proposed approach differs from the traditional mango handling to sea freight to Europe. In the study about the determination of the ‘Palmer’ mangoes maturity stages using near portable infrared spectrometer (VIS-NIR), the best calibration model for SSC was obtained using NIR spectra pre-processed with standard normal variation (SNV), first derivative of Savitizk-Golay, and 699-999 nm window. For SSC, it was observed a RMSECV of 1.39 %, with a R2CV of 0.87, and a RPD of 2.77. Better results could be seen for the DM calibration model built with raw spectra using the 699-981 nm window (RMSECV of 8.81 g.kg-1, R2CV of 0.84 and RPD of 2.51), and poor calibration models were obtained for firmness. In the study about refrigerated storage of ‘Palmer’ mangos sorted based on their DM content using near portable infrared spectrometer (VIS-NIR), it could be seen that the PLS model developed during 2015/2016 mango season was not appropriate to predict the DM content of fruit from 2016/2017 season (R² not adjusted). Therefore, the VIS-NIR spectra from 2016/2017 season were incorporated into the dataset and a new model was developed (RMSEcv of 10.5 g.kg-1, R²P of 0.75). With the new model, ‘Palmer’ mangoes were sorted in two maturity stages (150 g.kg-1 and 110 g.kg-1), which resulted in quality differences, mainly in relation to DM and SSC. In the study about the postharvest responses of mangos non-destructively sorted based on DM content during and after the storage under controlled atmosphere (CA), it was observed that the partial least squares regression (PLSR) model developed with fruit from 2015/2016 and 2016/2017 from Candido Rodrigues - SP, was able to properly predict the DM content of mangoes produced in Petrolina - PE, but with a high root mean square error of prediction (RMSEP = 20.2 g kg-1) and low R2P (0.19). Therefore the VIS-NIR spectra from mangoes produced in Petrolina – PE were incorporated into the dataset and a new model was developed (RMSEv of 13.8 g kg-1 and R²V of 0.63). With the new PLSR model, it was possible to sort mangoes produced in Petrolina – PE with 150 g.kg-1 DM, confirming the robustness of the model. It was not observed significant quality differences between fruit sorted based on DM (150 g.kg-1) in relation to visual appearance sorted fruit (traditional handling) during CA storage (5 kPa O2 and 5 kPa CO2) for up to 30 days at 14.2±2.3 °C and 92.6±2.8 % RH. However, the mangoes sorted with 150 g.kg-1 DM showed lower standard deviation, indicating a more homogeneous fruit batch. All in all, it was possible to preserve the quality of ‘Palmer’ mango to be exported to Europe, mainly by sorting the fruit in the appropriate maturity stage (150 g.kg-1 DM) with a more homogeneous fruit batch. / 2015/25631-9
3

Mecanismo de ação analgésica da Mangiferina / Analgesic mechanism of action of mangiferin

Rocha, Lilian Wünsch, 1985- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Amilcar Parada / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-27T14:12:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rocha_LilianWunsch_D.pdf: 2264409 bytes, checksum: 95c935aebbbef2ad5593f1d56eb53bed (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Vimang® é um medicamento fitoterápico constituído pelo extrato aquoso da planta Mangifera indica L. Este medicamento é utilizado em Cuba para o tratamento de estresse e de doenças imunopatológicas, pois possui propriedade antioxidante reconhecida. O componente majoritário deste extrato é a mangiferina (cerca de 7%) e dados da literatura apontam que ambos, extrato e mangiferina, possuem atividade antinociceptiva. O objetivo deste trabalho foi verificar o potencial anti-hiperalgésico da mangiferina no tecido periférico e investigar seu possível mecanismo de ação em ratos. Para isso foram utilizados modelos de hiperalgesia inflamatória, tais como: hiperalgesia induzida pela carragenina (100 ?g/pata), epinefrina (1 ?g/pata) e pelos mediadores inflamatórios PGE2 (100 ng/pata), IL-1? (0,5 pg/pata) e CINC-1 (1 pg/pata). A hiperalgesia também foi induzida por ?,?-meATP (agonista de receptor P2X3)(50 ?g/pata) e 8-Br-cAMP (ativador de PKA) (0,01 ?g/pata). A avaliação da hiperalgesia mecânica foi realizada através de Von Frey eletrônico. O modelo de nocicepção aguda induzido pela capsaicina (0,5 ?g/pata) também foi realizado. Para complementar os experimentos comportamentais, foi realizada a dosagem de citocinas pró-inflamatórias IL-1?, TNF-? e CINC-1, a avaliação da migração de neutrófilos através da dosagem de mieloperoxidase, Western Blotting para COX-1 e COX-2 e ainda o teste de calcium imaging para verificar a possível interferência da mangiferina em receptores purinérgicos. Em todos os testes moleculares, a inflamação foi induzida pela carragenina e o tecido plantar da pata traseira dos ratos foi coletado 3 horas após a injeção intraplantar. Em todos os experimentos em que houve pré-tratamento com mangiferina, o mesmo foi realizado através de administração local, intraplantar. Para verificar a participação dos receptores purinérgicos no mecanismo de ação da mangiferina, no teste de calcium imaging, o influxo de cálcio in vitro foi induzido por ?,?-meATP. Os resultados demonstram que a mangiferina nas doses de 300, 600 e 1200 ?g/pata reduziu a hiperalgesia induzida pela carragenina de forma dose-dependente e sem apresentar efeito sistêmico, o qual foi avaliado através do limiar na pata contralateral. Para os demais experimentos foi utilizada a dose submáxima de 600 ?g/pata. A hiperalgesia mecânica induzida por epinefrina, IL-1? e CINC-1, mas não por PGE2, foi prevenida pela administração local de mangiferina. Também foi observado efeito da mangiferina reduzindo a nocicepção induzida pela capsaicina. No teste de ELISA, o pré-tratamento com mangiferina foi capaz de reduzir a concentração local da citocina TNF-? e da quimiocina CINC-1 induzida pela carragenina; porém, os níveis de IL-1? mantiveram-se inalterados. A migração de neutrófilos também foi avaliada e o tratamento local com mangiferina reduziu a migração de neutrófilos induzida pela carragenina para o tecido plantar. Os resultados obtidos através da dosagem das proteínas COX-1 e COX-2 por Western Blotting demonstraram que o tratamento local com mangiferina não altera a expressão destas proteínas. Na avaliação in vitro da atividade da mangiferina em inibir o influxo de cálcio induzido pelo ?,?-meATP não houveram resultados positivos, ou seja, a mangiferina não causou dessensibilização nos neurônios. Tomados em conjunto, os resultados demonstram que a mangiferina possui atividade anti-hiperalgésica e possivelmente esta ação esteja relacionada com a sua habilidade em reduzir citocinas que são essenciais para o desenvolvimento da hiperalgesia inflamatória / Abstract: Vimang® is an herbal medicine constituted by the aqueous extract of Mangifera indica L plant. It is used in Cuba for the treatment of stress and immunopathological diseases because it has recognized antioxidant properties. The major component of this extract is mangiferin (about 7%) and literature data indicates that both, extract and mangiferin, have antinociceptive activity. The aim of this study was to evaluate the antihyperalgesic potential of mangiferin in peripheral tissue and investigate its possible mechanism of action in rats. Were used inflammatory hyperalgesia models such as carrageenan-induced hyperalgesia (100 ?g/paw), epinephrine (1 ?g/paw) and the inflammatory mediators PGE2 (100 ng/paw), IL-1? (0.5 pg/ paw) and CINC-1 (1 pg/paw). Hyperalgesia was also induced by ?,?-meATP (P2X3 receptor agonist) (50 ?g/paw) and 8-Br-cAMP (PKA activator) (0.01 ?g/paw). The evaluation of mechanical hyperalgesia was performed using Electronic Von Frey. The acute model of nociception induced by capsaicin (0.5 ?g/paw) was also performed. In addition to the behavioral experiments, the dosage of pro-inflammatory cytokines IL-1?, TNF-? and CINC-1 was performed, evaluation of the migration of neutrophils through the myeloperoxidase dosage, Western Blotting for COX-1 and COX-2, and the calcium imaging test to check possible interference of mangiferin in purinergic receptors. In all molecular tests, inflammation was induced by carrageenan and the plantar tissue of the hind paw of the rats was collected 3 hours after intraplantar injection. In all experiments in which there was pretreatment with mangiferin, it was conducted by local administration, intraplantar. To verify the involvement of the purinergic receptors in the mangiferin mechanism of action, using calcium imaging test, in vitro calcium influx was induced by ?, ?-meATP. The results demonstrate that mangiferin at doses of 300, 600 and 1200 ?g/paw reduced carrageenan-induced hyperalgesia in a dose-dependent manner and without providing systemic effect, which was evaluated through the threshold of the contralateral paw. For other experiments the submaximal dose of 600 ?g/paw was used. Mechanical hyperalgesia induced by epinephrine, IL-1? and CINC-1, but not by PGE2, was prevented by local administration of mangiferin. It was also observed mangiferin effect of reducing the capsaicin-induced nociception. In the ELISA test, the mangiferin pretreatment reduced the local concentration of the cytokine TNF-? and chemokine CINC-1, however, IL-1? levels were unchanged. The neutrophil migration was also assessed and local treatment with mangiferin reduced neutrophil migration induced by carrageenan into the plantar tissue. The results obtained with the COX-1 and COX-2 proteins dosage by Western Blotting demonstrated that local treatment with mangiferin did not alter the expression of these proteins. In vitro evaluation of the activity of mangiferin in inhibiting calcium influx induced by ?, ?-meATP there were no positive results, mangiferin did not cause desensitization in neurons. Taken together, the results show that mangiferin has anti-hyperalgesic activity and possibly this action is related to its ability to reduce cytokines that are essential to the development of inflammatory hyperalgesia / Doutorado / Fisiologia / Doutora em Biologia Funcional e Molecular
4

Atividade antinociceptiva da mangiferina, uma glicosilxantona isolada de Mangifera indica L., em camundongos / Antinociceptive activity of mangiferin a glicosilxantona isolated from Mangifera indica L. in mice

Lopes, Synara Cavalcante January 2012 (has links)
LOPES, Synara Cavalcante. Atividade antinociceptiva da mangiferina, uma gliocosilxantona isolada de Mangifera indica L., em camundongos. 2012. 99 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-08-27T11:23:43Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_sclopes.pdf: 1330959 bytes, checksum: b8637041b139c177505e04f58af3ae7b (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-08-27T11:57:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_sclopes.pdf: 1330959 bytes, checksum: b8637041b139c177505e04f58af3ae7b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-27T11:57:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_sclopes.pdf: 1330959 bytes, checksum: b8637041b139c177505e04f58af3ae7b (MD5) Previous issue date: 2012 / The mangiferin is the major constituent of the leaves and bark of the Mangifera indica L. and has various activities such as antioxidant, immunomodulatory and antiinflammatory properties. This study evaluated the effect of mangiferin, isolated from M. indica, in models of chemical nociception (writhing test induced by acetic acid, formalin test and capsaicin test) and thermal (hot plate test and tail immersion test) in Swiss mice males. We investigated the involvement of the opioid system, TRPV1 and TRP channels, nitric oxide and adenosine receptors in the mechanism of action of mangiferin. Administration of mangiferin (30 and 100 mg/kg, p.o.) and morphine (5 mg/kg, s.c.) significantly reduced (p<0.05) the number of writhing induced by acetic acid in 65, 83 and 100%, respectively. Naloxone antagonized the antinociceptive effect of morphine and mangiferin (30mg/kg). Like morphine (5 mg/kg, s.c.), mangiferin (100 mg/kg, p.o.) showed antinociceptive activity in both phases of the formalin test, while the dose of 30 mg/kg p.o. showed effect only on the second test phase. Naloxone antagonized the antinociceptive effect of morphine and mangiferin (100mg/kg) in both phases of the test. The mangiferin (10, 30 and 100 mg/kg, p.o.) and morphine (5 mg/kg, s.c.) showed significant antinociceptive activity in the caspaicin test, reducing nociception at 44, 50, 61 and 100% respectively. Naloxone antagonized the antinociceptive effect of morphine and mangiferin (30mg/kg) in capsaicin test. In capsaicin test pretreatment with naloxonazine (30 mg/kg), ruthenium red (3 mg/kg, s.c.), capsazepine (5 mg/kg, i.p.) and L-NAME (20 mg/kg, i.p.) showed no involvement of μ-opioid receptor, TRP channels, TRPV1 channels and nitric oxide, respectively in the action of mangiferin. Pretreatment with glibenclamide (5 mg/kg, i.p.) and 8-fenilteofilina (8 mg/kg, i.p.) pointed towards the involvement of potassium channels and adenosine receptors in the mechanism of action of mangiferin. In the hot plate test and tail immersion, the mangiferin (10, 30 and 100 mg/kg) showed no antinociceptive effect. The results suggest that mangiferin exerts acute antinociceptive activity through a peripheral mechanism of action involving opioid system, potassium channels and adenosine receptors. Complementary mechanisms including suppression of inflammatory mediators may be involved. / A mangiferina é o principal constituinte das folhas e casca do caule da Mangifera indica L. (Anacardiaceae), e possui várias atividades como antioxidante, imunomodulatória e antiinflamatória. Este trabalho avaliou o efeito da mangiferina, isolada de Mangifera indica, em modelos de nocicepção química (teste de contorções abdominais induzidas por ácido acético, teste da formalina e teste da capsaicina) e térmica (teste da placa quente e teste de imersão da cauda) em camundongos Swiss machos. Foi investigada a participação do sistema opióide, canais TRP e TRPV1, óxido nítrico e adenosina no mecanismo de ação da mangiferina. A administração de mangiferina (30 e 100 mg/kg, v.o.) e morfina (5 mg/kg, s.c.) reduziu significativamente (p<0,05) o número de contorções abdominais induzidas pelo ácido acético em 65, 83 e 100%, respectivamente. A naloxona antagonizou o efeito antinociceptivo da morfina e da mangiferina (30mg/kg). Assim como a morfina (5 mg/kg, s.c.), a mangiferina (100 mg/kg, v.o.) demonstrou atividade antinociceptiva nas duas fases do teste da formalina, enquanto a dose de 30 mg/kg v.o., demonstrou efeito apenas na segunda fase do teste. A naloxona antagonizou o efeito antinociceptivo da morfina e da mangiferina (100mg/kg), nas duas fases do teste. A mangiferina (10, 30 e 100 mg/kg, v.o.) e a morfina (5 mg/kg, s.c.) mostraram atividade antinociceptiva significativa no teste da caspaicina, reduzindo a nocicepção em 44, 50, 61 e 100% respectivamente. A naloxona antagonizou o efeito antinociceptivo da morfina e da mangiferina (30mg/kg) no teste da capsaicina. No modelo da capsaicina, o pré-tratamento com naloxonazina (30 mg/kg), vermelho de rutênio (3 mg/kg, s.c.), capsazepina (5 mg/kg, i.p.) e L-NAME (20 mg/kg, i.p.) demonstrou que não há envolvimento do receptor µ-opióide, canais TRP, canais TRPV1 e óxido nítrico, respectivamente na ação da mangiferina. O pré-tratamento com glibenclamida (5 mg/kg, i.p.) e 8-fenilteofilina (8 mg/kg, i.p.) apontou para a participação de canais de potássio e de receptores de adenosina no mecanismo de ação da mangiferina. Nos testes da placa quente e imersão da cauda, a mangiferina (10, 30 e 100 mg/kg) não apresentou efeito antinociceptivo. Os resultados sugerem que a mangiferina exerce atividade antinociceptiva aguda através de um mecanismo de ação periférico com envolvimento do sistema opióide, canais de potássio e receptores de adenosina. Mecanismos complementares incluindo supressão de mediadores inflamatórios podem estar envolvidos.
5

Quantificação de noratiriol nos extratos metanólicos do caule de Maclura Tinctoria e raiz de Mangifera indica

Magalhães, Herbert de Sousa January 2014 (has links)
MAGALHÃES, Herbert de Sousa. Quantificação de noratiriol nos extratos metanólicos do caule de Maclura Tinctoria e raiz de Mangifera indica. 2014. 57 f. Dissertação (Mestrado em química)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2014. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-06-02T17:36:55Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_hsmagalhaes.pdf: 2100927 bytes, checksum: b184c3ecc32f70b05b7e68a9c1336a8b (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-06-06T19:32:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_hsmagalhaes.pdf: 2100927 bytes, checksum: b184c3ecc32f70b05b7e68a9c1336a8b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-06T19:32:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_hsmagalhaes.pdf: 2100927 bytes, checksum: b184c3ecc32f70b05b7e68a9c1336a8b (MD5) Previous issue date: 2014 / Um meio de se evitar a oxidação excessiva das células e, assim, evitar doenças contra o câncer é a ingestão de substâncias chamadas antioxidantes. A mangiferina, tem apresentado um grande potencial antioxidante, bem como o noratiriol, sua aglicona. Daí surge a justificativa para se buscar fontes naturais dessas substâncias. Foram isolados cerca de 30 g de mangiferina da Mangifera indica através de extração a frio com etanol. Com ela foram feitos testes de conversão em noratiriol através de biotransformação porém, mostrando resultados negativos. Foram analisadas por HPLC os extratos metanólicos obtidos à quente de Maclura tinctoria estando o noratiriol presente apenas no caule que foi quantificado dando um valor de 1,56 % de noratiriol em massa. Um estudo paralelo foi realizado com a raiz da Mangifera indica que também apresentou noratiriol, pela primeira vez na espécie, porém em pequena quantidade que pela quantificação apresentou um valor de 0,0035 % de noratiriol em massa. Foram identificadas mais 14 substâncias neste extrato por padrões de HPLC como o ácido gálico, ácido gálico glicosilado, ácido 3,4-dihidroxibenzóico, metil galato, iriflofenona-3-C-β-glicosídeo, iriflofenona-3-C-(2-O-p-hidroxibenzoil)-β-D-glicosídeo, iriflofenona-3-C-(2-O-galoil)-β-D-glicosídeo, mangiferina, isomangiferina, 6-O-(p-hidroxibenzoil)mangiferina, metil mangiferina, naningerina, maclurina 3-C-(2-O-galoil)-β-D-glicosídeo e taxifolina.
6

Perfil fitoquímico da palma forrageira (Opuntia ficus indica) e atividade cicatrizante in vivo

SANTOS, Mikaella de Moura 31 January 2013 (has links)
Submitted by Eduardo Barros de Almeida Silva (eduardo.philippe@ufpe.br) on 2015-04-14T14:11:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Mikaella Moura.pdf: 1475809 bytes, checksum: 0fc635fc53cb9bc9952f688d22b3240c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T14:11:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Mikaella Moura.pdf: 1475809 bytes, checksum: 0fc635fc53cb9bc9952f688d22b3240c (MD5) Previous issue date: 2013 / Diversos estudos têm constatado que a palma contêm compostos bioativos como fibras, flavonóides, carotenóides, ácido ascórbico, fitoesteróis e clorofila, além de ser rica em nutrientes como proteínas, sais minerais, e outros compostos fitoquímicos, muitos dos quais são essenciais para a boa saúde do organismo. Diante do exposto, o presente trabalho teve por objetivo realizar análises nutricionais, fitoquímicas (CCD e CLAE), atividade antioxidante, eletroforese SDS-Page, a fim de investigar possíveis compostos de interesse nutricional, para desta forma contribuir com a segurança alimentar no semiárido nordestino. Além de realizar estudo in vivo para comprovar a eficácia da palma forrageira na cicatrização de feridas. O experimento foi realizado com 24 ratas fêmeas, wistar, onde no grupo experimental foi aplicado uma formulação fitoterápica preparada a base de palma e no grupo controle foi utilizada a pomada Dermasin®. Durante o período de 14 dias consecutivos, foi realizada aplicação tópica dos tratamentos e avaliação diária dos ferimentos sob os aspectos clínicos. E nos 3º, 6º, 10º e 14º dias do pós-operatório, ocorreram às eutanásias e foram coletadas amostras da epiderme para realizar estudo histológico através de análise descritiva comparativa dos grupos experimental e controle. A palma apresentou um alto valor nutritivo por ser rica em minerais, carboidratos, fibra alimentar, compostos de interesse como flavonoides e terpenos, além de atividade antioxidante, podendo ser uma boa alternativa de uso na indústria de alimentos e para fins medicinais. A utilização da mucilagem da palma forrageira (Opuntia ficus indica) acelerou a granulação, processo de reepitelização, e retração de feridas, mostrando uma melhor cicatrização com a mucilagem em comparação à pomada Dermasin®. A partir dos estudos realizados podemos concluir que a palma forrageira tem um grande potencial tecnológico, tanto no âmbito alimentar quanto medicinal.
7

Extracción y actividad antioxidante del colorante natural de la pulpa del fruto de Opuntia ficus-indica “tuna morada” y su aplicación en crema chantilly

López Guerra, Sofía January 2014 (has links)
La Opuntia ficus-indica “tuna morada”, especie nativa que crece en la región Quechua del Perú, fue recolectada en la estación experimental de CANAAN, distrito de Ayacucho, provincia de Huamanga, departamento de Ayacucho. El objetivo fue extraer el colorante natural de la pulpa del fruto de “tuna morada” para evaluar su actividad antioxidante y su aplicación en crema chantilly. La extracción se realizó utilizando solución hidroalcohólica (acidulada con ácido cítrico al 0,2%). La actividad antioxidante se determinó por dos métodos: método de la actividad secuestradora del Radical 1,1-Difenil-2-Picrilhidrazilo (DPPH) y el método de peroxidación lipídica microsomal. La estabilidad del colorante se determinó a través de su absorbancia a 537 ηm mediante el espectrofotómetro UV-visible; el pH por potenciometría y sólidos totales por refractometría; finalmente, se determinó los parámetros de color, olor, sabor mediante escala ordinal de aceptación sensorial del producto crema chantilly a la que se le añadió el extracto de Opuntia ficus-indica. Los resultados de la extracción hidroalcohólica del colorante natural presentaron un rendimiento de 16 % de la pulpa total. La actividad antioxidante del extracto frente al DPPH fue de 62,56% comparado con la vitamina C que fue de 69,77%. A mayor concentración del extracto hay mayor efecto antioxidante. La actividad antioxidante según modelo de la peroxidación lipídica microsomal, inhibió al complejo malondialdehido-ácido tiobarbitúrico en 0,117 μmol/mL, frente a la vitamina C de 0,103 μmol/mL, comparado con el blanco que reportó 0,540 μmol/mL. En cuanto a la aplicación del colorante natural al producto crema chantilly presenta actividad antioxidante y con un tiempo de vida útil de siete días. Se concluye que los pigmentos del fruto de “tuna morada” tienen actividad antioxidante y es aplicable en crema chantilly. / The Opuntia ficus-indica "purple tuna", native species that grows in the region Quechua of Peru, was collected at the experimental station of Canaan district of Ayacucho, Huamanga province, department of Ayacucho. The objective was to remove the natural coloring of the fruit pulp of "purple tuna" to evaluate its antioxidant activity and its application in whipped cream. Extraction was performed using water-alcohol solution (acidified with 0,2% citric acid). The antioxidant activity was determined by two methods: the method Radical scavenging activity of 1,1-Diphenyl-2-Picrilhidrazilo (DPPH) and the method of microsomal lipid peroxidation. The dye stability was determined by its absorbance at 537 ηm by UV-visible spectrophotometer; the pH by potentiometry and total solids by refractometry; finally, determined the parameters of color, odor, flavor by sensory acceptance ordinal scale chantilly cream product to which was added the extract of Opuntia ficus-indica. The results of the natural coloring hydroalcoholic extraction showed a yield of 16% of the overall pulp. The antioxidant activity of the extract against DPPH was 62,56% compared with vitamin C which was 69,77%. A higher concentration of no greater antioxidant extract. The antioxidant according to the model of microsomal lipid peroxidation, inhibited the thiobarbituric acid-malondialdehyde complex in 0,117 mol/mL, compared to vitamin C of 0,103 mmol/mL, compared to that reported white 0,540 mmol/mL. As regards the application of natural coloring whipped cream product presents an antioxidant activity and useful life time of seven days. We conclude that the pigments of the fruit of "purple tuna" have antioxidant activity and is applicable in whipped cream. Key words: Opuntia ficus-indica, purple tuna, antioxidant activity.
8

Elaboración de una bebida alcohólica destilada a partir de Opuntia ficus-indica (L.) Miller procedente del distrito de San Bartolomé, Huarochirí-Lima

Lima Clemente, Jon Ramiro Rosendo January 2017 (has links)
Busca elaborar una bebida alcohólica destilada utilizando Opuntia ficus-indica (L.) Miller “tuna”, procedente del distrito de San Bartolomé, provincia de Huarochirí, departamento de Lima. Del estudio fisicoquímico bromatológico de la pulpa fresca de la tuna, se obtiene los siguientes resultados expresados en g % de muestra fresca: 86,0 de humedad; 2,0 de fibra cruda; 0,1 de extracto etéreo; 0,4 de cenizas; 0,5 de proteínas; 11,0 de carbohidratos. Además, esta pulpa tiene una acidez total de 0,044 g% ácido cítrico, un pH de 6,15 y 11° brix. Se proponen 24 tratamientos de fermentación considerando 4 variables: el tipo de materia prima, la dilución, la concentración de levadura y el pH. Los parámetros de fermentación que permitieron el mayor rendimiento son pH 4,0, dilución 1:2 (pulpa: agua) y concentración de levadura 0,4 g/L. Luego de analizar la bebida alcohólica destilada obtenida con los parámetros de fermentación antes mencionados, según la NTP 211.001 (para elaboración de pisco), se encuentra que esta bebida posee una graduación alcohólica de 48,00 %v/v y 0,05 g/L de extracto seco. Además, la bebida presenta los siguientes resultados expresados en mg/ 100 mL de alcohol anhidro: 11,10 de metanol; 0,00 de furfural; 367,32 de alcoholes superiores totales; 79,24 de acidez volátil; 13,73 de acetato de etilo y 52,75 de acetaldehído. La bebida alcohólica destilada obtenida cumple con todos los requisitos fisicoquímicos de la NTP 211.001 (para elaboración de pisco), con excepción del valor de alcoholes superiores totales. / Tesis
9

Proyecto de instalación de una planta de procesamiento de tuna en el distrito de Chincho provincia de Angaraes departamento de Huancavelica

Ayala Bendezú, Teodosio January 2008 (has links)
Para el desarrollo de este trabajo se han considerado variables como: investigaciones de mercado, procedimientos técnicos y económicos del néctar de tuna. El estudio de mercado nacional nos indica que la mayor parte de la producción nacional de néctar es de durazno y mango, cuyas calidades no son buenas. Estudios realizados en el año 2 006 nos indica que ese año hubo una demanda 107 324 toneladas y para el año 2 010 habrá una demanda proyectada de 284 833 ton/año. El tamaño de planta determinado es de 169 Toneladas/año (558 600 botellas de 0,3 L) y estará ubicada en el distrito de Chincho de, Provincia de Angaraes, departamento de Huancavelica; latitud sur 12º58'29”, latitud oeste 74º21'54”. El distrito de Chincho cuenta con 1 550 ha de tuna silvestre, equivalente a 9 427 toneladas de fruta de tuna de los cuales sólo se usará el 20% (1 885 toneladas/año) y sólo 188 toneladas de fruta es para néctares, por otro lado el distrito de Chincho limita con las provincias de Huanta y Huamanga, que son las mayores productoras de tuna del departamento de Ayacucho, por lo que la disponibilidad de materia prima es superior a la requerida. Teniendo en cuenta el delicado aroma y sabor de la fruta, en la elaboración del producto, se ha empleado la tecnología de conservación por métodos combinados (Temperatura de pasteurización de 80-85Cº, durante 5-10 minutos.
10

Obtención del mucílago de la cáscara de la tuna (Opuntia ficus-indica) a partir de diferentes métodos de extracción

Jiménez Fernández, Evelyn Ester January 2014 (has links)
Memoria para optar al título de Ingeniero en Alimentos / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento hasta diciembre de 2015 / En la actualidad, frutas y verduras están siendo consumidas en todas partes del mundo en diferentes formatos, generándose gran cantidad de subproductos, partes no comestibles del fruto, las cáscaras, los carozos, las semillas, etc. La utilización de estos subproductos se ha convertido en un punto principal para evitar la acumulación de desechos que provocan las industrias de alimentos y, a la vez, aumentar sus riquezas. En el caso del fruto del nopal Opuntia ficus-indica, la cáscara es considerada su subproducto, y de esta es posible extraer un hidrocoloide comúnmente conocido como mucílago. Los hidrocoloides naturales pueden ser utilizados en las industrias dependiendo de las propiedades físico-químicas que posean. Sobre este marco, el objetivo de este trabajo fue obtener mucílagos de la cáscara de la tuna proveniente del nopal Opuntia ficus-indica a partir de métodos de extracción con y sin escaldado. Se llevaron a cabo dos métodos de extracción de mucílagos a partir de cáscaras de tunas no escaldadas y escaldadas. Luego de la obtención de ambos productos, se determinaron sus valores de humedad, cenizas, grasas, proteínas y carbohidratos totales. Junto a esto se hicieron análisis de color, actividad de agua, pH, ángulo de reposo, tamaño de partícula, ensayos microbiológicos y de reología. En base a los resultados obtenidos, se pudo concluir que ambos mucílagos son similares en sus características físico-químicas, como también en términos microbiológicos y reológicos. Esto indica que el proceso de escaldado de las cáscaras de la tuna puede ser omitido en la producción del mucílago / Nowadays, fruits and vegetables are being eaten in all over the world in different formats, generating a huge quantity of byproducts, inedible fruit parts like peel, pits, seeds, etc. The use of these byproducts have become in a main point to avoid the wastes accumulation that food industries produce. In the case of fruit of Opuntia ficus-indica, the peel is considerated its byproduct, and from this is possibly to extract a hydrocolloid commonly known like mucilage. The natural hydrocolloids can be important at industries, and it depending of their physical-chemicals properties. On this framework, the aim of this work was obtain mucilage from fruits’s peel of Opuntia ficus-indica’s fruits applied extraction methods. Two extraction methods of mucilages were performed from peel of fruits of O. ficus-indica blanched and don’t blanched. After to obtain both products, their values of moisture, ash, fat, proteins and total carbohydrate were determined. Additionally, analysis color, water activity, pH, angle of repose, particule size, microbiologies and rheological tests were made. It can be conclude that both mucilages are similar in their physicochemical, microbiological and rheological characteristics. This indicates that blanching of Opuntia ficus-indica’s fruit peel is able to omit in the mucilage production

Page generated in 0.4265 seconds