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O saber/fazer/ser e conviver dos educadores indígenas Apinayé: algumas reflexões no campo da Teoria da Complexidade e da EtnomatemáticaOliveira, Sinval de [UNESP] 14 May 2013 (has links) (PDF)
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oliveira_s_dr_rcla.pdf: 1184435 bytes, checksum: 8997b3bfa9a5f9e04db9036454599601 (MD5) / Nesta pesquisa procuro estabelecer um diálogo entre a Etnomatemática a Teoria da Complexidade e a Educação Indígena Apinayé, com vista a responder o questionamento orientador desse debate, o qual foi expresso em termos de “como sistematizar uma epistemologia da prática dos educadores indígenas Apinayé, englobando conhecimentos socioculturais relacionados ao saber/fazer/ser e conviver desses educadores? Tendo como suporte metodológico uma prática de natureza etnográfica, estabeleço uma possibilidade de compreender os educadores indígenas apinayé como epistemólogos de suas tradições socioculturais, à medida que apresento marcas de uma epistemologia que se nutre de saberes e fazeres, bem como da forma de ser e conviver que lhes é singular. Dessa forma, interpreto a episteme dos educadores indígenas apinayé por meio de um anel epistemológico, cuja tessitura comporta saber/fazer/ser/conviver munida dos princípios dialógico, recursivo e hologramático, que, entre outras coisas, lhes permite expressar uma cartografia do e no universo / This research intends to establish a dialogue between Ethnomathematics, Complexity Theory, and indigenous Apinayé Education, with the purpose of finding answers to the main question of this debate expressed as follows: “how we should systematize an epistemology of the practice of indigenous Apinayé educators, comprising socio-cultural knowledge related to knowing/doing/being skills of these professionals? Based on an ethnographic approach, I establish the possibility of understanding the indigenous Apinayé educators as epistemologists of their sociocultural traditions, as I present the marks from an epistemology that feeds on knowledge and practices, as well as on their unique way of being and living. Thus, I interpret the epistemology of indigenous Apinayé educators by means of an epistemological ring whose composition comprises knowing/doing/being/living skills with the dialogical, recursion and hologramatic principles, which, among other things, allows them to express a cartography of and in the universe
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