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Prognosis, Prediction and Risk Assessment in the Prevention and Treatment of Non-Small Cell Lung CancerSandelin, Martin January 2015 (has links)
Background: Lung cancer causes more deaths than any other cancer. Smoking causes roughly 90% of lung cancer cases. Concurrent chemoradiation therapy is the standard of care for stage IIIb patients with performance status (PS) 0-1. A less toxic approach is warranted for less fit patients. To optimize care, the understanding of common clinical variables such as haematological responses to inflammation could be much improved. Adherence to guidelines for proper clinical work-up is vital to ensure patients’ optimal care, especially for predictive assays. Screening of high-risk patients is now being implemented internationally. Chronic pulmonary obstructive disease (COPD) patients, a group at high risk to develop lung cancer, could be of interest for screening. Methods: Patient cohorts collected nationally and regionally by manual search in patient records or automated search in electronic patient records and national registries were analysed in relation to overall survival, comorbidities, medication, treatment, smoking status, biomarkers and adherence to guidelines. Standard statistics were applied to adjust for confounding factors. Results: Induction chemotherapy results in longer overall survival than radiotherapy alone (15.6 and 11.6 months respectively). The overall survival for patients with combined anaemia, leucocytosis and thrombocytosis at diagnosis is half of what could be anticipated if blood samples are normal (8.0 and 16.0 months respectively). Fifty percent of patients were overlooked in the routine work-up with EGFR analysis. Less than 40% of the patients received EGFR-tyrosine kinase inhibitors in first-line therapy. The frequency of EGFR mutation was 9.9%. COPD patients with asthma and medicating with inhaled corticosteroids, specific serotonin reuptake inhibitors (SSRI) or beta-blockers have a significantly decreased risk of lung cancer. Conclusions: Patients unfit to receive chemoradiation therapy should be considered for induction chemotherapy sequentially to radiotherapy. A patient that presents with pathological blood samples is likely to have poor prognosis and diagnostic work-up should be thorough to optimize outcome. Inadequate adherence to the national guidelines regarding treatment and EGFR analysis was shown. COPD patients medicating with ICS, beta-blockers or SSRI and with a concurrent asthma diagnosis have a decreased risk of lung cancer.
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Quimioterapia de indução seguida de cirurgia com ou sem radioterapia adjuvante para pacientes com diagnóstico de câncer de cavidade oral: revisão sistemática e metanálise / Induction chemotherapy prior to surgery with or without postoperative radiotherapy for oral cavity cancer patients: systematic review and meta-analysisMarta, Gustavo Nader 16 October 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Os tumores da cavidade oral localmente avançados são neoplasias agressivas e com alto risco de recaída após o tratamento radical definitivo. O presente estudo foi realizado para avaliar a eficácia e segurança da quimioterapia de indução antes da cirurgia em pacientes com câncer de cavidade oral. MÉTODOS: Uma revisão sistemática da literatura foi realizada e apenas ensaios clínicos randomizados prospectivos fase III que comparavam a quimioterapia de indução seguida de cirurgia com ou sem radioterapia pósoperatória (Grupo QT) à cirurgia com ou sem radioterapia pós-operatória (Grupo Controle) foram elegíveis. Dois autores selecionaram os estudos de forma independente, respeitando os critérios de elegibilidade preestabelecidos. Avaliou-se também o risco de viés dos estudos incluídos. RESULTADOS: No total, dois estudos foram selecionados. Quatrocentos e cinquenta e um pacientes foram aleatoriamente randomizados para o Grupo QT (n = 226) e para o Grupo Controle (n = 225). A maioria dos pacientes tinha tumores em estádios clínicos III/IV (89,1%). Ambos os estudos foram classificados como tendo baixo risco de viés. Nenhum benefício estatisticamente significante em favor da quimioterapia de indução foi encontrado quanto à recorrência locorregional, à sobrevida livre de doença e à sobrevida global. A análise de subgrupo com dados individuais dos pacientes com doença cervical linfonodal N2 demonstrou benefício estatisticamente significante em sobrevida global no grupo que recebeu quimioterapia de indução. Nenhuma análise estatística foi realizada em relação à segurança das estratégias de tratamento, uma vez que os estudos incluídos não avaliaram diretamente esse desfecho. CONCLUSÕES: Com base nos estudos disponíveis, a quimioterapia de indução não melhora os resultados clínicos em pacientes com câncer de cavidade oral quando administrada antes da cirurgia radical com intenção curativa. O subgrupo de pacientes com doença linfonodal cervical N2 é aquele que eventualmente poderia se beneficiar da estratégia de quimioterapia de indução / INTRODUCTION: Locoregionally advanced oral cavity cancers are aggressive tumors with high risk of relapse after definitive treatment. This study was performed to assess the effectiveness and safety of induction chemotherapy prior to surgery for untreated oral cavity cancer patients. METHODS: Only prospective phase III randomized studies comparing induction chemotherapy followed by surgery with or without postoperative radiotherapy (Chemo Group) compared with surgery with or without postoperative radiotherapy (Control Group) were eligible. Two of the authors independently selected and assessed the studies regarding eligibility criteria and risk of bias. RESULTS: Two studies were selected. A total of 451 patients were randomly assigned to Chemo Group (n = 226) versus Control Group (n = 225). Most patients had tumors at clinical stages III/IV (89.1%). Both trials were classified as having low risk of bias. No significant overall benefit in favor of induction chemotherapy was found regarding loco-regional recurrence, disease-free survival and overall survival. A subgroup analysis of individual data from cN2 patients showed statistically significant overall survival benefit in favor of induction chemotherapy. The included studies did not directly compare toxicity between the groups and no statistical analysis was performed regarding safety outcomes. CONCLUSIONS: Based on the available studies, induction chemotherapy when administered before surgery with curative intent did not improve clinical outcomes in locoregionally advanced oral cavity cancers patients. Clinically assessed N2 patients might benefit from induction chemotheraphy
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Quimioterapia de indução seguida de cirurgia com ou sem radioterapia adjuvante para pacientes com diagnóstico de câncer de cavidade oral: revisão sistemática e metanálise / Induction chemotherapy prior to surgery with or without postoperative radiotherapy for oral cavity cancer patients: systematic review and meta-analysisGustavo Nader Marta 16 October 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Os tumores da cavidade oral localmente avançados são neoplasias agressivas e com alto risco de recaída após o tratamento radical definitivo. O presente estudo foi realizado para avaliar a eficácia e segurança da quimioterapia de indução antes da cirurgia em pacientes com câncer de cavidade oral. MÉTODOS: Uma revisão sistemática da literatura foi realizada e apenas ensaios clínicos randomizados prospectivos fase III que comparavam a quimioterapia de indução seguida de cirurgia com ou sem radioterapia pósoperatória (Grupo QT) à cirurgia com ou sem radioterapia pós-operatória (Grupo Controle) foram elegíveis. Dois autores selecionaram os estudos de forma independente, respeitando os critérios de elegibilidade preestabelecidos. Avaliou-se também o risco de viés dos estudos incluídos. RESULTADOS: No total, dois estudos foram selecionados. Quatrocentos e cinquenta e um pacientes foram aleatoriamente randomizados para o Grupo QT (n = 226) e para o Grupo Controle (n = 225). A maioria dos pacientes tinha tumores em estádios clínicos III/IV (89,1%). Ambos os estudos foram classificados como tendo baixo risco de viés. Nenhum benefício estatisticamente significante em favor da quimioterapia de indução foi encontrado quanto à recorrência locorregional, à sobrevida livre de doença e à sobrevida global. A análise de subgrupo com dados individuais dos pacientes com doença cervical linfonodal N2 demonstrou benefício estatisticamente significante em sobrevida global no grupo que recebeu quimioterapia de indução. Nenhuma análise estatística foi realizada em relação à segurança das estratégias de tratamento, uma vez que os estudos incluídos não avaliaram diretamente esse desfecho. CONCLUSÕES: Com base nos estudos disponíveis, a quimioterapia de indução não melhora os resultados clínicos em pacientes com câncer de cavidade oral quando administrada antes da cirurgia radical com intenção curativa. O subgrupo de pacientes com doença linfonodal cervical N2 é aquele que eventualmente poderia se beneficiar da estratégia de quimioterapia de indução / INTRODUCTION: Locoregionally advanced oral cavity cancers are aggressive tumors with high risk of relapse after definitive treatment. This study was performed to assess the effectiveness and safety of induction chemotherapy prior to surgery for untreated oral cavity cancer patients. METHODS: Only prospective phase III randomized studies comparing induction chemotherapy followed by surgery with or without postoperative radiotherapy (Chemo Group) compared with surgery with or without postoperative radiotherapy (Control Group) were eligible. Two of the authors independently selected and assessed the studies regarding eligibility criteria and risk of bias. RESULTS: Two studies were selected. A total of 451 patients were randomly assigned to Chemo Group (n = 226) versus Control Group (n = 225). Most patients had tumors at clinical stages III/IV (89.1%). Both trials were classified as having low risk of bias. No significant overall benefit in favor of induction chemotherapy was found regarding loco-regional recurrence, disease-free survival and overall survival. A subgroup analysis of individual data from cN2 patients showed statistically significant overall survival benefit in favor of induction chemotherapy. The included studies did not directly compare toxicity between the groups and no statistical analysis was performed regarding safety outcomes. CONCLUSIONS: Based on the available studies, induction chemotherapy when administered before surgery with curative intent did not improve clinical outcomes in locoregionally advanced oral cavity cancers patients. Clinically assessed N2 patients might benefit from induction chemotheraphy
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