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Práticas translíngues na paisagem linguística de Juiz de Fora/MGOliveira, Phelippe Nathaniel Ribeiro 22 August 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-08-22 / Esta pesquisa de base qualitativa (DENZIN & LINCOLN, 1994) tem por finalidade coletar ocorrências de lookalike English (BLOMMAERT, 2012) a partir da paisagem linguística (GORTER, 2006) da cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, e propor sua análise sob uma orientação translíngue (CANAGARAJAH, 2013) para a linguagem, a qual acreditamos permitir uma compreensão mais esclarecedora dos complexos processos subjacentes a estas práticas linguísticas. Revisitamos os principais modelos teóricos desenvolvidos a partir da segunda metade do século XX, tais como World Englishes (KACHRU, 1991), English as Global Language (CRYSTAL, 2003), English as a Lingua Franca (JENKINS, 2006; MAURANEN, 2017) e English as A Local Language (HIGGINS, 2009), os quais têm sido usados para se descrever a expansão global da língua inglesa e sua diversificação a partir do contato com outras línguas, a fim de evidenciarmos um dinamismo característico deste processo e traçar as bases conceituais necessárias à compreensão da virada multilíngue (MAY, 2014), à qual pretendemos alinhar nossas considerações. Discutimos como a mobilidade (BLOMMAERT, 2010) possibilitada pelos episódios mais recentes da globalização tem dado origem a novas formas de multilinguismo urbano em uma sociedade frequentemente descrita como superdiversa (VERTOVEC, 2005; BUDACH & SAINTGEORGES, 2017). Apoiados em pressupostos teóricos recentes da Sociolinguística e da Linguística Aplicada, tais como o entendimento de língua como uma prática local (PENNYCOOK, 2010), nas contribuições metodológicas da tradição etnográfica (BLOMMAERT, 2013; BLOMMAERT & JIE, 2010) e da análise de narrativas (DE FINA, 2009, 2015; DE FINA & JOHNSTONE, 2015), buscamos evidenciar nos accounts (SCOTT & LYMAN, 1968) produzidos em nosso trabalho de campo a natureza translíngue de tais práticas (CANAGARAJAH, 2013) e examiná-las através das lentes da multivocalidade (HIGGINS, 2009) e da inescrutabilidade (LEE, 2017), noções que nos permitem discutir questões de identidade e legitimidade envolvidas em práticas translíngues. / This qualitative study (DENZIN & LINCOLN, 1994) aims to collect examples of lookalike
English (BLOMMAERT, 2012) from the linguistic landscape of Juiz de Fora, Minas Gerais, and treat them from a translingual orientation (CANAGARAJAH, 2013) to language, which we believe to foster a deeper discussion of the complex processes underlying such language practices. We reexamine the most important theoretical models developed during the second half of the 20th century, such as World Englishes (KACHRU, 1991), English as Global Language (CRYSTAL, 2003), English as Lingua Franca (JENKINS, 2006; MAURANEN, 2017) and English a Local Language (HIGGINS, 2009), which have been used to describe the global expansion and diversification of English through its contact with other languages, in order to reveal the inherent dynamics of this process and build the conceptual foundations to the understanding of the multilingual turn (MAY, 2014), with which we expect to align our considerations. We discuss how the mobility (BLOMMAERT, 2010) brought about by the latest events of globalization has originated new forms of urban multilingualism in a society
frequently described as super-diverse (VERTOVEC, 2005; BUDACH & SAINT-GEORGES, 2017). By drawing on more recent theoretical constructs in Sociolinguistics and Applied Linguistics, such as an understanding of language as a local practice (PENNYCOOK, 2010), as well as methodological contributions both from the ethnographic tradition (BLOMMAERT, 2013; BLOMMAERT & JIE, 2010) and narrative analysis (DE FINA, 2009, 2015; DE FINA & JOHNSTONE, 2015), we examine the accounts (SCOTT & LYMAN, 1968) produced during our fieldwork in order to unveil the translingual nature of such language practices, which are further discussed through the lenses of multivocality (HIGGINS, 2009) and inscrutability (LEE, 2017) in order to address identity and legitimacy issues embedded in these practices.
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