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O desenvolvimento das metáforas do conceito de infinito na educação matemáticaCristina Silveira Monteiro, Lúcia January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Este trabalho aborda o conceito de infinito a partir da perspectiva de seu desenvolvimento histórico, dos aspectos cognitivos relacionados à sua compreensão e de suas implicações para a educação matemática. Encontra-se, pois, o conceito de infinito no seio do desenvolvimento das ciências, e por ser um conceito com o qual não se tem experiência empírica direta, sua compreensão e descrição ficam diretamente relacionadas a níveis de abstrações, que são os desenvolvimentos conceituais expressos pelas linguagens. Imprime-se, então, uma relação dinâmica entre esse conceito e o desenvolvimento do pensamento matemático, através de suas representações que descrevem o infinito.
O foco de interesse, nesta pesquisa, é tentar entender como o conceito de infinito contribui para o desenvolvimento do pensamento abstrato. As conclusões apóiam-se em uma abordagem cognitiva, baseada na relação entre o desenvolvimento da linguagem e do pensamento, destacando a importância dos signos e, principalmente, da análise cognitiva das idéias matemáticas, que procura estabelecer como a mente incorpora, representa e atribui existência à matemática.
A pesquisa e as análises são frutos de uma concepção dialética sobre o desenvolvimento da linguagem e do pensamento. A pesquisa foi realizada, aplicando-se um problema histórico, o paradoxo de Zenão (450 a. C.) e foi construída a partir de diálogos com: alunos da última série do ensino fundamental, professores licenciados em matemática e matemáticos pós-graduados que atuam em cursos de licenciatura e bacharelado em matemática. O paradoxo escolhido apresenta aspectos polêmicos desde aquela época, até os dias atuais e, evidentemente, envolve os conceitos de infinitamente grande e infinitamente pequeno, objetos dessa pesquisa. Nas análises, surge um destaque para a diferença que há entre a linguagem matemática que tratou o paradoxo de Zenão, com uma visão estática, como na antiguidade, e com uma visão dinâmica, presente na linguagem matemática atual, que também está voltada para a interpretação de fenômenos e, por conseguinte, para uma interpretação do problema citado.
A principal categoria dialética encontrada nessa análise foi a categoria realidade-possibilidade
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As ideias envolvidas na gênese do teorema fundamental do cálculo, de Arquimedes a Newton e LeibnizSantos, Walkíria Corrêa dos 13 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-13 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / This paper seeks to contribute to the study of the main ideas that involve the Fundamental Theorem of Calculus (FTC) from the Mathematics in Ancient Greece to contributions of Newton (1642 - 1727) and Leibniz (1646 - 1716), the seventeenth century. Given the scope of this theme, we focus our attention on the question of Incommensurability and in consequence, the definition of Proportion of Eudoxus (390 a.C. - 320 a.C.). Such a definition, results in the 'geometrization' of translating the mathematical ideas that culminated in the concepts of derivative and integral, in quadrature issues and calculation of volumes, through method of exhaustion and method Mechanic Archimedes (287 a.C. - 212 a.C.), and the method of tracing the tangent of Apollonius (262 a.C.) - 190 a.C.). The searches tangent to a curve and the problem of quadrature were a predecessor motive for the work of Newton (1642 - 1727) and Leibniz (1646 - 1716) could establish "Infinitesimal Calculus". The revival of mathematical activity in the fifteenth century, with the need for new routes of commerce and navigation, covering arithmetic, algebra and trigonometry and the sixteenth century, were of great importance, forming the basis of all algebraic development. In the seventeenth century, an important area has been established: the Analytic Geometry, which contributed greatly to the achievements of Newton (1642 - 1727), and Leibniz (1646 - 1716), by establishing, in definitive, that the process of integration and differentiation are inverse operations of one another. The result is now known as the Fundamental Theorem of Calculus. The product of the research conducted is a text, drafted with didactic concern, which aims to facilitate understanding of the interconnection of ideas that have contributed, through centuries, to the result that we now know as the Fundamental Theorem of calculus / Esse trabalho busca contribuir com o estudo das principais ideias que envolvem o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC), desde a Matemática na Grécia Antiga até as contribuições de Newton (1642 - 1727) e Leibniz (1646 - 1716), no século XVII. Dada a abrangência de tal tema, focamos nossa atenção na questão da Incomensurabilidade e em decorrência, na definição de Proporção de Eudoxo (390 a.C. - 320 a.C.). Tal definição traz como consequência a ‗geometrização da matemática traduzindo as ideias que culminaram nos conceitos de derivada e integral, nas questões de quadratura e cálculo de volumes, por meio dos métodos de Exaustão e o método Mecânico de Arquimedes (287 a.C. - 212 a.C.), e no método do traçado de tangente de Apolônio (262 a.C. - 190 a.C.) . As buscas da tangente a uma curva e a questão da quadratura foram a mola precursora para que os trabalhos de Newton (1642 - 1727) e Leibniz (1646 - 1716) pudessem estabelecer o Cálculo Infinitesimal. O renascimento da atividade matemática no século XV, pela necessidade de novas rotas de comércios e navegação, abordando a aritmética, a álgebra e a trigonometria e o século XVI, foram de grande importância, constituindo a base de todo desenvolvimento algébrico. No século XVII, uma importante área foi estabelecida: a Geometria Analítica que muito contribuiu para os resultados alcançados por Newton (1642 - 1727) e Leibniz (1646 - 1716), estabelecendo, em definitivo, que o processo de integração e derivação são operações uma inversa da outra. O resultado é hoje conhecido como Teorema Fundamental do Cálculo. O produto da pesquisa realizada é um texto, redigido com preocupação didática, que pretende facilitar o entendimento da interligação das ideias que contribuíram, através de séculos, para o resultado que hoje conhecemos como o Teorema Fundamental do Cálculo
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