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The logic of relative systemsRessler, M. R. January 2009 (has links)
This study aims to develop the logic of relativism, then to apply that logic to the question of self-refutation in relativism. / After first defining generic relativism as radical indexed pluralism, the study identifies three substantive theses following as a consequence of this definition that any instance of relativism must meet: (1) the formal requirements for relativity, (2) objective equity, and (3) incommensurability. Each of the three theses is developed in detail to determine precisely what must be demonstrated by a claim of relativism. / Next, the study develops five separate logical systems to represent the logic of relativism, each adding progressively more complex relativistic features. The first system is modelled on basic modal logic. The second models multiple kinds of relativity. The third models relativised accessibility relations. The fourth combines features of the second and third systems. And the fifth is modelled on a non-normal modal logic. Finally, the charge of self-refutation is evaluated with regard to each system in turn. / I argue that while all five systems initially seem to support models that support fully relativistic perspectives, when an operator is added to the language to express whether a sentence is true for a perspective, four of the systems can no longer support fully relativistic perspectives, since some sentences including that operator must be evaluated to be absolute within all perspectives. The fifth system, however, formulated analogously to a non-normal modal logic, does support fully relativistic perspectives even with the additional operator. I argue further that the nature of relativism provides some motivation for considering this last system to be the logic of global relativism. / While these formal, structural arguments do not fully address all the varieties of self-refutation arguments levelled against relativism, in particular, those based upon pragmatics, incoherence, and the nature of language, I argue that there are reasons to think that these latter kinds of argument may not be completely successful, and I suggest various ways that these arguments might be strengthened against relativism.
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What money can't buy : the status of financial evaluationBaker, Ian January 2008 (has links)
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A teoria comparativa do conhecimento de Ludwik Fleck: comunicabilidade e incomensurabilidade no desenvolvimento das ideias científicas / Ludwick Flecks comparative epistemology: communication and incommensurability in the development of scientific ideasCarneiro, João Alex Costa 05 September 2012 (has links)
A presente dissertação tem por objetivo analisar o desenvolvimento da proposta fleckiana de uma teoria comparativa do conhecimento, seu estatuto epistemológico, bem como o diagnóstico de algumas de suas dificuldades teóricas. Defenderemos o caráter potencialmente científico de sua teoria e indicaremos que a incomensurabilidade entre estilos de pensamento constitui o problema mais imediato para sua efetivação. Nesse ínterim, sintetizaremos as principais diretrizes metodológicas esboçadas em sua teoria, entendida como um programa de pesquisa aberto, e indicaremos possíveis desdobramentos futuros. Esta dissertação terá início, em sua Introdução, com uma sucinta análise das principais fases de recepção da obra de Fleck, tendo em vista a compreensão de suas tradições de leitura e do significado atual de seus escritos. No Capítulo I, reconstituiremos o quadro conceitual da teoria comparativa de Ludwik Fleck a partir da análise de suas principais linhas e dimensões de desenvolvimento: médico-imunológica, sociológica, de crítica ao positivismo lógico e histórica. O Capítulo II será dedicado à análise dos processos comunicativos de sua teoria tanto ao nível diacrônico como ao nível sincrônico, bem como do fenômeno da incomensurabilidade. Estabeleceremos paralelos sobre a manifestação desse fenômeno com as formulações de Thomas Kuhn e Paul Feyerabend. No Capítulo III, abordaremos a tese do relacionismo cognitivo defendido por Fleck, indicando que sua teoria comparativa do conhecimento não possui um estatuto epistemológico privilegiado, sendo, portanto, um saber também relacional. Diante disso, defenderemos seu caráter científico, em conformidade, em linhas gerais, com as demais ciências naturais. Por fim, em nossas Considerações finais indicaremos, a partir das diretrizes lançadas pelo filósofo, algumas das possíveis linhas metodológicas que o programa da teoria comparativa deve seguir diante do problema da incomensurabilidade e da necessidade de um desenvolvimento metodológico mais preciso. / This dissertation aims to analyze the development of Fleck\'s proposal of a comparative theory of knowledge, its epistemological status and the diagnosis of some of its theoretical difficulties. We will defend the potentially scientific status of its theory and indicate that the incommensurability between thinking styles constitutes the most immediate problem for its effectiveness. Meanwhile, we intend to synthesize the main methodological guidelines outlined in his theory, understood as an open research program, and indicate possible future developments. This dissertation will start in its Introduction with a brief analysis of the main stages of reception of Fleck\'s work, so as to understand its traditions of readings and the current meaning of his writings. In Chapter I, we will reconstitute the conceptual framework of Fleck\'s comparative theory from the analysis of its main lines and dimensions of development: medical and immunological, sociological, as well as his criticism of historical and logical positivisms. Chapter II is devoted to the analysis of his theory of communicative processes at both the diachronic and synchronous level, as well as the phenomenon of incommensurability. We will establish parallels with Thomas Kuhn and Paul Feyerabend\'s formulations of this phenomenon. In Chapter III, we discuss the thesis of cognitive relationalism defended by Fleck, indicating that his comparative theory of knowledge does not have a privileged epistemological status, being, by its turn, also a relational knowledge. In the face of it, we will defend its scientific character, in accordance, in general, with the other natural sciences. Finally, in our final considerations we indicate, from guidelines released by the philosopher, some of the possible methodological lines that the program of comparative theory must follow regarding the problem of incommensurability and the need for a more precise methodological development.
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Incomensurabilidade sem paradigmas: a revolução epistemológica de Thomas Kuhn / Incommesurability without paradigms:Thomas Kuhn’s epistemological revolutionWolff Neto, Carlos Gustavo 24 August 2007 (has links)
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Previous issue date: 24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O cenário geral da filosofia da ciência no século XX foi principalmente desenhado pelos traços epistemológicos do Positivismo Lógico e seu verificacionismo, pelo falsificacionismo popperiano, pelos programas de pesquisa lakatianos, pelo anarquismo epistemológico de Paul Feyerabend e pela filosofia da ciência de Thomas Kuhn. A partir desse cenário geral, esta dissertação analisa os aspectos principais da filosofia da ciência de Thomas Kuhn, o espectro das críticas que recebeu, as respostas que ofereceu e as mudanças que se seguiram na epistemologia kuhniana. Kuhn envolveu-se em um frutífero debate com alguns dos mais proeminentes filósofos da ciência do século XX, sobre suas idéias de revolução científica, ciência normal e incomensurabilidade. Esse debate, discutido nesta dissertação, contribuiu para as mudanças que Kuhn fez em sua proposta original tal como exposta em seu mais famoso trabalho, The Structure of Scientific Revolutions. Essas modificações e sua abrangência são o tema principal do presente estudo / The general scenario of the philosophy of science in the 20th century was mainly determined by the epistemological traits of Logical Positivism and its verificationism, Popperian falsificationism, the Lakatian research programs, Paul Feyrebend’s epistemological anarchism, and Thomas Kuhn’s philosophy of science. Starting from this general scenario, this dissertation analyzes the main aspects of Thomas Kuhn’s philosophy of science, the spectrum of its critique by other thinkers, Kuhn’s response to that critique and the subsequent changes in Kuhn’s epistemology. Kuhn was involved in a fruitful debate on his ideas about scientific revolutions, normal science, paradigms, and incommensurability with some of the most important philosophers of the 20th century. This debate, which is discussed in the dissertation, prompted Kuhn to make changes in his original proposal as expounded in his most famous work, The Structure of Scientific Revolutions. These modifications and their scope are the main topic of the present
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The Politics of Incommensurability: A Value Pluralist Approach to Liberalism and DemocracyBourke, James Ethan January 2011 (has links)
<p>In this dissertation, I advance a new interpretation of the meaning and political implications of Isaiah Berlin's theory of value pluralism. My argument focuses on two puzzles within the literature on value pluralism: first, value pluralist political theorists advance a variety of differing political views on an ostensibly value pluralist basis; second, and more deeply, their writings betray significant ambiguity on what value pluralism means in the first place. I identify two central sources of these problems. First, two distinct sets of ideas in Berlin's work, which I label the "moral-practical" and "societal groupings" versions of value pluralism, are persistently conflated by both Berlin and more recent value pluralist theorists. Second, attempts to justify a political view on the basis of value pluralism run aground on a "priority problem" stemming from the central value pluralist concept of incommensurability. In my approach, I maintain the distinction between the moral-practical and societal groupings theories, focusing on the moral-practical version as a more original and less well-understood contribution of Berlin's thought. I also develop a strategy, which I call "giving incommensurability its due," that avoids the priority problem by focusing on metaethical (or second-order), epistemic, and procedural considerations. This strategy supports two major sets of political implications: a liberal-constitutional framework of basic rights and liberties, and a robust, vibrant form of participatory and deliberative democratic politics. This turn to democracy constitutes an important shift vis-à-vis the current literature, which has, up to now, been preoccupied with value pluralism's relationship to liberalism.</p> / Dissertation
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Paradigmos sąvoka Thomo S. Kuhno mokslo filosofijoje / The concept of paradigm in Thomas S. Kuhn's philosophy of scienceOkunauskas, Aurimas 22 July 2014 (has links)
Paradigmos sąvokos išklaida chronologiškai sekant T. Kuhno minties raidą. Aptariami trys paradigmos sąvokos raidos etapai ir kai kurios implikacijos, pavyzdžiui nebendramatiškumas ir sąntykis su Karlo Popperio kritiniu racionalizmu. / Thomas Kuhn's concept of paradigm is expounded by chronologically following his publications. Three different stages of development of the concept are analysed and then compared to Karl Popper's critical rationalism.
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Incomensurabilidade: uma questão epistemológica ou de linguagemSperandio, Caio Sievers [UNIFESP] 03 1900 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O debate sobre o progresso linear do conhecimento toma um grande papel na
filosofia da ciência, tendo como uma de suas principais figuras Thomas S. Kuhn com
sua tese de incomensurabilidade. Porém, a incomensurabilidade é o tema mais polêmico
dos trabalhos de Kuhn, geradora de criticas de relativismo e irracionalismos.
Devido a essas críticas, ou por uma evolução natural do pensamento de Kuhn, a
tese da incomensurabilidade encontra dois momentos, segundo comentadores como
Robson Guitarrari. Em sua primeira formulação ela possui um patamar mais amplo,
porém, posteriormente, Kuhn defende uma incomensurabilidade local, dando uma maior
ênfase para a linguagem. A presente dissertação analisa três questões referentes à
incomensurabilidade: é possível manter a tese da incomensurabilidade? As causas que
levaram a essa mudança de perspectiva da incomensurabilidade? e se é possível não
cairmos em um relativismo?
Para tanto, apresentamos, brevemente, a dinâmica científica defendida por Kuhn,
passando pelo período pré-paradigmático, paradigmático e de revolução cientifica para,
só então, tratar propriamente da questão da incomensurabilidade. Para essa empreitada,
utilizaremos dos textos de Thomas Kuhn, deixando claro os dois momentos da
incomensurabilidade e, partindo da análise de comentadores, apresentaremos as críticas
e defesas a essa tese. / The debate on the linear progress of knowledge takes a big role in the
philosophy of science, having as one of its leading figures Thomas S. Kuhn with his
thesis of incommensurability. However, the incommensurability is the most polemical
theme of the works of Kuhn, generating criticism of relativism and irrationalism.
Because of these criticisms or a natural evolution of the thought of Kuhn's thesis
of incommensurability meets two times, according to commentators as Robson
Guitarrari. In its initial formulation it has a broader level, however, later, Kuhn
maintains a local incommensurability, giving greater emphasis to the language. This
dissertation analyses three issues incommensurability, it is possible to maintain the
thesis of incommensurability, the question that led to this change of perspective of
incommensurability, and if you can not fall into relativism.
Therefore, we present briefly the scientific dynamics advocated by Kuhn,
through pre - paradigmatic, paradigmatic and scientific revolution then properly
approach the incommensurability issue. For this work will use the texts of Thomas
Kuhn, making clear the two moments of incommensurability and, starting from the
analyses commentators, and present the critics and defences to this thesis.
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Euclides e a incomensurabilidade: o profundo tear das abrangências - os sumos e segredos do Livro X / Euclid and incommensurability: the deep tear of the arrangements - the essences and secrets of the Book XLeão, Aroldo Ferreira [UNESP] 29 September 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-09-29 / Esta Tese tem como objetivo contribuir para um maior entendimento e aprofundamento da incomensurabilidade exposta no Livro X, da obra Os Elementos, de Euclides. As pesquisas relacionadas, ao estudo específico sobre o Livro X, em toda a sua expansão e complexidade, são ainda insuficientes e carecem de um maior compêndio de buscas e norteamentos, que possibilitem trazer à tona, todo o esplendor deste livro singular. Então, fez-se necessário uma análise completa do Livro X, um mergulho nas suas engrenagens e desmembramentos. Tal livro, o maior e mais intenso de Os Elementos, além de ser considerado o mais difícil, ocupando mais de um quarto do mesmo, tido como “a cruz dos matemáticos”, “um beco sem saída”, evidencia, de forma categórica, um dos temas mais sutis, não só da matemática da antiga Grécia, como também dos dias atuais, ao se dedicar ao estudo dos segmentos retilíneos que são incomensuráveis com respeito a um segmento retilíneo dado, ou seja, ao estudo dos números irracionais. Os vínculos com a Educação Matemática foram realçados e possibilitaram a escrita de um texto, que ampliando inúmeros enfoques, consolidou a importância do Livro X no relacionamento com outros livros de Os Elementos, como também a sua característica particular de tratar, fundamentalmente, do tema da incomensurabilidade. / This thesis aims to contribute to a greater understanding and deepening of the incommensurability exposed in Book X, of the work The Elements, by Euclid. The researches related to the specific study of Book X, in all its expansion and complexity, are still insufficient and lack a greater compendium of searches and guidelines, that make possible to bring to the surface, all the splendor of this singular book. Then it took a full analysis of Book X, a dip in its gears and dismemberments. Such a book, the largest and most intense of The Elements, in addition to being considered the most difficult, occupying more than a quarter of it, considered as "the cross of mathematicians", "a dead end", shows categorically one of the subtler themes not only of the mathematics of ancient Greece but also of the present day, when it is devoted to the study of rectilinear segments which are incommensurable with respect to a given rectilinear segment, that is, to the study of irrational numbers. The links with Mathematics Education were emphasized and made possible the writing of a text, which enlarged numerous approaches, consolidated the importance of Book X in the relationship with other books of The Elements, as well as its particular characteristic of dealing, fundamentally, with the theme of Incommensurability.
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A teoria comparativa do conhecimento de Ludwik Fleck: comunicabilidade e incomensurabilidade no desenvolvimento das ideias científicas / Ludwick Flecks comparative epistemology: communication and incommensurability in the development of scientific ideasJoão Alex Costa Carneiro 05 September 2012 (has links)
A presente dissertação tem por objetivo analisar o desenvolvimento da proposta fleckiana de uma teoria comparativa do conhecimento, seu estatuto epistemológico, bem como o diagnóstico de algumas de suas dificuldades teóricas. Defenderemos o caráter potencialmente científico de sua teoria e indicaremos que a incomensurabilidade entre estilos de pensamento constitui o problema mais imediato para sua efetivação. Nesse ínterim, sintetizaremos as principais diretrizes metodológicas esboçadas em sua teoria, entendida como um programa de pesquisa aberto, e indicaremos possíveis desdobramentos futuros. Esta dissertação terá início, em sua Introdução, com uma sucinta análise das principais fases de recepção da obra de Fleck, tendo em vista a compreensão de suas tradições de leitura e do significado atual de seus escritos. No Capítulo I, reconstituiremos o quadro conceitual da teoria comparativa de Ludwik Fleck a partir da análise de suas principais linhas e dimensões de desenvolvimento: médico-imunológica, sociológica, de crítica ao positivismo lógico e histórica. O Capítulo II será dedicado à análise dos processos comunicativos de sua teoria tanto ao nível diacrônico como ao nível sincrônico, bem como do fenômeno da incomensurabilidade. Estabeleceremos paralelos sobre a manifestação desse fenômeno com as formulações de Thomas Kuhn e Paul Feyerabend. No Capítulo III, abordaremos a tese do relacionismo cognitivo defendido por Fleck, indicando que sua teoria comparativa do conhecimento não possui um estatuto epistemológico privilegiado, sendo, portanto, um saber também relacional. Diante disso, defenderemos seu caráter científico, em conformidade, em linhas gerais, com as demais ciências naturais. Por fim, em nossas Considerações finais indicaremos, a partir das diretrizes lançadas pelo filósofo, algumas das possíveis linhas metodológicas que o programa da teoria comparativa deve seguir diante do problema da incomensurabilidade e da necessidade de um desenvolvimento metodológico mais preciso. / This dissertation aims to analyze the development of Fleck\'s proposal of a comparative theory of knowledge, its epistemological status and the diagnosis of some of its theoretical difficulties. We will defend the potentially scientific status of its theory and indicate that the incommensurability between thinking styles constitutes the most immediate problem for its effectiveness. Meanwhile, we intend to synthesize the main methodological guidelines outlined in his theory, understood as an open research program, and indicate possible future developments. This dissertation will start in its Introduction with a brief analysis of the main stages of reception of Fleck\'s work, so as to understand its traditions of readings and the current meaning of his writings. In Chapter I, we will reconstitute the conceptual framework of Fleck\'s comparative theory from the analysis of its main lines and dimensions of development: medical and immunological, sociological, as well as his criticism of historical and logical positivisms. Chapter II is devoted to the analysis of his theory of communicative processes at both the diachronic and synchronous level, as well as the phenomenon of incommensurability. We will establish parallels with Thomas Kuhn and Paul Feyerabend\'s formulations of this phenomenon. In Chapter III, we discuss the thesis of cognitive relationalism defended by Fleck, indicating that his comparative theory of knowledge does not have a privileged epistemological status, being, by its turn, also a relational knowledge. In the face of it, we will defend its scientific character, in accordance, in general, with the other natural sciences. Finally, in our final considerations we indicate, from guidelines released by the philosopher, some of the possible methodological lines that the program of comparative theory must follow regarding the problem of incommensurability and the need for a more precise methodological development.
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[en] FROM CRITICAL RATIONALISM TO PLURALISTIC ANARCHISM: A BREAKAWAY IN PAUL FEYERABENDS PHILOSOPHY / [pt] DO RACIONALISMO CRÍTICO AO ANARQUISMO PLURALISTA: UMA RUPTURA NA TRANSFORMAÇÃO DO PENSAMENTO DE PAUL FEYERABENDVIRGINIA MARIA FONTES GONCALVES 02 September 2004 (has links)
[pt] Paul Karl Feyerabend é geralmente conhecido como o
filósofo da ciência contrário à idéia de um método
científico único, à racionalidade e à ciência enquanto
conhecimento privilegiado. Defendendo o anarquismo
epistemológico, Feyerabend afirmou que, em se tratando de
regras metodológicas para a ciência, a única regra
possível é tudo vale. Por entendermos que essa imagem é
excessivamente simplificadora da epistemologia proposta
por Feyerabend, pretendemos mostrar que este filósofo foi
muito mais um ardoroso crítico da uniformidade e defensor
da diversidade quanto às formas de conhecimento e visões
de mundo, do que um opositor da ciência per se. Sob esse
enfoque, a obra feyerabendiana ocupa uma posição
diferenciada no debate sobre a racionalidade ou não da
ciência, uma vez que sua abordagem vai além das propostas
irracionalistas relativistas que afirmam a influência de
fatores não racionais no desenvolvimento do conhecimento
dito científico. Nesta pesquisa, daremos ênfase às teses
feyerabendianas que trazem um alerta quanto à falta de
crítica aos cânones científicos - Objetividade, Razão e
Verdade - enquanto legitimadores da primazia da ciência
sobre outras formas de conhecimento. Além disso, iremos
discutir as conseqüências indesejáveis que a ausência
dessa crítica traz, não apenas no âmbito da filosofia da
ciência como também ao desenvolvimento desse conhecimento
e, principalmente, à realização da individualidade, da
liberdade e das potencialidades humanas. / [en] Paul Karl Feyerabend is generally known as the philosopher
of science against the idea of a unique scientific method,
rationality and the view that science is a privileged form
of knowledge. He proposed and defended epistemological
anarchism and argued that, regarding scientific
methodological rules, the only possible rule is anything
goes. Since we consider this general image a
simplification of Feyerabend´s epistemology, we intend to
show that this philosopher was much more a critic of
uniformity and a defender of diversity, when it comes to
different forms of knowledge and worldviews, than an
opponent of science per se. From this point of view,
Feyerabend´s writings occupy a special standing in the
rationality of science debate, since his approach goes
beyond the irrationalist relativist positions that state
the influence of irrational factors in the development of
so called scientific knowledge. In this research, we shall
emphasize those feyerabendian arguments that constitute an
alert towards the lack of a critical attitude regarding
scientific standards - Objectivity, Reason and Truth
- as providers of a legitimate privilege of science in
relation to other forms of knowledge. In addition, we
shall also discuss the undesirable consequences of this
lack of criticism not only within the philosophy of
science but also for the development of scientific
knowledge itself and, over all, for the accomplishment
of individuality, of liberty and of the human potential.
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