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Desenvolvimento do gel Malva sylvestris L. e a avaliação clínica na resposta inflamatória gengival e no biofilome dental / Development of the Malva sylvestris L. gel and clinical evaluation on the gingival inflammatory response and dental plaqueFosquiera, Eliana Cristina 25 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In this study, a phytochemical screening and the in vitro antimicrobial and antioxidant properties of crude hydroalcoholic extract of Malva sylvestris L. (EHBM) was
performed for a M. sylvestris gel formulation. Antiplaque and antigingivitis were also carried out using a partial-mouth, experimental gingivitis model in humans. Thirty
subjects were chosen to participate in this crossover double-blind study, three 15-days experimental periods with a 10-days interval between each treatment. Patients
were submitted to 3 treatments: Treatment 1 – placebo gel, Treatment 2 – 10% M.sylvestris gel; Treatment 3 – 2% chlorhexidine gel (positive control). The clinical
parameters plaque index, modified marginal bleeding index and gingival fluid measurement were evaluated. The teeth: 15, 16, 35 and 36 were analyzed. EHBM
showed the presence of mucilage (primary metabolite), steroids and/or triterpenes, coumarins, anthraquinones, flavonoids and tannins (secondary metabolites). The
antioxidant activity mean was 5.75% and 26.30% compared to 100% of the total antioxidant activity attributed to ascorbic acid, respectively for EHBM and 10% M.sylvestris gel. No concentration of EHBM revealed antimicrobial effect in both agar disk and agar well diffusion tests. In the clinical study, there was no statistical difference for clinical parameters and gingival fluid measurement considering the different treatments. The primary and secondary metabolites of M. sylvestris suggest its anti-inflammatory effect. The EHBM has a reduced antioxidant activity. No influence on supragingival plaque is observed between 10% M. sylvestris gel and placebo. For gingival inflammation, no influence is verified for 10% M. sylvestris gel compared to placebo and chlorhexidine. / Os objetivos dessa pesquisa foram realizar a prospecção fitoquímica do extrato hidroalcoólico bruto (EHBM) de Malva sylvestris L., determinar in vitro a atividade
antimicrobiana e propriedade antioxidante e in vivo a ação antiplaca e antigengivite do EHBM utilizando um modelo de gengivite experimental parcial em humanos.
Trinta indivíduos foram selecionados para participar deste estudo cruzado duplocego, no qual foram estabelecidos três períodos experimentais de 15 dias cada um com um intervalo de 10 dias entre cada tratamento. Os pacientes foram submetidos a 3 tratamentos: Tratamento 1- Gel placebo, Tratamento 2- Gel de M. sylvestris a 10%; Tratamento 3- Gel de clorexidina a 2% (controle positivo). Os parâmetros
clínicos avaliados foram o índice de placa, índice de sangramento marginal modificado e o volume de fluido gengival. Os dentes analisados foram: 15, 16, 35 e 36. Os resultados demonstraram a presença de mucilagens (metabólito primário), esteróides e/ou triterpenos, cumarinas, antraquinonas, flavonoides e taninos (metabólitos secundários) no EHBM. A média da atividade antioxidante relativa do EBHM foi igual a 5,75% e do gel de M. sylvestris 10% foi 26,30%, em relação a 100% do total de atividade antioxidante atribuída ao ácido ascórbico. Não foi observada a formação de halo de inibição tanto para o método da difusão em disco quanto para a técnica da perfuração no ágar na avaliação da atividade antimicrobiana in vitro. No estudo clínico não se observou diferenças estatísticas
entre os diferentes tratamentos para os parâmetros clínicos avaliados e a quantidade de fluido gengival. O metabólito primário e os metabólitos secundários
presentes na planta sugerem o seu efeito anti-inflamatório. O EHBM apresentou ausência de atividade antimicrobiana e uma reduzida atividade antioxidante. O gel contendo o extrato hidroalcoólico de M. sylvestris 10% não influenciou a formação de biofilme dental supragengival em comparação com o placebo e não influenciou a inflamação gengival em comparação com o placebo e clorexidina.
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CORRELAÇÕES ENTRE BIOFILME E CONDIÇÃO GENGIVAL EM DIFERENTES FREQUÊNCIAS DE HIGIENE BUCAL / CORRELATIONS BETWEEN BIOFILM AND GINGIVAL STATUS AT DIFFERENT ORAL HYGIENE FREQUENCIESDavid, Silvia Cardoso de 26 July 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Gingivitis is the most prevalent form among periodontal diseases. Evidence has
shown the importance of gingivitis as a precursor of periodontal attachment loss and
tooth loss. Despite its importance, often the diagnosis of gingival inflammation is
overlooked. For maintaining gingival health, biofilm mechanical removal procedures
should be perfomed effectively and periodically. Studies have shown oral hygiene
frequencies of 12 and 24h are related to the gingival health maintenance. As
important as frequency, it is the quality in which the procedure is performed. Studies
assessing the association between toothbrushing frequency, effective biofilm removal
and gingival clinical changes have an important role in the prevention and treatment
of gingivitis. The aim of this study was to evaluate correlation between plaque and
gingival inflammation in individuals underwent effective biofilm control at different
frequencies. Data from this study were collected from a randomized clinical trial
conducted in 2012 in Santa Maria, RS, Brazil. The sample consisted of 52 UFSM
students, of courses not related to health, initially randomized into 4 oral hygiene
frequencies and grouped into 2: Group G12/24 (12 and 24h) and group G48/72 (48
and 72h). In G12/24, even with an increase in plaque levels during 30 days, gingival
inflammation levels were not statistically different from baseline. In G48/72, increase
in plaque levels were accompanied by increasing levels of gingival inflammation.
Positive correlation was observed in both groups, however, correlation is reduced in
G12/24, demonstrating that increase in plaque levels were not sufficient to develop
inflammatory response. In subjects who perform effective biofilm control, the
correlation between plaque and gingival inflammation is affected by oral hygiene
frequency. / A gengivite é considerada a forma mais prevalente dentre as doenças periodontais.
Evidências têm mostrado a importância da gengivite como precursora da perda de
inserção periodontal e perda dental. A despeito de sua importância, muitas vezes o
diagnóstico da inflamação gengival é negligenciado. Para a manutenção de saúde
gengival, procedimentos de desorganização mecânica do biofilme devem ser
realizados de forma efetiva e periódica. Estudos observaram que frequências de
higiene bucal (HB) de 12 e 24 horas estão relacionadas a manutenção de saúde
gengival. Tão importante quanto a frequência, é a qualidade em que esse
procedimento é realizado. Estudos que avaliam a associação entre frequência de
escovação, desorganização efetiva do biofilme e alterações clínicas gengivais têm
um papel importante na prevenção e tratamento das gengivites. Portanto, o objetivo
deste estudo foi avaliar a existência de correlação entre biofilme e inflamação
gengival em indivíduos que realizaram efetivo controle do biofilme em diferentes
frequências. Os dados deste estudo foram coletados de um ensaio clínico
randomizado realizado no ano de 2012 na cidade de Santa Maria, RS, Brasil. A
amostra foi composta por 52 estudantes de cursos não relacionados a área da
saúde da UFSM inicialmente randomizados em 4 frequências de higiene bucal e
agrupados em 2: grupo G12/24 (12 e 24h) e grupo G48/72 (48 e 72h). No G12/24,
mesmo havendo aumento nos níveis de Índice de Placa (IPl) durante os 30 dias, os
níveis de inflamação gengival não diferiram estatisticamente do baseline. Já no
G48/72, aumento nos níveis de IPl foi acompanhado por aumento nos níveis de
inflamação gengival. Houve correlação positiva em ambos os grupos, no entanto, a
correlação diminuiu no G12/24, demonstrando que o aumento nos níveis de biofilme
não foi suficiente para desenvolver resposta inflamatória gengival. Em indivíduos
que realizam controle efetivo do biofilme, a correlação entre biofilme e inflamação
gengival é afetada pela frequência de higiene bucal.
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Alterações periodontais em diabéticos tipo II e controles não diabéticosMônica Lima Lopes 27 July 2007 (has links)
O diabetes mellitus (DM) é caracterizado por uma deficiência no transporte de glicose da corrente sanguínea para o interior da célula, elevando os níveis de glicose no sangue. Isso ocorre pela deficiência e até mesmo resistência à insulina, e é controlada por agentes hipoglicêmicos orais e/ou dieta, associada a exercícios físicos. É classificada em tipo I e II, sendo que o segundo é a forma mais comum da doença e tem a idade como um dos fatores predisponentes. O periodonto é formado por estruturas de suporte e proteção ao elemento dentário e seu aspecto de saúde tem uma importância significante na cavidade bucal. A doença periodontal (DP) é um processo inflamatório crônico caracterizado por inflamação do tecido gengival e/ou perda de estruturas que compõem o periodonto, causando danos à estrutura dentária ou até perda do dente. É reconhecida como a sexta maior complicação do diabetes. Esse estudo teve como objetivo comparar as alterações periodontais em indivíduos diabéticos tipo II e não diabéticos residentes no município de Araguaína Tocantins (TO). Para isso, foram examinados 34 pacientes divididos em dois grupos: diabéticos e não diabéticos, que foram submetidos a exames periodontais para determinar a Profundidade de Sondagem (PS), Perda de Inserção Clínica (PIC), Índice Gengival (IG), Índice de Placa (IP), Índice de Higiene Oral (IHO) e exames laboratoriais para os diabéticos tipo II. Para a análise estatística foi usado o teste t no intuito de obter as correlações dos índices entre os diabéticos e o teste U para analisar as alterações periodontais entre os grupos. Foram encontrados PIC e IHO maiores em diabéticos, sendo os demais índices maiores no grupo dos não diabéticos. Só IP não apresentou diferença estatística significante (p>0,05). Também foi verificada uma correlação entre IP e IG, não ocorrendo entre os demais índices. Concluiu-se que os diabéticos têm doença periodontal mais severa que os não diabéticos. / Diabetes Melitus (DM) is characterized by a deficiency in the glicose transport from the blood stream to the inside of cells, raising the glicose leves in the blood. This occurs due to the deficiency or even resistance to insulin, and it is controlled by oral hypoglicemic agents and/or diet, associated with physical exercises. It is classified in types I and II, in such a way the second type in the most common and its predisponent factor is age. The periodonto is made of structures that support and protect the dental element and its health aspect has a significant importance to the bucal cavity. The periodontal disease (PD) is a chronic inflammatory process characterized by inflammation of the gingival tissue and /or loss of structures that compose the periodonto, causing damage to the dental structure or even loss of teeth. Its known as the sixth biggest complication derived from diabetes. This work had the purpose of comparing periodontal modifications in diabetic type II and non diabetic patients who lived in Araguaína Tocantins (TO). Therefore, 34 patients were examined and separated in two groups with PD: diabetics and non diabetics. They were submitted to periodontal examination in order to measure the Depth Proof (PPD), Clinical Attachment Loss (CAL), Gingival Index (GI), Plaque Index (PII), Oral Hygiene Index (OHI) indices.
Also, laboratorial tests were made for type II - diabetic patients. The statistical analysis was made using the t-test to obtain the indices of correlation in diabetic group and the u-test to evaluate periodontal modifications between the groups. The CAL and the indices were higher in diabetic group and the other indices were higher in non diabetic group. Only the PII index show no significant statistic difference (p>0,05). It was also verified a correlation between PII and GI indices, yet it was not true in other indices. It was possible the conclude that the diabetics have more severe periodontal disease than the non diabetics.
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